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Heráldica
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Navio-Patrulha Guaporé

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, faixado ondado, de prata aguado de azul; no chefe, cinco estrelas de cinco pontas, singelas e cinzeladas, de prata, postas em santor e no contrachefe, uma espingarda, de ouro, com o cano voltado para baixo, tendo acostadas a ela, à dextra e à sinestra as duas partes de uma flecha partida ao meio.

EXPLICAÇÃO

GUAPORÉ – Rio do Território Federal de Rondônia(antigo Guaporé). No campo de verde, evocativo da floresta fluvial que cobre boa parcela do Território, o faixado alude às límpidas águas do rio que deu nome primeiramente ao território, enquanto os atributos do chefe e os do contrachefe recordam a figura do Marechal CÂNDIDO MARIANO DA SILVA RONDON (1865-1958) e sua notável ação pacificadora dos indígenas da região, lembrada pela espingarda com o cano para baixo e a flecha partida.

Navio Oceanográfico Antares

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo faixado-ondado de azul e negro, escorpião em ouro, tendo brocante sobre a mesma estrela encarnada de oito pontas.

EXPLICAÇÃO
ANTARES – estrela maior da constelação de Escorpião: o campo em azul e negro representa o céu e o oceano, este em sua plenitude, da superfície ao fundo, meio ambiente em que o navio cumprirá sua missão.

Navio Balizador Faroleiro Mario Seixas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, bóia luminosa, de vermelho, sobre faixado-ondado, de azul e prata, de quatro peças. No chefe, de preto, pomba, de prata, estendida, bicada e membrada de vermelho, com ramo de oliveira, de verde, no bico.

EXPLICAÇÃO
A bóia, sobre o faixado-ondado alusivo ao mar, ressalta a missão precípua do navio – “Balizar para melhor Navegar”. No chefe, simbolizando a prudência, a pomba, atributo do brasão da cidade da Bahia (1549), lembra a naturalidade do faroleiro Mário Seixas dos Santos, que, em mais de quarenta anos de dedicação à Sinalização Náutica, zelou pela segurança da navegação nas águas baianas.

Estandarte do Estado-Maior da Armada

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal  de azul, o distintivo do Estado-Maior da Armada. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição "Estado-Maior da Armada", de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Estado-Maior da Armada, a ele se reporta.

Estandarte do Comando do Terceiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda branca, de 1.20m x 1.00m, debrunhando com terçal azul, escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre âncora de vermelho e tendo em campo azul um bastião de ouro, lavrado de preto e sainte de faixado ondado de azul e prata; em chefe, estrela de cinco pontas, de prata, com cauda luminosa do mesmo metal.
O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança de prata e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do Terceiro Distrito Naval”, em ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata, o conjunto heráldico constante do mesmo distintivo do Comando do Terceiro Distrito Naval a ele reporta-se.

Estandarte do Comando do Sexto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Comando do 6º Distrito Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando do 6º Distrito Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do 6º Distrito Naval, a ele se reporta.

Estandarte do Comando do Sétimo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Comando do 7º Distrito Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando do 7º Distrito Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do 7º Distrito Naval, a ele se reporta.

Estandarte do Comando do Segundo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, tendo em campo de azul um baluarte de ouro, artilhado e lavrado de negro e ligeiramente arredondado,

emergindo de um mar azul e prata. Em chefe uma pomba branca voante, com um ramo de oliveira no bico.
O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do Segundo Distrito Naval”, em ouro numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

    No campo de prata, o conjunto heráldico consistente do mesmo distintivo do Comando do Segundo Distrito Naval e ele reporta-se. A insígnia pendente do escudo foi a este anexado, em decorrência do Decreto de 4 de maio de 1988, que outorgou a comenda ao “Comando do Segundo Distrito Naval”.

Estandarte do Comando do Quinto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada, de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando do 5º Distrito Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do 5º Distrito Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do 5º DN, a ele se reporta.

Estandarte do Comando do Primeiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda azul, de 1.20m x 1.00m, debruado com terçal também de azul, escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre âncora de vermelho e tendo em campo de prata, cortado de azul, faixado-ondado de seis peças, com leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata e encimado por uma ponta de lança de prata e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do Primeiro Distrito Naval”, em ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O azul do estandarte evoca a Marinha no seu esmalte clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval a ele reporta-se. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 5 de novembro de 1986, que outorgou a comenda ao “Comando do 1º Distrito Naval”.

Estandarte do Comando do Oitavo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Comando do 8º Distrito Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando do 8º Distrito Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do 8º DN, a ele se reporta.

Estandarte do Comando do Nono Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Comando do 9º Distrito Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando do 9º Distrito Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando do 9º Distrito Naval, a ele se reporta.

Estandarte do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando do Grupamento Naval do Norte. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “COMANDO DO GRUPAMENTO NAVAL DO NORTE”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando do Grupamento Naval do Norte, a ele se reporta.

Estandarte do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando do Grupamento Naval do Nordeste. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do Grupamento Naval do Nordeste”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando do Grupamento Naval do Nordeste, a ele se reporta.

Estandarte do Comando de Operações Navais

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando de Operações Navais. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição "Comando de Operações Navais", de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando de Operações Navais, a ele se reporta.

Estandarte do Comando da Tropa de Reforço

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da Tropa de Reforço. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando da Tropa de Reforço”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da Tropa de Reforço, a ela se reporta.

Estandarte do Comando da Segunda Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20 x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da 2ª Divisão da Esquadra. O Estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando da 2ª Divisão da Esquadra”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da 2ª Divisão da Esquadra, a ela se reporta.

