Fundo NTMRJO - Navio-Tanque Marajó

Distintivo do Navio-Tanque Marajó

Código de referência

RJDPHDM NTMRJO

Título

Navio-Tanque Marajó

Data(s)

  • 22/10/1968 (Produção)

Nível de descrição

Fundo

Dimensão e suporte

Suporte papel: A4
Suporte digital: .PDF

Nome do produtor

(22/10/1968)

História administrativa

O Navio de Tanque Marajó - G 27, é o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil. Foi ordenado em 1965, e construído pelo estaleiro ISHIBRAS - Ishikawajima do Brasil S/A, no Rio de Janeiro. Teve sua quilha batida em 13 de dezembro de 1966, foi lançado e batizado em 31 de janeiro de 1968. Depois de realizar as provas de mar, foi submetido a Mostra de Armamento em 22 de outubro de 1968 e foi incorporado a Armada em 8 de janeiro de 1969. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Fragata Raphael de Almeida Cunha Medeiros.

A oficialidade do recebimento do Marajó foi a seguinte:

 - CF Raphael de Almeida Cunha Medeiros - Comandante

- CC Heraldo Egger - Imediato

- CC Hamilton Martins Pereira da Silva
- CT Roberto Luiz Gomes de Oliveira
- 1º Ten. Milton Benevides dos Guaranys

- 1º Ten. Affonso Mendes

- 1º Ten. Miguel Angelo Davena

Em seus primeiros 16 anos de serviço operou boa parte do tempo transportando produtos claros para PETROBRAS.

1977

Passou para a subordinação do Comando da Força de Apoio Logístico, que foi criado nesse ano.

1980

Entre 7 e 28 de janeiro, participou da Comissão ASPIRANTEX/80, integrando a Força-Tarefa 10.1 comandada pelo Comandante em Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A FT era composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Liberal - F 43, CT Mariz e Barros - D 26, Alagoas - D 36, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33, Sergipe - D 35, Rio Grande do Norte - D 37, S Goiás - S 15 e Tonelero - S 21. Foram visitados os portos de Recife (PE), Fortaleza (CE), Salvador (BA) e Vitória (ES).

Em agosto, participou da comissão AFRICA 80, junto com os CT Sergipe - D 35 e Alagoas - D 36, visitando os portos de Lagos (Nigeria), Abidjan (Costa do Marfim) e a Ilha de Ascensão (Território Britânico). Em Lagos esses navios se juntaram ao NE Custódio de Mello – U 26, em escala da XXII Viagem de Instrução de Guardas-Marinha, para fazerem a travessia de volta ao Brasil.

Entre setembro e outubro, participou da 2ª Fase da Operação UNITAS XXI, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Recife (PE), integrando o Grupo-Tarefa brasileiro sob o comando do Contra-Almirante Walter Faria Maciel. O GT norte-americano, sob o comando do Contra-Almirante (USN) Peter K. Cullins, era composto pelo CT USS Arthur W. Radford - DD 968, USS King - DDG 41, Fragata USS Pharris FF 1094 e pelo Submarino Nuclear de Ataque USS Snook - SSN 592.

1981

Entre 2 e 20 de agosto, participou da Operação UNITAS XXII, realizada na costa do norte e nordeste do Brasil, integrando o GT 138.2, sob o comando do VA Wilson Mourão dos Santos. O GT 138.2 era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Sergipe - D 35, Alagoas - D 36 (capitânia), Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38, pelos S Goiás - S 15 e Riachuelo - S 22, NO Belmonte - G 24, e pelos NV Araçatuba - M 18 e Albardão - M 20, além de helicópteros do HU-1 e HS-1. Essa UNITAS contou com a participação de unidades da Marinha da Venezuela, além da Norte-Americana. O GT norte-americano era composto pelos CT USS Stump - DD 978 (capitânia), USS Dahlgren - DDG 43, USS Barney - DDG 6, USS Steinaker - DD 862 e USS Vogelsand - DD 863, pelas F USS Koelsch - FF 1049 e USS Capodanno - FF 1093, NT USS Marias - T-AO 57, NDD USS Plymouth Rock - LSD 29, SNA USS Thomas Jefferson - SSN 618 e o Cutter USCGC Steadfast - WMEC 623. O GT venezuelano era composto pela F ARV Alte. Brion - F 22 e pelo S ARV Picuá - S 22.

