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Distintivo do Monitor Parnaíba

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de vermelho terciado com pala central de azul. Na pala da destra, faixa ondada de prata, da qual emerge braço vestido de azul-marinho, empunhando a bandeira imperial do Brasil, hasteada em ouro; na pala da sinistra, faixa ondada, também de prata, com sabre de abordagem de vermelho, acompanhada de quatro machados, de lâminas de prata e cabos de ouro, dispostos em santor dois a dois e simetricamente posicionados em relação à faixa. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

As faixas ondadas simbolizam o Rio Paraguai onde, em 11 de junho de 1865, na abordagem da corveta Parnaíba, deram suas vidas o Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh e o Marinheiro Marcílio Dias, lembrados; o primeiro, pelo pavilhão brasileiro que defendeu, e o segundo, pelo sabre que empunhava ao tombar na luta contra quatro inimigos simbolizados por igual número de machados. A coroa de marquês e a pala de azul significam o título de nobreza e as qualidades marinheiras do ínclito Almirante Tamandaré que, em 1858, chefiou na França a construção da gloriosa belonave.
Anteriormente, quando ainda Capitão-de-Fragata, fez armar a primeira embarcação de Guerra, lancha fluvial, a ostentar na popa o nome imortal “Parnaíba”, um dos meios de combate na “Balaiada” no Maranhão, quando exercia o comando da Força Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de maio de 2008, que outorgou a comenda à organização militar.

Distintivo do Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito; em campo de azul, livro de prata, aberto, carregado do distintivo do Corpo de Engenheiros e Técnicos  Navais, de ouro. No chefe, de vermelho, dextrochero armado, de prata, movente do flanco da sinistra e empunhando pendão farpado, de quatro pontas, de prata, com a cruz de Cristo e içado em haste, também de prata, lanceada em acha d’armas.

EXPLICAÇÃO

O livro aberto, carregado do distintivo do Corpo de Engenheiros e Técnicos Navais, lembra o ensino e as pesquisas voltados para a Engenharia Naval.
No chefe, de vermelho, memorando a aguerrida grei bandeirante, o dextrochero com o pendão hasteado, atributo do brasão do Estado de São Paulo, lembra a localização geográfica do Escritório.

Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo

Distintivo do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com faixado-ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante em ouro filetado em blau os continentes Americano, Europeu e Africano.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de prata e azul simboliza o mar, sobrepõem-se os continentes delimitadores do Oceano Atlântico, em ouro filetado em blau, destacando o teatro de operações da Campanha do Atlântico na Segunda Guerra Mundial, uma das mais importantes campanhas dessa guerra, onde a Marinha do Brasil atuou, realizando patrulhas, defendendo os portos brasileiros e protegendo 3.164 comboios de navios de diversas nacionalidades, que garantiram a continuidade do

Transporte Marítimo, evitando o desabastecimento das cidades, permitindo o suprimento de matérias-primas essenciais ao esforço de guerra aliado e impedindo o colapso da economia nacional, pela ação de submarinos inimigos.

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul com bordadura de ouro, âncora de prata superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; em chefe, livro de prata, aberto e encadernado, carregado de pena do mesmo metal, em barra, com a extremidade aguçada apontada para a parte inferior da página da destra.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros nos céus das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par de asas estendidas a eles reporta-se, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. Livro e pena do chefe aludem à instrução ministrada como atribuição regulamentar do Esquadrão em apreço.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de azul com bordadura de ouro e âncora de prata, filetada de preto e superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; no chefe de vermelho, capacete de guerreiro romano, emplumado, de prata, tendo brocante tridente, de ouro, filetado de preto e em banda, apontado para baixo. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros no céu das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par invertido de asas estendidas, em aspa, a eles se reporta, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. No chefe de vermelho, esmalte por excelência das virtudes guerreiras, o capacete de guerreiro romano e o tridente aludem às características ofensivas do Esquadrão em apreço, na detecção e destruição dos submarinos inimigos. A insígnia pendente do distintivo, referente a comenda da Ordem do Mérito Naval, foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino

Distintivo do Comando da Força de Submarinos

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de azul e prata, de quatro peças, cortado de preto com um submarino de ouro, disposto em faixa.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de azul e prata representa os imensos mares, simbolizando o cortado de preto sua massa submarina, onde os submersíveis específica e precipuamente operam e o submarino de ouro, expressiva insígnia dos audazes submarinistas, em metal evocativo de força e poder, reportando-se às qualidades de denodo, coragem e bravura daqueles destemidos homens do mar, ao lembrar predicados de sua gloriosa arma alude à própria Força de Submarinos.

Comando da Força de Submarinos

Distintivo do Navio de Desembarque de Carros de Combate Mattoso Maia

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, águia estendida de preto, membrada e bicada de ouro, no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata, a águia de preto, atributo do brasão da família Maia, de Portugal, alude as origens do Almirante Mattoso Maia; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de azul com faixado ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante ânfora de preto, ladeada por duas colunas de prata; no chefe espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em banda, apontada para o alto. Bordadura de vermelho, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada traduz autoridade e comando militar; a ânfora de preto, utensílio que desde a mais remota antiguidade armazenava líquidos, e as colunas jônicas de prata reportam-se às atividades básicas do Esquadrão. A bordadura de vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, semeada de âncoras, alude aos múltiplos meios operativos aprestados pelo 1º Esquadrão de Apoio.

Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

Distintivo do Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto. Em contra-chefe, faixado – ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de duas âncoras de ouro, dispostas em pala uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Segundo Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do esquadrão em apreço, indicado pelo número de âncoras constantes da mesma.

Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto em contra-chefe, faixado-ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de âncora de ouro, disposta em pala na sua parte superior.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Primeiro Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do Esquadrão em apreço, indicado pela âncora constante da mesma.

Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

Distintivo do Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, timbrado com a coroa naval e inscrito numa elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, com uma cabeça de lince posta de frente e uma araponga pousada numa haste em atitude de emitir o seu canto, tudo de ouro e em chefe, e em ponta um antigo navio de preto, envolto em chamas de vermelho, com insígnia pendente da ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

Em virtude de serem três as especializações do Centro de Adestramento: - Radar – Sonar – Extinção de Incêndio no Mar – foram elas simbolizadas: o Radar pela cabeça do lince, animal cuja visão é considerada da maior penetração; o Sonar, pela araponga (denominação adotada pela gíria da esquadra) e, por último, a Extinção de Incêndio no Mar, pelo navio em chamas. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 20 de novembro de 1963, que outorgou a comenda à organização militar.

Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão

Distintivo do Comando Naval de Operações Especiais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de faixado-ondado de azul e prata de nove peças, com um destrochero armado de ouro, filetado de preto, movente do flanco da sinestra e empunhando um tridente de ouro, com os dentes voltados para o chefe e também filetados de preto.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata alude a imensa costa brasileira, seu mar territorial e a plataforma continental, onde operam os navios da Armada brasileira no desempenho de sua missão. O faixado ondado representativo das operações e ações de Guerra Naval pertinentes às seguintes missões do Comando Naval de Operações Especiais: as operações especiais; as operações de informação, incluindo as operações psicológicas; as ações de Guerra Cibernética; e as ações de Guerra Eletrônica. O destrochero armado de ouro, empunhando o tridente, simboliza o Comando exercido com sabedoria e autoridade nas Operações e Ações de Guerra Naval em proveito do aprestamento e do emprego das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O tridente de ouro alude ao caráter naval das atividades realizadas sob os auspícios deste  Comando, com os três dentes simbolizando a força, a sinergia e a vanguarda das operações e ações.

Comando Naval de Operações Especiais

Distintivo do Comando do Quarto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, campo verde com uma aspa de ouro e em chefe um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul dispostos em cruz, cada um destes com cinco besantes de prata postos em santor.

EXPLICAÇÃO

O castelo de prata em chefe, como atributo e metal constantes do brasão de Belém, alude a esta Cidade e a evoca como sede do operoso Distrito Naval em apreço, simbolizando o verde do campo, cor expressiva da pujante vegetação do imenso Amazonas, o próprio Estado deste nome, de jurisdição daquele Distrito assim como outras progressistas Unidades do Norte da Federação, lembradas estas pela aspa de ouro, dadas suas marcantes características tropicais, intensamente ensolaradas.