Estandarte do Comando da Primeira Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20 x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da 1ª Divisão da Esquadra. O Estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando da 1ª Divisão da Esquadra”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da 1ª Divisão da Esquadra, a ela se reporta.

Estandarte do Comando da Força de Superfície

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da Força de Superfície. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando da Força de Superfície”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta de azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da Força de Superfície, a ele se reporta. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do diploma do Comandante da Marinha de 7 de agosto de 2003.

Estandarte do Comando da Força de Minagem e Varredura

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da Força de Minagem e Varredura. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando da Força de Minagem e Varredura”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da Força de Minagem e Varredura, a ele se reporta.

Estandarte do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, a ela se reporta.

Estandarte do Comando da Força Aeronaval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da Força Aeronaval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando da Força Aeronaval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da Força Aeronaval, a ele se reporta.

Estandarte do Comando da Divisão Anfíbia

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da Divisão Anfíbia. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando da Divisão Anfíbia”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da Divisão Anfíbia, a ela se reporta.

Estandarte do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, a ele se reporta.

Estandarte do Centro Médico Assistencial da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Centro Médico Assistencial da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata encimado por ponta de lança de prata e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Centro Médico Assistencial da Marinha” de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro Médico Assistencial da Marinha, a ele se reporta.

Estandarte do Centro de Medicina Operativa da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Centro de Medicina Operativa da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Centro de Medicina Operativa da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro de Medicina Operativa da Marinha, a ele se reporta.

Estandarte do Centro de Inteligência da Marinha

DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Centro de Inteligência da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Centro de Inteligência da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro de Inteligência da Marinha, a ele se reporta.

Estandarte do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda azul de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de ouro e prata, o distintivo do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por uma ponta de lança, de prata e guarnecida por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira,” de ouro, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

O azul do estandarte evoca a Marinha em seu esmalte clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira, a ele se reporta.

Estandarte do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta de azul e prata.

EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo, a ele se reporta.

Estandarte do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Centro de Instrução Almirante Graça Aranha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta de azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha, a ele se reporta. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 29 de novembro de 1973.

Estandarte do Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar,” de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar, a ele se reporta.

Estandarte do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada, de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo distintivo do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes a ele se reporta.

Estandarte do Centro de Controle Interno da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Centro de Controle Interno da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Centro de Controle Interno da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro de Controle Interno da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte do Centro de Controle de Inventário da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Centro de Controle de Inventário da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Centro de Controle de Inventário da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta de azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro de Controle de Inventário da Marinha, a ele se reporta.

Estandarte do Centro de Comunicação Social da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda na cor azul de 1.20m x 1.00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Centro de Comunicação Social da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Centro de Comunicação Social da Marinha”,de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

O azul do estandarte evoca a Marinha em sua cor clássica e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro de Comunicação Social da Marinha, a ele se reporta.

Estandarte do Centro de Análises de Sistemas Navais

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Centro de Análises de Sistemas Navais. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição "Centro de Análises de Sistemas Navais", de ouro, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro de Análises de Sistemas Navais.

Estandarte do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.
EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, a ele se reporta.

Estandarte do Comando-em-Chefe da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando-em-Chefe da Esquadra”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra, a ele se reporta.

Estandarte do Centro de Instrução Almirante Alexandrino

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada, de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Centro de Instrução Almirante Alexandrino. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Centro de Instrução Almirante Alexandrino” de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro de Instrução Almirante Alexandrino.

Estandarte da Secretaria-Geral da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Secretaria-Geral da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Secretaria-Geral da Marinha”, de ouro, numa delas. Ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata no estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Secretaria-Geral da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte da Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda azul de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal também de azul, um escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata e encimado por uma ponta de lança de prata, guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Escola Naval”, em ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

O azul do estandarte evoca a Marinha em seu esmalte clássico  e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Escola Naval, a ela se reporta.

Estandarte da Escola de Guerra Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Escola de Guerra Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Escola de Guerra Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Escola de Guerra Naval, a ela se reporta.

Estandarte da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina

DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda azul de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal também de azul, o distintivo da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por uma ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina”, de ouro, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.
EXPLICAÇÃO
O azul do estandarte evoca a Marinha no seu esmalte clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria-Geral do Material da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria-Geral do Material da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria-Geral do Material da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata no estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria-Geral do Material da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha

DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.
EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria Geral de Navegação

DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria-Geral de Navegação. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Diretoria-Geral de Navegação”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.
EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria-Geral de Navegação, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria do Pessoal Militar da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria de Portos e Costas

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Portos e Costas. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Portos e Costas”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Portos e Costas, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria de Hidrografia e Navegação

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Hidrografia e Navegação. O estandarte é firmado em um mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Diretoria de Hidrografia e Navegação”, de ouro, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Hidrografia e Navegação, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha

DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria de Engenharia Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Engenharia Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Engenharia Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Engenharia Naval, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha

DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria de Comunicação e Tecnologia da Informação da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha”, de ouro, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria de Aeronáutica da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Aeronáutica da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Aeronáutica da Marinha”, de ouro, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Aeronáutica da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria de Administração da Marinha

DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Administração da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Administração da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.
EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Administração da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria de Abastecimento da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Abastecimento da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Abastecimento da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Abastecimento da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte da Comissão de Desportos da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda branca, de 1.20m x 1.00m, debruado de terçal de azul, escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, tendo em campo de azul, âncora de prata e superpostas a ela os atributos do distintivo da especialidade de Educação Física, constituídos por espada de punho e copo de ouro e lâmina de prata, em banda, florete de punho e copo de ouro e lâmina de prata, em contrabanda, e halter, de ouro, em faixa. A bandeira desportiva é firmada num mastro forrado de azul e prata encimado por ponta de lança de prata e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comissão de Desportos da Marinha”, em ouro, numa delas, pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata da bandeira desportiva o conjunto heráldico constante do próprio distintivo da Comissão de Desportos da Marinha, a ele reporta-se.

