Código de referência
Título
Data(s)
- 30/08/1994 (Produção)
Nível de descrição
Fundo
Dimensão e suporte
Suporte papel: A4
Suporte digital: .PDF
Nome do produtor
História administrativa
O Navio de Desembarque de Carros de Combate Mattoso Maia - G 28, ex-USS Cayuga - LST 1186, é o primeiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao ex-Ministro da Marinha Almirante Jorge do Paço Mattoso Maia. Foi construído pelo estaleiro National Steel & Shipbuilding, Corp., em San Diego, Califórnia. Foi transferido por empréstimo de cinco anos, com opção de compra, em 30 de agosto de 1994. Chegou ao Rio de Janeiro em 3 de novembro de 1994.
1994
Em cumprimento à Fase de Adestramento, o Grupo de Recebimento cumpriu diversas movimentações a bordo de USS CAYUGA (LST 1186) da U.S. Navy de 18 de maio a suspendeu da Estação Naval de Long Beach atracando na Estação Naval de San Diego em 14 de julho.
Em setembro realizou “Sea Trials” e com apoio do “Afloat Training Group”, e em 30 de setembro suspendeu com destino ao Brasil, aportando em Balboa (Panamá), Fortaleza, Recife e finalmente A BNRJ em 3 de novembro.
Em 11 de dezembro desatracou com destino a Itajaí e Rio Grande para evento de comemoração alusiva ao Almirante Joaquim Marques de Lisboa, regressando em 21 de dezembro.
1995
Em janeiro fez participação na Comissão Apolog Norte-I e na Comissão Reboquex LE-I; em fevereiro realizou sua primeira inspeção de eficiência; em junho participou da Comissão Uanfex/95; em agosto, da Operação Cobravem-I/95; em outubro realizou o transporte do Contingente Brasileiro para a Angola e fez uma visita operativa à Namíbia e em dezembro participou da Operação Dragão/95.
1996
Em 4 de março foi criado o Comando do 1º Esquadrão de Navios Anfíbios (ComEsqdNAnf-1) ao qual passou a ser subordinado.
Em junho participou da Operação Uanfex/96; em julho realizou pela primeira vez operação com helicópteros Sea King SH-3B e tiro com o canhão Vulcan-Phalanx com munição nacional; em agosto participou da Unitas XXXVII/96 e da Comissão Aderex-III/96; em dezembro participou da Operação Dragão XXXI. Ainda nesse ano realizou comissões, com pernoite no mar, para adestramento das turmas do Quadro Auxiliar Feminino de Oficiais (QAFO-96) e do Corpo de Saúde da Marinha que estavam realizando estagio para o oficialato no Centro de Instrução Almirante Waldenkolk (CIAW), no Rio de Janeiro.
1997
Em janeiro participou da Aspirantex/97; em abril foi comissionado na Operação Mobile/97 com visita operativa aos portos de Mobile, Belmont e San Juan em maio. Participou da Uanfex/97 em junho; da Unitas XXXVIII/97 em outubro e da Dragão XXXII em novembro.
1998
Em janeiro suspendeu para a Comissão Aspirantex/98; em fevereiro para a Operação POIT/98 e para a Ribeirex Amazonas-I/98 em abril. Participou também das comissões Incursex/98 e Uanfex/98 em maio e junho respectivamente. Em 25 de junho recebeu do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo – COMCONTRAM, o Prêmio "Contato-CNTM/1º Esquadrão de Navios Anfíbios", relativo ao ano de 1997. Participou do resgate de aeronave UH-12 (7050) em Fernando de Noronha. Participou da Operação Amizade/98 e da Operação Unitas XXXIX em agosto. Foi comissionado na Operação Segurex-SSE/98 em setembro; em outubro participou da Comissão POIT-V/98 e em novembro da Operação Dragão XXXIII/98.
1999
Em janeiro participou da Comissão Aspirantex-I/99, e em fevereiro, participou da comissão POIT-I/99, junto com o NDD Ceará – G 30, transportando material para Ilha de Trindade. Em outubro participou da Comissão Unitas XL/99 e da Operação Amizade/99, e em dezembro da Operação Dragão XXXIV/99.
