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Distintivo da Unidade Médica Expedicionária da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de prata, uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio de ouro, posto em pala; bordadura de vermelho carregada no meio do chefe com uma âncora e fuzis superpostos em aspa, de ouro.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada com o símbolo de Esculápio, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres na MB. A bordadura de vermelho, esmalte evocativo de denodo e intrepidez, recorda os militares brasileiros que morreram nos campos de batalha. A âncora de ouro, com os fuzis em aspa, representa o Corpo de Fuzileiros Navais, os quais contam com o apoio da área da saúde para a manutenção e recuperação da higidez do militar em atividades operativas.

Unidade Médica Expedicionária da Marinha

Distintivo do Tribunal Marítimo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul, uma balança de ouro, suspensa de uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, em pala e apontada para baixo, brocante sobre uma âncora de prata disposta em banda. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A balança suspensa da espada, referindo-se à Justiça, alude ao Tribunal em apreço, cujas atribuições precípuas dizem respeito à Marinha, lembrada pelo azul do campo, seu esmalte clássico e pela âncora. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Tribunal Marítimo

Estandarte da Secretaria-Geral da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Secretaria-Geral da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Secretaria-Geral da Marinha”, de ouro, numa delas. Ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata no estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Secretaria-Geral da Marinha, a ela se reporta.

Distintivo da Secretaria-Geral da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata e azul, faixado-ondado  de seis peças, com uma âncora de ouro disposta em pala, com um chefe do mesmo esmalte, carregado de uma balança, de uma espada e uma pena postas em aspa e de uma folha de acanto, atributos estes todos em ouro. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de prata e azul, no campo do escudo, representa a Marinha, com suas cores tradicionais e simbolizada ainda pela âncora de ouro. Os demais atributos, também em ouro, cor representativa da força, poder e autoridade, num chefe de azul, da fidelidade e justiça, representam, respectivamente, os Departamentos Jurídico, de Administração e de Finanças, constitutivos da Secretaria-Geral da Marinha. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 27 de maio de 2003, que outorgou a comenda à Secretaria-Geral da Marinha.

Secretaria-Geral da Marinha

Distintivo do Comando da Segunda Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, aeronave, navio de superfície e submarino, dispostos em banda; em contra-chefe, faixado-ondado de cinco (5) peças, tendo uma roda de leme brocante, com bordadura de vermelho. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a aeronave, o navio de superfície e o submarino, aludem às Forças Navais que executarão as operações no mar, representado pelo faixado ondado. A brocante roda do leme em ouro, alude ao comando exercido sobre àquelas Forças pela 2ª Divisão da Esquadra, indicado esta pela bordadura de vermelho.

Comando da Segunda Divisão da Esquadra

Distintivo do Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto. Em contra-chefe, faixado – ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de duas âncoras de ouro, dispostas em pala uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Segundo Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do esquadrão em apreço, indicado pelo número de âncoras constantes da mesma.

Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

Distintivo do Submarino Tupi

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo vermelho a figura do trovão de ouro.

EXPLICAÇÃO

O simbolismo da figura do trovão, reside na significação da palavra – TUPI – que, segundo uns, deriva de TUPAN, e, segundo outros quer dizer: o primeiro gerado do vento e do trovão.

Distintivo do Submarino Tapajó

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, arco e flecha, ambos em ouro, na posição de disparo e com a ponta voltada para baixo; em contrachefe, faixado ondado, de prata.

EXPLICAÇÃO

TAPAJÓ – Grupo indígena brasílico, que deu nome ao rio Tapajós. No século XVI, tais índios habitavam as margens daquele rio, próximo à sua emborcadura no Amazonas, e já possuíam apreciável cultura, quando os encontrou a primeira expedição portuguesa, chefiada por Pedro Teixeira, em 1626.
No campo de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, a faixa ondada alude ao rio Tapajós, enquanto o arco e flecha reportam-se aos aguerridos Tapajó, célebres e temidos pelas suas flechas envenenadas.

Distintivo do Submarino Tamoio

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde um arco de ouro, com a corda e flecha de prata, encochada, com a ponta de ouro, posta em pala.

EXPLICAÇÃO

TAMOIO, do tupi – TA’MUI-e do guarani – TA’MÕI – significa “genesiarcha”, antepassado, avô.
O arco simboliza a chefia da tribo que o cacique ou maioral, depois de velho, quando já não pode retesá-lo, passa às mãos do filho, herdeiro e sucessor no governo da taba.

Distintivo do Submarino Timbira

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, cocar de penas de arara, alternadamente vermelhas e azuis.

EXPLICAÇÃO

TIMBIRA – Tribo de ameríndios, habitantes do Estado do Maranhão, no Baixo Mearim. O cocar de penas alude à valente tribo, cujo destemor o poeta Gonçalves Dias imortalizou no célebre “Os Timbiras”- representando, deste modo, o intrépido navio.

Distintivo do Submarino Tikuna

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, faixa-ondada de prata; no chefe de azul, canoa de prata com índio na sua cor e vestido de penas de vermelho. De pé, empunhando arco e flecha, de prata.

EXPLICAÇÃO

No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, o índio, representando o grupo indígena TIKUNA, também chamado Tucuna, que habita as margens dos afluentes do Iça e Solimões, na porção de terra entre a confluência desses dois rios, reporta-se ao nome do navio em apreço. A faixa-ondada de prata e o verde do campo representam o Rio Solimões e suas margens Verdejantes.

Distintivo do Serviço de Assistência Religiosa da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de verde a cruz de “São Cipriano” de prata. Bordadura de azul, carregada de duas âncoras de ouro, uma em cada flanco.
EXPLICAÇÃO
O Campo verde, esmalte clássico da esperança, ensejando garantia de melhor futuro, evoca ainda a constância com que é prestada a Assistência Religiosa, também a ela alude, seu expressivo atributo, a cruz de “São Cipriano”, representativa da fé cristã. A bordadura de azul recorda à Marinha, em sua cor simbólica, onde os melhores serviços daquela natureza são prestados a todo o seu pessoal, tanto civil como militar, lembrados estes pelas duas âncoras de ouro.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Tritão

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul, um tritão, de ouro.

EXPLICAÇÃO

TRITÃO – Na mitologia era um deus marinho, filho de Poseidon e Anfitrite. Habitava um castelo de ouro, no fundo do mar. Fez baixar as águas do Dilúvio quando Zeus, aplacado, resistiu a terra aos homens; foi também quem indicou aos argonautas o caminho a seguir para alcançarem o Mediterrâneo. Certo dia, embriagado, foi morto a machadadas por outra figura mitológica, Dionísio.
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o Tritão, lembrando o deus mitológico, alude ao próprio nome do útil rebocador. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 23 de maio de 2018.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Triunfo

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo vermelho, uma coroa de louro na sua cor e formada por dois ramos recurvados, dispostos em pala e unidos pelas hastes.

EXPLICAÇÃO

A coroa de louros, símbolo de Vitória desde a antiguidade grego-romana, como retumbante galardão dos triunfadores e premiando assinalados sucessos na guerra como indica o campo de vermelho, cor da honra, do valor, da coragem e da intrepidez, assim como os obtidos em jogos públicos ou em cometimentos outros, ornava os frontes dos heróis daqueles grandes feitos e evocando, assim, o triunfo, expressão de glória eterna, alude ao nome do navio.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Tridente

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de azul um tridente, de ouro disposto em pala.

EXPLICAÇÃO

Em campo azul, esmalte clássico da Marinha, o tridente, arma de Netuno, cetro do Rei dos Mares e símbolo de sua força e de seu poder, representa o próprio nome do navio, evocando o espírito de luta, a coragem, a bravura e a galhardia, marcantes características da belonave em apreço.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Almirante Guilhem

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, silhueta de contratorpedeiro classe “M”, de preto, sobre contrachefe faixado de azul e prata de oito peças; pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
A silhueta de contratorpedeiro classe “M” alude aos esforços do Almirante Guilhem para implantar a construção naval no país, que alcançou seu maior êxito com os navios daquela classe. No chefe, pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Almirante Guillobel

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura, tendo à destra um teodolito e à sinestra um sextante, ambos de ouro; em chefe, pavilhão do Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
O teodolito e o sextante, aludem aos trabalhos hidrográficos do Almirante Guillobel, alicerçados nos vastos conhecimentos profissionais traduzidos pela púrpura do campo. No chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo do Comando da Primeira Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, aeronave, navio de superfície e submarino, dispostos em banda; em contra-chefe, faixado-ondado de cinco (5) peças, tendo uma roda de leme brocante. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a aeronave, o navio de superfície e o submarino, aludem às Forças Navais que executarão as operações no mar, representado pelo faixado ondado. A brocante roda do leme em ouro, alude ao comando exercido sobre àquelas Forças pela 1ª Divisão da Esquadra.