Estandarte Colégio Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Colégio Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Colégio Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Colégio Naval, a ele se reporta.

Distintivo do Tribunal Marítimo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul, uma balança de ouro, suspensa de uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, em pala e apontada para baixo, brocante sobre uma âncora de prata disposta em banda. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A balança suspensa da espada, referindo-se à Justiça, alude ao Tribunal em apreço, cujas atribuições precípuas dizem respeito à Marinha, lembrada pelo azul do campo, seu esmalte clássico e pela âncora. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Tribunal Marítimo

Distintivo do Submarino Tupi

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo vermelho a figura do trovão de ouro.

EXPLICAÇÃO

O simbolismo da figura do trovão, reside na significação da palavra – TUPI – que, segundo uns, deriva de TUPAN, e, segundo outros quer dizer: o primeiro gerado do vento e do trovão.

Distintivo do Submarino Timbira

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, cocar de penas de arara, alternadamente vermelhas e azuis.

EXPLICAÇÃO

TIMBIRA – Tribo de ameríndios, habitantes do Estado do Maranhão, no Baixo Mearim. O cocar de penas alude à valente tribo, cujo destemor o poeta Gonçalves Dias imortalizou no célebre “Os Timbiras”- representando, deste modo, o intrépido navio.

Distintivo do Submarino Tikuna

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, faixa-ondada de prata; no chefe de azul, canoa de prata com índio na sua cor e vestido de penas de vermelho. De pé, empunhando arco e flecha, de prata.

EXPLICAÇÃO

No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, o índio, representando o grupo indígena TIKUNA, também chamado Tucuna, que habita as margens dos afluentes do Iça e Solimões, na porção de terra entre a confluência desses dois rios, reporta-se ao nome do navio em apreço. A faixa-ondada de prata e o verde do campo representam o Rio Solimões e suas margens Verdejantes.

Distintivo do Submarino Tapajó

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, arco e flecha, ambos em ouro, na posição de disparo e com a ponta voltada para baixo; em contrachefe, faixado ondado, de prata.

EXPLICAÇÃO

TAPAJÓ – Grupo indígena brasílico, que deu nome ao rio Tapajós. No século XVI, tais índios habitavam as margens daquele rio, próximo à sua emborcadura no Amazonas, e já possuíam apreciável cultura, quando os encontrou a primeira expedição portuguesa, chefiada por Pedro Teixeira, em 1626.
No campo de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, a faixa ondada alude ao rio Tapajós, enquanto o arco e flecha reportam-se aos aguerridos Tapajó, célebres e temidos pelas suas flechas envenenadas.

Distintivo do Submarino Tamoio

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde um arco de ouro, com a corda e flecha de prata, encochada, com a ponta de ouro, posta em pala.

EXPLICAÇÃO

TAMOIO, do tupi – TA’MUI-e do guarani – TA’MÕI – significa “genesiarcha”, antepassado, avô.
O arco simboliza a chefia da tribo que o cacique ou maioral, depois de velho, quando já não pode retesá-lo, passa às mãos do filho, herdeiro e sucessor no governo da taba.

Distintivo do Serviço de Assistência Religiosa da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de verde a cruz de “São Cipriano” de prata. Bordadura de azul, carregada de duas âncoras de ouro, uma em cada flanco.
EXPLICAÇÃO
O Campo verde, esmalte clássico da esperança, ensejando garantia de melhor futuro, evoca ainda a constância com que é prestada a Assistência Religiosa, também a ela alude, seu expressivo atributo, a cruz de “São Cipriano”, representativa da fé cristã. A bordadura de azul recorda à Marinha, em sua cor simbólica, onde os melhores serviços daquela natureza são prestados a todo o seu pessoal, tanto civil como militar, lembrados estes pelas duas âncoras de ouro.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Triunfo

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo vermelho, uma coroa de louro na sua cor e formada por dois ramos recurvados, dispostos em pala e unidos pelas hastes.

EXPLICAÇÃO

A coroa de louros, símbolo de Vitória desde a antiguidade grego-romana, como retumbante galardão dos triunfadores e premiando assinalados sucessos na guerra como indica o campo de vermelho, cor da honra, do valor, da coragem e da intrepidez, assim como os obtidos em jogos públicos ou em cometimentos outros, ornava os frontes dos heróis daqueles grandes feitos e evocando, assim, o triunfo, expressão de glória eterna, alude ao nome do navio.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Tritão

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul, um tritão, de ouro.

EXPLICAÇÃO

TRITÃO – Na mitologia era um deus marinho, filho de Poseidon e Anfitrite. Habitava um castelo de ouro, no fundo do mar. Fez baixar as águas do Dilúvio quando Zeus, aplacado, resistiu a terra aos homens; foi também quem indicou aos argonautas o caminho a seguir para alcançarem o Mediterrâneo. Certo dia, embriagado, foi morto a machadadas por outra figura mitológica, Dionísio.
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o Tritão, lembrando o deus mitológico, alude ao próprio nome do útil rebocador. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 23 de maio de 2018.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Tridente

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de azul um tridente, de ouro disposto em pala.