2000
Em 30 de abril, participou da Parada Naval dos 500 Anos do Descobrimento do Brasil. Participaram também dessa Parada, as Fragatas: Rademaker, Bosisio, Defensora, Independência e União, Contra-Torpedeiro Paraná, Corveta Jaceguai, Submarino Tonelero, Navio Oceanográfico Antares, Navio Veleiro Cisne Branco e o Navio Museu Laurindo Pitta. As unidades estrangeiras que participaram foram: NOc SAS Protea - A 324, da África do Sul; Cv ARA Spiro - P 43, da Argentina; F SMS Victoria - F 82, da Espanha; F USS Estocin - FFG 15, dos EUA; F Van Speijk - F 828, da Holanda; NE ORP Wodnik - 251, da Polônia; NE NRP Sagres - A 520, de Portugal; CT HMS Southampton - D 90 e NT RFA Grey Rover - A 269, do Reino Unido; NE ROU Capitan Miranda - 20, do Uruguai; e a F ARV Almirante José Garcia - F 26, e o NDCC ARV Esequibo - T 62, da Venezuela.
Participou, em maio, da Operação Sinal Vermelho; em julho da Operação Anfibiex/00 e em agosto da Uanfex/00. Participou da Operação TROPICALEX I/00.
Entre 20 e 25 de outubro, integrando a Força-Tarefa 102, participou da Operação FRATERNO XX, que se iniciou em Puerto Belgrano. Além do Mattoso Maia, participaram pela MB, as Fragatas Independência e Rademaker, o Submarino Tapajó e o Navio Tanque Alte. Gastão Motta. Pela Marinha Argentina participaram, os Contratorpedeiros ARA La Argentina - D 11 e ARA Sarandi - D 13, as Fragatas ARA Drummond - F 31 e ARA Espora - F 41 e o Submarino ARA Salta - S 31. Nessas Operações foram visitados os portos de Rio Grande (RS), Ushuaia, Puerto Belgrano e Mar del Plata (Argentina). O GT brasileiro na FRATERNO estava sob o comando do CMG Artur Francisco Hoffmann Tozzini, Comandante do 1º Esquadrão de Fragatas (ComEsqdF1).
2001
Em janeiro participou da homenagem ao encouraçado “Aquidabã”.
Em 31 de janeiro, o Comando do 1º Esquadrão de Navio Anfíbios, foi extinto e absorvido pelo Comando do 1º Esquadrão de Apoio (ComEsqdAp-1), pelo Decreto n.º 3682 de 06/12/2000.
Em fevereiro, a MB recebeu o certificado de transferência do NDCC Mattoso Maia, do Governo dos EUA, adquirido definitivamente em 24 de janeiro.
Em 10 de abril, realizou exercício de abicagem.
Entre 25 de abril e 5 de maio, participou da Operação INCORPOREX, chegando no porto de Santos (SP) em 26 de abril, com um destacamento de Fuzileiros Navais para preparar o esquema de segurança para cerimônia de transferência de subordinação do NAe São Paulo, da Diretoria Geral de Material da Marinha (DGMM) para o Comando de Operações Navais (ComOpNav), que foi presidida pelo Sr. Presidente da Republica Fernando Henrique Cardoso, e que contou com a presença do Ministro da Defesa Geraldo Magela da Cruz Quintão, do Comandante da Marinha Almirante-de-Esquadra Sérgio Gitirana Florêncio Chagasteles e demais autoridades civis e militares.
Em agosto, foi submetido a vistoria de Segurança de Aviação, pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM).
Entre 1º e 12 de dezembro, participou da Operação XXXVI, realizada na região de Itaóca (ES), integrando a Força-Tarefa Anfíbia comandada pelo Comando da 1º Divisão da Esquadra (ComDivE-1), que incluía também o NDD Rio de Janeiro, NTrT Custódio de Mello, NTrT Ary Parreiras e o RbAM Tridente. Também participaram do exercício quatro helicópteros da Força Aeronaval (ForAerNav) e quatro aeronaves AT-27 Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB). Uma Unidade Anfíbia de fuzileiros navais formou a Força de Desembarque sob o comando do Comando da Divisão Anfíbia (ComDivAnf).
