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Distintivo da Adidância Naval no Equador

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a âncora de prata com cabo de ouro filetados de preto. No chefe a bandeira do Equador nas suas cores.

             EXPLICAÇÃO

No chefe os esmaltes nas suas cores originais e o metal referem-se a bandeira do Equador. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval no Equador

Distintivo da Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica na Namíbia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe a bandeira da Namíbia nas suas cores e metal.
EXPLICAÇÃO
O azul, o vermelho, o verde e o Sol representam a bandeira da Namíbia. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres na Namíbia.

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica na Namíbia

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval em Portugal

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe, a bandeira de Portugal nas suas cores e metal.
EXPLICAÇÃO
O chefe de verde e de vermelho e o escudo d’armas evocam a bandeira de Portugal. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres de Portugal.

Distintivo da Adidância Naval na Colômbia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a
âncora de prata com cabo de ouro filetados de preto. No chefe a bandeira da Colômbia nas suas cores.

EXPLICAÇÃO
No chefe os esmaltes nas suas cores originais e o metal referem-se a bandeira da Colômbia. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval na Colômbia

Distintivo da Adidância Naval no Paraguai

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, com âncora de prata, cabo de ouro, brocante; chefe de prata com o escudo de armas do Paraguai na sua cor.
EXPLICAÇÃO
O prata do chefe e o escudo de armas evocam a bandeira do Paraguai. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam as cores do Brasil e a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval no Paraguai

Distintivo da Adidância Naval na Itália

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe em vermelho com o perfil de loba amamentando duas crianças, em ouro.
EXPLICAÇÃO
O chefe de vermelho evocando o esmalte clássico dos antigos estandartes romanos e a loba amamentando duas crianças, lendário início do grande império, aludem à sede da Adidância Naval na Itália. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao estreito relacionamento entre a Marinha do Brasil e sua congênere italiana.

Adidância Naval na Itália

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval na África do Sul

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe a bandeira da África do Sul, nas suas cores.

EXPLICAÇÃO

Os esmaltes vermelho, azul, verde e preto e o metal ouro do chefe aludem à bandeira da África do Sul. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres na África do Sul.

Adidância de Defesa e Naval na África do Sul

Distintivo da Adidância Naval nos Estados Unidos da América e no Canada

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe partido, em faixas, de prata e vermelho, com o escudo de amas dos Estados Unidos da América, na sua cor e a folha de plátano, atributo da bandeira canadense, em vermelho.

EXPLICAÇÃO

O prata e o vermelho do chefe, bem assim o escudo de armas e a folha de plátano aludem aos países de jurisdição da Adidância Naval. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao estreito relacionamento entre as Marinhas do Brasil e suas congêneres americana e canadense.

Adidância Naval nos Estados Unidos da América e no Canadá

Distintivo da Adidância Naval no Peru

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, com âncora de prata, com cabo de ouro, brocante; chefe partido em contrabanda de vermelho e prata com o escudo de armas do Peru brocante.

EXPLICAÇÃO

O vermelho e a prata do chefe e o escudo de armas evocam a bandeira do Peru. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam as cores do Brasil e a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval no Peru

Distintivo da Adidância Naval na Bolívia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe de prata com o escudo de armas da Bolívia, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
A prata do chefe alude ao próprio metal, encontrado em grandes jazidas, notadamente no Centro de Potosí, que levou a fama boliviana a todo o “orbe”, sendo o próprio país lembrado pelo seu belo escudo d’armas. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao tradicional relacionamento entre as Marinhas dos dois países.

Adidância Naval na Bolívia

Distintivo da Adidância Naval na Venezuela

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe de azul com sete estrelas de prata, de cinco pontas, brocante.
EXPLICAÇÃO
O chefe de azul e as estrelas de prata evocam a bandeira da Venezuela. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao tradicional relacionamento entre Marinhas dos dois países.