EXPLICAÇÃO

Em campo azul, esmalte clássico da Marinha, o tridente, arma de Netuno, cetro do Rei dos Mares e símbolo de sua força e de seu poder, representa o próprio nome do navio, evocando o espírito de luta, a coragem, a bravura e a galhardia, marcantes características da belonave em apreço.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Almirante Guillobel

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura, tendo à destra um teodolito e à sinestra um sextante, ambos de ouro; em chefe, pavilhão do Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
O teodolito e o sextante, aludem aos trabalhos hidrográficos do Almirante Guillobel, alicerçados nos vastos conhecimentos profissionais traduzidos pela púrpura do campo. No chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Almirante Guilhem

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, silhueta de contratorpedeiro classe “M”, de preto, sobre contrachefe faixado de azul e prata de oito peças; pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
A silhueta de contratorpedeiro classe “M” alude aos esforços do Almirante Guilhem para implantar a construção naval no país, que alcançou seu maior êxito com os navios daquela classe. No chefe, pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul com bordadura de ouro, âncora de prata superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; em chefe, livro de prata, aberto e encadernado, carregado de pena do mesmo metal, em barra, com a extremidade aguçada apontada para a parte inferior da página da destra.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros nos céus das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par de asas estendidas a eles reporta-se, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. Livro e pena do chefe aludem à instrução ministrada como atribuição regulamentar do Esquadrão em apreço.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de azul com bordadura de ouro e âncora de prata, filetada de preto e superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; no chefe de vermelho, capacete de guerreiro romano, emplumado, de prata, tendo brocante tridente, de ouro, filetado de preto e em banda, apontado para baixo. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros no céu das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par invertido de asas estendidas, em aspa, a eles se reporta, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. No chefe de vermelho, esmalte por excelência das virtudes guerreiras, o capacete de guerreiro romano e o tridente aludem às características ofensivas do Esquadrão em apreço, na detecção e destruição dos submarinos inimigos. A insígnia pendente do distintivo, referente a comenda da Ordem do Mérito Naval, foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino

Distintivo do Navio-Varredor Atalaia

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul, um mangrulho de ouro, firmado num contrachefe de verde com quatro arbúsculos desiguais do mesmo, saintes do respectivo traço.
EXPLICAÇÃO
Atalaia – Torre de observação e vigilância ou elevação igualmente apropriada à mesma finalidade. Sentinela; vigia. Cidade do Estado de Alagoas, banhada pelo Rio Paraíba-do-Meio e primitivamente conhecida por Arraial dos Palmares, cujos fundamentos remontam ao século XVII. Localidade próxima da Serra da Barriga, onde as Forças então contra os Palmares puseram de atalaia, durante muitos anos, um destacamento para combater o célebre Quilombo. A 1º de fevereiro de 1764, por haver sido o histórico local de espreita, observação, vigilância e, ainda, como preito ao Visconde de Atalaia, foi tornada Vila com a atual denominação, que mantida ficou, quando, a 5 de março de 1891, foi elevada à Cidade. No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o mangrulho, em metal expressivo de força e poder, torre de vigia que é lembrando vigilante sentinela alude à belonave em apreço dando-lhe o nome, recordado ainda pelo contrachefe de verde, evocativo de várzeas daquele sítio alagoano.

Distintivo do Navio-Varredor Aratu

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata semeado de arbúsculos verdes e aguado de azul, um caranguejo de vermelho.
EXPLICAÇÃO
ARATU – Cidade da Bahia; em tupi, certa espécie de caranguejo (grapsídeo); crustáceo vermelho muito encontrado nos mangues que vegetam nos pântanos do Recôncavo Baiano e que dá nome a uma importante baía deste local. No campo de prata, semeado de arbúsculos verdes e aguado de azul, evocativo daquele sítio baiano, o caranguejo de vermelho, simbolizando o aratu alude ao próprio nome do navio.

Distintivo do Navio-Varredor Araçatuba

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata, com três araçás na sua cor, de cabo preto, folhados de verde e dispostos em roquete; cortado de vermelho, com um feixe de três flechas de ouro apontadas para baixo, duas passadas em aspa e uma pala.
EXPLICAÇÃO
ARAÇATUBA – Cidade do Estado de São Paulo. Em tupi-guarani, paragem onde há muito araçá, nome originado desta palavra (pequena goiaba) e de tuba (corruptela de taba) e dado à cidade em razão da abundância daquela fruta na região onde a mesma seria fundada, na qual e pelo mesmo motivo, já com esse nome, fora inaugurada, a 2 de dezembro de 1908, pequena Estação da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, embrião da futurosa localidade. Sua fundação caracterizou-se por sangrentos e violentos combates entre os brancos e os caingangue, em 1913 como no ano anterior, estes atacaram aquele sítio do interior paulista; em 1916 os silvícolas dizimaram a nascente Povoação, para cujos destinos entretanto, foi decisiva a ondômita ação de recém chegado José Cândido, que, à frente de uma equipe de catequizadores, conseguiu, depois de apaziguar os índios, que os nativos deixassem a região, quando o Povoado, livre da ameaça de novos ataques dos mesmos, cresceu e prosperou; elevada a Distrito de Paz pela Lei nº 1 580, de 20 de dezembro de 1917, a progressista Cidade paulista foi desmembrada de Penápolis pela Lei nº 1 812, de 08 de dezembro de 1921, ocasião em que passou a ser considerada Município, sendo sua Câmara instalada em 1922, por força da Lei nº 1 887, deste mesmo ano. As flechas de ouro, apontadas para baixo recordam a capitulação final dos silvícolas, impostas pelos brancos, portadores da civilização, após renhidos combates a que faz alusão o cortado de vermelho, esmalte evocativo de bravura guerreira, coragem e destemor e no campo de prata, simbólico de paz e de serenidade conquistadas como fator de progresso para a próspera Cidade paulista, os três araçás em roquete, ao lembrarem a promissora Unidade do interior do Grande Estado, reportam-se ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo do Navio-Varredor Anhatomirim