2002
Em fevereiro fez a Comissão POIT/02, e em 23 de julho, foi retirado da lista dos meios pertencentes a U. S. Navy.
2003
Nos dias 1º e 6 de maio, um mês após a sua ativação, a Companhia de Apoio ao Desembarque (CiaApDbq) apoiou a abicagem do NDCC Mattoso Maia e o posterior desembarque dos meios operativos da FFE na região de Itaóca (ES). Na ocasião, Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento (CIAsA) do NDCC, o 1º PelApDbq, reforçado por destacamentos do BtlEngFuzNav e da CiaPol, adestrou-se no emprego dos meios de apoio ao desembarque, preparando e delimitando a praia de desembarque (PraDbq), estabelecendo as saídas de praia e orientando o pouso e a descolagem de Helicóptero.
Entre 19 e 31 de maio, participou da Operação TROPICALEX 03, integrando a FT-705, sob o comando do ComenCh, VA Miguel Ângelo Davena, realizada entre o Rio de Janeiro e Salvador. A FT era composta também pelo NAe São Paulo - A 12 (capitânia), pelas F Dodsworth - F 47, Bosísio - F 48, Rademaker - F 49, União - F 45 e Defensora - F 41, pelos CT Pará - D 27 e Pernambuco – D 30, pelo S Tupi - S 30, e pelos NT Marajó - G 27 e Almirante Gastão Motta – G 29. Participaram como unidades isoladas os NPa Graúna - P 42 e Goiana - P 43 do 3º DN, os S Tupi - S 30, Timbira - S 32 e Tapajó - S 33, além de aeronaves dos EsqdHA-1, EsqdHI-1, EsqdHS-1, EsqdHU-1, EsqdHU-2 e EsqdVF-1. Foi visitado o porto de Salvador (BA). Participou, ainda, da Operação Fogo Sagrado.
Entre 29 de novembro e 7 de dezembro, participou da Operação UANFEX-03 na área de Itapemirim (ES), integrando a FT anfíbia junto com o NDD Ceará - G 30 (capitânia), NTrT Ary Parreiras - G 21 e o RbAM Almirante Guillobel - R 25. A UANFEX-03, realizada em Itapemirim (ES), constou na retirada do grupo de assalto permanecido em território inimigo durante a Operação INCURSEX-03. A Força-Tarfa Anfíbia foi comandada pelo Comandante da 2ª Divisão da Esquadra e a Força de Desembarque pelo Comandante da Tropa de Desembarque. Os exercícios foram acompanhados pelo ComemCh e pelo CEMA. Além dos navios participaram três Helicópteros Super Puma e um Esquilo, um destacamento de Mergulhadores de Combate e do Componente de Combate Terrestre nucleado no BInfFN Payssandú, que contou com o apoio de artilharia, carros lagarta anfíbios, carros de combate, mísseis antiaéreos, engenharia, comunicações, assim como de elementos de apoio logístico, resultando na presença de, aproximadamente, 700 fuzileiros navais na área. Durante essa operação o Mattoso, realizou sua primeira retração noturna desde sua incorporação a MB.
2004
Em março participou da Comissão Albatroz/04.
Em 28 de maio, partiu do Rio de Janeiro, com destino a Port-au-Prince, para a comissão HAITI I para apoio ao Contingente Brasileiro da Missão das Nações Unidas de Estabilização do Haiti – MINUSTAH. O navio permaneceu por mais 30 dias na região prestando apoio logístico a Força de Paz. Em setembro participou da Comissão Incursex/04.
Em 18 de novembro, partiu da BNRJ com destino a Port-au-Prince para a comissão HAITI II transportando mais 160 toneladas de suprimento e 250 fuzileiros navais e 30 homens da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) do Exército para substituir parte do primeiro contingente enviado para participar da MINUSTAH em maio. Em 5 de dezembro, depois de uma travessia de 18 dias, chegou a Port-au-Prince.
2005
Em 3 de janeiro, retornou ao Rio de Janeiro trazendo de volta parte do Contingente Brasileiro da MINUSTAH. Em novembro participou da Operação Tornado/Leão.