Adidância Naval na Venezuela

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra e Noruega

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata filetado de preto. No chefe de azul o leão de vermelho filetado de preto e o leão de ouro, aludem aos atributos dos estandartes reais da Inglaterra e da Noruega.

EXPLICAÇÃO

O azul do chefe, bem como os leões fazem alusão aos países de jurisdição da Adidância. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres na Inglaterra e na Noruega.

Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra e Noruega

Distintivo da Adidância Naval e da Aeronáutica na Espanha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a âncora, a asa e o cabo de prata filetado de preto. No chefe a bandeira da Espanha nas suas cores e metal.

EXPLICAÇÃO

Os esmaltes e o metal do chefe representam a bandeira da Espanha. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora e a asa de prata aludem à cooperação entre as nossas Marinhas e Aeronáuticas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval e Aeronáutica na Espanha

Distintivo da Adidância Naval na Argentina

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, com âncora de prata, com cabo de ouro brocante, chefe partido em contrabanda de azul e prata com sol de ouro brocante.

EXPLICAÇÃO

O azul e a prata do chefe e o sol de ouro evocam a bandeira da Argentina. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam as cores do Brasil e a âncora de prata alude à cooperação entre nossas Marinhas e a tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval da Argentina

Distintivo da Diretoria de Comunicação e Tecnologia da Informação da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de faixado-ondado de prata e azul de cinco peças, com um par de semáforos cruzadas e passadas em aspa de ouro e vermelho, e filetadas em ouro, tendo uma espada em prata também filetada em ouro e superposta em pala; em chefe de azul, globo estilizado formado por faixas de dígitos de um e zero, que se cruzam em nódulos e encimado por satélite, tudo em ouro.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul esmalte clássico da Marinha, o faixado-ondado de prata e azul evoca o mar por onde navegam os navios da Armada brasileira. No chefe também de azul, representativo do céu infinito por onde se propagam as ondas eletromagnéticas, refere-se aos ambientes de atuação da Diretoria; os semáforos e o satélite aludem ao amplo campo tecnológico das comunicações, e a espada em prata representa o aspecto militar; o globo formado pelos dígitos binários boleanos 1 e 0, base da eletrônica digital e da computação, cruzam-se em nódulos a simbolizar a extensa rede da tecnologia da informação, e todos revelam as precípuas atividades e a nobre posição pelo constante aprimoramento científico e profissional do pessoal da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha.

Diretoria de Comunicação e Tecnologia da Informação da Marinha

Distintivo do Aviso de Pesquisa Aspirante Moura

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de goles com sete castelos de ouro distribuídos no campo.

EXPLICAÇÃO

O Aspirante José Cláudio Soares de Moura, que deu o seu nome ao navio, entrou para a Escola Naval em 1963 e faleceu em 12 de junho de 1966. O distintivo reproduz as armas da antiga família portuguesa Moura.

Distintivo do Submarino Tamoio

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde um arco de ouro, com a corda e flecha de prata, encochada, com a ponta de ouro, posta em pala.

EXPLICAÇÃO

TAMOIO, do tupi – TA’MUI-e do guarani – TA’MÕI – significa “genesiarcha”, antepassado, avô.
O arco simboliza a chefia da tribo que o cacique ou maioral, depois de velho, quando já não pode retesá-lo, passa às mãos do filho, herdeiro e sucessor no governo da taba.

Distintivo do Centro de Análises de Sistemas Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro, terminado em nó direito, campo de vermelho com âncora de ouro, em pala, tendo brocante e apoiada sobre a mesma, capacete de Minerva, em prata. Bordadura de azul.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo do aguerrimento, lembrando a importância da análise para a eficiência da guerra no mar, recordado este no azul da bordadura, o capacete de Minerva – deusa itálica da sabedoria e da prudência guerreira – em prata, alude às qualidades indispensáveis aos serviços executados pelo Centro em benefício da Marinha, simbolizada pela âncora de ouro.

Centro de Análises de Sistemas Navais

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de  um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul, com antena de prata; chefe de verde, com sol nascente de ouro.