Comando da Primeira Divisão da Esquadra

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de azul com faixado ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante ânfora de preto, ladeada por duas colunas de prata; no chefe espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em banda, apontada para o alto. Bordadura de vermelho, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada traduz autoridade e comando militar; a ânfora de preto, utensílio que desde a mais remota antiguidade armazenava líquidos, e as colunas jônicas de prata reportam-se às atividades básicas do Esquadrão. A bordadura de vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, semeada de âncoras, alude aos múltiplos meios operativos aprestados pelo 1º Esquadrão de Apoio.

Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

Distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de prata, cortado de azul faixado-ondado de prata de seis peças, com um leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O leão de púrpura é do brasão de armas de Martim Afonso de Sousa, acrescido do faixado-ondado de azul e prata simbolizando o mar, no qual exerceu comando e teve jurisdição.
De fato, a chegada da frota portuguesa em 1532 à barra de S. Vicente e o desembarque de Martim Afonso de Sousa, acompanhado de seus homens d’armas, na enseada de Tumiaru, como que marcam o estabelecimento do primeiro comando naval, donde, historicamente, provém a jurisdição do Primeiro Distrito Naval de hoje.

Comando do Primeiro Distrito Naval

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto em contra-chefe, faixado-ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de âncora de ouro, disposta em pala na sua parte superior.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Primeiro Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do Esquadrão em apreço, indicado pela âncora constante da mesma.

Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

Distintivo da Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro, posto em pala; bordadura de azul, semeada de estrelas de prata e tendo em chefe uma coroa real, encimada esta por um globo crucífero de ouro.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo de Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos Navais congêneres; na bordadura de azul semeada de estrelas de prata, simbólica do Céu, a coroa real com o globo crucífero de ouro evoca seu Reino e sugerindo o da Glória, ao lembrar Nossa Senhora deste nome alude ao do Hospital Naval em apreço.

Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória

Distintivo da Policlínica Naval de Manaus

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em chefe de argento uma cruz, filetada de preto, ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro, posto em pala com uma castanheira, a destra do chefe e uma seringueira, a sua sinestra; o campo é composto do faixado ondado de argento e negro de seis peças.
EXPLICAÇÃO
A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo de Esculápio de ouro em chefe de argento, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais estabelecimentos navais congêneres; no cantão da destra do chefe, a castanheira proporciona aos ribeirinhos a castanha, altamente nutritiva e no cantão da sinestra do chefe, a seringueira de cujo látex se fabrica a borracha. O faixado ondado de argento e negro, representativo do rio Amazonas e do rio Negro formam o encontro das águas.

Distintivo do Comando de Operações Navais

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com um dextrochero armado de ouro, movente do flanco da sinestra e empunhando uma espada de cabo deste metal e de lâmina de prata, com a ponta voltada para cima; cortado de ouro com uma banda de azul e outra de verde, com insígnia pendente da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo vermelho, esmalte evocativo de coragem, combatividade guerreira, intrepidez e bravura, o braço direito, vestido de armadura e empunhando a espada, simboliza o Comando militar que, com a autoridade, a força e o poder a que alude o ouro do cortado, é superiormente exercido em Operações Navais e Aeronavais a que se reporta a banda de azul, esmalte clássico da Marinha, a qual tem suas Operações Anfíbias simbolizadas pela banda de verde. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexada em decorrência do Decreto de 10 de maio de 2002, que outorgou a comenda à organização militar.

Distintivo do Navio-Varredor Araçatuba

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata, com três araçás na sua cor, de cabo preto, folhados de verde e dispostos em roquete; cortado de vermelho, com um feixe de três flechas de ouro apontadas para baixo, duas passadas em aspa e uma pala.
EXPLICAÇÃO
ARAÇATUBA – Cidade do Estado de São Paulo. Em tupi-guarani, paragem onde há muito araçá, nome originado desta palavra (pequena goiaba) e de tuba (corruptela de taba) e dado à cidade em razão da abundância daquela fruta na região onde a mesma seria fundada, na qual e pelo mesmo motivo, já com esse nome, fora inaugurada, a 2 de dezembro de 1908, pequena Estação da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, embrião da futurosa localidade. Sua fundação caracterizou-se por sangrentos e violentos combates entre os brancos e os caingangue, em 1913 como no ano anterior, estes atacaram aquele sítio do interior paulista; em 1916 os silvícolas dizimaram a nascente Povoação, para cujos destinos entretanto, foi decisiva a ondômita ação de recém chegado José Cândido, que, à frente de uma equipe de catequizadores, conseguiu, depois de apaziguar os índios, que os nativos deixassem a região, quando o Povoado, livre da ameaça de novos ataques dos mesmos, cresceu e prosperou; elevada a Distrito de Paz pela Lei nº 1 580, de 20 de dezembro de 1917, a progressista Cidade paulista foi desmembrada de Penápolis pela Lei nº 1 812, de 08 de dezembro de 1921, ocasião em que passou a ser considerada Município, sendo sua Câmara instalada em 1922, por força da Lei nº 1 887, deste mesmo ano. As flechas de ouro, apontadas para baixo recordam a capitulação final dos silvícolas, impostas pelos brancos, portadores da civilização, após renhidos combates a que faz alusão o cortado de vermelho, esmalte evocativo de bravura guerreira, coragem e destemor e no campo de prata, simbólico de paz e de serenidade conquistadas como fator de progresso para a próspera Cidade paulista, os três araçás em roquete, ao lembrarem a promissora Unidade do interior do Grande Estado, reportam-se ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo do Navio-Varredor Atalaia

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul, um mangrulho de ouro, firmado num contrachefe de verde com quatro arbúsculos desiguais do mesmo, saintes do respectivo traço.
EXPLICAÇÃO
Atalaia – Torre de observação e vigilância ou elevação igualmente apropriada à mesma finalidade. Sentinela; vigia. Cidade do Estado de Alagoas, banhada pelo Rio Paraíba-do-Meio e primitivamente conhecida por Arraial dos Palmares, cujos fundamentos remontam ao século XVII. Localidade próxima da Serra da Barriga, onde as Forças então contra os Palmares puseram de atalaia, durante muitos anos, um destacamento para combater o célebre Quilombo. A 1º de fevereiro de 1764, por haver sido o histórico local de espreita, observação, vigilância e, ainda, como preito ao Visconde de Atalaia, foi tornada Vila com a atual denominação, que mantida ficou, quando, a 5 de março de 1891, foi elevada à Cidade. No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o mangrulho, em metal expressivo de força e poder, torre de vigia que é lembrando vigilante sentinela alude à belonave em apreço dando-lhe o nome, recordado ainda pelo contrachefe de verde, evocativo de várzeas daquele sítio alagoano.

Distintivo do Navio-Varredor Aratu

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata semeado de arbúsculos verdes e aguado de azul, um caranguejo de vermelho.
EXPLICAÇÃO
ARATU – Cidade da Bahia; em tupi, certa espécie de caranguejo (grapsídeo); crustáceo vermelho muito encontrado nos mangues que vegetam nos pântanos do Recôncavo Baiano e que dá nome a uma importante baía deste local. No campo de prata, semeado de arbúsculos verdes e aguado de azul, evocativo daquele sítio baiano, o caranguejo de vermelho, simbolizando o aratu alude ao próprio nome do navio.

Distintivo do Navio-Varredor Anhatomirim

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul uma faixa de ouro carregada de uma pequena aranha em preto.
EXPLICAÇÃO
ANHATOMIRIM – Ilha do estado de Santa Catarina, situada à entrada da barra norte do porto de Florianópolis, onde, em meados do século XVII e pelo Brigadeiro – José da Silva Paes, foi levantada a Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, de traçado poligonal. Em tupi-guarani, segundo Theodoro Sampaio e Lucas Boiteux, aranha pequena (nhandumirim, de que decorreu anhato-mirim). O azul lembra a Marinha em seu esmalte
clássico e a pequena aranha em preto evoca o próprio nome do navio, portador de predicados de força e poder a que o ouro da faixa faz alusão.

Distintivo do Navio-Varredor Albardão

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabo de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com uma banda de ouro.
No chefe de preto, um farol de ouro, lampejante de prata, em pala, carregado de quatro losangos de preto, superpostos pelos vértices, entre a base e o topo.
EXPLICAÇÃO
Albardão – Faixa de terreno arenoso do litoral do Estado do Rio Grande do Sul. Separa a Lagoa Mangueira do Oceano Atlântico. Nela está situado um dos mais conspícuos faróis da costa brasileira. No campo de azul, evocativo das bravas águas do Atlântico Sul e lagoas adjacentes, a banda de ouro relembra o conhecido acidente geográfico que deu nome ao navio. No chefe de preto, a simbolizar a escuridão da noite, o farol de ouro, lampejante de prata, reporta-se ao deste nome, que também inspirou o do Navio em apreço.