Comando do Quarto Distrito Naval

Distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de prata, cortado de azul faixado-ondado de prata de seis peças, com um leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O leão de púrpura é do brasão de armas de Martim Afonso de Sousa, acrescido do faixado-ondado de azul e prata simbolizando o mar, no qual exerceu comando e teve jurisdição.
De fato, a chegada da frota portuguesa em 1532 à barra de S. Vicente e o desembarque de Martim Afonso de Sousa, acompanhado de seus homens d’armas, na enseada de Tumiaru, como que marcam o estabelecimento do primeiro comando naval, donde, historicamente, provém a jurisdição do Primeiro Distrito Naval de hoje.

Comando do Primeiro Distrito Naval

Distintivo da Empresa Gerencial de Projetos Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo púrpura, coruja ao natural, de ouro. Bordadura de azul, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

A coruja de ouro, em campo de púrpura, alude à sabedoria, meditação e estudo, qualidades indispensáveis ao bom desempenho das missões atribuídas à Comissão Gerencial de Projetos Especiais, enquanto a bordadura de azul, semeada de âncoras de prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, lembram a ampla vinculação da mesma aos múltiplos projetos indispensáveis ao desenvolvimento naval do País.

Empresa Gerencial de Projetos Navais

Distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo partido, em contrabanda, por linha denteada (I) de azul, tendo no chefe, à direita âncora de prata, em pala, encimando quatro estrelas, do mesmo metal, em cruz; (II) de prata, tendo no flanco, à sinistra, gola de Marinheiro vista pela parte posterior. No centro do distintivo, brocante sobre o denteado, rosa-dos-ventos, de ouro, pontos cardeais de vermelho, e colaterais de verde, superposta a seta de ouro, em contrabanda, apontada para o alto. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul e prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, a gola do Marinheiro e as insígnias da platina de Almirante-de-Esquadra simbolizam os extremos da carreira naval, em tempo de paz, à qual se alude o denteado que parte o campo, representativo das suas diferentes etapas, isto é, graduações e postos. A rosa-dos-ventos do centro lembra a função norteadora, precipuamente exercida, ao longo de toda aquela carreira, pela Diretoria de Pessoal Militar da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

Distintivo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo vermelho, dois fuzis de ouro passados em aspa com uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de azul com um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul disposto em cruz, cada um destes com cinco besantes do campo postos em santor.

EXPLICAÇÃO

No campo vermelho, esmalte representativo de qualidade de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo; o castelo de prata, no chefe de azul, como atributo, metal e esmalte constantes do brasão de Belém, alude a Francisco Caldeira Castelo Branco, fundador em 1616, daquela cidade e a evoca como sede do Grupamento em apreço.

Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém

Distintivo da Diretoria de Administração da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul, com uma folha de acanto disposto em faixa e apoiada sobre uma roda de leme, ambas de ouro e partido de prata lavrado de vermelho; cortado de púrpura. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A roda de leme, instrumento de comando e direção, ao lembrar controle alude ao norteio de todas as atividades financeiras navais a que a folha de acanto faz alusão; o partido de prata lavrado de vermelho, representando construção e sugerindo conservação de Próprios, ao também evocar organização e consequente Administração refere-se à operosa Diretoria deste nome, que, atenta e superiormente, com o estudo, a meditação e o saber a que se reporta a púrpura do cortado, ainda participa da elaboração e mantém atualizada a legislação de interesse da Marinha, simbolizada esta pelo azul, seu esmalte clássico. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019, que outorgou a comenda à organização militar.

Diretoria de Administração da Marinha

Distintivo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com dois fuzis de ouro passados em aspa e filetados de preto com uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de verde carregado de três colunas arquitetônicas típicas de Brasília, de prata, dispostas em faixa e unidas pelas pontas laterais de seus flancos.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo; as três colunas arquitetônicas de prata, típicas de Brasília, lembram esta Cidade e à mesma se reportam, como sede do Grupamento de Fuzileiros Navais em apreço e Capital brasileira localizada no interior, condição esta a que o verde do chefe faz alusão. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 27 de maio de 2003.

Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

Estandarte da Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda azul de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal também de azul, um escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata e encimado por uma ponta de lança de prata, guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Escola Naval”, em ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

O azul do estandarte evoca a Marinha em seu esmalte clássico  e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Escola Naval, a ela se reporta.

Estandarte do Estado-Maior da Armada

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal  de azul, o distintivo do Estado-Maior da Armada. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição "Estado-Maior da Armada", de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Estado-Maior da Armada, a ele se reporta.

Distintivo do Batalhão de Comando e Controle

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, chefe de verde, partido em contrabanda com faixado ondado de azul e prata de sete peças, tendo brocante, a cabeça de Argus, de preto, a espada com lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em pala e apontada para cima e a antena de comunicação, de preto. Campo de vermelho com dois fuzis, de ouro, passados em aspa, tendo uma âncora superposta em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO
O campo verde representa a terra, e o faixado ondado o mar, locais de atuação do Batalhão de Comando e Controle de Fuzileiros Navais, a cabeça de Argus representa a figura mitológica a quem se atribui a fundação da cidade-estado grega do mesmo nome, sendo também o criador de vasta rede de informações visando a expandir o poderio de sua cidade-estado. A espada alude à missão do Batalhão em assegurar o exercício de comando aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais e a antena de comunicação evoca a missão de controle do Batalhão em apreço. No cortado de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo.

Batalhão de Comando e Controle

Distintivo do Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e timbrado pela coroa naval, campo de ouro com um canhão naval de verde, voltado para a destra e encimado por uma granada em preto, chamejante de vermelho; cortado deste esmalte com dois fuzis de ouro passados em aspa, tendo uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

No campo de ouro, metal evocativo de força e poder, canhão naval de verde alude à Artilharia na Marinha e pela granada única que lhe é encimante, refere-se ao próprio Grupo de Artilharia da Divisão Anfíbia, Força componente do Copo de Fuzileiros Navais, lembrando este pelos fuzis e a âncora de ouro, em campo cortado de vermelho, simbólico dos predicados de denodo, coragem e bravura dos integrantes daquele Corpo.

Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais

Distintivo do Batalhão Logístico de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta em pala e também de ouro; chefe de verde, carregado de duas abelhas voantes, em faixa e na sua cor.

EXPLICAÇÃO

O campo de vermelho - esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil - os fuzis e a âncora de ouro constituem o seu próprio distintivo; no chefe de verde, as abelhas, símbolo da inventiva, do trabalho persistente e boa administração, recordam as importantes funções do Batalhão em apreço, para o êxito operativo do Comando que integra.

Batalhão Logístico de Fuzileiros Navais

Distintivo da Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de vermelho, dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; em chefe azul, faixa ondada de prata encimada por coluna jônica de ouro.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo. O chefe de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico, a coluna jônica de ouro simboliza a função de apoio da Base e a faixa ondada alude ao Rio Meriti, que dá nome a Organização Militar.

Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti

Distintivo da Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, coluna jônica de prata, com a folha de acanto de ouro brocante; chefe de vermelho com torreão de prata, aberto e iluminado de preto.

EXPLICAÇÃO

A coluna de prata e a folha de acanto de ouro aludem à função básica, da Base de Abastecimento da Marinha, anteriormente, chamada de Base Almirante Newton Braga, de apoiar as OM do Complexo Naval de Abastecimento. O chefe de vermelho e o torreão de prata são, respectivamente, esmalte e atributo do brasão da família Braga.

Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro

Distintivo do Aviso de Pesquisa Aspirante Moura

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de goles com sete castelos de ouro distribuídos no campo.

EXPLICAÇÃO

O Aspirante José Cláudio Soares de Moura, que deu o seu nome ao navio, entrou para a Escola Naval em 1963 e faleceu em 12 de junho de 1966. O distintivo reproduz as armas da antiga família portuguesa Moura.

