Área de identificação
Tipo de entidade
Entidade coletiva
Forma autorizada do nome
Navio-Patrulha Bocaina
Forma(s) paralela(s) de nome
- NPABOCAINA
Formas normalizadas do nome de acordo com outras regras
- NPABOC
Outra(s) forma(s) de nome
- 84120
identificadores para entidades coletivas
Área de descrição
Datas de existência
10/07/1998
Histórico
O Navio Patrulha Bocaina - P 62, ex-HMS Spey - M 2013, é o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, a serra, rio e vila do mesmo nome no litoral de São Paulo. Foi construído pelo estaleiro Richards Shipbuilders Ltd., em Lowestoft, Suffolk, Inglaterra. Foi incorporado a MB em 10 de julho de 1998, na Base Naval de Portsmouth, Inglaterra. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Corveta André Rocha Torres.
Foi subordinado ao 4º Distrito Naval, e integra o Grupamento Naval do Norte (GNN), tendo como área de atuação o litoral dos Estados do Pará, Maranhão, Amapá e também os rios da Amazônia, operando a partir de Belém-PA.
1999
Participou da Operação Chance para Todos I/99, realizada em conjunto com a Policia Federal, Receita Federal e IBAMA.
2000
Entre 23 e 30 de maio, participou da Operação RIBEIREX AM-2000, realizada na região de Coari. Com a missão de conquistar e manter as localidades de Livramento, Itapeua e o Bairro de Pera, a Força-Tarefa Ribeirinha (ForTaRib) foi constituída além do Bocaina, pelos NPaFlu Raposo Tavares - P 21, Pedro Teixeira - P 20, Roraima - P 30, Amapá P 32 e Rondônia - P 31, Cv Angostura - V 20, NTrT Custódio de Mello - G 20 e pelos destacamentos do Grupamento de Fuzileiros Navais de Manaus (GptFNMN), 3º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-3), Companhia de Comunicações dos Fuzileiros Navais (CiaComFN), Companhia de Guerra Eletrônica dos Fuzileiros Navais (CiaGEFN), Batalhão de Engenharia dos Fuzileiros Navais (BtlEngFuzNav) e do Batalhão de Operações Especiais dos Fuzileiros Navais "Btl Tonelero" (BtlOpEspFuzNav). Integraram o figurativo inimigo a Cv Solimões - V 24 e o NPa Pampeiro - P 12.
Participou da Operação ADERIB II/00.
Participou da Operação DEPORTEX I/00.
2001
Participou da Operação DEPORTEX 01.
Participou da Operação ADEGT I/01.
Participou da Operação Chance para Todos III/01.
Participou junto com o NPa Guarujá - P 49, da Operação MOBILIZAÇÃO EB/Operação MARAJÓ, realizada na região de Breves e Curralinho-PA. Entre as unidades do Exercito que participaram, estavam elementos do 2º BIS, 4ºEsqAvEx, CIGE, BOpEs, 8º DepSup e do TG-08-004.
Em 10 de julho, completou 3 anos de serviço tendo atingido as marcas de 208 dias de mar e 29.364.7 milhas navegadas, e já navegado até Coari-AM.
2002
Em outubro, montou pela primeira vez o seu dispositivo (trilhos) para lançamento de minas.
2007
Em 11 de junho, data alusiva ao 142º Aniversario da Batalha Naval do Riachuelo, realizou ação de presença em Belém-PA, junto com os NPa Pampeiro e Parati e RbAM Almirante Guilhem.
2008
A partir de 15 de abril, participou da Operação CARIBEX 2008, junto com os NPa Grajaú - P 40 e Guaíba - P 41, subordinados ao Comando do 3º Distrito Naval, e o NPa Guarujá - P 49, assim como Bocaina, que foi o capitânia do GT, é subordinado ao Comando do 4º Distrito Naval. Os navios realizaram diversos exercícios nas águas jurisdicionais brasileiras e de outros países, e visitaram os portos de Itaqui-MA, Belém-PA, Caiena (Guiana Francesa), Fort-de-France (Martinica), San Juan (Porto Rico) e Bridgetown (Barbados), em 4 de maio. Os navios foram tripulados por 28 oficiais e 131 praças.