Distintivo do Navio-Varredor Abrolhos

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabo de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com uma banda de azul carregada de três crescentes de ouro em chefe de azul, um arquipélago de cinco ilhas de prata alinhadas em faixa.
EXPLICAÇÃO
Abrolhos – Grupo de cinco ilhas de formação coralígena e de pedras descobertas, situadas cerca de trinta milhas a sudeste da ponta da Baleia, litoral do Estado da Bahia. Ao longo deste arquipélago teve lugar em 12 de setembro de 1631, o célebre Combate dos Abrolhos, travado entre a frota luso-espanhola de D. Antonio de Oquendo e a esquadra holandesa de Adrian Janson Pater, no qual morreu afogado o comandante Batavo. Teve especial destaque neste pugna o Capitão Cosme de Couto Barbosa, comandante do Galeão “Nossa Senhora dos Prazeres Menor” que, antes de afundar, atacou valentemente a capitânia inimiga, impedindo êxito na abordagem tentada contra o Galeão de D. Antonio de Oquendo, o que muito influiu no favorável resultado final do combate. O campo de prata, com banda de azul carregada de três crescentes de ouro, esmalte e atributos constantes do brasão da vetusta grei dos Barbosa, evoca a heróica figura do depois célebre Almirante Cosme do Couto Barbosa.
No chefe de azul, simbólico das límpidas águas dos mares baianos, o grupo de ilhas de prata reporta-se ao arquipélago deste nome, que inspirou o do navio em apreço.

Distintivo do Navio-Tanque Marajó

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de verde, duas faixas ondadas, de prata, aguadas de azul. No campo de azul, rosa-dosventos de ouro com os rumos principais em azul, verde e encarnado; brocante sobre a mesma, seta de prata apontada para oeste.
EXPLICAÇÃO
MARAJÓ – Ilha flúvio-marinha formada pelos Rios Amazonas, Pará e Oceano Atlântico. Também recebem este nome, localmente, os ventos gerais que sopram do setor ENE a ESSE. No campo de verde, evocativo da floresta amazônica à qual se integra a enorme ilha, duas faixas ondadas de prata lembram os Rios Amazonas e Pará que, ao desaguarem no oceano, formam aquela ilha. No chefe de azul, memorativo das águas atlânticas, a rosa-dos-ventos – inspirada em célebre carta de marear de Juan de la Cosa, datada de 1500, a primeira em que figura a costa norte do Brasil, após seu reconhecimento pelos nautas espanhóis Vicente Yáñes Pinzón e Diego de Lope – tendo brocante uma seta de prata, ao apontar-lhes a direção, alude aos ventos Marajós, cuja importância foi capital para a colonização da ilha, em razão de permitirem a rápida comunicação náutica com Belém.

Distintivo do Navio-Transporte Fluvial Paraguassu

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde uma cabeça de mulher indígena, na sua cor, adornada de cocar de penas de arara vermelhas, azuis e amarelas; no pescoço, colar de contas vermelhas.

EXPLICAÇÃO

PARAGUASSU – Rio do Estado da Bahia; nasce na Serra do Cocal e deságua na Baía de Todos os Santos. No seu curso, banha as cidades de São Felix e Cachoeira.

Com este nome passou à História a filha de um cacique tupinambá que se casou com o célebre náufrago português Diogo Alvares, o Caramuru, a qual foi batizada na França com o prenome de Catarina, em homenagem à Rainha Catarina de Médicis, mulher de Henrique II da França.

No campo de verde, a lembrar a floresta atlântica existente em todo o litoral brasileiro no século do Descobrimento, a cabeça de índia adornada de cocar recorda a mulher de Diogo Alvares, aludindo assim ao nome do navio.

Distintivo do Navio-Transporte Fluvial Almirante Leverger

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul o brasão do Barão de Melgaço.

EXPLICAÇÃO
No campo de azul, simbólico das águas do Pantanal Mato-grossense o brasão alude ao Almirante Augusto João Manuel Leverger, primeiro e único “Barão de Melgaço”. Brasileiro naturalizado foi escritor, historiador e geógrafo, estando entre seus principais interesses à hidrografia, herói da Guerra do Paraguai e presidente da província de Mato Grosso em várias ocasiões. Foi marinheiro desde muito jovem, tendo chegado ao Brasil em 1824, sendo nomeado Segundo Tenente pelo Decreto de 26 de maio de 1825. Devido a seu conhecimento da província de Mato Grosso, foi nomeado Cônsul Geral do Brasil em 1839 para estabelecer boas relações com o Paraguai, sobretudo no tocante à navegação do Rio Paraguai e ao estabelecimento de fronteiras. Quando da Guerra do Paraguai, lutou no Forte de Coimbra e fez erguer as Fortificações de Melgaço para proteger Cuiabá do avanço das tropas de Solano López. Por ter impedido que as tropas invasoras atingissem a capital mato-grossense e devido ao seu envolvimento na guerra, foi consagrado herói.

Distintivo do Navio-Patrulha Maragogipe

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com três faixados-ondados de prata e no chefe de verde a coroa de barão de ouro.
EXPLICAÇÃO
Bento de Araújo Lopes Vilas Boas, primeiro e único Barão de Maragogipe foi um nobre brasileiro e amigo do futuro imperador D. Pedro I. Lutou ao lado deste na guerra de consolidação da independência na Bahia. Por seus feitos heróicos em batalha, foi agraciado como cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo, e recebeu, em 12 de outubro de 1825 o título de Barão de Maragogipe como prova de gratidão do imperador ao militar. Os faixados-ondados de prata aludem ao mar onde o navio irá operar, proteger a atividade offshore e as águas jurisdicionais brasileiras.

Distintivo do Navio Polar Almirante Maximiano

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com quintante de preto, no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
No chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante-de-Esquadra MAXIMIANO EDUARDO DA SILVA FONSECA que, em cinco anos de administração, implementou mudanças e reestruturações que favoreceram em muito a Marinha do Brasil. Destas citamos três que mostram seus impactos benéficos nos dias de hoje: a primeira, na área do pessoal, foi à abertura das nossas fileiras para as mulheres de forma pioneira nas Forças Armadas Brasileiras; a segunda, na Ciência e Tecnologia, prosseguiu com o Programa Nuclear da Marinha, que deu ao País a independência no processo de enriquecimento do combustível nuclear; e a terceira, no programa Antártico, adquiriu no primeiro semestre de 1982 o Navio Polar dinamarquês Thala Dan, batizado na Marinha do Brasil de Barão de Teffé. No verão daquele mesmo ano o navio partiu para sua primeira expedição brasileira à Antártica. No campo de prata, o quintante alude aos serviços hidrográficos prestados por ele à Marinha do Brasil.

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Araguari

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com um guará na sua cor e em ponta e com uma faixa ondada de azul.
EXPLICAÇÃO
Araguari, nome de origem tupi, assim se decompõe: ARA – tempo, GUARÁ – ave. “Ibis Rubrae” e HY, água. (Fluvius ubi visuntur certo tempore aves Ibis Rubrae). Martius, Glossaria Linguarum Brasiliensium pág. 491. O guará é o pernalta vermelho que, segundo diversos naturalistas, frequenta periodicamente as margens dos rios da Bacia Amazônica.

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Apa

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde com um cavalo tordilho claro a galope e um índio guaicuru armado de lança, em atitude de ataque. Em ponta uma onda de prata.
EXPLICAÇÃO
O índio em atitude de ataque evoca a nação guaicuru ou índios cavaleiros e um de seus chefes – o Capitão Lapagate – que, como diz Couto de Magalhães, no livro – REGIÃO E RAÇAS SELVAGENS DO BRASIL – à pág. 19: “foi-nos sempre de não pequeno auxílio na guerra, e de grande dano às guarnições da fronteira paraguaia do Apa”. Inspirado numa gravura de ebret (Jean Baptiste) – VOYAGE PITTORESQUE ET HISTORIQUE AU BRÉSIL, OU SEJOUR D’UN ARTISTE FRANÇAIS AU BRÉSIL.

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Amazonas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde com uma Amazona armada de capacete e lança de ouro, montada num cavalo tordilho e na ponta uma faixa ondada de prata
EXPLICAÇÃO
A Amazona simboliza a figura mitológica das mulheres guerreiras do Thermodon, de que se teria lembrado Francisco Orellana ao ser atacado pelos índios Curumis, cuja aparência lhe fez supor haver enfrentado uma tribo de mulheres: o que o levou a denominar Rio das Amazonas ao, até então, Mar Dulce

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Raposo Tavares

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde um braço de carnação, semivestido de prata com realces de vermelho e movente do flanco da sinestra empunhando uma espada do século XVII, de lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em banda e apontada para o alto; em contrachefe, três faixas ondadas de prata.
EXPLICAÇÃO
RAPOSO TAVARES – Nome por que celebrizou-se o denodado bandeirante Antonio Rapouso Tavares (1598-1658), um dos líderes máximos da epopéia das Bandeiras. O verde do campo a exprimir pujante vegetação, refere-se ao grandioso interior brasileiro valentemente desbravado pelo intimorato Chefe, que, em sua empolgante atuação, com inexcedível coragem e marcante determinação, palmilhou impressionante extensão do território pátrio em heróico percurso pelo sertão; as três faixas ondadas de prata em contrachefe, lembram os Rios Guaporé, Madeira e Amazonas, de cujos cursos o intrépido Mestre-de-Campo, título que recebeu em 1642, acompanhou rumos, buscando ainda mais engrandecer a Pátria ao atravessar pela primeira vez a densa floresta amazônica, consolidando os mais altos ideais de expansão nacional; o braço semivestido empunhando a espada com galhardia, ao evocar predicados de combatividade, destemor e desprendimento do consagrado Chefe-de-Bandeira que a História imortalizou, recordando aquele bravo reporta-se ao próprio navio que lhe tem o nome.