Distintivo do Aviso de Instrução Guarda-Marinha Jansen

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo vermelho, cortado de faixado-ondado de prata e azul, de 6 peças e sainte do mesmo, braço, na sua cor, vestido de azul, com galão de Guarda-Marinha. Empunhando espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em contrabanda. Brocante ao faixado, esfera armilar de ouro.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado e a esfera armilar, atributos do distintivo da Escola Naval, recordam a vinculação do Aviso de Instrução “GM Jansen” àquela Escola, enquanto o campo de vermelho e braço empunhado a espada aludem à heróica morte, em serviço de guerra, do saudoso Guarda-Marinha, por ocasião do afundamento do NHi “Vital de Oliveira”, durante a II Guerra Mundial.

Distintivo do Aviso de Instrução Guarda-Marinha Brito

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de vermelho cortado de faixado-ondado de prata e azul, de seis peças, com esfera armilar brocante, de ouro, e sainte do mesmo um braço vestido de azul, com galão de guarda-marinha, empunhando a bandeira do Brasil, hasteada de ouro.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado e a esfera armilar, atributos do distintivo da Escola Naval, recordam a vinculação do Aviso de Instrução “GM Brito” àquela Escola, enquanto o campo de vermelho e braço empunhado o pavilhão nacional aludem à heróica morte, em serviço de guerra, do Guarda-Marinha Brito, durante a II Guerra Mundial.

Distintivo do Aviso de Instrução Aspirante Nascimento

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval campo de vermelho com coroa de louros brocante à espada de cabo de ouro e lâmina de prata partida, disposta em aspa, cortado de faixado-ondado de prata e azul, de seis peças; brocante sobre este, esfera armilar de ouro.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado e a esfera armilar atributos do distintivo da Escola Naval, recordam a vinculação do Aviso de Instrução “Aspirante Nascimento” àquela Escola, enquanto o campo de vermelho com a coroa de louros e a espada partida aludem à morte em combate do Aspirante Nascimento, durante a Guerra do Paraguai.

Distintivo do Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Tocantins

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com esfera armilar de ouro, em pala, e aparelhada do mesmo metal; no chefe de negro a estrela Adhara da constelação Cão Maior, de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, simbólico das águas brasileiras onde opera o aviso, a bóia esférica armilar reporta-se a sua missão na realização de levantamentos hidrográficos, oceanográficos, geodésicos, meteorológicos e serviços de sinalização náutica; no chefe de negro a estrela binária Adhara da constelação Cão Maior, de prata, que representa o Estado do Tocantins no Pavilhão Nacional, indica o rumo a ser estabelecido para a segurança da navegação fluvial na Amazônia.

Distintivo do Aviso Hidroceanográfico Fluvial Caravelas

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul, três caravelas vogantes, latinas, de ouro, armadas com três mastros, velame e galhardetes de prata, dispostas em contra-roquete.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, as três caravelas vogantes aludem ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval na África do Sul

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe a bandeira da África do Sul, nas suas cores.

EXPLICAÇÃO

Os esmaltes vermelho, azul, verde e preto e o metal ouro do chefe aludem à bandeira da África do Sul. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres na África do Sul.

Adidância de Defesa e Naval na África do Sul

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra e Noruega

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata filetado de preto. No chefe de azul o leão de vermelho filetado de preto e o leão de ouro, aludem aos atributos dos estandartes reais da Inglaterra e da Noruega.

EXPLICAÇÃO

O azul do chefe, bem como os leões fazem alusão aos países de jurisdição da Adidância. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres na Inglaterra e na Noruega.

Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra e Noruega

Distintivo da Adidância Naval nos Estados Unidos da América e no Canada

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe partido, em faixas, de prata e vermelho, com o escudo de amas dos Estados Unidos da América, na sua cor e a folha de plátano, atributo da bandeira canadense, em vermelho.

EXPLICAÇÃO

O prata e o vermelho do chefe, bem assim o escudo de armas e a folha de plátano aludem aos países de jurisdição da Adidância Naval. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao estreito relacionamento entre as Marinhas do Brasil e suas congêneres americana e canadense.

Adidância Naval nos Estados Unidos da América e no Canadá

Distintivo da Adidância Naval no Equador

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a âncora de prata com cabo de ouro filetados de preto. No chefe a bandeira do Equador nas suas cores.

             EXPLICAÇÃO

No chefe os esmaltes nas suas cores originais e o metal referem-se a bandeira do Equador. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval no Equador

Distintivo da Adidância Naval na Bolívia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe de prata com o escudo de armas da Bolívia, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
A prata do chefe alude ao próprio metal, encontrado em grandes jazidas, notadamente no Centro de Potosí, que levou a fama boliviana a todo o “orbe”, sendo o próprio país lembrado pelo seu belo escudo d’armas. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao tradicional relacionamento entre as Marinhas dos dois países.

Adidância Naval na Bolívia

Distintivo da Adidância Naval na Venezuela

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe de azul com sete estrelas de prata, de cinco pontas, brocante.
EXPLICAÇÃO
O chefe de azul e as estrelas de prata evocam a bandeira da Venezuela. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao tradicional relacionamento entre Marinhas dos dois países.

Adidância Naval na Venezuela

Distintivo da Adidância Naval na Argentina

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, com âncora de prata, com cabo de ouro brocante, chefe partido em contrabanda de azul e prata com sol de ouro brocante.

EXPLICAÇÃO

O azul e a prata do chefe e o sol de ouro evocam a bandeira da Argentina. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam as cores do Brasil e a âncora de prata alude à cooperação entre nossas Marinhas e a tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval da Argentina

Distintivo da Adidância Naval e da Aeronáutica na Espanha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a âncora, a asa e o cabo de prata filetado de preto. No chefe a bandeira da Espanha nas suas cores e metal.

EXPLICAÇÃO

Os esmaltes e o metal do chefe representam a bandeira da Espanha. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora e a asa de prata aludem à cooperação entre as nossas Marinhas e Aeronáuticas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval e Aeronáutica na Espanha

Distintivo da Base Fluvial de Ladário

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de prata, cortado de azul e sobre o traço do cortado, roda de leme, de azul e cortada de meia roda dentada, de prata. Chefe de azul, carregado do pórtico do antigo Arsenal de Marinha do Mato Grosso, em prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata cortado de azul, a lembrar a Marinha em suas cores tradicionais, a roda do leme e a roda dentada simbolizam duas características essenciais da Base em apreço, a militar e a do genérico apoio à manutenção do material flutuante, em permanente ação operativa; no chefe de azul, o pórtico do antigo Arsenal alude à localização da Base. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 5 de dezembro de 1959.

Base Fluvial de Ladário

Distintivo da Adidância Naval no Peru

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, com âncora de prata, com cabo de ouro, brocante; chefe partido em contrabanda de vermelho e prata com o escudo de armas do Peru brocante.

EXPLICAÇÃO

O vermelho e a prata do chefe e o escudo de armas evocam a bandeira do Peru. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam as cores do Brasil e a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval no Peru

Distintivo da Diretoria Geral de Navegação

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de prata, com uma rosa dos ventos de vermelho e azul com o Norte indicado por uma flor de lis deste esmalte, partido de azul com um sextante de ouro acompanhado de cinco estrelas de prata, uma acima e duas outras em cada lado do mesmo, estas dispostas em pala. Bordadura faixada-ondada de azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo de prata partido de azul, evocativo da Marinha em suas cores tradicionais, a rosa dos ventos e as estrelas, orientadoras dos nautas em todos os tempos, assim como o sextante, moderno instrumento de navegação, aludem à epopéia marítima dos nossos maiores navegadores através dos imensos mares do globo, simbolizados estes pelo faixado-ondado da bordadura. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 4 de junho de 2013.

Estandarte da Secretaria-Geral da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Secretaria-Geral da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Secretaria-Geral da Marinha”, de ouro, numa delas. Ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata no estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Secretaria-Geral da Marinha, a ela se reporta.