Entre ? e 14 de agosto, participou da Operação Combinada PORAQUÊ, sob coordenação do Comando Militar da Amazônia. Os meios do Com9ºDN que participaram foram os NPaFlu Raposo Tavares, Pedro Teixeira, Amapá e Roraima, os NAsH Carlos Chagas e Oswaldo Cruz, a Barca-Oficina Alecrim, o DFlu Jerônimo Gonçalves, uma Balsa do Deposito Naval de Manaus com um Empurrador Regional, constituindo o Trem Logístico Móvel, uma Agencia Flutuante, 4 embarcações regionais utilizadas para o transporte dos Fuzileiros Navais, três Lanchas, um Destacamento do Batalhão de Operações Ribeirinhas, com aproximadamente 450 militares e 4 aeronaves UH-12 Esquilo. O Com4ºDN forneceu os NPa Bocaina, Pampeiro e Parati e um pelotão de Fuzileiros Navais do GptFNBe. A Força de Fuzileiros da Esquadra forneceu um Elemento Anfíbio com Destacamentos de Forças Especiais da Marinha (Grupamento de Mergulhadores de Combate e Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais).
2009
Recebeu o Prêmio "Contato-CNTM/4º DN", relativo ao período de 1º de maio de 2008 a 30 de abril de 2009.
2011
Entre 23 de maio e 3 de junho, participou da Operação AMAZÔNIA 2011, que envolveu meios e efetivos da Marinha, Exército e da Aeronáutica em uma área de aproximadamente 800 mil quilômetros quadrados, abrangendo os municípios de Manaus, São Gabriel da Cachoeira, Tefé, Coari, Japurá, Fonte Boa, Jutaí e Yauaretê. A FT Ribeirinha era formada pelos NaPaFlu Pedro Teixeira – P 20, Rondônia – P 31 e Amapá – P 32, os NPa Pampeiro – P 12 e Bocaina – P 62, o NA Pará – U 15 e o NAsH Oswaldo Cruz - U 18, além do 3º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-3) e de um Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais, composto por elementos do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém e do Batalhão de Operações Ribeirinhas.
Terminando sua participacão na Operação AMAZÔNIA 2011, suspendeu de Manaus para participar da Operação PATNAV TABATINGA VII, realizada na região de Tabatinga no período de 1º a 24 de junho. Foram realizadas ações de patrulha e inspeção naval nos rios Solimões e Iça, e a ação de presença no Pelotão de Fronteira de Ipiranga, localizado próximo à Colômbia, em coordenação com o Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte, unidade operativa do Comando do 4º Distrito Naval. O NPa Bocaina manobrou, ainda, uma abarrancagem inédita às margens da cidade de São Paulo de Olivença-AM, em virtude da indisponibilidade de local de atracação para reabastecimento.
Entre os dias 1º e 18 de novembro realizou com a Fragata Independência – F 44 do comando da Força de Superfície a Operação VIGIAR ATLÂNTICO 2011, da qual também participaram o NPa Guanabara – P 48 e meios aeronavais. A operação foi conduzida pelo Grupo-Tarefa 710.2, sob o comando do Contra-Almirante Wagner Lopes de Moraes Zamith, Comandante da 2ª Divisão da Esquadra (ComDiv-2), na área marítima compreendida entre os Estados do Amapá e do Maranhão. Essa operação teve como propósito a realização de ações de Patrulha Naval nas Águas Jurisdicionais Brasileiras, implementar ações de presença nessas áreas marítimas e incrementar o adestramento em ação de Interdição Marítima.
2012
Em 18 de outubro realizou no Rio Pará Comissão PASSEX-FS VENTOSE com a Fragata Ventose - F 733.
Entre 5 e 22 de novembro participou da Operação RIBEIREX-AMAZONAS realizada pelo
Grupamento de Patrulha Naval do Norte, Comando da Flotilha do Amazonas, tropas
do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém e do Batalhão de Operações Ribeirinhas, além de helicópteros do 3º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, na região de Santarém-PA, com o propósito adestrar a tripulação dos Navios e Tropas de Fuzileiros Navais em Operações Ribeirinhas.
A Força-Tarefa ribeirinha foi formada por um GT composto pelos NPa Bocaina – P 62, Guanabara – P 48, Parati - P 13 e Pampeiro – P 12 e o NA Pará – U 15 do Comando do 4º Distrito Naval r o GT Fluvial 420 composto pelos NPaFlu Pedro Teixeira – P 20, Raposo Tavares – P 21 e Roraima – P 30 e o NAsH Soares de Meirelles – U 21.
Locais
Pará
Estado Legal
Funções, ocupações e atividades
Mandatos/fontes de autoridade
Estruturas internas/genealogia
Contexto geral
Área de relacionamentos
Área de pontos de acesso
Pontos de acesso de assunto
Pontos de acesso local
Ocupações
Área de controle
Identificador de autoridade arquivística de documentos
Identificador da entidade custodiadora
Regras ou convenções utilizadas
Estado atual
Final
Nível de detalhamento
Parcial
Datas de criação, revisão e eliminação
11/09/2013 - Estagiário Gustavo Nascimento Rocha Dias