Entre 28 de setembro e 15 de outubro, participou da Operação FRATERNO III realizada em conjunto com navios da Armada Argentina. Além do Marajó, integravam o GT 100.2, sob o comando do Contra-Almirante Hugo Stoffel, ComForf, as F Niterói - F 40 e F Liberal - F 43, os CT Sergipe - D 35 e CT Espírito Santo - D 38 e o S Goiás - S 15. O GT argentino era composto pelo CT ARA Hercules - D 1, as Cv ARA Drummond - P 1, ARA Guerrico - P 2 e ARA Granville - P 3 e o S ARA San Luis - S 32.

Em novembro participou da comissão INOPINEX 81, integrando a Força-Tarefa 10, sob o comando do ComenCh, VA Arthur Ricart da Costa, visitando o porto de Santos (SP).

1982

Entre 5 e 15 de janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX/82, integrando a Força-Tarefa 10 composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Alagoas - D 36, Rio Grande do Norte - D 37 e Maranhão - D 33, e pelos S Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22. Foi visitado o porto de Santos (SP).

Entre 10 e 19 de março, integrou o GT-20.1 comandado pelo CA Odyr Marques Buarque de Gusmão, ComForCT, que realizou exercícios na área marítima entre o Rio de Janeiro e Santos. O GT-20.1 era composto também pelos CT Mariz e Barros - D 26, Maranhão - D 33, Mato Grosso - D 34, Alagoas - D 36 e Rio Grande do Norte - D 37, e os S Bahia - S 12 e Riachuelo - S 22. Foi visitado o porto de Santos (SP).

1983

Em outubro, participou da Operação FRATERNO V realizada em conjunto com navios da Armada Argentina no trecho Santos-Rio. Além do Marajó, integravam o GT brasileiro as F Niterói - F 40 as F Independência - F 44, os CT Marcílio Dias - D 25 e Sergipe - D 35 e o S Ceará - S 14. O GT argentino era composto pelo CT ARA Santissima Trinidad - D 2, as Cv ARA Drummond - P 1, ARA Guerrico - P 2 e ARA Granville - P 3 e o S ARA Salta - S 31. Foi visitado o porto de Santos (SP).

1984

Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 84/TROPICALEX I/84, realizada nas águas do nordeste, integrando a FT-10, na ocasião sob o comando do ComenCh, VA Luiz Leal Ferreira. A FT-10 era composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia); as F Niterói – F 40, Constituição – F 42 e Independência – F 44; os CT Maranhão – D 33, Mariz e Barros – D 26, Marcílio Dias – D 25, Alagoas – D 36, Espírito Santo – D 38, Sergipe – D 35 e Santa Catarina –D 32; pelo NTrT Ary Parreiras – G 21; NO Belmonte – G 24 e o S Ceará – S 14, além dos NV Atalaia – M 17 e Anhatomirim – M 16 como navios isolados.

1985

Em janeiro, integrou o GT que realizou a Operação TROPICALEX I/85, na área marítima entre os litorais de São Paulo e Pernambuco, sob o comando do Vice-Almirante Bernard David Blower, ComenCh. O GT era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora - F 41 e Liberal - F 43, pelos CT Marcilio Dias - D 25, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38 e pelo NTrT Barroso Pereira - G 16. Participaram como navios escoteiros os S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16 e o NO Belmonte - G 24. Foram visitados os portos de Recife (PE), Cabedelo (PB), Maceió (AL), Salvador (BA), Vitória (ES) e Santos (SP).

Entre 22 de janeiro e março, participou da Operação ÁFRICA 85, integrando um GT composto pela F Independência - F 44, Alagoas - D 36 e o S Amazonas - S 16. Foram visitados os portos São Tomé (São Tomé e Príncipe), Lagos (Nigéria), Abdijan (Costa do Marfim) e Praia (Cabo Verde). Durante essa comissão no exterior, ocorreu em Lagos a transferência do comando do Capitão-de-Mar-e-Guerra José Duarte de Figueiredo Filho para o Capitão-de-Fragata Antônio Expedito Kazniakowski.