Distintivo da Secretaria-Geral da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata e azul, faixado-ondado  de seis peças, com uma âncora de ouro disposta em pala, com um chefe do mesmo esmalte, carregado de uma balança, de uma espada e uma pena postas em aspa e de uma folha de acanto, atributos estes todos em ouro. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de prata e azul, no campo do escudo, representa a Marinha, com suas cores tradicionais e simbolizada ainda pela âncora de ouro. Os demais atributos, também em ouro, cor representativa da força, poder e autoridade, num chefe de azul, da fidelidade e justiça, representam, respectivamente, os Departamentos Jurídico, de Administração e de Finanças, constitutivos da Secretaria-Geral da Marinha. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 27 de maio de 2003, que outorgou a comenda à Secretaria-Geral da Marinha.

Secretaria-Geral da Marinha

Distintivo do Navio-Patrulha Bocaina

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde, uma cabeça de onça de sua cor com as fauces escancaradas.

EXPLICAÇÃO

BOCAINA – “depressão de uma serra ou cordilheira quando a escarpa desta parece abrir-se como formando uma grande boca…”(Barão Homem de Mello).
“BOCAINA e BOQUEIRÃO, originam-se do mesmo radical boca, tem a maior parte das vezes e mesma significação.”- (Visconde de Beaureaire-Rohan – DICIONÁRIO DE VOCÁBULOS BRASILEIROS). Daí o simbolismo da cabeça de onça, o mais feroz mamífero da selva brasileira, com as fauces escancaradas.

Distintivo do Navio-Patrulha Penedo

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo azul, um penedo carregado da perspectiva do Forte Maurício, lavrada de preto; cortado de verde com um faixado-ondado de prata.

EXPLICAÇÃO

PENEDO – Pedra grande, rocha, penhasco. Cidade do Estado de Alagoas edificada em forma de anfiteatro à margem do Rio São Francisco. Povoado iniciado em fins de 1555 por ordem de Duarte Coelho Pereira, 1º Donatário de Pernambuco, foi elevado a Vila, em 12 de abril de 1636, com o nome de grande rio de integração nacional. Em fins do século XVII passou a ter o nome atual, tomado do rochedo sobre o que se assenta. Foi elevada a Cidade pela Lei Provincial nº 3 de 18 de abril de 1842.

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o penedo alude à própria belonave, atenta à defesa da Pátria como no passado e naquele local estiveram os patriotas que, a 19 de setembro de 1645, definitivamente expulsaram o invasor holandês – do relembrado “Castrum Mauritij”, ali mandado construir por Nassau para assegurar a ocupação, conforme nos relata Barleus no seu célebre trabalho sobre o Brasil Holandês. O faixado-ondado no cortado de verde simboliza o rio onde se debruça aquela heroico alagoano.

Distintivo do Navio-Patrulha Bracuí

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata um bracuí, na sua cor, saindo do contra-chefe de verde.

EXPLICAÇÃO

BRACUÍ – Rio do Estado do Rio de Janeiro; desce da Serra do Ariró deságua na Enseada de Jurumirim. Também nome de árvore de grande porte.
No campo de prata, simbólico da pureza das águas do rio, o bracuí, saindo do contra-chefe alude ao próprio nome do navio.

Distintivo do Navio-Patrulha Benevente

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de prata, um arco-íris nas suas cores. Em ponta, uma onda de azul aguada de prata.

EXPLICAÇÃO

BENEVENTE – do latim BENE EVENTUS, bom acontecimento, feliz evento. O arco-íris, que, depois do dilúvio, simbolizou a aliança do Criador com os homens, e é também para o marinheiro um prenúncio de bom tempo, uma esperança, a bonança a seguir do temporal.

Distintivo do Submarino Tikuna

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, faixa-ondada de prata; no chefe de azul, canoa de prata com índio na sua cor e vestido de penas de vermelho. De pé, empunhando arco e flecha, de prata.

EXPLICAÇÃO

No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, o índio, representando o grupo indígena TIKUNA, também chamado Tucuna, que habita as margens dos afluentes do Iça e Solimões, na porção de terra entre a confluência desses dois rios, reporta-se ao nome do navio em apreço. A faixa-ondada de prata e o verde do campo representam o Rio Solimões e suas margens Verdejantes.

Distintivo do Centro de Manutenção de Embarcações Miúdas

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul escaler, de ouro; no chefe, compasso de pontas secas e esquadro de carpinteiro entrelaçados, ambos em ouro; no contra-chefe, envolto por dois aros concêntricos, uma hélice de três pás intercaladas por centelhas de três ramos, tudo de ouro. Bordadura de prata, povoada de abelhas, na sua cor.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o compasso entrelaçado ao esquadro, e o conjunto formado pela hélice, anéis de segmento e centelhas se reportam respectivamente aos distintivos das especialidades de Carpintaria Naval, Motores e Eletricidade na Marinha do Brasil, que juntas compõem a estrutura técnico-profissional necessária ao aprestamento das embarcações miúdas, às quais, o escaler se reporta. Na bordadura de prata, esmalte clássico da Marinha, as abelhas, símbolo da inventiva e do trabalho persistente, aludem aos numerosos profissionais e às diversas especialidades necessárias às precípuas atividades do Centro de Manutenção em apreço.

Centro de Manutenção de Embarcações Miúdas

Distintivo do Hospital Naval de Recife

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata, uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio de ouro, posto em pala; bordadura de vermelho carregada de um leão de ouro, deitado e vigilante e de duas faixas ondadas de prata, aquele em chefe e estas dispostas uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo de Esculápio de ouro em campo de prata, indica os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres na MB. Na bordadura de vermelho, esmalte evocativo de denodo e intrepidez, o leão de ouro em chefe representa o Leão do Norte, símbolo da bravura dos pernambucanos e as duas faixas ondadas de prata nos flancos aludem aos rios Beberibe e Capibaribe que banham o Recife, cidade onde se situa o Hospital em apreço e que lhe dá o nome.

Hospital Naval de Recife

Distintivo do Hospital Central da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de prata com uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala. Bordadura de azul e prata, de oito (8) peças.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os Distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres da Marinha; A bordadura de azul e prata refere-se às cores do Estado da Guanabara, bem como às do antigo Distrito Federal, onde situava-se o tradicional Hospital Central da Marinha desde sua fundação, há mais de um século. A insígnia da Ordem do Mérito Naval pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 15 de dezembro de 1952.

Hospital Central da Marinha

Distintivo do Hospital Naval de Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo de prata uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala. Bordadura de azul tendo em cada flanco um castelo de prata carregado de um escudo deste metal com cinco escudetes de azul dispostos em cruz, cada um destes cinco besantes do campo, postos em santor.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo do Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na MB, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres da Marinha; o castelo de prata nos flancos da bordadura de azul, como atributo, metal e esmalte constantes do brasão de Belém, alude Francisco Caldeira Castelo Branco, fundador em 1616, daquela cidade e a evoca como sede do Hospital em apreço.

Hospital Naval de Belém

Distintivo da Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro, posto em pala; bordadura de azul, semeada de estrelas de prata e tendo em chefe uma coroa real, encimada esta por um globo crucífero de ouro.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo de Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos Navais congêneres; na bordadura de azul semeada de estrelas de prata, simbólica do Céu, a coroa real com o globo crucífero de ouro evoca seu Reino e sugerindo o da Glória, ao lembrar Nossa Senhora deste nome alude ao do Hospital Naval em apreço.

Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória

Estandarte da Escola de Guerra Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Escola de Guerra Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Escola de Guerra Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Escola de Guerra Naval, a ela se reporta.

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de  um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, duas centelhas de ouro de três ramos cada uma, os segundos das quais postos em faixa, tendo os ramos voltados para baixo terminados em forma de seta e opostos aos dois outros dispostos em aspa, envoltas aquelas por uma circunferência do mesmo metal; em chefe dois cães de ouro com malhas em preto, afrontados e coleirados de vermelho.