Distintivo do Navio Patrulha Fluvial Roraima

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e timbrado pela coroa naval: em campo de ouro uma águia de vermelho, armada de preto; chefe de verde, carregado de um monte de prata.
EXPLICAÇÃO
RORAIMA – Território Federal brasileiro; monte de 2.875 metros de altitude, um dos pontos mais elevados do País. A águia de vermelho, armada de preto, no campo de ouro, esmalte e um dos atributos do brasão da família Almada memoram o Coronel Manoel da Gama Lobo d’Almada, engenheiro militar, demarcador de fronteiras, geógrafo e governador da Capitania de São José do Rio Negro, a quem se deve o melhor conhecimento, fortificação inicial e definitiva integração ao Brasil da região ocupada pelo atual Território de Roraima. No chefe de verde, simbólico das matas do importante Território, o monte de prata, reportando-se ao conspícuo Monte Roraima, alude ao nome do próprio navio.

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Rondônia

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, cota d’armas de ouro. Acostados à ela: à destra, espingarda, de prata, em pala, com o cano voltado para baixo; à sinistra, flecha, também de prata, partida ao meio, com a ponta em banda e a guia em contrabanda, Contrachefe faixado e ondado de azul e prata, de seis peças.
EXPLICAÇÃO
RONDÔNIA – Território Federal (antigo Guaporé) confinante com a Bolívia, sul do Amazonas e oeste do Mato Grosso. Recebeu a atual denominação em homenagem ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958). Notável engenheiro militar, celebrizou-se Rondon pela instalação de extensas linha telegráficas nos sertões de Mato Grosso e no Amazonas; indianista de renome mundial, foi respeitador profundo das culturas indígenas, apegado, sempre, ao lema que criou: “morrer, se for preciso; matar nunca!”. No campo de verde, evocativo da vasta floresta pluvial que cobre imensa parcela do território, a cota d’armas, de ouro, lembra a ação civilizadora do Marechal, cognominado de “bandeirante do século XX”, ao mesmo tempo que a espingarda, de prata, com o cano voltado para baixo, e a seta, também de prata, partida ao meio, aludem à ação pacificadora e respeito à vida do silvícola, que caracterizam as atividades do primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios; o contrachefe faixado e ondado de azul e prata, reportando-se, pelo seu esmalte clássico, à Marinha, à qual pertence o navio à apreço, alude também, às três importantes vias fluviais do Território: Rios Madeira, Mamoré e Guaporé, fundamentais ao seu desbravamento, desde o século XVIII.

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Pedro Teixeira

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de verde, um marco de pedra na sua cor, crucígero, quinante e tendo por terraço um pedestal de granito com uma faixa de preto; em contrachefe, uma faixa ondada de prata, aguada deste último esmalte.
EXPLICAÇÃO
PEDRO TEIXEIRA – nome do destemido integrante da epopéia das Bandeiras, que, em memorável expedição, percorrendo a rota inversa de Orellana foi o desbravador do Rio Negro, em princípios de 1638; um dos maiores exploradores do Rio Amazonas em seu tempo, abrindo caminho a sertanistas e observadores que se aprofundam naquela vasta e promissora região, celebrizou-se ainda como um dos denodados conquistadores da soberba Amazônia, início da efetiva penetração luso-brasileira na citada área setentrional do Brasil. No campo verde, a relembrar a vetusta e então indomável floresta amazônica, o marco de pedra, representativo daquela conquista, a este notável feito se reporta, a faixa ondada de prata e aguada de preto alude àquele importante tributário do mais caudaloso rio e evocando o nome de seu desbravador, inconfundível personalidade de audaz bandeirante que engrandeceu a Pátria, lembra o da própria belonave em apreço.

Distintivo do Navio-Patrulha Gurupi

DESCRIÇÃO

Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, uma faixa ondada, de prata; no chefe, coroa ducal de ouro e no contrachefe, duas flechas de ouro e prata, passadas em aspa e voltadas para cima.

EXPLICAÇÃO

GURUPI – Rio que faz divisa entre os Estados do Pará e Maranhão, notável pela extensão o seu curso; foi povoado outrora pelas poderosas tribos indígenas dos Trembés e Timbiras. Junto á foz situa-se a cidade de Viseu.

No campo de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, a faixa ondada alude ao notável rio que deu nome ao navio, lembrando as duas flechas, em aspa, as tribos que habitavam a região enquanto a coroa recorda a cidade ducal portuguesa cujo nome foi dado `a erguida próximo à foz do referido rio.

Distintivo do Navio-Patrulha Guarujá

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de prata e azul, de oito peças; chefe de vermelho com sol estilizado de ouro.

EXPLICAÇÃO

GUARUJÁ – Município do litoral paulista, situado na Ilha de Santo Amaro, que, segundo a tradição do povo caiçara, era denominada Ilha do Sol pelos primitivos habitantes.
O vermelho do chefe e o sol de ouro, elementos constituintes do brasão de armas da cidade de Guarujá, à mesma reportam-se, enquanto o faixado-ondado de prata e azul do contra chefe alude as águas brasileiras onde opera a nave.

Distintivo do Navio-Patrulha Gravataí

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul, cortado de faixado-ondado, de prata e azul, de seis peças; no chefe, três gravatás, postos em roquete, nas suas cores.
EXPLICAÇÃO
Gravataí – corruptela de carauatá-y, “o rio dos gravatás”, designação comum a vários gêneros da família das bromeliáceas. - município no Estado do Rio Grande do Sul. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, os três gravatás aludem ao nome da belonave enquanto o faixado-ondado de prata e azul reporta-se às águas brasileiras, onde opera a nave.

Distintivo do Navio-Patrulha Poti

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata e dispostos em contra-roquete, a insígnia da Ordem de Cristo, uma flecha em pala, apontada para cima e apoiada sobre seu arco, ambos na sua cor e este em barra e um camarão de vermelho; cortado deste esmalte com uma espada do século XVII, disposta em pala, encabada de ouro com lâmina de prata e com a ponta voltada para o alto.

EXPLICAÇÃO

POTI – Em tupi, camarão e primitivo nome de um dos héroicos combatentes da Primeira Batalha dos Guararapes, travada a 19 de abril de 1648 e que comandou a ala direita das Forças contra o invasor holandês; índio cristianizado e natural do Rio Grande do Norte (1580), batizado em 1612, às margens do Potengi, tomou o nome de Antonio, ao qual acrescentou o de Felipe, em reverência a Felipe III de Portugal e IV da Espanha e a tradução do seu nome indígena, Camarão. Capitão-Mór e por aquele então, Rei de Castela galardoado com o hábito de Ordem de Cristo e elevado a Fidalgo com o título de Dom, assombrou o inimigo por sua indônita valentia guerreira e cobriu-se de glórias na Guerra Holandesa, durante a qual faleceu (1648).
No campo de prata, a insígnia da Ordem de Cristo recorda a vênera que lhe ornava o peito estuante de patriotismo, aludindo a flecha e o arco a suas origens indígenas, assim como o camarão constitui o nome pelo qual imortalizou-se nas páginas da História. No cortado de vermelho, a espada, símbolo de luta e comando, recorda a invicta atuação do intimorato guerreiro e este esmalte, evocativo de bravura, galhardia e intrepidez, lembrando ainda qualidades de desprendimento a serviço da Pátria, inatas no índio Poti, alude às da belonave em apreço e que lhe tem o nome.

Distintivo do Navio-Patrulha Pampeiro

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde e num cavalo tordilho a galope, um gaúcho em seu típico trajar, traz na mão direita um cabo com uma laçada na extremidade.

EXPLICAÇÃO
PAMPEIRO – Vento muito forte de sudoeste, proveniente do pampa e que sopra no Estado do Rio Grande do Sul. No campo de verde, evocativo daquela generosa terra sulina, o intimorato gaúcho, manejando o laço como parte de seu árduo e constante labor diário desde a madrugada, ao galopar numa esfuziante disparada, com a impetuosidade de furioso vento, lembrando o pampeiro, alude ao próprio nome do navio. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de junho de 2018.

Navio-Patrulha Guaporé

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, faixado ondado, de prata aguado de azul; no chefe, cinco estrelas de cinco pontas, singelas e cinzeladas, de prata, postas em santor e no contrachefe, uma espingarda, de ouro, com o cano voltado para baixo, tendo acostadas a ela, à dextra e à sinestra as duas partes de uma flecha partida ao meio.