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul uma faixa de ouro carregada de uma pequena aranha em preto.
EXPLICAÇÃO
ANHATOMIRIM – Ilha do estado de Santa Catarina, situada à entrada da barra norte do porto de Florianópolis, onde, em meados do século XVII e pelo Brigadeiro – José da Silva Paes, foi levantada a Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, de traçado poligonal. Em tupi-guarani, segundo Theodoro Sampaio e Lucas Boiteux, aranha pequena (nhandumirim, de que decorreu anhato-mirim). O azul lembra a Marinha em seu esmalte
clássico e a pequena aranha em preto evoca o próprio nome do navio, portador de predicados de força e poder a que o ouro da faixa faz alusão.

Distintivo do Navio-Varredor Albardão

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabo de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com uma banda de ouro.
No chefe de preto, um farol de ouro, lampejante de prata, em pala, carregado de quatro losangos de preto, superpostos pelos vértices, entre a base e o topo.
EXPLICAÇÃO
Albardão – Faixa de terreno arenoso do litoral do Estado do Rio Grande do Sul. Separa a Lagoa Mangueira do Oceano Atlântico. Nela está situado um dos mais conspícuos faróis da costa brasileira. No campo de azul, evocativo das bravas águas do Atlântico Sul e lagoas adjacentes, a banda de ouro relembra o conhecido acidente geográfico que deu nome ao navio. No chefe de preto, a simbolizar a escuridão da noite, o farol de ouro, lampejante de prata, reporta-se ao deste nome, que também inspirou o do Navio em apreço.

Distintivo do Navio-Varredor Abrolhos

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabo de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com uma banda de azul carregada de três crescentes de ouro em chefe de azul, um arquipélago de cinco ilhas de prata alinhadas em faixa.
EXPLICAÇÃO
Abrolhos – Grupo de cinco ilhas de formação coralígena e de pedras descobertas, situadas cerca de trinta milhas a sudeste da ponta da Baleia, litoral do Estado da Bahia. Ao longo deste arquipélago teve lugar em 12 de setembro de 1631, o célebre Combate dos Abrolhos, travado entre a frota luso-espanhola de D. Antonio de Oquendo e a esquadra holandesa de Adrian Janson Pater, no qual morreu afogado o comandante Batavo. Teve especial destaque neste pugna o Capitão Cosme de Couto Barbosa, comandante do Galeão “Nossa Senhora dos Prazeres Menor” que, antes de afundar, atacou valentemente a capitânia inimiga, impedindo êxito na abordagem tentada contra o Galeão de D. Antonio de Oquendo, o que muito influiu no favorável resultado final do combate. O campo de prata, com banda de azul carregada de três crescentes de ouro, esmalte e atributos constantes do brasão da vetusta grei dos Barbosa, evoca a heróica figura do depois célebre Almirante Cosme do Couto Barbosa.
No chefe de azul, simbólico das límpidas águas dos mares baianos, o grupo de ilhas de prata reporta-se ao arquipélago deste nome, que inspirou o do navio em apreço.

Distintivo do Navio-Transporte Fluvial Paraguassu

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde uma cabeça de mulher indígena, na sua cor, adornada de cocar de penas de arara vermelhas, azuis e amarelas; no pescoço, colar de contas vermelhas.

EXPLICAÇÃO

PARAGUASSU – Rio do Estado da Bahia; nasce na Serra do Cocal e deságua na Baía de Todos os Santos. No seu curso, banha as cidades de São Felix e Cachoeira.

Com este nome passou à História a filha de um cacique tupinambá que se casou com o célebre náufrago português Diogo Alvares, o Caramuru, a qual foi batizada na França com o prenome de Catarina, em homenagem à Rainha Catarina de Médicis, mulher de Henrique II da França.

No campo de verde, a lembrar a floresta atlântica existente em todo o litoral brasileiro no século do Descobrimento, a cabeça de índia adornada de cocar recorda a mulher de Diogo Alvares, aludindo assim ao nome do navio.

Distintivo do Navio-Transporte Fluvial Almirante Leverger

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul o brasão do Barão de Melgaço.

EXPLICAÇÃO
No campo de azul, simbólico das águas do Pantanal Mato-grossense o brasão alude ao Almirante Augusto João Manuel Leverger, primeiro e único “Barão de Melgaço”. Brasileiro naturalizado foi escritor, historiador e geógrafo, estando entre seus principais interesses à hidrografia, herói da Guerra do Paraguai e presidente da província de Mato Grosso em várias ocasiões. Foi marinheiro desde muito jovem, tendo chegado ao Brasil em 1824, sendo nomeado Segundo Tenente pelo Decreto de 26 de maio de 1825. Devido a seu conhecimento da província de Mato Grosso, foi nomeado Cônsul Geral do Brasil em 1839 para estabelecer boas relações com o Paraguai, sobretudo no tocante à navegação do Rio Paraguai e ao estabelecimento de fronteiras. Quando da Guerra do Paraguai, lutou no Forte de Coimbra e fez erguer as Fortificações de Melgaço para proteger Cuiabá do avanço das tropas de Solano López. Por ter impedido que as tropas invasoras atingissem a capital mato-grossense e devido ao seu envolvimento na guerra, foi consagrado herói.