EXPLICAÇÃO

O campo azul, simbolizando o céu, representa o espaço infinito por onde transitam as mensagens telegráficas transmitidas e recebidas pela Estação Rádio de Val-de-Cães; as centelhas envoltas numa circunferência, distintivo da telegrafia na MB, indicam as atividades da aludida Estação e os cães, lembrando o nome Val, corruptela de Vale, evocam a designação da localidade do Estado do Pará, sede da Estação Rádio em apreço e que lhe dá o nome.

Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de  um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul, com antena de prata; chefe de verde, com sol nascente de ouro.

EXPLICAÇÃO

Em campo azul, esmalte simbólico da Marinha e representativo do espaço onde se propagam as ondas de rádio; a antena em prata representa a própria Estação; o chefe de verde, com sol nascente de ouro, alude ao nome da operosa OM, pois sugere campos ainda não utilizados, lembrando assim a denominação “Campos Novos”.

Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, duas centelhas de ouro, de três ramos cada uma, o segundo dos quais postos em faixa, tendo os ramos voltados para baixo terminados em forma de seta e opostos aos dois outros dispostos em aspa, envoltas aquelas por uma circunferência do mesmo metal; em chefe fendido de vermelho e verde, uma coroa de marquês.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul, simbolizando o céu, representa o espaço infinito por onde transitam as mensagens telegráficas e recebidas pela Estação Rádio de Rio Grande, as centelhas envoltas numa circunferência, distintivo da telegrafia na Marinha, indicam as atividades da aludida estação.
No chefe fendido de vermelho e verde, a coroa de marquês, evocando o ínclito Almirante Tamandaré, alude ao Estado sulino e à cidade onde nasceu, Rio Grande, sede da estação e que lhe dá o nome, que também é memorado pelos esmaltes e metal do chefe, constantes da bandeira criada em 1836, para a efêmera República Riograndense.

Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande

Distintivo do Centro de Análises de Sistemas Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro, terminado em nó direito, campo de vermelho com âncora de ouro, em pala, tendo brocante e apoiada sobre a mesma, capacete de Minerva, em prata. Bordadura de azul.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo do aguerrimento, lembrando a importância da análise para a eficiência da guerra no mar, recordado este no azul da bordadura, o capacete de Minerva – deusa itálica da sabedoria e da prudência guerreira – em prata, alude às qualidades indispensáveis aos serviços executados pelo Centro em benefício da Marinha, simbolizada pela âncora de ouro.

Centro de Análises de Sistemas Navais

Distintivo do Centro de Controle de Inventário da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul, contrabanda de ouro; bordadura de púrpura, carregada de três chaves de ouro, uma na ponta e uma em cada um dos flancos, todas com  palhetões voltados para o campo e em chefe, folha de acanto de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico e a contrabanda de ouro simboliza o valioso material permanente, de consumo e de transformação, de cujo estoque o Centro em apreço exerce o controle, com dignidade tecno-profissional evocada pela púrpura da bordadura e caracterizado por suas peculiares qualidades de integridade e pureza, relembradas pelo ouro das chaves simbólicas da desejada exatidão da receita e despesa daqueles bens. A folha de acanto alude as atividades de Intendência na Marinha do Brasil. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de junho de 2015.

Centro de Controle de Inventário da Marinha

Distintivo do Centro de Controle Interno da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de púrpura com folha de acanto, de ouro, disposta em contrabanda, tendo brocante sobre ela balança de ouro filetada de preto, suspensa de espada filetada de preto e com lâmina de prata e punho de ouro, em pala, apontada para baixo.

EXPLICAÇÃO

No campo de púrpura, esmalte evocativo de dignidade, meditação, estudo e saber, qualidades básicas do auditor; a balança suspensa de espada recorda o perfeito equilíbrio e a justiça com que devem ser exercidas as atividades do Serviço de Auditoria, cuja vinculação com as da Intendência é aludida pela folha de acanto.

Centro de Controle Interno da Marinha

Distintivo da Comissão de Desportos da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, âncora de prata; superpostos a ela, os atributos do distintivo da especialidade de Educação Física, constituídos por espada de punho e copo de ouro e lâmina de prata, em banda, florete de punho e copo de ouro e lâmina de prata, em contrabanda, e halter, de ouro, em faixa.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, os atributos do distintivo da especialidade de Educação Física aludem às atividades de educação física e de desportos da Marinha – lembrada esta, também, pela âncora de prata – cuja direção, planejamento, coordenação e controle cabem à Comissão de Desportos da Marinha.

Comissão de Desportos da Marinha

Distintivo do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com um discóbolo de Míron de prata voltado para destra; em chefe de ouro, uma palma de verde ladeada por uma âncora de vermelho à sinistra e disposta em pala e, uma âncora com fuzis de vermelho passados em aspa, à destra e disposta em pala.

EXPLICAÇÃO

ALMIRANTE ADALBERTO NUNES (1875-1945) – Nome que a Marinha tornou consagrado, sendo uma das mais expressivas figuras e que nos postos aos quais, sempre com raro brilho, atingiu na vocacionada carreira que abraçou, exerceu as mais destacadas missões e comissões, embarcado ou não, em todas deixando as indeléveis marcas do seu notável saber e do seu acendrado amor às causas e às coisas da nobre classe naval, que soube elevar com a dignidade de quem mais a tivesse, invariavelmente ressaltando, apurada proficiência técnico-militar e um contagiante entusiasmo, tônica de que impregnou as inúmeras funções que desempenhou, não apenas como respeitável e respeitado chefe, mas, igualmente, como ainda oficial, desde cujos primeiros graus da hierarquia já se impunha a seus pares e subordinados como exemplo a ser seguido e a seus superiores como credor do melhor conceito que jamais deixou de desfrutar. Incansável entusiasta e constante incentivador dos esportes, faceta de suas atividades a que muito se dedicou dando-lhe o maior apoio, foi fundador da Liga de Esportes da Marinha, de tantas glórias em sua trajetória e da qual exerceu a profícua presidência inicial. Promovido sempre por merecimento, desempenhou, dentre as de outros cargos de destaque, as funções de comandante da Base de Defesa Minada e do encouraçado “Minas Gerais”, tendo sido, com não menos operosidade, Diretor da Marinha Mercante e Diretor-Geral de Fazenda da Armada. Ainda como oficial general exerceu as árduas funções de presidente do Tribunal Marítimo. O discóbolo de Míron, pelo que o seu próprio simbolismo encerra, refere-se à educação física ministrada e praticada na Marinha, lembrada pelo azul do campo, seu esmalte clássico; o chefe de ouro com uma palma de verde, metal, atributo e cor do brasão da família Nunes, lembrando a do citado chefe naval a este se reporta. A âncora com os dois fuzis dispostos em santor de vermelho, no formato do cantão dentado aludem ao Corpo de Fuzileiros Navais, enquanto que a âncora de vermelho, esmalte evocativo das virtudes militares de coragem, bravura e aguerrimento, recorda a condição de Almirante daquele ilustre nauta que dá nome ao modelar Centro de Educação Física em apreço.

Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com um barco antigo com a proa de dragão e remos, tudo de ouro; vela enfunada, de prata, com um caduceu de verde, navegando num mar de prata aguado de azul. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO
O barco antigo simboliza o tráfego marítimo mantido entre os povos, desde a mais remota antiguidade e o caduceu as suas relações comerciais. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 17 de julho de 2008.

Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul um navio antigo, de três mastros, vestido e aparelhado de ouro, vogante num contrachefe faixado-ondado de prata e azul de cinco peças; chefe ondado, de vermelho com três setas de ouro com as pontas voltadas para cima, duas passadas em aspa e uma disposta em pala e partido de verde com uma esfera armilar de ouro.

EXPLICAÇÃO

O presente distintivo, outrora pertencente à Escola de Marinha Mercante do Rio de Janeiro é adotado para o Centro de Instrução Almirante Graça Aranha a fim de que fique sempre lembrado o tradicional estabelecimento de ensino do qual teve origem o Centro.