EXPLICAÇÃO

GUAPORÉ – Rio do Território Federal de Rondônia(antigo Guaporé). No campo de verde, evocativo da floresta fluvial que cobre boa parcela do Território, o faixado alude às límpidas águas do rio que deu nome primeiramente ao território, enquanto os atributos do chefe e os do contrachefe recordam a figura do Marechal CÂNDIDO MARIANO DA SILVA RONDON (1865-1958) e sua notável ação pacificadora dos indígenas da região, lembrada pela espingarda com o cano para baixo e a flecha partida.

Distintivo do Navio-Patrulha Benevente

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de prata, um arco-íris nas suas cores. Em ponta, uma onda de azul aguada de prata.

EXPLICAÇÃO

BENEVENTE – do latim BENE EVENTUS, bom acontecimento, feliz evento. O arco-íris, que, depois do dilúvio, simbolizou a aliança do Criador com os homens, e é também para o marinheiro um prenúncio de bom tempo, uma esperança, a bonança a seguir do temporal.

Distintivo do Navio-Patrulha Babitonga

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro timbrado pela coroa naval: em campo de prata, uma actínia de vermelho, sainte de um contrachefe de azul e do primeiro esmalte, de seis peças.

EXPLICAÇÃO
A actínia vulgarmente chamada de anêmona-do-mar, lembra pela sua cor – BOPITANGA – que em tupi, significa avermelhar ou ainda – MBAÉ-PITANGA – a vermelha – referindo-se a umas barreiras vermelhas na costa de Santa Catarina. O contrachefe de azul e prata representa o mar.

Distintivo do Navio-Patrulha Maracanã

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de blau (azul) com três faixados-ondados de prata e no chefe a silhueta do canhão naval de prata, filetado de preto.
EXPLICAÇÃO
O azul do campo evoca a Marinha em seu esmalte clássico e alude a Amazônia azul. Os faixados-ondados de prata e o canhão representam o litoral brasileiro onde o navio irá operar protegendo as águas jurisdicionais brasileiras e o armamento naval a ser utilizado em conflito ou em dissuasão.

Distintivo do Navio-Patrulha Guajará

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul um sol, de ouro, cortado de verde, com uma torre de prata, lavrada de preto.

EXPLICAÇÃO

GUAJARÁ – Baía formada pelos Rios Guamá, Moju e Furo de Carnajipó; banha a cidade de Belém. Também nome de rios e lagos amazônicos.
No campo de azul, lembrando o esplendoroso céu paraense, o sol de ouro, um dos atributos do brasão da Cidade de Belém, alude à posição equatorial da notável baía, à qual também memora o cortado de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, cujas margens ela banha; o castelo de prata recorda FRANCISCO CALDEIRA DE CASTELO BRANCO, que lhe escolheu as margens para ali edificar o Forte do Presépio, ponto de partida para a conquista de toda a região pelos luso-brasileiros.

Distintivo do Navio-Patrulha Penedo

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo azul, um penedo carregado da perspectiva do Forte Maurício, lavrada de preto; cortado de verde com um faixado-ondado de prata.

EXPLICAÇÃO

PENEDO – Pedra grande, rocha, penhasco. Cidade do Estado de Alagoas edificada em forma de anfiteatro à margem do Rio São Francisco. Povoado iniciado em fins de 1555 por ordem de Duarte Coelho Pereira, 1º Donatário de Pernambuco, foi elevado a Vila, em 12 de abril de 1636, com o nome de grande rio de integração nacional. Em fins do século XVII passou a ter o nome atual, tomado do rochedo sobre o que se assenta. Foi elevada a Cidade pela Lei Provincial nº 3 de 18 de abril de 1842.

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o penedo alude à própria belonave, atenta à defesa da Pátria como no passado e naquele local estiveram os patriotas que, a 19 de setembro de 1645, definitivamente expulsaram o invasor holandês – do relembrado “Castrum Mauritij”, ali mandado construir por Nassau para assegurar a ocupação, conforme nos relata Barleus no seu célebre trabalho sobre o Brasil Holandês. O faixado-ondado no cortado de verde simboliza o rio onde se debruça aquela heroico alagoano.

Distintivo do Navio-Patrulha Bracuí

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata um bracuí, na sua cor, saindo do contra-chefe de verde.

EXPLICAÇÃO

BRACUÍ – Rio do Estado do Rio de Janeiro; desce da Serra do Ariró deságua na Enseada de Jurumirim. Também nome de árvore de grande porte.
No campo de prata, simbólico da pureza das águas do rio, o bracuí, saindo do contra-chefe alude ao próprio nome do navio.

Distintivo do Navio-Patrulha Macaé

MACAÉ

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com dois faixados-ondados de prata e chefe de blau (azul) com a “Phoenix” de ouro e detalhes em sinopla (preto).

                                               EXPLICAÇÃO

Macaé – cidade e município do litoral norte do Estado do Rio de Janeiro passaram por profundas mudanças em sua economia e cultura com o descobrimento do petróleo na bacia de Campos, pois recebeu grande quantidade de pessoas de várias partes do país e do mundo. No distintivo, o pássaro mitológico “Phoenix” renasce de detalhes pretos que representam o petróleo e simboliza o progresso de Macaé devido à exploração offshore do petróleo da bacia de Campos. Os faixados-ondados de prata do contrachefe aludem ao mar onde ocorre a atividade offshore e onde o navio irá operar e proteger as águas jurisdicionais brasileiras.

Distintivo do Navio-Patrulha Bocaina

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde, uma cabeça de onça de sua cor com as fauces escancaradas.

EXPLICAÇÃO

BOCAINA – “depressão de uma serra ou cordilheira quando a escarpa desta parece abrir-se como formando uma grande boca…”(Barão Homem de Mello).
“BOCAINA e BOQUEIRÃO, originam-se do mesmo radical boca, tem a maior parte das vezes e mesma significação.”- (Visconde de Beaureaire-Rohan – DICIONÁRIO DE VOCÁBULOS BRASILEIROS). Daí o simbolismo da cabeça de onça, o mais feroz mamífero da selva brasileira, com as fauces escancaradas.

Navio Oceanográfico Antares

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo faixado-ondado de azul e negro, escorpião em ouro, tendo brocante sobre a mesma estrela encarnada de oito pontas.

EXPLICAÇÃO
ANTARES – estrela maior da constelação de Escorpião: o campo em azul e negro representa o céu e o oceano, este em sua plenitude, da superfície ao fundo, meio ambiente em que o navio cumprirá sua missão.

Distintivo do Navio Hidroceanográfico Taurus

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de azul com um touro furioso de ouro, armado e unhado de prata.

EXPLICAÇÃO

TAURUS – Nome de uma constelação e do quarto signo do Zodíaco.

Distintivo do Navio Hidroceanográfico Cruzeiro do Sul

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em chefe de azul, cinco estrelas, de cinco pontas, de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul; em contrachefe, faixado ondado de prata e azul de seis peças, tendo uma roda de leme de ouro brocante.
EXPLICAÇÃO
No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, as cinco estrelas representam o Cruzeiro do Sul, guia dos navegantes nos mares austrais e um dos atributos da Bandeira Nacional; no contrachefe, o faixado ondado de prata e azul, símbolo do mar, repousa a roda do leme de ouro que constituem o conjunto característico da navegação.

Distintivo do Navio Hidrográfico Sirius

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo azul um lebreu de ouro, corrente e coleirado de vermelho e prata e em chefe uma estrela de prata de oito raios.

EXPLICAÇÃO

SIRIUS – O cão de Orion, caçador grego, transformado por Diana na estrela mais brilhante do firmamento.

Distintivo do Navio Hidroceanográfico Faroleiro Almirante Graça Aranha

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo preto, farol de ouro, lampejante de prata, aberto e iluminado do campo; no chefe de azul, banda de prata, carregada de três aranhas pretas.
EXPLICAÇÃO
GRAÇA ARANHA – Nome com que se tornou conhecido na Marinha o Vice-Almirante Heráclito da Graça Aranha (1873-1944), o qual, por sua incansável atividade e alto valor pessoal e profissional, muito se destacou no conceito da classe da navegação em geral. No campo de preto, evocativo da escuridão da noite, o farol lampejante, luz dos navegantes desde a antigüidade, simboliza a atividade do navio em apreço; no chefe de azul, a lembrar a Marinha, no seu esmalte clássico, a banda de prata, carregada de três aranhas pretas, metal, esmalte e atributos constantes do brasão da família Aranha, aludem ao patrono da útil unidade.

Distintivo do Navio de Desembarque de Carros de Combate Mattoso Maia

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, águia estendida de preto, membrada e bicada de ouro, no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata, a águia de preto, atributo do brasão da família Maia, de Portugal, alude as origens do Almirante Mattoso Maia; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Navio Balizador Faroleiro Mario Seixas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, bóia luminosa, de vermelho, sobre faixado-ondado, de azul e prata, de quatro peças. No chefe, de preto, pomba, de prata, estendida, bicada e membrada de vermelho, com ramo de oliveira, de verde, no bico.

