Navio Balizador Comandante Varella
- RJDPHDM NBVELA
- Fundo
- 20/05/1982
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Navio Balizador Comandante Varella
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Serviço de Sinalização Náutica do Sul
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Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, duas centelhas de ouro, de três ramos cada uma, o segundo dos quais postos em faixa, tendo os ramos voltados para baixo terminados em forma de seta e opostos aos dois outros dispostos em aspa, envoltas aquelas por uma circunferência do mesmo metal; em chefe fendido de vermelho e verde, uma coroa de marquês.
EXPLICAÇÃO
O campo de azul, simbolizando o céu, representa o espaço infinito por onde transitam as mensagens telegráficas e recebidas pela Estação Rádio de Rio Grande, as centelhas envoltas numa circunferência, distintivo da telegrafia na Marinha, indicam as atividades da aludida estação.
No chefe fendido de vermelho e verde, a coroa de marquês, evocando o ínclito Almirante Tamandaré, alude ao Estado sulino e à cidade onde nasceu, Rio Grande, sede da estação e que lhe dá o nome, que também é memorado pelos esmaltes e metal do chefe, constantes da bandeira criada em 1836, para a efêmera República Riograndense.
Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande
Comando do Quinto Distrito Naval
Parte de Comando do Quinto Distrito Naval
DESCRIÇÃONum escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho,chefe de azul com templo de prata; no contrachefe duas faixas ondadas, de prata, e brocante sobreestas uma roda de navalhas, de vermelho. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do MéritoNaval.EXPLICAÇÃONo campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a igreja do chefe rememora a catedral deSão Pedro, edificada no terceiro quartel do século XVIII, na cidade do Rio Grande, sede doComando do 5º Distrito Naval, e na qual Joaquim Marques Lisboa, mais tarde Marquês deTamandaré, foi batizado. A roda de navalhas alude ao instrumento do suplício de Santa Catarina,mártir que dá nome ao estado brasileiro que abrigou, no passado, a sede do Comando do 5º DN,sendo as águas jurisdicionais deste Distrito recordadas pelo faixado-ondado. A insígnia pendente dodistintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa doBrasil de 04 de maio de 1994, que outorgou a comenda à organização militar.
Comando do Quinto Distrito Naval
Estandarte do Comando do Quinto Distrito Naval
Parte de Comando do Quinto Distrito Naval
DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada, de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando do 5º Distrito Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do 5º Distrito Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.
EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do 5º DN, a ele se reporta.
Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Rio Grande
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro, terminado em nó direito, campo de azul com âncora de prata tendo brocante sobre a
mesma folha de acanto, de ouro, posta em faixa; no contra-chefe, faixa ondada de prata e
no chefe, igreja de prata
EXPLICAÇÃO
O campo de azul e a âncora de prata, esmalte e atributo clássicos da Marinha,
precipuamente recordam a vinculação do depósito à mesma, enquanto a folha de acanto
alude às suas atividades de Intendência; a faixa ondada, de prata, lembra a lagoa dos Patos,
confundida com um rio pelos descobridores, donde o nome original de Rio Grande de São
Pedro, topônimo igualmente recordado pela igreja do chefe, de grande vinculação com a
Marinha do Brasil, por nela haver sido batizado o Almirante Marquês de Tamandaré
Distintivo da Corveta Imperial Marinheiro
Parte de Corveta Imperial Marinheiro
DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval; em campo cortadoondado de prata, com o gorro dos imperiais marinheiros, e de azul com duas machadinhas de abordagem postas em aspa, com cabos de ouro e lâminas de prata.
EXPLICAÇÃO
O gorro era o então usado pelos imperiais marinheiros e as machadinhas os instrumentos por eles manejados na faina de bordo e em combate.
Relatório Anual Setorial (RAS/2008)
Ofício encaminhado ao Comando de Operações Navais para transmissão do Relatório Anual Setorial (RAS/2008)
Pagamento de Exercício Anterior
Ofício encaminhado ao Depósito Naval do Rio Grande para Pagamento de Exercício Anterior ao MN-RM2 PATRICK DE PAULA ACOSTA
Pagamento de Exercício Anterior
Ofício encaminhado ao Depósito Naval do Rio Grande para Pagamento de Exercício Anterior ao 1ºSG-MR LUIZ ANTONIO DUARTE DE ANDRADE
Pagamento de Exercício Anterior
Ofício encaminhado ao Depósito naval de Rio Grande para Pagamento de Exercício Anterior ao CB-MT CARLOS ROBERTO DA SILVA
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Rebocador de Alto-Mar Tritão
Quinto Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral
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Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio Grande
O Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio Grande (GptFNRG) foi criado pelo Decreto nº 88.074, de 28 de janeiro de 1983. Primeiramente denominado Grupamento de Fuzileiros Navais de Rio Grande, a unidade foi criada dentro da estrutura orgânica do então Ministério da Marinha, com sede na cidade de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, subordinado ao Comando do 5º Distrito Naval, com a finalidade de realizar operações navais e terrestres de caráter naval, inclusive de Polícia Naval, Operações Fluviais e Ribeirinhas, defesa de Bases e Instalações Navais e Operações de Segurança Interna, sob o comando de Oficial Superior do Corpo de Fuzileiros Navais. A implantação do GptFNRG foi efetivada de modo progressivo, iniciado como Núcleo de Ativação do GptFNRG o qual funcionou, provisoriamente, em dependências da Estação Rádio da Marinha do Rio Grande (ERMRG). A este Núcleo, cabia a elaboração de propostas de Tabelas de Organização e Equipamentos, levantamentos de necessidades administrativas e ocupação paulatina das instalações da nova unidade. O Núcleo de Ativação foi extinto com a nomeação de seu primeiro Comandante, o então Capitão-de-Fragata (FN) CARLOS ALBERTO DA SILVA LOUREIRO, em 4 de junho de 1985, quando foi finalmente efetivado o GptFNRG. Pela Portaria nº 0051 de 16 de janeiro de 1986, do Ministério da Marinha, o nome do Grupamento de Fuzileiros Navais de Rio Grande foi alterado, recebendo sua atual denominação: Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio Grande.
Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio Grande
Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande
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Estação Naval de Rio Grande
Centro de Intendência da Marinha em Rio Grande
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Atualização do Cadastro de Imóveis da Marinha (CADIMA)
Ofício do Comandante ao Exmº Sr. Comandante do 5º Distrito Naval, transmitindo documentos necessários para a atualização do Cadastro de Imóveis da Marinha (CADIMA), acordo SGM-104 (1ª Revisão)
Pagamento de Exercícios Anteriores
Ofício do Comandante ao Sr. Diretor do Depósito Naval de Rio Grande, solicitando autorização para pagamento de direitos pecuniários, referente a exercícios anteriores atinentes ao 1T(EN) MATHEUS FERNANDES DE ALBERNAZ.
Parte de Navio Oceanográfico Antares
Ofício encaminhado ao Depósito Naval de Rio Grande transmitindo notas fiscais, devidamente certificadas, solicitando que seja efetuado o pagamento
Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul
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Comando do Quinto Distrito Naval
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Livro de Quartos do Estabelecimento
Parte de Estação Naval do Rio Grande