Em abril e maio, participou da Operação TEMPEREX I/85, que foi realizada na área marítima entre Rio de Janeiro e São Paulo, integrando uma FT composta pelas F Independência - F 44, Defensora - F 41 e Niterói - F 40, pelos CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26, Rio Grande do Norte - D 37 e Alagoas - D 36 e pelo NO Belmonte - G 24. Foi visitado o porto de Santos (SP).

Em outubro, participou da Operação UNITAS XXVI, realizada entre Santos e Salvador. A FT brasileira foi comandada na 1ª fase pelo CA Edson Ferraciu e na 2ª fase pelo CA Gothardo de Miranda e Silva, sendo composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Marcilio Dias - D 25, Alagoas - D 36 e Rio Grande do Norte - D 37 e pelo S Riachuelo - S 22. A FT norte-americana, comandada pelo CA (USN) Richard C. Ulstick era composta pelos CT USS Stump - DD 978 (capitânia), USS Claude V. Ricketts - DDG 5, pela F USS Joseph Hewes - FF 1078, NDCC USS Saginaw - LST 1188, NT Milwaukee – AOR 2, pelo SNA USS Shark - SSN 591. O GT uruguaio comandado pelo CMG José Tomas, Comandante da Divisão de Escolta da Marinha Uruguaia, era composto pelo CTE ROU 18 de Julio - DE 3, além de aeronaves P-3C Orion do Esquadrão de Patrulha VP 23 “Seahawks” da USN.

Entre 1º e 17 de dezembro, integrou o GT que realizou a Operação PINGÜIM, na área marítima entre o Rio de Janeiro e Rio Grande (RS). O GT era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora – F 41, Constituição - F 42, Liberal - F 43 e União - F 45, os CT Mato Grosso - D 34, Sergipe - D 35, Piauí - D 31, Rio Grande do Norte - D 37, Espírito Santo - D 38, Santa Catarina - D 32 e Alagoas - D 36, os S Amazonas - S 16, Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22, o NSS Gastão Moutinho - K 10 e o NO Belmonte - G 24. Também participaram do exercício aeronaves da ForAerNav e da FAB.

1986

Em fevereiro e março, participou da Operação AFRICA 86, integrando um GT com a F União - F 45 (capitânia), CT Rio Grande do Norte - D 37 e o S Tonelero - S 21. Foram realizados exercícios com unidades da Marinha da Nigéria e visitados os portos de Lagos (Nigéria), Dakar (Senegal), Abdijan (Costa do Marfim) e Las Palmas (Ilhas Canárias).

Em novembro, participou da Operação UNITAS XXVII, integrando Força-Tarefa constituída pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), as F Niterói - F 40 e Constituição - F 42, os CT Sergipe - D 35, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38 e o S Riachuelo - S 22. Participaram pela Marinha dos EUA, os CT USS Hayler - DD 997, USS Lawrence - DDG 4, F USS John L. Hall - FFG 32, NDCC USS Boulder - LST 1190 e o SNA USS Scamp - SSN 588.

1987

Em Agosto, participou da Operação UNITAS XXVIII, integrando o GT brasileiro da FT 138, composto pela F Liberal - F 43, F União - F 45, CT Alagoas - D 36, CT Rio Grande do Norte - D 37 e CT Mariz e Barros - D 26, e o S Tonelero - S 21. Pela Marinha dos EUA, participaram, os Contratorpedeiros USS Arthur W. Radford - DD 968 e USS John King - DDG 3, Fragata USS De Wert - FFG 45, NDCC Barnstable County - LST 1197 e Submarino Nuclear de Ataque USS Dace - SSN 607. Foram visitados os portos de Recife (PE), Salvador (BA) e Montevideo (Uruguai).