EXPLICAÇÃO
A bóia, sobre o faixado-ondado alusivo ao mar, ressalta a missão precípua do navio – “Balizar para melhor Navegar”. No chefe, simbolizando a prudência, a pomba, atributo do brasão da cidade da Bahia (1549), lembra a naturalidade do faroleiro Mário Seixas dos Santos, que, em mais de quarenta anos de dedicação à Sinalização Náutica, zelou pela segurança da navegação nas águas baianas.

Distintivo do Comando Naval de Operações Especiais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de faixado-ondado de azul e prata de nove peças, com um destrochero armado de ouro, filetado de preto, movente do flanco da sinestra e empunhando um tridente de ouro, com os dentes voltados para o chefe e também filetados de preto.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata alude a imensa costa brasileira, seu mar territorial e a plataforma continental, onde operam os navios da Armada brasileira no desempenho de sua missão. O faixado ondado representativo das operações e ações de Guerra Naval pertinentes às seguintes missões do Comando Naval de Operações Especiais: as operações especiais; as operações de informação, incluindo as operações psicológicas; as ações de Guerra Cibernética; e as ações de Guerra Eletrônica. O destrochero armado de ouro, empunhando o tridente, simboliza o Comando exercido com sabedoria e autoridade nas Operações e Ações de Guerra Naval em proveito do aprestamento e do emprego das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O tridente de ouro alude ao caráter naval das atividades realizadas sob os auspícios deste  Comando, com os três dentes simbolizando a força, a sinergia e a vanguarda das operações e ações.

Comando Naval de Operações Especiais

Distintivo do Navio de Assistência Hospitalar Tenente Maximiano

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura e prata dividido por banda ondada de ouro. No chefe, roda de leme de prata carregada com hélice de ouro. Na ponta, cruz ancorada de verde carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala.
EXPLICAÇÃO
A roda de leme assinala a presença da Marinha na bacia do rio Paraguai, simbolizada pela banda de ouro, local de atuação do navio a prestar serviços hospitalares e representados pela cruz carregada do símbolo do Esculápio. O hélice de ouro representa a especialidade de máquinas do primeiro-tenente Maximiano José dos Santos. O Tenente Maximiano nascido em 1893 no município de Bom Conselho, em Pernambuco, ingressou na Marinha como voluntário em 1913. Nos primeiros anos da sua carreira, participou de operações a bordo do Encouraçado São Paulo e, mais tarde, nos navios South Carolina e Nebraska, da Marinha dos Estados Unidos. Esteve também presente na Revolução Constitucionalista de 1932 e na repressão à Intentona Comunista em 1937. Durante a Segunda Guerra Mundial, como tripulante do Monitor Parnaíba, participou de missões de escolta a comboios aliados na costa brasileira. O campo de púrpura e de prata simboliza a sabedoria das pesquisas e a esperança de saúde da população ribeirinha.

Distintivo do Navio de Assistência Hospitalar Doutor Montenegro

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, três montes, unidos, de negro; cortado de azul com cruz ancorada, de verde, carregada com o símbolo do Esculápio, de ouro.
EXPLICAÇÃO
Os três montes em campo de prata, atributos da família Montenegro, originária da Galícia, aludem às origens do Dr. Manoel Braga Montenegro, enquanto no cortado de azul, esmalte clássico da Marinha, a cruz carregada do símbolo do Esculápio reporta-se aos serviços hospitalares prestados pelo navio em apreço.

Distintivo do Navio de Assistência Hospitalar Carlos Chagas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura e prata dividido por contrabanda ondada de ouro; no chefe, à destra, roda de leme, de prata, circundando cinco besantes, de prata, dispostos em santor; na ponta, à sinistra, cruz ancorada, de verde, e carregada do símbolo do esculápio, de ouro, posto em pala.
EXPLICAÇÃO
A roda de leme assinala a presença da Marinha no rio Amazonas, simbolizado pela contrabanda de ouro, local de atuação do navio através de serviços hospitalares representados pela cruz carregada do símbolo do esculápio. Os cinco besantes, em prata, representam as cinco chagas de Cristo e fazem alusão ao ilustre cientista brasileiro Carlos
Ribeiro Justiniano das Chagas, que dá nome ao navio. O campo, de púrpura e de prata, simboliza a sabedoria das pesquisa e a esperança nas descobertas do referido cientista, que muito contribuiu para o avanço da Medicina.

Distintivo do Navio de Apoio Oceânico Iguatemi

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma coroa de barão de ouro e pedrarias.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de azul e prata representa o imenso mar brasileiro, nossa Amazônia Azul, protegido pelos meios navais da Marinha do Brasil e guarnecido pelos destemidos marinheiros que com as qualidades de denodo, coragem e bravura marcam a presença no nosso Mar Territorial até a Zona Econômica Exclusiva.
A coroa de barão evoca a grande figura de chefe que foi o Almirante Francisco Cordeiro Torres Alvim, Barão de Iguatemi.

Distintivo do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com faixado-ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante em ouro filetado em blau os continentes Americano, Europeu e Africano.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de prata e azul simboliza o mar, sobrepõem-se os continentes delimitadores do Oceano Atlântico, em ouro filetado em blau, destacando o teatro de operações da Campanha do Atlântico na Segunda Guerra Mundial, uma das mais importantes campanhas dessa guerra, onde a Marinha do Brasil atuou, realizando patrulhas, defendendo os portos brasileiros e protegendo 3.164 comboios de navios de diversas nacionalidades, que garantiram a continuidade do

Transporte Marítimo, evitando o desabastecimento das cidades, permitindo o suprimento de matérias-primas essenciais ao esforço de guerra aliado e impedindo o colapso da economia nacional, pela ação de submarinos inimigos.

Distintivo do Navio-Aérodromo São Paulo

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de vermelho, um dextrochero armado, de prata, movente do flanco da sinistra e empunhando um pendão de quatro pontas, também de prata, com a Cruz de Cristo, içada numa haste, do mesmo metal, lanceada em acha-d’armas, com insígnia pendente da ordem do Mérito
Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo de vermelho, simbólico do aguerrimento da brava gente paulista, o dextrochero e o pendão hasteado, como atributos constantes do brasão de São Paulo, ao recordarem o notável estado da Federação, aludem ao navio que, na popa, ostenta seu nome. A insígnia pendente do escudo foi a este anexada em decorrência do decreto de 29 de maio de 2006, que outorgou a comenda à organização militar.

Distintivo do Monitor Parnaíba

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de vermelho terciado com pala central de azul. Na pala da destra, faixa ondada de prata, da qual emerge braço vestido de azul-marinho, empunhando a bandeira imperial do Brasil, hasteada em ouro; na pala da sinistra, faixa ondada, também de prata, com sabre de abordagem de vermelho, acompanhada de quatro machados, de lâminas de prata e cabos de ouro, dispostos em santor dois a dois e simetricamente posicionados em relação à faixa. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

As faixas ondadas simbolizam o Rio Paraguai onde, em 11 de junho de 1865, na abordagem da corveta Parnaíba, deram suas vidas o Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh e o Marinheiro Marcílio Dias, lembrados; o primeiro, pelo pavilhão brasileiro que defendeu, e o segundo, pelo sabre que empunhava ao tombar na luta contra quatro inimigos simbolizados por igual número de machados. A coroa de marquês e a pala de azul significam o título de nobreza e as qualidades marinheiras do ínclito Almirante Tamandaré que, em 1858, chefiou na França a construção da gloriosa belonave.
Anteriormente, quando ainda Capitão-de-Fragata, fez armar a primeira embarcação de Guerra, lancha fluvial, a ostentar na popa o nome imortal “Parnaíba”, um dos meios de combate na “Balaiada” no Maranhão, quando exercia o comando da Força Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de maio de 2008, que outorgou a comenda à organização militar.

Distintivo do Depósito de Material Comum da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro terminado em nó direito, campo de veiros e chefe de azul, tendo cantão à dextra
aducha de cabo, de prata, e à sinistra, esfera armilar, de ouro, carregada de folha de acanto,
do mesmo metal, e três setas, igualmente de ouro, voltadas para cima, duas em aspa e a
terceira, em pala
EXPLICAÇÃO
O campo de veiros, simboliza a Marinha, pelos seus esmalte e metal clássicos. No
chefe de azul, evocativo das águas atlânticas onde opera precipuamente a Marinha
Brasileira, esfera armilar, com três setas, atributos do antigo brasão da Capitania do Rio de
Janeiro, aludem à localização do Depósito, lembrado este pela folha de acanto e pela
aducha de cabo, um dos múltiplos itens por ele fornecidos

Distintivo do Instituto de Pesquisas da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de negro com sol de ouro movente na ponta; chefe com faixado-ondado de prata e azul, de seis peças, com âncora de ouro filetada de negro e posta em pala. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
O sol simboliza a luz que ilumina e orienta a inteligência na pesquisa à procura do desconhecido representada pela cor preta. O chefe ondado com a âncora, alude à Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de maio de 1993.