Centro de Instrução Almirante Graça Aranha

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo terciado em perla, (I) de azul, com cinco estrelas de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul; (II) de vermelho, com dois fuzis de ouro passados em aspa, com âncora, também de ouro, superposta; (III) de negro, com lâmpada de ouro, chamejante de vermelho. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No azul, esmalte clássico da Marinha, do terciado (I), o Cruzeiro do Sul alude à orientação segura, dada pelo Centro em apreço, ao pessoal que nele busca a instrução necessária a bem servir ao Corpo de Fuzileiros Navais, lembrando este no terciado (II) tanto pelo vermelho, esmalte evocativo da sua bravura e intrepidez, quanto pelos fuzis e âncora que o simbolizam; no terciado (III), a lâmpada chamejante, no campo negro, evoca os conhecimentos e a ilustração adquiridos na útil unidade. A insígnia pendente do escudo foi a este anexado em decorrência do Decreto datado de 8 de maio de 2008, que outorgou a comenda à organização militar.

Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo

Distintivo do Centro Médico Assistencial da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata, posta em pala, cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro; bordadura de azul, carregada com duas colunas jônicas, de ouro, uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada com o símbolo de Esculápio alude aos Serviços de Saúde da Marinha. Na bordadura azul, esmalte clássico da Marinha, as colunas reportam-se às atividades de apoio, planejamento, orientação e coordenação desenvolvidas pelo Centro em apreço.

Centro Médico Assistencial da Marinha

Distintivo do Centro de Medicina Operativa da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul sobreposto por uma grade de prata, que representa os meridianos e paralelos da esfera terrestre, com uma cruz ao centro ancorada de verde (filetada de ouro) e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala, contida numa bordadura de vermelho, carregado a destra com uma âncora de ouro e a sinestra com uma âncora e fuzis superpostos em aspa, de ouro.

EXPLICAÇÃO

A bordadura de vermelho recorda os militares brasileiros que morreram nos campos de batalha. A cruz ancorada de verde, carregada com o símbolo do Esculápio, simboliza as artes curativas. O campo de azul alude aos oceanos e a grade de prata à projeção de Mercatur utilizado nas cartas náuticas, evocando as ações de apoio global às operações navais. A âncora de ouro representa a Esquadra e a âncora de ouro, com os fuzis em aspa, representa o Corpo de Fuzileiros Navais, os quais contam com o apoio da área da saúde para a manutenção e recuperação da higidez do militar em atividades operativas.

Centro de Medicina Operativa da Marinha

Distintivo do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de preto, partido de vermelho, eletrosfera nas interações de seus raios, partida de roda dentada, ambas de ouro, tendo âncora, também de ouro, superposta ao conjunto. No chefe, esfera armilar de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho e preto, simbolizando os esmaltes da Coordenadoria para Projetos Especiais, o conjunto da eletrosfera e roda dentada aludem à interação da pesquisa com a indústria, para consecução dos propósitos da Coordenadoria para Projetos Especiais, sendo sua vinculação à Marinha, traduzida pela âncora de ouro. A esfera armilar representa o símbolo do Corpo de Engenheiros e Técnicos Navais (CETN), evocando as qualidades técnicas e militar do pessoal da Coordenadoria para Projetos Especiais. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 6 de maio de 2009.

Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo

Distintivo da Diretoria de Aeronáutica da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora alada de ouro, tendo na haste uma arruela daquele esmalte, carregada de cinco estrelas de prata dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, simbólico do céu, a âncora alada com a arruela e as estrelas, evocando, como sua insígnia, a gloriosa Aviação Naval, alude à própria Aeronáutica da Marinha, lembrada esta, ainda, por aquele seu esmalte clássico. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de junho de 2015.

Diretoria de Aeronáutica da Marinha

Distintivo da Diretoria de Comunicação e Tecnologia da Informação da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de faixado-ondado de prata e azul de cinco peças, com um par de semáforos cruzadas e passadas em aspa de ouro e vermelho, e filetadas em ouro, tendo uma espada em prata também filetada em ouro e superposta em pala; em chefe de azul, globo estilizado formado por faixas de dígitos de um e zero, que se cruzam em nódulos e encimado por satélite, tudo em ouro.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul esmalte clássico da Marinha, o faixado-ondado de prata e azul evoca o mar por onde navegam os navios da Armada brasileira. No chefe também de azul, representativo do céu infinito por onde se propagam as ondas eletromagnéticas, refere-se aos ambientes de atuação da Diretoria; os semáforos e o satélite aludem ao amplo campo tecnológico das comunicações, e a espada em prata representa o aspecto militar; o globo formado pelos dígitos binários boleanos 1 e 0, base da eletrônica digital e da computação, cruzam-se em nódulos a simbolizar a extensa rede da tecnologia da informação, e todos revelam as precípuas atividades e a nobre posição pelo constante aprimoramento científico e profissional do pessoal da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha.

Diretoria de Comunicação e Tecnologia da Informação da Marinha

Distintivo da Diretoria de Engenharia Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul talhado de púrpura, uma esfera armilar de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, talhado de púrpura, cor alusiva ao estudo, saber e meditação, a esfera armilar de ouro, distintivo que é dos Engenheiros e Técnicos Navais, simboliza a própria Diretoria de Engenharia da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 9 de junho de 2014.

Diretoria de Engenharia Naval

Distintivo da Diretoria-Geral do Material da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, uma pala de púrpura, ladeada à destra por outra de azul e à sinistra por uma outra, de cor preta; bordadura de vermelho, cortada de faixado-ondado de prata e azul. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

Em campo de ouro, metal evocativo de força e poder, pelo próprio simbolismo que seus esmaltes encerram, a pala de azul alude à Aeronáutica e à Eletrônica, a de púrpura à Engenharia e a preta ao Armamento e às Máquinas e reportam-se ao Material da Marinha, de emprego em suas precípuas finalidades militares lembradas estas pelo vermelho da bordadura e aquela pelo seu cortado de um faixado-ondado de prata e azul. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 27 de maio de 2003, que outorgou a comenda à Diretoria-Geral do Material da Marinha.

Diretoria-Geral do Material da Marinha

Distintivo da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto de ouro, filetada de negro, disposta em faixa e brocante sobre uma âncora de prata posta em pala; cortado de prata com uma flor de Liz de verde.

EXPLICAÇÃO
A flor de Liz utilizada para apontar o norte nas antigas cartas náuticas têm em seu vértice central a orientação ao caminho correto, ideal de retidão, a ser perseguido nas atividades orçamentárias navais, finalidade precípua da “Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha”; os dois vértices laterais, ao penderem como uma balança aludem ao equilíbrio necessário na distribuição dos recursos, o esmalte de verde representa os bons serviços prestados e a prata do cortado remete a integridade e a firmeza. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a âncora de prata alude a Marinha em sua expressão de desenvolvimento e expansão e a folha de acanto de ouro sobreposta à âncora de prata, simboliza o Corpo de Intendentes.

Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha

Comando do Quinto Distrito Naval

DESCRIÇÃONum escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho,chefe de azul com templo de prata; no contrachefe duas faixas ondadas, de prata, e brocante sobreestas uma roda de navalhas, de vermelho. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do MéritoNaval.EXPLICAÇÃONo campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a igreja do chefe rememora a catedral deSão Pedro, edificada no terceiro quartel do século XVIII, na cidade do Rio Grande, sede doComando do 5º Distrito Naval, e na qual Joaquim Marques Lisboa, mais tarde Marquês deTamandaré, foi batizado. A roda de navalhas alude ao instrumento do suplício de Santa Catarina,mártir que dá nome ao estado brasileiro que abrigou, no passado, a sede do Comando do 5º DN,sendo as águas jurisdicionais deste Distrito recordadas pelo faixado-ondado. A insígnia pendente dodistintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa doBrasil de 04 de maio de 1994, que outorgou a comenda à organização militar.