2006
Em janeiro realizou a comissão Aspirantex/06.
No dia 1º de maio, iniciou a comissão Tropicalex I/06, tendo visitado os Portos de Recife-PE e Fortaleza-CE.
No dia 17 de maio, o navio suspendeu para realizar a comissão HAITI III. Foram realizados o desembarque do 5º Contingente e material, e embarque do 4º Contingente e material. Navio realizou fundeio Operativo na Baía de Porto Príncipe. Portos visitados: Port-au-Prince-Haiti, Willemstad-Curaçao, Belém-PA e Maceió-AL. Regressou ao Rio de Janeiro em 08 de julho.
2007
No dia 08 de janeiro, juntamente com as fragatas Constituição e Niterói, o NTrT Ary Parreiras, Corveta Inhaúma e Navio Tanque Marajó, o navio suspendeu para realizar a comissão Aspirantex/2007, atracando novamente no porto sede RJ, no dia 1º de fevereiro. Durante a comissão foram realizados exercícios de tiro sobre GIL, tiro sobre alvo de superfície, TOM, operações aéreas entre outros, totalizando 2.692 milhas navegadas e 13,5 dias de mar. Portos visitados: Salvador-BA, Natal-RN e Vitória-ES.
No dia 27 de abril de 2007, o navio suspendeu para comissão HAITI IV e durante a travessia, e devido a adversidade do tempo juntamente com avaria no compressor de média pressão e no sistema de propulsão, ocorreram grandes avarias na carga e em diversos equipamentos do navio. Em decorrência disto, o navio arribou o porto de Vitória-ES, regressando posteriormente, ao Rio de Janeiro para substituição da carga e reparo do navio, atracando no AMRJ no dia 06 de maio de 2007. Após o reparo do navio e substituição da carga, o navio suspendeu do AMRJ no dia 24 de maio fundeando nas proximidades do Porto príncipe –HAITI, a fim de conduzir o descarregamento de material e contingente brasileiro da ¨Missão de Estabilização das Nações unidas no Haiti (MINUSTAH), passando anteriormente pelos portos de Recife-PE e Belém-PA. Após cumprida a missão atracou em San Juan (PORTO RICO) e Fortaleza-CE regressando ao Rio no dia 21 de julho de 2007. Durante esta importante comissão foram navegadas 8.789 milhas náuticas, feitos 42,5 dias de mar, e 19 dias de exterior.
A comissão TUBARÃO foi realizada entre os dias 11 e 20 de setembro de 2007, na região compreendida entre os estados do RJ e ES. Nesta importante comissão ocorreram 3 abicagens na região de Itaoca-ES, sendo uma no dia 14, outra no dia 17 e a última no dia 18 de setembro. Durante esta comissão foram navegadas 1.213 milhas náuticas e feitos 9,5 dias de mar.
As comissões CHARRUA/DEPORTEX/TEMPEREX foram compreendidas entre os dias 07 de novembro e 03 de dezembro de 2007. O navio se movimentou entre as áreas marítimas do estado do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Sul. Foram navegadas 2.967,5 milhas marítimas e feitos 15,5 dias de mar. Portos visitados: são Francisco do Sul-SC, Rio Grande-RS, São Sebastião-SP e Santos-SP.
2008
O Desfile de Comemoração ao Bicentenário da Abertura dos Portos às Nações Amigas, ocorrida em 27 de janeiro, foi realizada na área da orla marítima do Rio de janeiro. Participaram também deste desfile as Fragatas: Niterói, Defensora, Liberal, Independência, Greenhalgh e Rademaker, o Navio Tanque Alte Gastão Mota e o Navio Veleiro Cisne Branco.
Em 18 de fevereiro desatracou para cumprir a operação HAITI V, tendo visitado os portos de Recife, Belém e Port-au-Prince, descarregando o contingente da MINUSTAH, retornando por San Juan, Fortaleza, Salvador e finalmente regresou ao AMRJ após 39 dias de mar e 8.957,5 milhas navegadas.
