Cerimônia de lançamento ao mar do Clipper "Brazil", vendo-se a madrinha do navio.
- RJDPHDM LB-DE-IC-134-52517
- Item
- 11/09/1919
Parte de Lloyd Brasileiro
Cerimônia de lançamento ao mar do Clipper "Brazil", vendo-se a madrinha do navio.
Parte de Lloyd Brasileiro
Lançamento ao mar do Clipper "Brazil"
Parte de Lloyd Brasileiro
Lançamento ao mar do Clipper "Brazil"
Parte de Lloyd Brasileiro
O Clípper "Brazil" na carreira em final de construção
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Lloyd Nacional
A Senhorita Laura Pessoa, madrinha do Clipper "Brazil", antes do lançamento
Parte de Lloyd Brasileiro
O Clipper "Brazil" horas antes do lançamento
Parte de Lloyd Brasileiro
Popa do Clipper "Brazil". Leme em construção.
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
"Brazil" e "Itália". Em 2º plano o Encouraçado Minas Gerais e ao fundo a ilha das Enxadas.
Parte de Lloyd Brasileiro
O "Brazil" em final de construção e o "Itália"
Parte de Lloyd Brasileiro
O Clipper "Brazil" em final de construção
Parte de Lloyd Brasileiro
Estructura da popa do Clipper "Brazil"
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Término da construção do Clipper "Brazil"
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Cavernas do "Brazil" e do Itália"
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Cavernas do "Brazil" e do Itália"
Parte de Lloyd Brasileiro
Cavernas do "Brazil" e do Itália"
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
O bater da quilha do "Brazil" pelo Presidente Wenceslau Braz
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
Parte de Lloyd Brasileiro
A antiga carreira "José Marques"
Parte de Lloyd Brasileiro
Ofício do comandante do brigue escuna Lourenço da Silva Araujo Amazonas
Parte de Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha II (séc. XIX - Período Imperial)
Ofício do comandante do brigue escuna Lourenço da Silva Araujo Amazonas ao comandante da Direção Naval do Rio da Prata, Pedro Ferreira d’Oliveira. Alega não ser mando a retirada das tropas paraguaias e do general Paz, e a causa de Corrientes. Ofício, também, sobre ataque argentino a embarcação encalhada, fato decisivo para a questão de Corrientes.
Parte de Navio Mercante Afonso Pena
Navio Mercante Afonso Pena.
Navio Mercante Agenor Gordilho.
Parte de Navio Mercante Agenor Gordilho
Navio Mercante Agenor Gordilho.
Vista aérea da Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro.
Parte de Aviação Naval 1ª fase
Vista aérea da Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, 1916/1923.
Parte de Alexandrino Faria de Alencar
Parte de Alexandrino Faria de Alencar
Busto do Almirante Alexandrino de Alencar de autoria do Escultor português Rodolpho Pinto do Couto
Parte de Alexandrino Faria de Alencar
Almoço a bordo do E. Minas Geraes em homenagem ao Almirante Alexandrino
Parte de Alexandrino Faria de Alencar
Almirante Alexandrino Faria de Alencar, Ministro da Marinha, e seu Estado-Maior.
Parte de Alexandrino Faria de Alencar
Almirante Alexandrino Faria de Alencar, Ministro da Marinha
Parte de Alexandrino Faria de Alencar
Retrato de Alexandrino Faria de Alencar
Parte de Alexandrino Faria de Alencar
O Ministro Alexandrino Faria de Alencar de fardão
Parte de Alexandrino Faria de Alencar
Busto do Almirante Alexandrino de Alencar de autoria do Escultor português Rodolpho Pinto do Couto.