Distintivo do Hospital Naval de Recife

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata, uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio de ouro, posto em pala; bordadura de vermelho carregada de um leão de ouro, deitado e vigilante e de duas faixas ondadas de prata, aquele em chefe e estas dispostas uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo de Esculápio de ouro em campo de prata, indica os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres na MB. Na bordadura de vermelho, esmalte evocativo de denodo e intrepidez, o leão de ouro em chefe representa o Leão do Norte, símbolo da bravura dos pernambucanos e as duas faixas ondadas de prata nos flancos aludem aos rios Beberibe e Capibaribe que banham o Recife, cidade onde se situa o Hospital em apreço e que lhe dá o nome.

Hospital Naval de Recife

Distintivo do Hospital Naval de Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo de prata uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala. Bordadura de azul tendo em cada flanco um castelo de prata carregado de um escudo deste metal com cinco escudetes de azul dispostos em cruz, cada um destes cinco besantes do campo, postos em santor.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo do Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na MB, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres da Marinha; o castelo de prata nos flancos da bordadura de azul, como atributo, metal e esmalte constantes do brasão de Belém, alude Francisco Caldeira Castelo Branco, fundador em 1616, daquela cidade e a evoca como sede do Hospital em apreço.

Hospital Naval de Belém

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul com bordadura de ouro, âncora de prata superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; em chefe, livro de prata, aberto e encadernado, carregado de pena do mesmo metal, em barra, com a extremidade aguçada apontada para a parte inferior da página da destra.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros nos céus das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par de asas estendidas a eles reporta-se, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. Livro e pena do chefe aludem à instrução ministrada como atribuição regulamentar do Esquadrão em apreço.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de azul com bordadura de ouro e âncora de prata, filetada de preto e superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; no chefe de vermelho, capacete de guerreiro romano, emplumado, de prata, tendo brocante tridente, de ouro, filetado de preto e em banda, apontado para baixo. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros no céu das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par invertido de asas estendidas, em aspa, a eles se reporta, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. No chefe de vermelho, esmalte por excelência das virtudes guerreiras, o capacete de guerreiro romano e o tridente aludem às características ofensivas do Esquadrão em apreço, na detecção e destruição dos submarinos inimigos. A insígnia pendente do distintivo, referente a comenda da Ordem do Mérito Naval, foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino

Distintivo do Hospital Central da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de prata com uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala. Bordadura de azul e prata, de oito (8) peças.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os Distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres da Marinha; A bordadura de azul e prata refere-se às cores do Estado da Guanabara, bem como às do antigo Distrito Federal, onde situava-se o tradicional Hospital Central da Marinha desde sua fundação, há mais de um século. A insígnia da Ordem do Mérito Naval pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 15 de dezembro de 1952.

Hospital Central da Marinha

Distintivo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com dois fuzis de ouro passados em aspa e filetados de preto com uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de verde carregado de três colunas arquitetônicas típicas de Brasília, de prata, dispostas em faixa e unidas pelas pontas laterais de seus flancos.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo; as três colunas arquitetônicas de prata, típicas de Brasília, lembram esta Cidade e à mesma se reportam, como sede do Grupamento de Fuzileiros Navais em apreço e Capital brasileira localizada no interior, condição esta a que o verde do chefe faz alusão. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 27 de maio de 2003.

Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

Distintivo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo vermelho, dois fuzis de ouro passados em aspa com uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de azul com um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul disposto em cruz, cada um destes com cinco besantes do campo postos em santor.

EXPLICAÇÃO

No campo vermelho, esmalte representativo de qualidade de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo; o castelo de prata, no chefe de azul, como atributo, metal e esmalte constantes do brasão de Belém, alude a Francisco Caldeira Castelo Branco, fundador em 1616, daquela cidade e a evoca como sede do Grupamento em apreço.

Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém

Distintivo do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo azul com sol radiante, de ouro; cortado de faixado-ondado de prata e azul, de seis peças, tendo brocante sobre ele roda de leme, de ouro, apoiada numa âncora, em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

No faixado-ondado de prata e azul, simbólico do mar, a roda de leme e a âncora de ouro, lembram como conjunto característico, o Grupamento de Patrulha Naval; no azul evocativo do céu brasileiro, o sol radiante alude à região equatorial, área de ação do Grupamento de Patrulha Naval do Norte.

Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

Distintivo do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo azul uma jangada aparelhada de ouro, vestida de prata e vogante sobre um cortado faixado-ondado de prata e azul de seis peças e brocantes sobre este uma roda de leme de ouro e uma âncora posta em pala, também de ouro, apoiada aquela sobre esta.

EXPLICAÇÃO

No faixado-ondado de prata e azul, simbólico do mar, a roda de leme e a âncora de ouro, constituindo um conjunto característico, lembram o Grupamento de Patrulha Naval; no campo azul, a significar a Marinha em seu esmalte clássico, a jangada, evocando o arrojo e a coragem do nordestino ao afrontar os bravios mares do Nordeste, reporta-se a esta região, aludindo assim ao nome do valoroso Grupamento de Patrulha Naval em apreço.

Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste

Distintivo do Gabinete do Comandante da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de blau, roda de leme de ouro tendo ao centro folha de pergaminho aberta, de argento. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
A roda de leme evoca a orientação firme e segura diante das tarefas das Assessorias do Gabinete referentes a todos os assuntos tratados pela Marinha, representada esta no azul do campo, seu esmalte clássico. O pergaminho traduz os trabalhos executados para a elaboração e consolidação de documentos necessários às decisões do Comandante da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 6 de maio de 2009.

Distintivo da Fragata União

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata com uma arruela de azul carregada de uma esfera armilar, de ouro e firmada nas bordas.
EXPLICAÇÃO
UNIÃO – Ato de unir; aliança. Nome expressivo do conceito de Unidade Nacional. No campo de prata, simbólico de pureza e serenidade, a esfera armilar de ouro sobre arruela de azul, constante, como as do Reino do Brasil, das Armas do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, instituídas pela Carta de Lei de 13 de maio de 1816, ao aludir àquela categoria a que o Brasil foi elevado em fins de 1815, recordando União reporta-se ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Fragata Niterói

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com uma lança apontada de preto, vermelho, verde e azul e duas flechas, todas atadas de verde, sendo estas em preto, passadas em aspa e com as pontas para cima e aquela na sua cor, disposta em faixa e voltada para a destra; cortado de verde com três palas de ouro.
EXPLICAÇÃO
NITERÓI – Capital do Estado do Rio de Janeiro. Fundada por Ararigbóia a 22 de novembro de 1573, teve por núcleo inicial uma sesmaria doada por Mem de Sá àquele intimorato Chefe termiminó, como prêmio de sua inestimável ajuda na guerra contra os franceses estabelecidos na baía de Guanabara. Vila Real da Praia Grande por Alvará de 10 de maio de 1819, tornou-se Capital da então Província, posteriormente Estado, do Rio de Janeiro pela Lei Provincial nº2, de 26 de março de 1835, sendo dois dias depois (28-3-1835) elevada à categoria de Cidade com seu nome atual, recebendo, por Decreto nº93, de 22 de agosto de 1841, o título de Imperial. No campo de prata, a lança e as flechas atadas de verde, aludindo à bravura do Chefe indígena Martin Afonso de Souza, nome cristão do lendário cacique, lembram o próprio fundador da Capital fluminense, reportando-se ainda à indômita ação do valente índio Ararigbóia, símbolo da Cidade que fundou; o cortado auriverde evoca o grandioso passado e a segurança do auspicioso futuro do Brasil.

Distintivo da Fragata Rademaker

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul, cortado de faixado-ondado, de prata e azul, de cinco peças, tendo brocante espada de prata e cabo de ouro, disposta em pala, com a ponta voltada para cima; em chefe, pavilhão de Vice-Presidente da República, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
Sobre o campo de azul, esmalte clássico da Marinha e faixado-ondado de prata e azul, símbolo do mar, espada traduz autoridade e recorda as qualidades de comando do Almirante Rademaker. No chefe, o pavilhão de Vice-Presidente da República alude ao mais elevado cargo exercido pelo eminente Chefe Naval.

Distintivo do Comando da Força de Submarinos

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de azul e prata, de quatro peças, cortado de preto com um submarino de ouro, disposto em faixa.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de azul e prata representa os imensos mares, simbolizando o cortado de preto sua massa submarina, onde os submersíveis específica e precipuamente operam e o submarino de ouro, expressiva insígnia dos audazes submarinistas, em metal evocativo de força e poder, reportando-se às qualidades de denodo, coragem e bravura daqueles destemidos homens do mar, ao lembrar predicados de sua gloriosa arma alude à própria Força de Submarinos.