Distintivo do Navio-Tanque Marajó

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de verde, duas faixas ondadas, de prata, aguadas de azul. No campo de azul, rosa-dosventos de ouro com os rumos principais em azul, verde e encarnado; brocante sobre a mesma, seta de prata apontada para oeste.
EXPLICAÇÃO
MARAJÓ – Ilha flúvio-marinha formada pelos Rios Amazonas, Pará e Oceano Atlântico. Também recebem este nome, localmente, os ventos gerais que sopram do setor ENE a ESSE. No campo de verde, evocativo da floresta amazônica à qual se integra a enorme ilha, duas faixas ondadas de prata lembram os Rios Amazonas e Pará que, ao desaguarem no oceano, formam aquela ilha. No chefe de azul, memorativo das águas atlânticas, a rosa-dos-ventos – inspirada em célebre carta de marear de Juan de la Cosa, datada de 1500, a primeira em que figura a costa norte do Brasil, após seu reconhecimento pelos nautas espanhóis Vicente Yáñes Pinzón e Diego de Lope – tendo brocante uma seta de prata, ao apontar-lhes a direção, alude aos ventos Marajós, cuja importância foi capital para a colonização da ilha, em razão de permitirem a rápida comunicação náutica com Belém.

Distintivo do Navio-Patrulha Poti

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata e dispostos em contra-roquete, a insígnia da Ordem de Cristo, uma flecha em pala, apontada para cima e apoiada sobre seu arco, ambos na sua cor e este em barra e um camarão de vermelho; cortado deste esmalte com uma espada do século XVII, disposta em pala, encabada de ouro com lâmina de prata e com a ponta voltada para o alto.

EXPLICAÇÃO

POTI – Em tupi, camarão e primitivo nome de um dos héroicos combatentes da Primeira Batalha dos Guararapes, travada a 19 de abril de 1648 e que comandou a ala direita das Forças contra o invasor holandês; índio cristianizado e natural do Rio Grande do Norte (1580), batizado em 1612, às margens do Potengi, tomou o nome de Antonio, ao qual acrescentou o de Felipe, em reverência a Felipe III de Portugal e IV da Espanha e a tradução do seu nome indígena, Camarão. Capitão-Mór e por aquele então, Rei de Castela galardoado com o hábito de Ordem de Cristo e elevado a Fidalgo com o título de Dom, assombrou o inimigo por sua indônita valentia guerreira e cobriu-se de glórias na Guerra Holandesa, durante a qual faleceu (1648).
No campo de prata, a insígnia da Ordem de Cristo recorda a vênera que lhe ornava o peito estuante de patriotismo, aludindo a flecha e o arco a suas origens indígenas, assim como o camarão constitui o nome pelo qual imortalizou-se nas páginas da História. No cortado de vermelho, a espada, símbolo de luta e comando, recorda a invicta atuação do intimorato guerreiro e este esmalte, evocativo de bravura, galhardia e intrepidez, lembrando ainda qualidades de desprendimento a serviço da Pátria, inatas no índio Poti, alude às da belonave em apreço e que lhe tem o nome.

Distintivo do Navio-Patrulha Penedo

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo azul, um penedo carregado da perspectiva do Forte Maurício, lavrada de preto; cortado de verde com um faixado-ondado de prata.

EXPLICAÇÃO

PENEDO – Pedra grande, rocha, penhasco. Cidade do Estado de Alagoas edificada em forma de anfiteatro à margem do Rio São Francisco. Povoado iniciado em fins de 1555 por ordem de Duarte Coelho Pereira, 1º Donatário de Pernambuco, foi elevado a Vila, em 12 de abril de 1636, com o nome de grande rio de integração nacional. Em fins do século XVII passou a ter o nome atual, tomado do rochedo sobre o que se assenta. Foi elevada a Cidade pela Lei Provincial nº 3 de 18 de abril de 1842.

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o penedo alude à própria belonave, atenta à defesa da Pátria como no passado e naquele local estiveram os patriotas que, a 19 de setembro de 1645, definitivamente expulsaram o invasor holandês – do relembrado “Castrum Mauritij”, ali mandado construir por Nassau para assegurar a ocupação, conforme nos relata Barleus no seu célebre trabalho sobre o Brasil Holandês. O faixado-ondado no cortado de verde simboliza o rio onde se debruça aquela heroico alagoano.

Distintivo do Navio-Patrulha Pampeiro

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde e num cavalo tordilho a galope, um gaúcho em seu típico trajar, traz na mão direita um cabo com uma laçada na extremidade.

EXPLICAÇÃO
PAMPEIRO – Vento muito forte de sudoeste, proveniente do pampa e que sopra no Estado do Rio Grande do Sul. No campo de verde, evocativo daquela generosa terra sulina, o intimorato gaúcho, manejando o laço como parte de seu árduo e constante labor diário desde a madrugada, ao galopar numa esfuziante disparada, com a impetuosidade de furioso vento, lembrando o pampeiro, alude ao próprio nome do navio. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de junho de 2018.