Parte de Alexandrino Faria de Alencar
Busto do Almirante Alexandrino de Alencar de autoria do Escultor português Rodolpho Pinto do Couto
Parte de Alexandrino Faria de Alencar
Parte de Alexandrino Faria de Alencar
Viagem do Almirante Alexandrino a Batista das Neves a bordo do Cruzador Barroso
Parte de Alexandrino Faria de Alencar
Cerimônia junto ao mausoléu do Almirante Alexandrino no Cemitério S. João Batista
Parte de Alexandrino Faria de Alencar
Parte de Aviação Naval 1ª fase
O Ministro da Marinha, Almirante Alexandrino de Alencar e o aviador Virginius de Lamare a bordo do hidroavião CURTISS "F", 1916.
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Vista aérea do Arpoador, Bairros de Copacabana e Ipanema. Em primeiro plano o Forte de Copacabana.
Parte de Aviação Naval 1ª fase
Vista aérea do Arpoador, Bairros de Copacabana e Ipanema, Rio de Janeiro, 1916/1923. Foto de Jorge Kfuri.
Parte de Aviação Naval 1ª fase
Vista aérea do Arpoador, bairros de Copacabana e Ipanema, Rio de Janeiro, 1916/1923. Foto de Jorge Kfuri.
Distintivo do Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo
Parte de Centro de Coordenação de Estudos da Marinha Em São Paulo
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito; em campo de azul, livro de prata, aberto, carregado do distintivo do Corpo de Engenheiros e Técnicos Navais, de ouro. No chefe, de vermelho, dextrochero armado, de prata, movente do flanco da sinistra e empunhando pendão farpado, de quatro pontas, de prata, com a cruz de Cristo e içado em haste, também de prata, lanceada em acha d’armas.
EXPLICAÇÃO
O livro aberto, carregado do distintivo do Corpo de Engenheiros e Técnicos Navais, lembra o ensino e as pesquisas voltados para a Engenharia Naval.
No chefe, de vermelho, memorando a aguerrida grei bandeirante, o dextrochero com o pendão hasteado, atributo do brasão do Estado de São Paulo, lembra a localização geográfica do Escritório.
Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo
Fortaleza de Villegaignon (1894) lado da barra
Parte de Revolta da Armada
Distintivo do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico
DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com faixado-ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante em ouro filetado em blau os continentes Americano, Europeu e Africano.
EXPLICAÇÃO
O faixado-ondado de prata e azul simboliza o mar, sobrepõem-se os continentes delimitadores do Oceano Atlântico, em ouro filetado em blau, destacando o teatro de operações da Campanha do Atlântico na Segunda Guerra Mundial, uma das mais importantes campanhas dessa guerra, onde a Marinha do Brasil atuou, realizando patrulhas, defendendo os portos brasileiros e protegendo 3.164 comboios de navios de diversas nacionalidades, que garantiram a continuidade do
Transporte Marítimo, evitando o desabastecimento das cidades, permitindo o suprimento de matérias-primas essenciais ao esforço de guerra aliado e impedindo o colapso da economia nacional, pela ação de submarinos inimigos.
Formulário de Informação Histórica_Of-71-2022_CTMSP
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo
Formulário de Informação Histórica_Of-15-2023_STamoio
Parte de Submarino Tamoio
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Submarino Tamoio
Formulário de Informação Histórica_Of-15-2022_STamoio
Parte de Submarino Tamoio
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Submarino Tamoio
Formulário de Informação Histórica_Of-14-2022_NPaGravataí
Parte de Navio-Patrulha Gravataí
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Navio-Patrulha Gravataí
Formulário de Informação Histórica_Of-8-2020_NPaGuaíba
Parte de Navio-Patrulha Guaíba
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Navio-Patrulha Guaíba
Formulário de Informação Histórica_Of-6-2022_NPaGuarujá
Parte de Navio-Patrulha Guarujá
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Navio-Patrulha Guarujá
Formulário de Informação Histórica_Of-04-2023_NPaPampeiro
Parte de Navio-Patrulha Pampeiro
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Navio-Patrulha Pampeiro
Formulário de Informação Histórica_Of-05-2022_NPaPampeiro
Parte de Navio-Patrulha Pampeiro
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Navio-Patrulha Pampeiro
Formulário de Informação Histórica_Of-17-2022_NHiBComteVarella
Parte de Navio Balizador Comandante Varella
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Navio Hidrográfico Balizador Comandante Varella
Formulário de Informação Histórica_Of-18-2022_NHoAValle
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Navio Hidroceanográfico Amorim do Valle