Comando do Quinto Distrito Naval

Distintivo do Comando do Segundo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de azul, um baluarte de ouro, artilhado e lavrado de negro e ligeiramente arredondado, emergindo de um mar de azul e prata. Em chefe uma pomba branca voante, com um ramo de oliveira no bico. Em chefe uma pomba branca voante, com um ramo de oliveira no bico. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A muralha artilhada representa o forte de São Marcelo, secularmente presente aos acontecimentos históricos da cidade. A pomba branca com o ramo de oliveira no bico, é a que, desde 1549, está no estandarte e no escudo de armas da cidade do Salvador. A insígnia pendente do escudo foi a esta anexada, em decorrência do decreto de 4 de maio de 1988, que outorgou a comenda ao “Comando do Segundo Distrito Naval”.

Comando do 2º Distrito Naval

Distintivo do Comando do Sétimo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho, em campo de verde duas faixas ondadas de prata, e brocante sobre estas, âncora de ouro; chefe de azul, carregado de três colunas arquitetônicas típicas de Brasília, de prata, dispostas em faixa e unidas pelas pontas laterais de seus flancos. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de verde, simbolizando a área interior do país sob jurisdição do Comando do 7º Distrito Naval, as faixas ondadas de prata, e a âncora de ouro, aludem à atuação da Marinha nas águas da região, especialmente nas hidrovias do Araguaia e do Tocantins. No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, as três colunas arquitetônicas, de prata, típicas de Brasília, as mesmas se reportam como sede do Comando do 7º Distrito Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de maio de 1992.

Comando do Sétimo Distrito Naval

Distintivo do Comando do Nono Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval sobre âncora de vermelho, em campo de azul espada com lâmina de prata e cabo de ouro disposta em pala com a ponta voltada para cima, brocante sobre duas âncoras de ouro passadas em aspa; em chefe de verde, torre de prata, lavrada, aberta e iluminada de preto, ladeada por duas flechas de ouro, apontadas para o alto, uma disposta em banda e outra em contrabanda. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a espada como símbolo de autoridade exprime a do próprio Comando em consideração, que a exerce sobre as Unidades da Marinha da sua área de jurisdição, conjunto este representado por um par de âncoras de ouro; no verde do chefe, a exprimir o interior amazônico, a torre de prata recorda o antigo Forte de São José do Rio Negro, uma das garantias militares da América Portuguesa, mandado erigir em 1669 pelo Capitão Francisco da Mota Falcão, cuja à sombra se desenvolveu a então Vila da Barra do Rio Negro e as flechas de ouro, representando as origens indígenas de Manaus, aludem a esta cidade e a evocam como sede do Comando em apreço.

Comando do Nono Distrito Naval

Distintivo do Comando da Primeira Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, aeronave, navio de superfície e submarino, dispostos em banda; em contra-chefe, faixado-ondado de cinco (5) peças, tendo uma roda de leme brocante. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a aeronave, o navio de superfície e o submarino, aludem às Forças Navais que executarão as operações no mar, representado pelo faixado ondado. A brocante roda do leme em ouro, alude ao comando exercido sobre àquelas Forças pela 1ª Divisão da Esquadra.

Comando da Primeira Divisão da Esquadra

Distintivo do Comando da Segunda Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, aeronave, navio de superfície e submarino, dispostos em banda; em contra-chefe, faixado-ondado de cinco (5) peças, tendo uma roda de leme brocante, com bordadura de vermelho. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a aeronave, o navio de superfície e o submarino, aludem às Forças Navais que executarão as operações no mar, representado pelo faixado ondado. A brocante roda do leme em ouro, alude ao comando exercido sobre àquelas Forças pela 2ª Divisão da Esquadra, indicado esta pela bordadura de vermelho.

Comando da Segunda Divisão da Esquadra

Distintivo do Comando da Força Aeronaval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, uma águia pairante, de ouro, envolto por cinco estrelas, de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul. No cantão a destra do chefe, âncora, de ouro, carregada de outra menor, de verde.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, as estrelas de prata, dispostas como as do Cruzeiro do Sul, lembram os céus do hemisfério, onde preponderantemente, operam as aeronaves da Esquadra. A águia, de ouro, alude a estas mesmas aeronaves, cuja subordinação à Marinha Brasileira é traduzida pela âncora auriverde do cantão da destra e pelo conjunto de esmaltes e metais, os mesmos da bandeira nacional. Todos estes atributos, existentes no primitivo estandarte da Aviação Naval Brasileira, criado pelo Decreto nº 20 090, de 11 de junho de 1931, identificam as gloriosas origens da Força Aeronaval.

Comando da Força Aeronaval

Distintivo do Comando da Divisão Anfíbia

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo verde cortado com um faixado-ondado de prata e azul de oito peças e brocante sobre o todo dois fuzis de ouro, filetados de preto, passados em aspa com uma âncora superposta também filetada de preto, em pala e deste mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

Os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos, constituindo seu distintivo, representam os bravos Fuzileiros Navais do Brasil; o verde aludindo à terra e o faixado-ondado de prata e azul simbolizando o mar, ao lembrarem campos de ação militar dos mencionados Soldados do Mar referem-se à sua própria Divisão Anfíbia. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de junho de 2016.

Comando da Divisão Anfíbia

Distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo faixado-ondado de azul e prata de oito (8) peças, uma roda de leme de ouro brocante sobre o todo. Pendente do escudo, a insígnia da Grã Cruz da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata simboliza a imensa costa brasileira e seu mar territorial e plataforma continental, onde operam os navios da Esquadra brasileira no desempenho de sua missão. A roda de leme brocante, em ouro, metal evocativo de força e poder, alude ao comando único das Forças e navios soltos constituídos em Esquadra, que tem o título de Comando-em-Chefe; a insígnia pendente do brasão foi-lhe outorgada em decorrência de Decreto de 5 de novembro de 1986.

Comando-em-Chefe da Esquadra

Distintivo do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de verde com espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em pala e apontada para cima, cortado de vermelho com dois fuzis de ouro filetados de preto passados em aspa, tendo uma âncora superposta, em pala, do mesmo metal e filetada de preto. Bordadura de azul, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de verde, aludindo à atuação, também em terra, dos Fuzileiros Navais, a espada representa o comando militar; no cortado de vermelho, esmalte evocativo da bravura, os fuzis e a âncora constituem seu próprio distintivo. A bordadura de azul, esmalte clássico da Marinha, semeadas de âncoras, alude aos múltiplos navios da Esquadra Brasileira, à qual está integrada a Força de Fuzileiros. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 25 de maio de 2005.

Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra

Distintivo da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto de ouro, filetada de negro, disposta em faixa e brocante sobre uma âncora de prata posta em pala; cortado de prata com uma roda de leme na própria cor.

EXPLICAÇÃO
A roda de leme representa a orientação que emana da “Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha” para o alcance dos propósitos orçamentários e financeiros, no âmbito da Marinha do Brasil; a serenidade, a precisão e a justeza são aludidas pela prata do cortado, no âmbito da Marinha, simbolizada esta pelo azul do campo, seu esmalte clássico, e lembrada ainda pela âncora de prata. A folha de acanto de ouro faz alusão ao lábaro do Corpo de Oficiais Intendentes que se colocam à disposição da Marinha em suas atividades de orçamento e finanças.

Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha

Distintivo do Comando da Força de Superfície

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, espada de cabo de ouro e lâmina de prata, em banda, apontada para o alto; em contra-chefe, faixado-ondado de prata e azul, de seis peças e brocante sobre este, coluna Jônica de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, símbolo de autoridade e comando militar, alude ao Comando da Força de Superfície; faixado-ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro; a coluna Jônica, de ouro reporta-se à atividade básica de aprestamento dos meios subordinados à Força de Superfície. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do diploma do Comandante da Marinha de 7 de agosto de 2003.

Comando da Força de Superfície

Distintivo do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo azul com sol radiante, de ouro; cortado de faixado-ondado de prata e azul, de seis peças, tendo brocante sobre ele roda de leme, de ouro, apoiada numa âncora, em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

No faixado-ondado de prata e azul, simbólico do mar, a roda de leme e a âncora de ouro, lembram como conjunto característico, o Grupamento de Patrulha Naval; no azul evocativo do céu brasileiro, o sol radiante alude à região equatorial, área de ação do Grupamento de Patrulha Naval do Norte.

Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

Distintivo do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo azul uma jangada aparelhada de ouro, vestida de prata e vogante sobre um cortado faixado-ondado de prata e azul de seis peças e brocantes sobre este uma roda de leme de ouro e uma âncora posta em pala, também de ouro, apoiada aquela sobre esta.

EXPLICAÇÃO

No faixado-ondado de prata e azul, simbólico do mar, a roda de leme e a âncora de ouro, constituindo um conjunto característico, lembram o Grupamento de Patrulha Naval; no campo azul, a significar a Marinha em seu esmalte clássico, a jangada, evocando o arrojo e a coragem do nordestino ao afrontar os bravios mares do Nordeste, reporta-se a esta região, aludindo assim ao nome do valoroso Grupamento de Patrulha Naval em apreço.

Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste

Distintivo do Submarino Tamoio

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde um arco de ouro, com a corda e flecha de prata, encochada, com a ponta de ouro, posta em pala.

EXPLICAÇÃO

TAMOIO, do tupi – TA’MUI-e do guarani – TA’MÕI – significa “genesiarcha”, antepassado, avô.
O arco simboliza a chefia da tribo que o cacique ou maioral, depois de velho, quando já não pode retesá-lo, passa às mãos do filho, herdeiro e sucessor no governo da taba.

Distintivo do Contratorpedeiro Sergipe

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo azul uma banda ondada de prata, carregada de dois siris de vermelho.

EXPLICAÇÃO

SERGIPE – Estado do Brasil. Em tupi, rio dos siris, designação proveniente de Ciri-gy-pe, nome do mais notável cacique, dos cinco que dominavam a região e que muito se destacaram na luta em oposição ao domínio português. Comarca em 1696, foi tornada Capitania independente por decreto de 8 de julho de 1820, com a denominação de Sergipe d’El-Rey, sendo desmembrada da Capitania da Bahia, a que se subordinava, constituindo-se em Província no Império e passando à categoria atual com o advento da República. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a banda ondada de prata, carregada dos siris de vermelho, evocando rio destes crustáceos, ao relembrar o nome indígena do operoso Estado da Federação ao mesmo faz alusão, reportando-se ao próprio nome do navio.

Distintivo da Adidância Naval na Colômbia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a
âncora de prata com cabo de ouro filetados de preto. No chefe a bandeira da Colômbia nas suas cores.

EXPLICAÇÃO
No chefe os esmaltes nas suas cores originais e o metal referem-se a bandeira da Colômbia. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval na Colômbia

Distintivo da Diretoria de Finanças da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto de ouro, disposta em faixa e brocante sobre uma âncora de prata posta em pala; cortado de prata com duas lisonjas de verde alinhadas em faixa.

EXPLICAÇÃO

As duas lisonjas de verde, esmalte a exprimir esperança, simbolizam a Administração Financeira e a Contabilidade, precípuas finalidades da Diretoria de Finanças da Marinha, que, com serenidade, a precisão e a justeza aludidas pela prata do cortado, no âmbito da Marinha, representada esta pelo azul do campo, seu esmalte clássico, e lembrada ainda pela âncora daquele metal, eram cumpridas pela antiga Diretoria de Intendência da Marinha, também à qual faz alusão a folha de acanto de ouro, simbólica de seu dedicado Corpo de Oficiais.

Diretoria de Finanças da Marinha

Distintivo do Comando do Sexto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho em campo de azul, torre de prata, lavrada, aberta e iluminada de preto; em chefe, uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em pala, com a ponta voltada para cima e apoiada sobre duas âncoras de ouro passadas em aspa. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, como símbolo da autoridade, alude ao próprio Comando do Distrito em apreço, exercido sobre a Força Naval e as Organizações Militares de terra da área, simbolizadas pelas duas âncoras de ouro. A torre de prata memora o pórtico do antigo Arsenal de Marinha de Mato Grosso e, deste modo, evoca a sede do Comando do 6º Distrito Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de maio de 1993.

Comando do Sexto Distrito Naval

Distintivo da Unidade Médica Expedicionária da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de prata, uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio de ouro, posto em pala; bordadura de vermelho carregada no meio do chefe com uma âncora e fuzis superpostos em aspa, de ouro.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada com o símbolo de Esculápio, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres na MB. A bordadura de vermelho, esmalte evocativo de denodo e intrepidez, recorda os militares brasileiros que morreram nos campos de batalha. A âncora de ouro, com os fuzis em aspa, representa o Corpo de Fuzileiros Navais, os quais contam com o apoio da área da saúde para a manutenção e recuperação da higidez do militar em atividades operativas.

Unidade Médica Expedicionária da Marinha

Distintivo do Navio de Apoio Oceânico Iguatemi

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma coroa de barão de ouro e pedrarias.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de azul e prata representa o imenso mar brasileiro, nossa Amazônia Azul, protegido pelos meios navais da Marinha do Brasil e guarnecido pelos destemidos marinheiros que com as qualidades de denodo, coragem e bravura marcam a presença no nosso Mar Territorial até a Zona Econômica Exclusiva.
A coroa de barão evoca a grande figura de chefe que foi o Almirante Francisco Cordeiro Torres Alvim, Barão de Iguatemi.

Distintivo do Navio-Transporte Fluvial Paraguassu

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde uma cabeça de mulher indígena, na sua cor, adornada de cocar de penas de arara vermelhas, azuis e amarelas; no pescoço, colar de contas vermelhas.

EXPLICAÇÃO

PARAGUASSU – Rio do Estado da Bahia; nasce na Serra do Cocal e deságua na Baía de Todos os Santos. No seu curso, banha as cidades de São Felix e Cachoeira.

Com este nome passou à História a filha de um cacique tupinambá que se casou com o célebre náufrago português Diogo Alvares, o Caramuru, a qual foi batizada na França com o prenome de Catarina, em homenagem à Rainha Catarina de Médicis, mulher de Henrique II da França.

No campo de verde, a lembrar a floresta atlântica existente em todo o litoral brasileiro no século do Descobrimento, a cabeça de índia adornada de cocar recorda a mulher de Diogo Alvares, aludindo assim ao nome do navio.

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Alexandrino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, fateixa de ouro, em pala, o remo e croque, ambos de ouro, passados em aspa; brocante sobre os mesmos, livro aberto de prata e encadernado de ouro, com a inscrição em letras de preto, à destra: TUDO PELA PÁTRIA e à sinistra RUMO AO MAR; no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A fateixa, o remo e o croque em campo faixado – ondado de azul e prata aludem ao mar e aos instrumentos usados pelos marinheiros nas fainas diárias. O livro aberto simboliza os preciosos ensinamentos ministrados pelo “Centro de Instrução Almirante Alexandrino”; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira do ilustre Almirante, e as inscrições no livro são os lemas criados pelo insigne Chefe Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de novembro de 1958.

Centro de Instrução Almirante Alexandrino

Distintivo da Capitania Fluvial do Tietê-Paraná

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe desenho esquemático de eclusa e sob ela, na linha do Chefe, faixado-ondado, de prata.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul, esmalte clássico de Marinha, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade: a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades. O desenho da eclusa do chefe, alude aos diversos diques construídos nos rios Tietê e Paraná permitindo a navegação nesta hidrovia: o faixado-ondado lembra a importância dos rios sob a jurisdição da Capitania em apreço e que lhe dão o nome.

Capitania Fluvial do Tietê-Paraná

Distintivo da Diretoria de Hidrografia e Navegação

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado encimado pela coroa naval, envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito: em campo faixado-ondado, de prata e azul, de seis peças com um prumo de ouro, posto em pala, mantelado de preto, tendo em chefe um astrolábio de ouro à destra, e à sinistra um farol de prata.

EXPLICAÇÃO

O prumo com os seus acessórios, representam os serviços hidrográficos, enquanto que o astrolábio e o farol, orientador e luz dos navegantes, nos séculos passados e nos nossos dias, aludem à epopéia marítima dos nossos maiores. A insígnia da Ordem do Mérito Naval pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 26 de novembro de 1976.

Diretoria de Hidrografia e Navegação

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