EXPLICAÇÃO

Em campo azul, esmalte simbólico da Marinha e representativo do espaço onde se propagam as ondas de rádio; a antena em prata representa a própria Estação; o chefe de verde, com sol nascente de ouro, alude ao nome da operosa OM, pois sugere campos ainda não utilizados, lembrando assim a denominação “Campos Novos”.

Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de  um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, duas centelhas de ouro de três ramos cada uma, os segundos das quais postos em faixa, tendo os ramos voltados para baixo terminados em forma de seta e opostos aos dois outros dispostos em aspa, envoltas aquelas por uma circunferência do mesmo metal; em chefe dois cães de ouro com malhas em preto, afrontados e coleirados de vermelho.

EXPLICAÇÃO

O campo azul, simbolizando o céu, representa o espaço infinito por onde transitam as mensagens telegráficas transmitidas e recebidas pela Estação Rádio de Val-de-Cães; as centelhas envoltas numa circunferência, distintivo da telegrafia na MB, indicam as atividades da aludida Estação e os cães, lembrando o nome Val, corruptela de Vale, evocam a designação da localidade do Estado do Pará, sede da Estação Rádio em apreço e que lhe dá o nome.

Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, duas centelhas de ouro, de três ramos cada uma, o segundo dos quais postos em faixa, tendo os ramos voltados para baixo terminados em forma de seta e opostos aos dois outros dispostos em aspa, envoltas aquelas por uma circunferência do mesmo metal; em chefe fendido de vermelho e verde, uma coroa de marquês.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul, simbolizando o céu, representa o espaço infinito por onde transitam as mensagens telegráficas e recebidas pela Estação Rádio de Rio Grande, as centelhas envoltas numa circunferência, distintivo da telegrafia na Marinha, indicam as atividades da aludida estação.
No chefe fendido de vermelho e verde, a coroa de marquês, evocando o ínclito Almirante Tamandaré, alude ao Estado sulino e à cidade onde nasceu, Rio Grande, sede da estação e que lhe dá o nome, que também é memorado pelos esmaltes e metal do chefe, constantes da bandeira criada em 1836, para a efêmera República Riograndense.

Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande

Distintivo do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, duas alabardas, de vermelho, passadas em aspa, tendo superposta uma granada, de preto e chamejante de vermelho. No cantão da sinestra do chefe, uma âncora, de vermelho, disposta em contrabanda.

EXPLICAÇÃO

No campo de ouro, metal evocativo de força e poder, o conjunto heráldico é aquele constante do primitivo escudo do Regimento Naval, predecessor do Corpo de Fuzileiros Navais. A granada chamejante reporta-se à Brigada Real da Marinha, que, criada em 1797 por Alvará de D. Maria I, Rainha de Portugal, era responsável pela artilharia e defesa dos navios que conduziram a família real portuguesa e sua corte para o Brasil, e que posteriormente passou a ser considerada como a célula-mater do CFN.
Os navios recordados pela âncora de vermelho, cujo esmalte, evocativo de coragem e bravura, alude aos predicados daquele Corpo, também rememorado pelas duas alabardas.

Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais

Distintivo da Diretoria Geral de Navegação

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de prata, com uma rosa dos ventos de vermelho e azul com o Norte indicado por uma flor de lis deste esmalte, partido de azul com um sextante de ouro acompanhado de cinco estrelas de prata, uma acima e duas outras em cada lado do mesmo, estas dispostas em pala. Bordadura faixada-ondada de azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo de prata partido de azul, evocativo da Marinha em suas cores tradicionais, a rosa dos ventos e as estrelas, orientadoras dos nautas em todos os tempos, assim como o sextante, moderno instrumento de navegação, aludem à epopéia marítima dos nossos maiores navegadores através dos imensos mares do globo, simbolizados estes pelo faixado-ondado da bordadura. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 4 de junho de 2013.