Comando da Força de Submarinos

Distintivo do Comando da Força de Superfície

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, espada de cabo de ouro e lâmina de prata, em banda, apontada para o alto; em contra-chefe, faixado-ondado de prata e azul, de seis peças e brocante sobre este, coluna Jônica de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, símbolo de autoridade e comando militar, alude ao Comando da Força de Superfície; faixado-ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro; a coluna Jônica, de ouro reporta-se à atividade básica de aprestamento dos meios subordinados à Força de Superfície. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do diploma do Comandante da Marinha de 7 de agosto de 2003.

Comando da Força de Superfície

Distintivo do Comando da Força Aeronaval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, uma águia pairante, de ouro, envolto por cinco estrelas, de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul. No cantão a destra do chefe, âncora, de ouro, carregada de outra menor, de verde.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, as estrelas de prata, dispostas como as do Cruzeiro do Sul, lembram os céus do hemisfério, onde preponderantemente, operam as aeronaves da Esquadra. A águia, de ouro, alude a estas mesmas aeronaves, cuja subordinação à Marinha Brasileira é traduzida pela âncora auriverde do cantão da destra e pelo conjunto de esmaltes e metais, os mesmos da bandeira nacional. Todos estes atributos, existentes no primitivo estandarte da Aviação Naval Brasileira, criado pelo Decreto nº 20 090, de 11 de junho de 1931, identificam as gloriosas origens da Força Aeronaval.

Comando da Força Aeronaval

Distintivo do Comando da Flotilha de Mato Grosso

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de verde, âncora de ouro carregada de dextrochero do mesmo metal, movente do flanco da sinistra e empunhando pendão farpado de quatro pontas, de prata, com a Cruz de Cristo, içado em haste também de prata, lanceada em acha d’armas; em contrachefe, faixado ondado de prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
MATO GROSSO – Estado do Brasil, que recebeu o topônimo dado, no início do povoamento, às terras ribeirinhas dos afluentes do Alto Paraguai, cobertas de espessas florestas. No campo de verde, que a elas se reporta, o faixado ondado simboliza o Rio Paraguai, e as demais vias fluviais onde opera precipuamente a Flotilha, lembrada esta pela âncora de ouro; o dextrochero e o pendão hasteado, recordando, como atributos de seu brasão, o grande Estado da Federação aludem à Flotilha que lhe tem o nome. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de novembro de 1978.

Distintivo da Fragata Liberal

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata um facho de verde, ardente de vermelho; bordadura veirada de ouro e vermelho.
EXPLICAÇÃO
LIBERAL – Qualidade de quem é partidário da liberdade. O campo de prata, metal simbólico de pureza, representa esta marcante característica das convicções dos próceres de nossa Emancipação Política, aludindo o ouro e o vermelho do veirado da bordadura, à força e ao poder de sua sublime determinação e à coragem, ao denodo e à intrepidez daqueles intimoratos, na conquista da sonhada Liberdade, lembrada esta pelo facho verde, ardente do vermelho de seu fulgor e que ao evocar a perene solidez de sua constância e o patriotismo do liberal, a este se referindo reporta-se ao róprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Fragata Independência

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo palado de verde e ouro de oito (8) peças e cortado de prata com um triângulo equilátero daquele esmalte, com um vértice voltado para cima e circundado pelas palavras latinas “LIBERTAS, QUAE, SERA e TAMEN” em caracteres pretos.
EXPLICAÇÃO
No cortado de prata, o triângulo verde envolto pela famosa frase de Virgílio “Libertas quae sera tamen”, lema da Conjuração Mineira, lembra o mais importante movimento nacional libertador, que, inspirado pelo sublime ardor patriótico de seu glorioso mártir, Tiradentes, foi preponderante para a Emancipação Política proclamada por D. Pedro I, a 7 de setembro de 1822, simbolizando o campo auriverde, evocativo do grandioso passado e a segurança do auspicioso futuro do Brasil, definitiva afirmação de sua Independência que, assim expressa, alude ao nome da belonave em apreço.

Distintivo da Fragata Greenhalgh

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo cortado de vermelho e azul, uma faixa ondada de prata, da qual emerge um braço vestido de azul-marinho, empunhando a bandeira imperial do Brasil, hasteada de ouro.

EXPLICAÇÃO
A faixa ondada simboliza o rio, onde a 11 de junho, na abordagem do Parnaíba, o guarda-marinha João Guilherme Greenhalgh, deu a vida pela integridade da Pátria ao defender com indômita bravura o pavilhão brasileiro.

Nota: No centro da moldura, do lado superior do pentágono, um retângulo branco com o nome do navio em letras vermelhas. Tudo de acordo com o desenho.

Distintivo da Fragata Defensora

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de vermelho a imagem de Minerva, de carnação, com cabelos de ouro e vestida do mesmo, calçada de prata e púrpura, armada de uma lança de prata a destra e apontada para cima, de capacete de prata na cabeça e com uma égide embraçada, deste metal e realçada de preto tendo as bordas de púrpura.
EXPLICAÇÃO
DEFENSORA – Qualidade daquela que defende. No campo de vermelho, esmalte representativo de intrepidez, coragem e bravura, a imagem de Minerva (Atena na mitologia grega e cognominada Palas Minerva na mitologia romana), filha de Júpiter e Deusa da Guerra, da Sabedoria e das Artes, ao aludir àquela divindade e defensora de Atenas, lembra esta sua marcante atuação guerreira e, ao evocá-la, reporta-se ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Fragata Bosísio

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval; em campo de azul, âncora de prata com a coroa de marquês enfiada na mesma; em chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a âncora e a coroa de marquês são atribuídos do brasão do ex-Cruzador Tamandaré do qual o Almirante Bosísio foi seu primeiro Comandante. No chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do eminente chefe Naval.

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, duas centelhas de ouro, de três ramos cada uma, o segundo dos quais postos em faixa, tendo os ramos voltados para baixo terminados em forma de seta e opostos aos dois outros dispostos em aspa, envoltas aquelas por uma circunferência do mesmo metal; em chefe fendido de vermelho e verde, uma coroa de marquês.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul, simbolizando o céu, representa o espaço infinito por onde transitam as mensagens telegráficas e recebidas pela Estação Rádio de Rio Grande, as centelhas envoltas numa circunferência, distintivo da telegrafia na Marinha, indicam as atividades da aludida estação.
No chefe fendido de vermelho e verde, a coroa de marquês, evocando o ínclito Almirante Tamandaré, alude ao Estado sulino e à cidade onde nasceu, Rio Grande, sede da estação e que lhe dá o nome, que também é memorado pelos esmaltes e metal do chefe, constantes da bandeira criada em 1836, para a efêmera República Riograndense.

Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de  um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, duas centelhas de ouro de três ramos cada uma, os segundos das quais postos em faixa, tendo os ramos voltados para baixo terminados em forma de seta e opostos aos dois outros dispostos em aspa, envoltas aquelas por uma circunferência do mesmo metal; em chefe dois cães de ouro com malhas em preto, afrontados e coleirados de vermelho.

EXPLICAÇÃO

O campo azul, simbolizando o céu, representa o espaço infinito por onde transitam as mensagens telegráficas transmitidas e recebidas pela Estação Rádio de Val-de-Cães; as centelhas envoltas numa circunferência, distintivo da telegrafia na MB, indicam as atividades da aludida Estação e os cães, lembrando o nome Val, corruptela de Vale, evocam a designação da localidade do Estado do Pará, sede da Estação Rádio em apreço e que lhe dá o nome.

Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de  um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul, com antena de prata; chefe de verde, com sol nascente de ouro.

EXPLICAÇÃO

Em campo azul, esmalte simbólico da Marinha e representativo do espaço onde se propagam as ondas de rádio; a antena em prata representa a própria Estação; o chefe de verde, com sol nascente de ouro, alude ao nome da operosa OM, pois sugere campos ainda não utilizados, lembrando assim a denominação “Campos Novos”.

Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos

Estandarte da Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda azul de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal também de azul, um escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata e encimado por uma ponta de lança de prata, guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Escola Naval”, em ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

O azul do estandarte evoca a Marinha em seu esmalte clássico  e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Escola Naval, a ela se reporta.

Distintivo da Escola Naval

  • RJDPHDM EN-DE-HE-DIST
  • Item
  • 14/12/1782
  • Parte de Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, acompanhada de três âncoras de vermelho, também brocantes, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata lembra o imenso mar territorial brasileiro, cuja integridade cabe à Marinha velar; a esfera armilar, instrumento de Astronomia por excelência, aludindo ao estudo da Navegação Astronômica, uma das específicas matérias ministradas na Escola Naval aos seus Aspirantes, à mesma se reporta. Lembram as três âncoras de vermelho a briosa e aguerrida Marinha, nas três fases da História Pátria, o Brasil-Reino, o Brasil-Império e o Brasil-República, durante as quais foi garantia de nossa soberania. A venera pendente do escudo representa o mais alto grau da Ordem do Mérito Naval, com que a operosa Escola foi galardoada por Decreto de 20 de novembro de 1963.

Escola Naval

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