Formulário de Informação Histórica_Of-20-2023_NHoAValle
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Navio Hidroceanográfico Amorim do Valle
Formulário de Informação Histórica_Of-17-2023_NPaBracui
Parte de Navio-Patrulha Bracuí
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Navio-Patrulha Bracuí
Formulário de Informação Histórica_Of-13-2022_NPaBracuí
Parte de Navio-Patrulha Bracuí
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Navio-Patrulha Bracuí
Formulário de Informação Histórica_Of-09-2021_NvAtalaia
Parte de Navio-Varredor Atalaia
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Navio-Varredor Atalaia
Formulário de Informação Histórica_Of-11-2023_NHiBComteManhaes
Parte de Navio Balizador Comandante Manhães
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Navio Hidrográfico Balizador Comandante Manhães
Formulário de Informação Histórica_Of-16-2022_NHiBComteManhaes
Parte de Navio Balizador Comandante Manhães
Formulário de informações históricas referentes a esta OM
Navio Hidrográfico Balizador Comandante Manhães
Ofício sobre visita a embarcação portuguesa
Parte de Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha II (séc. XIX - Período Imperial)
Ofício da Intendente Geral de Polícia do Rio de Janeiro ao Marquês de Maceió sobre a visita da polícia feita a Galera Portuguesa Príncipe Real, vinda do Porto, trazendo consigo mais de sessenta pessoas entre passageiros e tripulação, sendo parte dessas pessoas pertencentes a tripulação do Bergantim Português Invencível que vinha do Porto e foi tomado no primeiro dia do mês por corsários de Buenos Aires.
Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul com bordadura de ouro, âncora de prata superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; em chefe, livro de prata, aberto e encadernado, carregado de pena do mesmo metal, em barra, com a extremidade aguçada apontada para a parte inferior da página da destra.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros nos céus das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par de asas estendidas a eles reporta-se, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. Livro e pena do chefe aludem à instrução ministrada como atribuição regulamentar do Esquadrão em apreço.
Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução
Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de azul com bordadura de ouro e âncora de prata, filetada de preto e superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; no chefe de vermelho, capacete de guerreiro romano, emplumado, de prata, tendo brocante tridente, de ouro, filetado de preto e em banda, apontado para baixo. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros no céu das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par invertido de asas estendidas, em aspa, a eles se reporta, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. No chefe de vermelho, esmalte por excelência das virtudes guerreiras, o capacete de guerreiro romano e o tridente aludem às características ofensivas do Esquadrão em apreço, na detecção e destruição dos submarinos inimigos. A insígnia pendente do distintivo, referente a comenda da Ordem do Mérito Naval, foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019.
Primeiro Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino
Distintivo do Comando da Força de Submarinos
Parte de Comando da Força de Submarinos
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de azul e prata, de quatro peças, cortado de preto com um submarino de ouro, disposto em faixa.
EXPLICAÇÃO
O faixado-ondado de azul e prata representa os imensos mares, simbolizando o cortado de preto sua massa submarina, onde os submersíveis específica e precipuamente operam e o submarino de ouro, expressiva insígnia dos audazes submarinistas, em metal evocativo de força e poder, reportando-se às qualidades de denodo, coragem e bravura daqueles destemidos homens do mar, ao lembrar predicados de sua gloriosa arma alude à própria Força de Submarinos.
Comando da Força de Submarinos
Distintivo do Navio de Desembarque de Carros de Combate Mattoso Maia
Parte de Navio de Desembarque de Carros de Combate Mattoso Maia
DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, águia estendida de preto, membrada e bicada de ouro, no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
No campo de prata, a águia de preto, atributo do brasão da família Maia, de Portugal, alude as origens do Almirante Mattoso Maia; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.
Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de azul com faixado ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante ânfora de preto, ladeada por duas colunas de prata; no chefe espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em banda, apontada para o alto. Bordadura de vermelho, semeada de âncoras de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada traduz autoridade e comando militar; a ânfora de preto, utensílio que desde a mais remota antiguidade armazenava líquidos, e as colunas jônicas de prata reportam-se às atividades básicas do Esquadrão. A bordadura de vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, semeada de âncoras, alude aos múltiplos meios operativos aprestados pelo 1º Esquadrão de Apoio.
Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio
Distintivo do Comando do Segundo Esquadrão de Escolta
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto. Em contra-chefe, faixado – ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de duas âncoras de ouro, dispostas em pala uma em cada flanco.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Segundo Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do esquadrão em apreço, indicado pelo número de âncoras constantes da mesma.
Comando do Segundo Esquadrão de Escolta
Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto em contra-chefe, faixado-ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de âncora de ouro, disposta em pala na sua parte superior.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Primeiro Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do Esquadrão em apreço, indicado pela âncora constante da mesma.
Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta
Distintivo do Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, timbrado com a coroa naval e inscrito numa elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, com uma cabeça de lince posta de frente e uma araponga pousada numa haste em atitude de emitir o seu canto, tudo de ouro e em chefe, e em ponta um antigo navio de preto, envolto em chamas de vermelho, com insígnia pendente da ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
Em virtude de serem três as especializações do Centro de Adestramento: - Radar – Sonar – Extinção de Incêndio no Mar – foram elas simbolizadas: o Radar pela cabeça do lince, animal cuja visão é considerada da maior penetração; o Sonar, pela araponga (denominação adotada pela gíria da esquadra) e, por último, a Extinção de Incêndio no Mar, pelo navio em chamas. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 20 de novembro de 1963, que outorgou a comenda à organização militar.
Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão
Distintivo do Comando Naval de Operações Especiais
Parte de Comando Naval de Operações Especiais
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de faixado-ondado de azul e prata de nove peças, com um destrochero armado de ouro, filetado de preto, movente do flanco da sinestra e empunhando um tridente de ouro, com os dentes voltados para o chefe e também filetados de preto.
EXPLICAÇÃO
O campo faixado-ondado de azul e prata alude a imensa costa brasileira, seu mar territorial e a plataforma continental, onde operam os navios da Armada brasileira no desempenho de sua missão. O faixado ondado representativo das operações e ações de Guerra Naval pertinentes às seguintes missões do Comando Naval de Operações Especiais: as operações especiais; as operações de informação, incluindo as operações psicológicas; as ações de Guerra Cibernética; e as ações de Guerra Eletrônica. O destrochero armado de ouro, empunhando o tridente, simboliza o Comando exercido com sabedoria e autoridade nas Operações e Ações de Guerra Naval em proveito do aprestamento e do emprego das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O tridente de ouro alude ao caráter naval das atividades realizadas sob os auspícios deste Comando, com os três dentes simbolizando a força, a sinergia e a vanguarda das operações e ações.
Comando Naval de Operações Especiais
Distintivo do Comando do Quarto Distrito Naval
Parte de Comando do Quarto Distrito Naval
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, campo verde com uma aspa de ouro e em chefe um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul dispostos em cruz, cada um destes com cinco besantes de prata postos em santor.
EXPLICAÇÃO
O castelo de prata em chefe, como atributo e metal constantes do brasão de Belém, alude a esta Cidade e a evoca como sede do operoso Distrito Naval em apreço, simbolizando o verde do campo, cor expressiva da pujante vegetação do imenso Amazonas, o próprio Estado deste nome, de jurisdição daquele Distrito assim como outras progressistas Unidades do Norte da Federação, lembradas estas pela aspa de ouro, dadas suas marcantes características tropicais, intensamente ensolaradas.