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Araguari

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com um guará na sua cor e em ponta e com uma faixa ondada de azul.
EXPLICAÇÃO
Araguari, nome de origem tupi, assim se decompõe: ARA – tempo, GUARÁ – ave. “Ibis Rubrae” e HY, água. (Fluvius ubi visuntur certo tempore aves Ibis Rubrae). Martius, Glossaria Linguarum Brasiliensium pág. 491. O guará é o pernalta vermelho que, segundo diversos naturalistas, frequenta periodicamente as margens dos rios da Bacia Amazônica.

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Apa

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde com um cavalo tordilho claro a galope e um índio guaicuru armado de lança, em atitude de ataque. Em ponta uma onda de prata.
EXPLICAÇÃO
O índio em atitude de ataque evoca a nação guaicuru ou índios cavaleiros e um de seus chefes – o Capitão Lapagate – que, como diz Couto de Magalhães, no livro – REGIÃO E RAÇAS SELVAGENS DO BRASIL – à pág. 19: “foi-nos sempre de não pequeno auxílio na guerra, e de grande dano às guarnições da fronteira paraguaia do Apa”. Inspirado numa gravura de ebret (Jean Baptiste) – VOYAGE PITTORESQUE ET HISTORIQUE AU BRÉSIL, OU SEJOUR D’UN ARTISTE FRANÇAIS AU BRÉSIL.

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Amazonas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde com uma Amazona armada de capacete e lança de ouro, montada num cavalo tordilho e na ponta uma faixa ondada de prata
EXPLICAÇÃO
A Amazona simboliza a figura mitológica das mulheres guerreiras do Thermodon, de que se teria lembrado Francisco Orellana ao ser atacado pelos índios Curumis, cuja aparência lhe fez supor haver enfrentado uma tribo de mulheres: o que o levou a denominar Rio das Amazonas ao, até então, Mar Dulce

Distintivo do Navio-Patrulha Maragogipe

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com três faixados-ondados de prata e no chefe de verde a coroa de barão de ouro.
EXPLICAÇÃO
Bento de Araújo Lopes Vilas Boas, primeiro e único Barão de Maragogipe foi um nobre brasileiro e amigo do futuro imperador D. Pedro I. Lutou ao lado deste na guerra de consolidação da independência na Bahia. Por seus feitos heróicos em batalha, foi agraciado como cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo, e recebeu, em 12 de outubro de 1825 o título de Barão de Maragogipe como prova de gratidão do imperador ao militar. Os faixados-ondados de prata aludem ao mar onde o navio irá operar, proteger a atividade offshore e as águas jurisdicionais brasileiras.

Distintivo do Navio-Patrulha Maracanã

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de blau (azul) com três faixados-ondados de prata e no chefe a silhueta do canhão naval de prata, filetado de preto.
EXPLICAÇÃO
O azul do campo evoca a Marinha em seu esmalte clássico e alude a Amazônia azul. Os faixados-ondados de prata e o canhão representam o litoral brasileiro onde o navio irá operar protegendo as águas jurisdicionais brasileiras e o armamento naval a ser utilizado em conflito ou em dissuasão.

Distintivo do Navio-Patrulha Macaé

MACAÉ

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com dois faixados-ondados de prata e chefe de blau (azul) com a “Phoenix” de ouro e detalhes em sinopla (preto).

                                               EXPLICAÇÃO

Macaé – cidade e município do litoral norte do Estado do Rio de Janeiro passaram por profundas mudanças em sua economia e cultura com o descobrimento do petróleo na bacia de Campos, pois recebeu grande quantidade de pessoas de várias partes do país e do mundo. No distintivo, o pássaro mitológico “Phoenix” renasce de detalhes pretos que representam o petróleo e simboliza o progresso de Macaé devido à exploração offshore do petróleo da bacia de Campos. Os faixados-ondados de prata do contrachefe aludem ao mar onde ocorre a atividade offshore e onde o navio irá operar e proteger as águas jurisdicionais brasileiras.

Distintivo do Navio-Patrulha Gurupi

DESCRIÇÃO

Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, uma faixa ondada, de prata; no chefe, coroa ducal de ouro e no contrachefe, duas flechas de ouro e prata, passadas em aspa e voltadas para cima.

EXPLICAÇÃO

GURUPI – Rio que faz divisa entre os Estados do Pará e Maranhão, notável pela extensão o seu curso; foi povoado outrora pelas poderosas tribos indígenas dos Trembés e Timbiras. Junto á foz situa-se a cidade de Viseu.

No campo de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, a faixa ondada alude ao notável rio que deu nome ao navio, lembrando as duas flechas, em aspa, as tribos que habitavam a região enquanto a coroa recorda a cidade ducal portuguesa cujo nome foi dado `a erguida próximo à foz do referido rio.

Distintivo do Navio-Patrulha Guarujá

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de prata e azul, de oito peças; chefe de vermelho com sol estilizado de ouro.

EXPLICAÇÃO

GUARUJÁ – Município do litoral paulista, situado na Ilha de Santo Amaro, que, segundo a tradição do povo caiçara, era denominada Ilha do Sol pelos primitivos habitantes.
O vermelho do chefe e o sol de ouro, elementos constituintes do brasão de armas da cidade de Guarujá, à mesma reportam-se, enquanto o faixado-ondado de prata e azul do contra chefe alude as águas brasileiras onde opera a nave.

Distintivo do Navio-Patrulha Guajará

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul um sol, de ouro, cortado de verde, com uma torre de prata, lavrada de preto.