O NDCC Mattoso Maia desatracou do AMRJ no dia 05 de maio de 2008, demandando a área de Itaoca-ES fim realizar exercício de abicagem na operação ESPABRAS. Além de duas abicagens realizadas nos dias 11 e 12 de maio, foram efetuados exercícios de operações aéreas, fundeio de precisão, faina de reboque com o RbAM Tridente. Forma navegadas 748 milhas marítimas e feitos 10 dias de mar.
O Navio desatracou do Rio de Janeiro em 18 de agosto de 2008 demandando a Ilha da Trindade para a operação POIT-2008, transportando material e pessoal e realizou ação de presença em torno da Ilha de Martim Vaz. Em regresso, atracou na BNRJ no dia 28 de agosto, depois de 2.122 milhas navegadas e 10 dias de mar.
O Navio desatracou da BNRJ no dia 17 de setembro demandando a praia de Itaoca-ES para a operação ATLANTICO 2008, realizando 3 abicagens, sendo uma dia 22, outra dia 23 e a última dia 24 de setembro de 2008. Atracou na BNRJ no dia 26 de setembro, depois de 875 milhas navegadas e 10 dias de mar.
Em 07 de novembro partiu do Rio de Janeiro com destino ao porto de Rio Grande-RS fim de realizar a operação HAITI VI com o carregamento do material da ajuda humanitária doado aos povos do Haiti, Jamaica e Cuba pelo governo brasileiro. Atracou nos portos de Kingston (Jamaica) no dia 09, Havana (Cuba) dia 13 e Port-au-Prince em 19 de dezembro onde foi descarregado o material doado pelo governo brasileiro. O navio permaneceu por mais 10 dias na região prestando apoio logístico a Força de Paz.
2009
O Navio regresso da operação HAITI VI em 26 de janeiro passando por Pecém e Salvador e finalmente no AMRJ após 59 dias de mar e 11.671 milhas navegadas.
Desatracou em 14 de dezembro para realizar Prova de Conceito com Terminais de Defesa Aérea e Circulação Operacional Militar (DACOM).
2010
No dia 1º de janeiro suspendeu com destino ao porto de Pecem-CE atracando no dia 15 de janeiro de 2009. Suspendeu de Pecem-CE no dia 17 de janeiro de 2009 atracando no porto de Salvador-BA. Atracou na BNRJ no dia 26 de janeiro de 2009 depois de 11.671 milhas navegadas, 59 dias de mar e 35 dias de exterior. Portos visitados: Rio Grande-RS, Fortaleza-CE, Kingston (Jamaica), Havana (Cuba), Port-ou-Prince (Haiti), Pecem-CE e Salvador-BA.
O NDCC Mattoso Maia desatracou do AMRJ para a operação POIT I/2010 no dia 18 de fevereiro de 2010, demandando a área de Vitória-ES, atracou no dia 20 de fevereiro para embarque da equipe de cientistas da UFES, desatracando dia 21 e chegando ao seu destino no dia 25. Fundeou na enseada dos Portugueses, na Ilha da Trindade aonde permaneceu até o término da faina quando suspendeu no dia 28 de fevereiro, realizou ação de presença em torno da ilha de Martim Vaz de onde demandou para o Rio de Janeiro chegando no dia 4 de março, após feitos 14 dias de mar e navegadas 1.674,8 milhas náuticas. Porto visitado – Vitoria-ES
O NDCC Mattoso Maia desatracou da BNRJ no dia 19 de julho de 2010 para realizar a comissão ATLÂNTICO II/2010. Realizou duas abicagens na praia de Itaoca-ES, sendo uma no dia 23 e outra no dia 27, de onde demandou para o porto de Vitória-ES quando suspendeu no dia 02 de agosto atracando no dia 04 na BNRJ, após 572 milhas náuticas navegadas e 13 dias de mar.
Datas:
Batimento de Quilha: 28 de Setembro de 1968
Lançamento: 12 de Julho de 1969
Incorporação (USN): 8 de Agosto de 1970
Baixa (USN): 29 de Julho de 1994
Incorporação (MB): 30 de Agosto de 1994
Entidade custodiadora
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Navio de Desembarque de Carros de Combate Mattoso Maia.
Âmbito e conteúdo
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- português do Brasil
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23/10/2013