Distintivo da Diretoria-Geral do Material da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, uma pala de púrpura, ladeada à destra por outra de azul e à sinistra por uma outra, de cor preta; bordadura de vermelho, cortada de faixado-ondado de prata e azul. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

Em campo de ouro, metal evocativo de força e poder, pelo próprio simbolismo que seus esmaltes encerram, a pala de azul alude à Aeronáutica e à Eletrônica, a de púrpura à Engenharia e a preta ao Armamento e às Máquinas e reportam-se ao Material da Marinha, de emprego em suas precípuas finalidades militares lembradas estas pelo vermelho da bordadura e aquela pelo seu cortado de um faixado-ondado de prata e azul. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 27 de maio de 2003, que outorgou a comenda à Diretoria-Geral do Material da Marinha.

Diretoria-Geral do Material da Marinha

Distintivo do Comando do Quarto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, campo verde com uma aspa de ouro e em chefe um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul dispostos em cruz, cada um destes com cinco besantes de prata postos em santor.

EXPLICAÇÃO

O castelo de prata em chefe, como atributo e metal constantes do brasão de Belém, alude a esta Cidade e a evoca como sede do operoso Distrito Naval em apreço, simbolizando o verde do campo, cor expressiva da pujante vegetação do imenso Amazonas, o próprio Estado deste nome, de jurisdição daquele Distrito assim como outras progressistas Unidades do Norte da Federação, lembradas estas pela aspa de ouro, dadas suas marcantes características tropicais, intensamente ensolaradas.

Comando do Quarto Distrito Naval

Distintivo do Comando do Sétimo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho, em campo de verde duas faixas ondadas de prata, e brocante sobre estas, âncora de ouro; chefe de azul, carregado de três colunas arquitetônicas típicas de Brasília, de prata, dispostas em faixa e unidas pelas pontas laterais de seus flancos. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de verde, simbolizando a área interior do país sob jurisdição do Comando do 7º Distrito Naval, as faixas ondadas de prata, e a âncora de ouro, aludem à atuação da Marinha nas águas da região, especialmente nas hidrovias do Araguaia e do Tocantins. No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, as três colunas arquitetônicas, de prata, típicas de Brasília, as mesmas se reportam como sede do Comando do 7º Distrito Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de maio de 1992.

Comando do Sétimo Distrito Naval

Distintivo da Diretoria de Finanças da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto de ouro, disposta em faixa e brocante sobre uma âncora de prata posta em pala; cortado de prata com duas lisonjas de verde alinhadas em faixa.

EXPLICAÇÃO

As duas lisonjas de verde, esmalte a exprimir esperança, simbolizam a Administração Financeira e a Contabilidade, precípuas finalidades da Diretoria de Finanças da Marinha, que, com serenidade, a precisão e a justeza aludidas pela prata do cortado, no âmbito da Marinha, representada esta pelo azul do campo, seu esmalte clássico, e lembrada ainda pela âncora daquele metal, eram cumpridas pela antiga Diretoria de Intendência da Marinha, também à qual faz alusão a folha de acanto de ouro, simbólica de seu dedicado Corpo de Oficiais.

Diretoria de Finanças da Marinha

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo terciado em perla, (I) de azul, com cinco estrelas de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul; (II) de vermelho, com dois fuzis de ouro passados em aspa, com âncora, também de ouro, superposta; (III) de negro, com lâmpada de ouro, chamejante de vermelho. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No azul, esmalte clássico da Marinha, do terciado (I), o Cruzeiro do Sul alude à orientação segura, dada pelo Centro em apreço, ao pessoal que nele busca a instrução necessária a bem servir ao Corpo de Fuzileiros Navais, lembrando este no terciado (II) tanto pelo vermelho, esmalte evocativo da sua bravura e intrepidez, quanto pelos fuzis e âncora que o simbolizam; no terciado (III), a lâmpada chamejante, no campo negro, evoca os conhecimentos e a ilustração adquiridos na útil unidade. A insígnia pendente do escudo foi a este anexado em decorrência do Decreto datado de 8 de maio de 2008, que outorgou a comenda à organização militar.

Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo

Distintivo da Comissão de Desportos da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, âncora de prata; superpostos a ela, os atributos do distintivo da especialidade de Educação Física, constituídos por espada de punho e copo de ouro e lâmina de prata, em banda, florete de punho e copo de ouro e lâmina de prata, em contrabanda, e halter, de ouro, em faixa.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, os atributos do distintivo da especialidade de Educação Física aludem às atividades de educação física e de desportos da Marinha – lembrada esta, também, pela âncora de prata – cuja direção, planejamento, coordenação e controle cabem à Comissão de Desportos da Marinha.

Comissão de Desportos da Marinha

Distintivo do Navio Hidroceanográfico Taurus

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de azul com um touro furioso de ouro, armado e unhado de prata.

EXPLICAÇÃO

TAURUS – Nome de uma constelação e do quarto signo do Zodíaco.

Distintivo da Fragata União

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata com uma arruela de azul carregada de uma esfera armilar, de ouro e firmada nas bordas.
EXPLICAÇÃO
UNIÃO – Ato de unir; aliança. Nome expressivo do conceito de Unidade Nacional. No campo de prata, simbólico de pureza e serenidade, a esfera armilar de ouro sobre arruela de azul, constante, como as do Reino do Brasil, das Armas do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, instituídas pela Carta de Lei de 13 de maio de 1816, ao aludir àquela categoria a que o Brasil foi elevado em fins de 1815, recordando União reporta-se ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Fragata Greenhalgh

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo cortado de vermelho e azul, uma faixa ondada de prata, da qual emerge um braço vestido de azul-marinho, empunhando a bandeira imperial do Brasil, hasteada de ouro.

EXPLICAÇÃO
A faixa ondada simboliza o rio, onde a 11 de junho, na abordagem do Parnaíba, o guarda-marinha João Guilherme Greenhalgh, deu a vida pela integridade da Pátria ao defender com indômita bravura o pavilhão brasileiro.

Nota: No centro da moldura, do lado superior do pentágono, um retângulo branco com o nome do navio em letras vermelhas. Tudo de acordo com o desenho.

Distintivo da Fragata Rademaker

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul, cortado de faixado-ondado, de prata e azul, de cinco peças, tendo brocante espada de prata e cabo de ouro, disposta em pala, com a ponta voltada para cima; em chefe, pavilhão de Vice-Presidente da República, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
Sobre o campo de azul, esmalte clássico da Marinha e faixado-ondado de prata e azul, símbolo do mar, espada traduz autoridade e recorda as qualidades de comando do Almirante Rademaker. No chefe, o pavilhão de Vice-Presidente da República alude ao mais elevado cargo exercido pelo eminente Chefe Naval.

Distintivo da Corveta Jaceguai

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul o desenho, em ouro, do anverso da Medalha da Passagem de Humaitá; em chefe, coroa de barão
EXPLICAÇÃO
JACEGUAI, Barão de – Título honorífico com o qual foi agraciado o Almirante ARTHUR SILVEIRA DA MOTTA (1843-1914), ilustre Oficial de Marinha, um dos principais heróis da Guerra do Paraguai. Teve praça de Aspirante em 1859, aos quinze anos; em 1864, já Primeiro-Tenente, embarcou na corveta “Beberibe”, com destino ao Prata. A “Mearim” foi o primeiro de uma série de bem sucedidos comandos, entre os quais o do célebre Cruzador “Barroso”(I), o primeiro navio a sobrepujar os até então inexpugnáveis baluartes de Humaitá, na Guerra do Paraguai, e da Esquadra de Evoluções, em 1884, já no posto de Chefe- e-Esquadra. Embaixador plenipotenciário, Presidente do Clube Naval, escritor de méritos que o levaram à Academia Brasileira de Letras, foram algumas das facetas do saudoso marinheiro. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o anverso da Medalha da Passagem de Humaitá e a coroa de barão, evocando o feito máximo e o título de nobreza de Jaceguai, aludem ao navio que teve na popa o nome famoso

Distintivo do Submarino Tapajó

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, arco e flecha, ambos em ouro, na posição de disparo e com a ponta voltada para baixo; em contrachefe, faixado ondado, de prata.