EXPLICAÇÃO

GUAJARÁ – Baía formada pelos Rios Guamá, Moju e Furo de Carnajipó; banha a cidade de Belém. Também nome de rios e lagos amazônicos.
No campo de azul, lembrando o esplendoroso céu paraense, o sol de ouro, um dos atributos do brasão da Cidade de Belém, alude à posição equatorial da notável baía, à qual também memora o cortado de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, cujas margens ela banha; o castelo de prata recorda FRANCISCO CALDEIRA DE CASTELO BRANCO, que lhe escolheu as margens para ali edificar o Forte do Presépio, ponto de partida para a conquista de toda a região pelos luso-brasileiros.

Distintivo do Navio-Patrulha Gravataí

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul, cortado de faixado-ondado, de prata e azul, de seis peças; no chefe, três gravatás, postos em roquete, nas suas cores.
EXPLICAÇÃO
Gravataí – corruptela de carauatá-y, “o rio dos gravatás”, designação comum a vários gêneros da família das bromeliáceas. - município no Estado do Rio Grande do Sul. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, os três gravatás aludem ao nome da belonave enquanto o faixado-ondado de prata e azul reporta-se às águas brasileiras, onde opera a nave.

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Rondônia

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, cota d’armas de ouro. Acostados à ela: à destra, espingarda, de prata, em pala, com o cano voltado para baixo; à sinistra, flecha, também de prata, partida ao meio, com a ponta em banda e a guia em contrabanda, Contrachefe faixado e ondado de azul e prata, de seis peças.
EXPLICAÇÃO
RONDÔNIA – Território Federal (antigo Guaporé) confinante com a Bolívia, sul do Amazonas e oeste do Mato Grosso. Recebeu a atual denominação em homenagem ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958). Notável engenheiro militar, celebrizou-se Rondon pela instalação de extensas linha telegráficas nos sertões de Mato Grosso e no Amazonas; indianista de renome mundial, foi respeitador profundo das culturas indígenas, apegado, sempre, ao lema que criou: “morrer, se for preciso; matar nunca!”. No campo de verde, evocativo da vasta floresta pluvial que cobre imensa parcela do território, a cota d’armas, de ouro, lembra a ação civilizadora do Marechal, cognominado de “bandeirante do século XX”, ao mesmo tempo que a espingarda, de prata, com o cano voltado para baixo, e a seta, também de prata, partida ao meio, aludem à ação pacificadora e respeito à vida do silvícola, que caracterizam as atividades do primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios; o contrachefe faixado e ondado de azul e prata, reportando-se, pelo seu esmalte clássico, à Marinha, à qual pertence o navio à apreço, alude também, às três importantes vias fluviais do Território: Rios Madeira, Mamoré e Guaporé, fundamentais ao seu desbravamento, desde o século XVIII.

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Raposo Tavares

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde um braço de carnação, semivestido de prata com realces de vermelho e movente do flanco da sinestra empunhando uma espada do século XVII, de lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em banda e apontada para o alto; em contrachefe, três faixas ondadas de prata.
EXPLICAÇÃO
RAPOSO TAVARES – Nome por que celebrizou-se o denodado bandeirante Antonio Rapouso Tavares (1598-1658), um dos líderes máximos da epopéia das Bandeiras. O verde do campo a exprimir pujante vegetação, refere-se ao grandioso interior brasileiro valentemente desbravado pelo intimorato Chefe, que, em sua empolgante atuação, com inexcedível coragem e marcante determinação, palmilhou impressionante extensão do território pátrio em heróico percurso pelo sertão; as três faixas ondadas de prata em contrachefe, lembram os Rios Guaporé, Madeira e Amazonas, de cujos cursos o intrépido Mestre-de-Campo, título que recebeu em 1642, acompanhou rumos, buscando ainda mais engrandecer a Pátria ao atravessar pela primeira vez a densa floresta amazônica, consolidando os mais altos ideais de expansão nacional; o braço semivestido empunhando a espada com galhardia, ao evocar predicados de combatividade, destemor e desprendimento do consagrado Chefe-de-Bandeira que a História imortalizou, recordando aquele bravo reporta-se ao próprio navio que lhe tem o nome.

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Pedro Teixeira

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de verde, um marco de pedra na sua cor, crucígero, quinante e tendo por terraço um pedestal de granito com uma faixa de preto; em contrachefe, uma faixa ondada de prata, aguada deste último esmalte.
EXPLICAÇÃO
PEDRO TEIXEIRA – nome do destemido integrante da epopéia das Bandeiras, que, em memorável expedição, percorrendo a rota inversa de Orellana foi o desbravador do Rio Negro, em princípios de 1638; um dos maiores exploradores do Rio Amazonas em seu tempo, abrindo caminho a sertanistas e observadores que se aprofundam naquela vasta e promissora região, celebrizou-se ainda como um dos denodados conquistadores da soberba Amazônia, início da efetiva penetração luso-brasileira na citada área setentrional do Brasil. No campo verde, a relembrar a vetusta e então indomável floresta amazônica, o marco de pedra, representativo daquela conquista, a este notável feito se reporta, a faixa ondada de prata e aguada de preto alude àquele importante tributário do mais caudaloso rio e evocando o nome de seu desbravador, inconfundível personalidade de audaz bandeirante que engrandeceu a Pátria, lembra o da própria belonave em apreço.

Distintivo do Navio-Patrulha Bracuí

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata um bracuí, na sua cor, saindo do contra-chefe de verde.

EXPLICAÇÃO

BRACUÍ – Rio do Estado do Rio de Janeiro; desce da Serra do Ariró deságua na Enseada de Jurumirim. Também nome de árvore de grande porte.
No campo de prata, simbólico da pureza das águas do rio, o bracuí, saindo do contra-chefe alude ao próprio nome do navio.

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