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Ofício do comandante do brigue escuna Lourenço da Silva Araujo Amazonas

Ofício do comandante do brigue escuna Lourenço da Silva Araujo Amazonas ao comandante da Direção Naval do Rio da Prata, Pedro Ferreira d’Oliveira. Alega não ser mando a retirada das tropas paraguaias e do general Paz, e a causa de Corrientes. Ofício, também, sobre ataque argentino a embarcação encalhada, fato decisivo para a questão de Corrientes.

Distintivo do Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito; em campo de azul, livro de prata, aberto, carregado do distintivo do Corpo de Engenheiros e Técnicos  Navais, de ouro. No chefe, de vermelho, dextrochero armado, de prata, movente do flanco da sinistra e empunhando pendão farpado, de quatro pontas, de prata, com a cruz de Cristo e içado em haste, também de prata, lanceada em acha d’armas.

EXPLICAÇÃO

O livro aberto, carregado do distintivo do Corpo de Engenheiros e Técnicos Navais, lembra o ensino e as pesquisas voltados para a Engenharia Naval.
No chefe, de vermelho, memorando a aguerrida grei bandeirante, o dextrochero com o pendão hasteado, atributo do brasão do Estado de São Paulo, lembra a localização geográfica do Escritório.

Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo

Distintivo do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com faixado-ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante em ouro filetado em blau os continentes Americano, Europeu e Africano.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de prata e azul simboliza o mar, sobrepõem-se os continentes delimitadores do Oceano Atlântico, em ouro filetado em blau, destacando o teatro de operações da Campanha do Atlântico na Segunda Guerra Mundial, uma das mais importantes campanhas dessa guerra, onde a Marinha do Brasil atuou, realizando patrulhas, defendendo os portos brasileiros e protegendo 3.164 comboios de navios de diversas nacionalidades, que garantiram a continuidade do

Transporte Marítimo, evitando o desabastecimento das cidades, permitindo o suprimento de matérias-primas essenciais ao esforço de guerra aliado e impedindo o colapso da economia nacional, pela ação de submarinos inimigos.

Ofício sobre visita a embarcação portuguesa

Ofício da Intendente Geral de Polícia do Rio de Janeiro ao Marquês de Maceió sobre a visita da polícia feita a Galera Portuguesa Príncipe Real, vinda do Porto, trazendo consigo mais de sessenta pessoas entre passageiros e tripulação, sendo parte dessas pessoas pertencentes a tripulação do Bergantim Português Invencível que vinha do Porto e foi tomado no primeiro dia do mês por corsários de Buenos Aires.

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul com bordadura de ouro, âncora de prata superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; em chefe, livro de prata, aberto e encadernado, carregado de pena do mesmo metal, em barra, com a extremidade aguçada apontada para a parte inferior da página da destra.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros nos céus das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par de asas estendidas a eles reporta-se, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. Livro e pena do chefe aludem à instrução ministrada como atribuição regulamentar do Esquadrão em apreço.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de azul com bordadura de ouro e âncora de prata, filetada de preto e superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; no chefe de vermelho, capacete de guerreiro romano, emplumado, de prata, tendo brocante tridente, de ouro, filetado de preto e em banda, apontado para baixo. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros no céu das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par invertido de asas estendidas, em aspa, a eles se reporta, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. No chefe de vermelho, esmalte por excelência das virtudes guerreiras, o capacete de guerreiro romano e o tridente aludem às características ofensivas do Esquadrão em apreço, na detecção e destruição dos submarinos inimigos. A insígnia pendente do distintivo, referente a comenda da Ordem do Mérito Naval, foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino

Distintivo do Comando da Força de Submarinos

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de azul e prata, de quatro peças, cortado de preto com um submarino de ouro, disposto em faixa.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de azul e prata representa os imensos mares, simbolizando o cortado de preto sua massa submarina, onde os submersíveis específica e precipuamente operam e o submarino de ouro, expressiva insígnia dos audazes submarinistas, em metal evocativo de força e poder, reportando-se às qualidades de denodo, coragem e bravura daqueles destemidos homens do mar, ao lembrar predicados de sua gloriosa arma alude à própria Força de Submarinos.

Comando da Força de Submarinos

Distintivo do Navio de Desembarque de Carros de Combate Mattoso Maia

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, águia estendida de preto, membrada e bicada de ouro, no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata, a águia de preto, atributo do brasão da família Maia, de Portugal, alude as origens do Almirante Mattoso Maia; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de azul com faixado ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante ânfora de preto, ladeada por duas colunas de prata; no chefe espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em banda, apontada para o alto. Bordadura de vermelho, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada traduz autoridade e comando militar; a ânfora de preto, utensílio que desde a mais remota antiguidade armazenava líquidos, e as colunas jônicas de prata reportam-se às atividades básicas do Esquadrão. A bordadura de vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, semeada de âncoras, alude aos múltiplos meios operativos aprestados pelo 1º Esquadrão de Apoio.

Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

Distintivo do Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto. Em contra-chefe, faixado – ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de duas âncoras de ouro, dispostas em pala uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Segundo Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do esquadrão em apreço, indicado pelo número de âncoras constantes da mesma.

Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto em contra-chefe, faixado-ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de âncora de ouro, disposta em pala na sua parte superior.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Primeiro Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do Esquadrão em apreço, indicado pela âncora constante da mesma.

Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

Distintivo do Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, timbrado com a coroa naval e inscrito numa elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, com uma cabeça de lince posta de frente e uma araponga pousada numa haste em atitude de emitir o seu canto, tudo de ouro e em chefe, e em ponta um antigo navio de preto, envolto em chamas de vermelho, com insígnia pendente da ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

Em virtude de serem três as especializações do Centro de Adestramento: - Radar – Sonar – Extinção de Incêndio no Mar – foram elas simbolizadas: o Radar pela cabeça do lince, animal cuja visão é considerada da maior penetração; o Sonar, pela araponga (denominação adotada pela gíria da esquadra) e, por último, a Extinção de Incêndio no Mar, pelo navio em chamas. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 20 de novembro de 1963, que outorgou a comenda à organização militar.

Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão

Distintivo do Comando Naval de Operações Especiais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de faixado-ondado de azul e prata de nove peças, com um destrochero armado de ouro, filetado de preto, movente do flanco da sinestra e empunhando um tridente de ouro, com os dentes voltados para o chefe e também filetados de preto.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata alude a imensa costa brasileira, seu mar territorial e a plataforma continental, onde operam os navios da Armada brasileira no desempenho de sua missão. O faixado ondado representativo das operações e ações de Guerra Naval pertinentes às seguintes missões do Comando Naval de Operações Especiais: as operações especiais; as operações de informação, incluindo as operações psicológicas; as ações de Guerra Cibernética; e as ações de Guerra Eletrônica. O destrochero armado de ouro, empunhando o tridente, simboliza o Comando exercido com sabedoria e autoridade nas Operações e Ações de Guerra Naval em proveito do aprestamento e do emprego das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O tridente de ouro alude ao caráter naval das atividades realizadas sob os auspícios deste  Comando, com os três dentes simbolizando a força, a sinergia e a vanguarda das operações e ações.

Comando Naval de Operações Especiais

Distintivo do Comando do Quarto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, campo verde com uma aspa de ouro e em chefe um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul dispostos em cruz, cada um destes com cinco besantes de prata postos em santor.

EXPLICAÇÃO

O castelo de prata em chefe, como atributo e metal constantes do brasão de Belém, alude a esta Cidade e a evoca como sede do operoso Distrito Naval em apreço, simbolizando o verde do campo, cor expressiva da pujante vegetação do imenso Amazonas, o próprio Estado deste nome, de jurisdição daquele Distrito assim como outras progressistas Unidades do Norte da Federação, lembradas estas pela aspa de ouro, dadas suas marcantes características tropicais, intensamente ensolaradas.

Comando do Quarto Distrito Naval

Estandarte do Comando do Segundo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, tendo em campo de azul um baluarte de ouro, artilhado e lavrado de negro e ligeiramente arredondado,

emergindo de um mar azul e prata. Em chefe uma pomba branca voante, com um ramo de oliveira no bico.
O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do Segundo Distrito Naval”, em ouro numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

    No campo de prata, o conjunto heráldico consistente do mesmo distintivo do Comando do Segundo Distrito Naval e ele reporta-se. A insígnia pendente do escudo foi a este anexado, em decorrência do Decreto de 4 de maio de 1988, que outorgou a comenda ao “Comando do Segundo Distrito Naval”.

Estandarte do Comando do Primeiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda azul, de 1.20m x 1.00m, debruado com terçal também de azul, escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre âncora de vermelho e tendo em campo de prata, cortado de azul, faixado-ondado de seis peças, com leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata e encimado por uma ponta de lança de prata e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do Primeiro Distrito Naval”, em ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O azul do estandarte evoca a Marinha no seu esmalte clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval a ele reporta-se. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 5 de novembro de 1986, que outorgou a comenda ao “Comando do 1º Distrito Naval”.

Distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de prata, cortado de azul faixado-ondado de prata de seis peças, com um leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O leão de púrpura é do brasão de armas de Martim Afonso de Sousa, acrescido do faixado-ondado de azul e prata simbolizando o mar, no qual exerceu comando e teve jurisdição.
De fato, a chegada da frota portuguesa em 1532 à barra de S. Vicente e o desembarque de Martim Afonso de Sousa, acompanhado de seus homens d’armas, na enseada de Tumiaru, como que marcam o estabelecimento do primeiro comando naval, donde, historicamente, provém a jurisdição do Primeiro Distrito Naval de hoje.

Comando do Primeiro Distrito Naval

Distintivo da Empresa Gerencial de Projetos Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo púrpura, coruja ao natural, de ouro. Bordadura de azul, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

A coruja de ouro, em campo de púrpura, alude à sabedoria, meditação e estudo, qualidades indispensáveis ao bom desempenho das missões atribuídas à Comissão Gerencial de Projetos Especiais, enquanto a bordadura de azul, semeada de âncoras de prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, lembram a ampla vinculação da mesma aos múltiplos projetos indispensáveis ao desenvolvimento naval do País.

Empresa Gerencial de Projetos Navais

Estandarte da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria do Pessoal Militar da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha, a ela se reporta.

Distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo partido, em contrabanda, por linha denteada (I) de azul, tendo no chefe, à direita âncora de prata, em pala, encimando quatro estrelas, do mesmo metal, em cruz; (II) de prata, tendo no flanco, à sinistra, gola de Marinheiro vista pela parte posterior. No centro do distintivo, brocante sobre o denteado, rosa-dos-ventos, de ouro, pontos cardeais de vermelho, e colaterais de verde, superposta a seta de ouro, em contrabanda, apontada para o alto. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul e prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, a gola do Marinheiro e as insígnias da platina de Almirante-de-Esquadra simbolizam os extremos da carreira naval, em tempo de paz, à qual se alude o denteado que parte o campo, representativo das suas diferentes etapas, isto é, graduações e postos. A rosa-dos-ventos do centro lembra a função norteadora, precipuamente exercida, ao longo de toda aquela carreira, pela Diretoria de Pessoal Militar da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

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