EXPLICAÇÃO

TAPAJÓ – Grupo indígena brasílico, que deu nome ao rio Tapajós. No século XVI, tais índios habitavam as margens daquele rio, próximo à sua emborcadura no Amazonas, e já possuíam apreciável cultura, quando os encontrou a primeira expedição portuguesa, chefiada por Pedro Teixeira, em 1626.
No campo de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, a faixa ondada alude ao rio Tapajós, enquanto o arco e flecha reportam-se aos aguerridos Tapajó, célebres e temidos pelas suas flechas envenenadas.

Distintivo da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito em campo azul uma âncora alada, de ouro, tendo na haste uma arruela daquele esmalte, carregada de cinco estrelas, de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul, encimada por uma coroa mural de aldeia atravessada por uma cruz latina de ouro invertida e resplandecente do mesmo.

EXPLICAÇÃO

SÃO PEDRO DA ALDEIA – Cidade do Estado do Rio de Janeiro, fundada em 1917 e primitivamente denominada de Aldeia de São Pedro. O campo azul simboliza o céu e a âncora alada de ouro assinala a Aviação da Marinha; a cruz invertida e resplandecente de ouro alude ao glorioso suplício de São Pedro e a coroa mural própria rememora a então aldeia, título este mantido no nome da cidade de São Pedro da Aldeia, de que o Apóstolo é padroeiro e evocada como sede da Base Aérea em apreço.

Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia

Distintivo do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com âncora alada de ouro, disposta em pala, tendo na haste livro aberto de prata, encadernado de púrpura. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
O campo de azul simboliza o céu e a âncora alada de ouro representa a Aviação da Marinha, aludindo o livro aberto e encadernado à instrução especializada e de que provém o adestramento aeronaval peculiares ao Centro em apreço. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 13 de novembro de 1979.

Distintivo do Comando da Força de Submarinos

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de azul e prata, de quatro peças, cortado de preto com um submarino de ouro, disposto em faixa.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de azul e prata representa os imensos mares, simbolizando o cortado de preto sua massa submarina, onde os submersíveis específica e precipuamente operam e o submarino de ouro, expressiva insígnia dos audazes submarinistas, em metal evocativo de força e poder, reportando-se às qualidades de denodo, coragem e bravura daqueles destemidos homens do mar, ao lembrar predicados de sua gloriosa arma alude à própria Força de Submarinos.

Comando da Força de Submarinos

Distintivo do Submarino Timbira

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, cocar de penas de arara, alternadamente vermelhas e azuis.

EXPLICAÇÃO

TIMBIRA – Tribo de ameríndios, habitantes do Estado do Maranhão, no Baixo Mearim. O cocar de penas alude à valente tribo, cujo destemor o poeta Gonçalves Dias imortalizou no célebre “Os Timbiras”- representando, deste modo, o intrépido navio.

Distintivo da Base de Fuzileiros Navais da Ilha das Flores

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo vermelho, dois fuzis de ouro passados em aspa com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de azul, com coluna jônica de ouro, ladeada por duas flores-de-lis, de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo. O chefe de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico; a coluna jônica de ouro, simboliza a função de apoio da Base; as duas flores-de-lis, de prata, aludem ao próprio nome da ilha e à esperança que esta Base pioneira venha proporcionar melhor apoio às Unidades sediadas na referida Ilha.