Comando do Quarto Distrito Naval
Estandarte do Comando do Segundo Distrito Naval
Parte de Comando do Segundo Distrito Naval
DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, tendo em campo de azul um baluarte de ouro, artilhado e lavrado de negro e ligeiramente arredondado,
emergindo de um mar azul e prata. Em chefe uma pomba branca voante, com um ramo de oliveira no bico.
O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do Segundo Distrito Naval”, em ouro numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo de prata, o conjunto heráldico consistente do mesmo distintivo do Comando do Segundo Distrito Naval e ele reporta-se. A insígnia pendente do escudo foi a este anexado, em decorrência do Decreto de 4 de maio de 1988, que outorgou a comenda ao “Comando do Segundo Distrito Naval”.
Estandarte do Comando do Primeiro Distrito Naval
Parte de Comando do 1º Distrito Naval
DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda azul, de 1.20m x 1.00m, debruado com terçal também de azul, escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre âncora de vermelho e tendo em campo de prata, cortado de azul, faixado-ondado de seis peças, com leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata e encimado por uma ponta de lança de prata e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do Primeiro Distrito Naval”, em ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
O azul do estandarte evoca a Marinha no seu esmalte clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval a ele reporta-se. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 5 de novembro de 1986, que outorgou a comenda ao “Comando do 1º Distrito Naval”.
Distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval
Parte de Comando do 1º Distrito Naval
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de prata, cortado de azul faixado-ondado de prata de seis peças, com um leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
O leão de púrpura é do brasão de armas de Martim Afonso de Sousa, acrescido do faixado-ondado de azul e prata simbolizando o mar, no qual exerceu comando e teve jurisdição.
De fato, a chegada da frota portuguesa em 1532 à barra de S. Vicente e o desembarque de Martim Afonso de Sousa, acompanhado de seus homens d’armas, na enseada de Tumiaru, como que marcam o estabelecimento do primeiro comando naval, donde, historicamente, provém a jurisdição do Primeiro Distrito Naval de hoje.
Comando do Primeiro Distrito Naval
Distintivo da Empresa Gerencial de Projetos Navais
Parte de Empresa Gerencial de Projetos Navais
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo púrpura, coruja ao natural, de ouro. Bordadura de azul, semeada de âncoras de prata.
EXPLICAÇÃO
A coruja de ouro, em campo de púrpura, alude à sabedoria, meditação e estudo, qualidades indispensáveis ao bom desempenho das missões atribuídas à Comissão Gerencial de Projetos Especiais, enquanto a bordadura de azul, semeada de âncoras de prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, lembram a ampla vinculação da mesma aos múltiplos projetos indispensáveis ao desenvolvimento naval do País.
Empresa Gerencial de Projetos Navais
Estandarte da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha
DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria do Pessoal Militar da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.
EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha, a ela se reporta.
Distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo partido, em contrabanda, por linha denteada (I) de azul, tendo no chefe, à direita âncora de prata, em pala, encimando quatro estrelas, do mesmo metal, em cruz; (II) de prata, tendo no flanco, à sinistra, gola de Marinheiro vista pela parte posterior. No centro do distintivo, brocante sobre o denteado, rosa-dos-ventos, de ouro, pontos cardeais de vermelho, e colaterais de verde, superposta a seta de ouro, em contrabanda, apontada para o alto. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul e prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, a gola do Marinheiro e as insígnias da platina de Almirante-de-Esquadra simbolizam os extremos da carreira naval, em tempo de paz, à qual se alude o denteado que parte o campo, representativo das suas diferentes etapas, isto é, graduações e postos. A rosa-dos-ventos do centro lembra a função norteadora, precipuamente exercida, ao longo de toda aquela carreira, pela Diretoria de Pessoal Militar da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.
Diretoria do Pessoal Militar da Marinha
Parte de Revolta da Armada
Trincheira da Praia de Sta. Lusia
Parte de Revolta da Armada
Gragoatá, subida d`uma peça calibre 70 por um grupo de patriotas
Parte de Revolta da Armada
Gragoatá. Cavalleiro de Gragoatá
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada