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Capitão de Corveta Protógenes Pereira Guimarães, em companhia do Piloto-Mecânico Orthon Hoover, no hidroavião por ocasião do Raid à Ilha Grande.

Capitão de Corveta Protógenes Pereira Guimarães, em companhia do Piloto-Mecânico Othon Hoover, a 12 de outubro de 1916 no hidroavião CURTISS F, matrícula C2, por ocasião do Raid à Ilha Grande (Rio de Janeiro à Enseada Batista das Neves na Ilha Grande). Primeiro voo da Aviação Naval Brasileira.

Vista do Centro de Aviação Naval de Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Vista do Centro de Aviação Naval de Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Vista do Centro de Aviação Naval de Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Vista do Centro de Aviação Naval de Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Carta ao Ministro e Secretário da Marinha notificando das assistências fornecidas pelo Brigue Escuna Leopoldina.

Carta enviada ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha notificando das assistências fornecidas pelo Brigue Escuna Leopoldina às embarcações e suas respectivas tripulações próximas a Vila de Parnaíba.

Distintivo do Monitor Parnaíba

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de vermelho terciado com pala central de azul. Na pala da destra, faixa ondada de prata, da qual emerge braço vestido de azul-marinho, empunhando a bandeira imperial do Brasil, hasteada em ouro; na pala da sinistra, faixa ondada, também de prata, com sabre de abordagem de vermelho, acompanhada de quatro machados, de lâminas de prata e cabos de ouro, dispostos em santor dois a dois e simetricamente posicionados em relação à faixa. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

As faixas ondadas simbolizam o Rio Paraguai onde, em 11 de junho de 1865, na abordagem da corveta Parnaíba, deram suas vidas o Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh e o Marinheiro Marcílio Dias, lembrados; o primeiro, pelo pavilhão brasileiro que defendeu, e o segundo, pelo sabre que empunhava ao tombar na luta contra quatro inimigos simbolizados por igual número de machados. A coroa de marquês e a pala de azul significam o título de nobreza e as qualidades marinheiras do ínclito Almirante Tamandaré que, em 1858, chefiou na França a construção da gloriosa belonave.
Anteriormente, quando ainda Capitão-de-Fragata, fez armar a primeira embarcação de Guerra, lancha fluvial, a ostentar na popa o nome imortal “Parnaíba”, um dos meios de combate na “Balaiada” no Maranhão, quando exercia o comando da Força Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de maio de 2008, que outorgou a comenda à organização militar.

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