1988

Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 88/TROPICALEX I/88 realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Alagoas, integrando a Força-Tarefa 10, sob o comando do ComenCh, Vice-Almirante José do Cabo Teixeira de Carvalho. Participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11, as F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, os CT Marcilio Dias - D 25, Maranhão - D 33, Piauí - D 31, Sergipe - D 35 e Espírito Santo - D 38, o NDCC Duque de Caxias - G 26, o NTrT Custodio de Mello - G 20 e os S Humaitá - S 20, S Riachuelo - S 21 e S Goiás - S 15. Foram visitados os portos de Salvador (BA), Recife (PE).

1989

Entre agosto e setembro, participou da Operação UNITAS XXX integrando o GT brasileiro composto também pela F Independência - F 44, Liberal - F 43, CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26 e Espírito Santo - D 38 e os S Goiás - S 15 e Amazonas - S 16. Também participaram desse exercício pela Armada Argentina a Cv ARA Guerrico - P 2, pela Armada Uruguaia os CTE ROU 18 de Julio - DE 3 e ROU Artigas - DE 2, e pela Marinha dos EUA os CT USS Briscoe - DD 977 e USS Richard E. Byrd - DDG 23, a F USS Jesse L. Brown - FF 1089, o NDCC USS Manitowoc - LST 1180 e o SNA USS Tinosa - SS 606.

1990

Em outubro, participou da operação UNITAS XXXI integrando a Força Tarefa composto pelo CT Marcílio Dias, CT Alagoas, Fragata Liberal, Fragata União. Participaram pela Marinha dos EUA, o USS Josephus Daniels, USS Hayler, USS Stephen W. Groves, sendo visitados os portos de Rio Grande e Fortaleza

1996

Em 4 de março, foi criado o Comando do 1º Esquadrão de Apoio (ComEsqdAp-1) ao qual passou a ser subordinado.

Em julho, o navio realizou a operação UNITAS XXXVII, sendo visitado Roosevelt Rods em Porto Rico e La Cruz na Venezuela.

1997

Em novembro, participou da operação UNITAS XXXVIII composta pelo HMCS Halifax, USS COMTE de Grasse, USS de Wert, SNS Victória, CT Pará, Fragata União e Fragata Independência, sendo visitado o porto de Recife.

1998

Entre 1º e 9 de junho, participou da Operação ADEREX-II/98, realizada na área compreendida entre Rio de Janeiro e Vitória, junto com navios de um Grupo-Tarefa, formado pela 1ª Divisão da Esquadra.

2000

Participou da Operação TROPICALEX/APRESTEX 00, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Natal, integrando a FT 803, formada pela 2ª Divisão da Esquadra, sob o Comando do ComemCh. Também integravam a FT 803, as F Niterói, Defensora, Greenhalgh, Rademaker; NDD Rio de Janeiro; Cv Jaceguai; CT Paraná e o NT Almirante Gastão Motta. O S Timbira, navios do 1º, 2º e 3º DN e aeronaves da FAB apoiaram a Operação. Foram visitados os portos de Salvador (BA), Recife (PE), Cabedelo (PB), Natal (RN) e Maceió (AL).

Entre 30 de maio e 9 de junho, participou da Operação ADEREX II/00 realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo. Além do Marajó, integraram o GT sob o comando do CA Reginaldo Gomes Garcia dos Reis, ComDiv2E, a F Dodsworth (capitânia), F União, Cv Júlio de Noronha, CT Paraná e do S Tamoio. Também participaram do exercício, aeronaves da FAB. Foi visitado o porto de Santos (SP).

Entre 20 de junho e 6 de julho, participou das operações ADEFASEX III/IV e ADEREX III/00. Foi visitado o porto de Vitória.

2001

Em 31 de janeiro, o Comando do 1º Esquadrão de Navio Anfíbios, foi extinto e absorvido pelo Comando do 1º Esquadrão de Apoio (ComEsqdAp-1), pelo Decreto n.º 3682 de 06/12/2000.

Em agosto, foi submetido a vistoria de Segurança de Aviação, pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM).

2002

Em 22 de abril, partiu do Rio de Janeiro, acompanhando o NAe São Paulo (capitania) e a Fragata Rademaker em um Grupo-Tarefa sob o comando do Contra-Almirante Edison Lawrence Mariath Dantas, para participar da Operação URUEX I/ARAEX VI, realizadas respectivamente em águas uruguaias e argentinas no período de 1º a 6 de maio. Retornou ao Rio de Janeiro em 13 de maio.

Entre 10 e 20 de setembro, realizou Operação TEMPEREX 02 no trecho Rio-Santos, integrando a Força-Tarefa 809 comandada pelo Vice-Almirante Euclides Duncan Janot de Mattos, ComenCh. A FT-809 era integrada pelo NAe São Paulo – A 12, pelas F Niterói - F 40, Constituição – F 42, União – F 45, Dodsworth – F 47, Rademaker – F 49, CT Pernambuco – D 30 e o NT Almirante Gastão Motta – G 23.

2003

Entre 19 e 31 de maio, participou da Operação TROPICALEX 03, integrando a FT-705, sob o comando do ComenCh, VA Miguel Ângelo Davena, realizada entre o Rio de Janeiro e Salvador. A FT era composta também pelo NAe São Paulo - A 12 (capitânia), NDCC Matoso Maia - G 28, pelas F Dodsworth - F 47, Bosísio - F 48, Rademaker - F 49, União - F 45 e Defensora - F 41, pelos CT Pará - D 27 e Pernambuco – D 30, pelo S Tupi - S 30, e pelo NT Almirante Gastão Motta – G 29. Participaram como unidades isoladas os NPa Graúna - P 42 e Goiana - P 43 do 3º DN, os S Tupi - S 30, Timbira - S 32 e Tapajó - S 33, além de aeronaves dos EsqdHA-1, EsqdHI-1, EsqdHS-1, EsqdHU-1, EsqdHU-2 e EsqdVF-1. Foi visitado o porto de Salvador (BA).

2004

Em maio, participou de exercícios realizados entre o Rio de Janeiro e São Paulo, integrando um GT formado pela 1ª Divisão da Esquadra que incluía a F Bosisio - F 48 (capitânia), o CT Pará - D 27, as Cv Inhaúma - V 30 e Julio de Noronha - V 32. Também participou dessa comissão como navio escoteiro o S Tapajó – S 33. Foi visitado o porto de Santos entre os dias 14 e 17 de maio.

2005

Em junho, o navio realizou a operação ADEREX II, navegando nas áreas marítimas do Rio de Janeiro, Salvador e Vitória, juntamente com as fragatas Greenhalgh, Independência e Rademaker.

2006

Em maio, o navio realizou a operação TROPICALEX I, navegando na área marítima entre o Rio de Janeiro e Fortaleza. Também participou da comissão a Corveta Jaceguai, CT Pará, Fragata Greenhalgh, Fragata Bosísio, Fragata Rademaker e o NDD Rio de Janeiro.

2007

Em setembro de 2007, foi realizado a operação TUBARÃO, navegando na área marítima entre Vitória/ES e Santos/SP, com a participação da Corveta Inhaúma, Corveta Frontin, CT Pará, Fragata Rademaker, Fragata Bosísio e a Fragata Defensora.

D a t a s:
Batimento de quilha: 13 de dezembro de 1966
Lançamento ao mar : 31 de janeiro de 1968
Recebimento: 08 de janeiro de 1969
Incorporação: 22 de outubro de 1968

De acordo com a Portaria n° 350/MB, de 21 de novembro de 2016, foi efetuada a baixa do Serviço Ativo da Armada do Navio-Tanque "Marajó" no dia 23 de novembro de 2016.

Entidade custodiadora

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Navio-Tanque Marajó.

Âmbito e conteúdo

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Avaliação, seleção e eliminação

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Sistema de arranjo

Condições de acesso

Livre

Condiçoes de reprodução

Sem restrição

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  • português do Brasil

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Identificador da entidade custodiadora

Regras ou convenções utilizadas

Estado atual

Final

Nível de detalhamento

Parcial

Datas de criação, revisão, eliminação

23/10/2013

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Sistema(s) de escrita(s)

Fontes

Zona da incorporação

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