Base de Fuzileiros Navais da Ilha das Flores

Distintivo da Comissão Naval Brasileira em Washington

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, âncora de ouro sobre elmo alado, de prata, ambos em pala; no chefe faixado de prata e vermelho, de quatro peças, a silhueta do Capitólio de Washington, em pala, envolto por três estrelas vermelhas, em contra-roquete sobre as faixas de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o elmo alado de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas pela Comissão Naval Brasileira em Washington, em nome da MB, representada também pela âncora de ouro, a qual são destinados os equipamentos, sobressalentes e publicações adquiridos no exterior; a silhueta do Capitólio, o faixado e as estrelas do chefe, respectivamente símbolo da capital norte-americana e elementos da bandeira do Distrito de Colúmbia, aludem à sede da operosa Comissão.

Comissão Naval Brasileira em Washington

Distintivo da Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de vermelho, dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; em chefe azul, faixa ondada de prata encimada por coluna jônica de ouro.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo. O chefe de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico, a coluna jônica de ouro simboliza a função de apoio da Base e a faixa ondada alude ao Rio Meriti, que dá nome a Organização Militar.

Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti

Distintivo da Fragata Defensora

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de vermelho a imagem de Minerva, de carnação, com cabelos de ouro e vestida do mesmo, calçada de prata e púrpura, armada de uma lança de prata a destra e apontada para cima, de capacete de prata na cabeça e com uma égide embraçada, deste metal e realçada de preto tendo as bordas de púrpura.
EXPLICAÇÃO
DEFENSORA – Qualidade daquela que defende. No campo de vermelho, esmalte representativo de intrepidez, coragem e bravura, a imagem de Minerva (Atena na mitologia grega e cognominada Palas Minerva na mitologia romana), filha de Júpiter e Deusa da Guerra, da Sabedoria e das Artes, ao aludir àquela divindade e defensora de Atenas, lembra esta sua marcante atuação guerreira e, ao evocá-la, reporta-se ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Fragata Liberal

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata um facho de verde, ardente de vermelho; bordadura veirada de ouro e vermelho.
EXPLICAÇÃO
LIBERAL – Qualidade de quem é partidário da liberdade. O campo de prata, metal simbólico de pureza, representa esta marcante característica das convicções dos próceres de nossa Emancipação Política, aludindo o ouro e o vermelho do veirado da bordadura, à força e ao poder de sua sublime determinação e à coragem, ao denodo e à intrepidez daqueles intimoratos, na conquista da sonhada Liberdade, lembrada esta pelo facho verde, ardente do vermelho de seu fulgor e que ao evocar a perene solidez de sua constância e o patriotismo do liberal, a este se referindo reporta-se ao róprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Companhia de Apoio ao Desembarque

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, chefe com faixado ondado de azul e prata de cinco peças, partido em contrabanda, de verde, tendo brocante uma ponte de ouro e cortado de vermelho com dois fuzis, de ouro, passados em aspa, tendo uma âncora superposta em pala e do mesmo metal.
EXPLICAÇÃO
O campo verde representa a terra, e o faixado ondado, o mar, locais de atuação da Companhia de Apoio ao Desembarque, e a ponte representa o estabelecimento da sólida ligação entre o componente naval e fuzileiro naval nas operações de interesse do Poder Naval, caraterística básica da missão da organização militar em apreço. No cortado de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo.

Distintivo do Centro de Controle Interno da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de púrpura com folha de acanto, de ouro, disposta em contrabanda, tendo brocante sobre ela balança de ouro filetada de preto, suspensa de espada filetada de preto e com lâmina de prata e punho de ouro, em pala, apontada para baixo.

EXPLICAÇÃO

No campo de púrpura, esmalte evocativo de dignidade, meditação, estudo e saber, qualidades básicas do auditor; a balança suspensa de espada recorda o perfeito equilíbrio e a justiça com que devem ser exercidas as atividades do Serviço de Auditoria, cuja vinculação com as da Intendência é aludida pela folha de acanto.

Centro de Controle Interno da Marinha

Distintivo do Aviso de Instrução Guarda-Marinha Brito

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de vermelho cortado de faixado-ondado de prata e azul, de seis peças, com esfera armilar brocante, de ouro, e sainte do mesmo um braço vestido de azul, com galão de guarda-marinha, empunhando a bandeira do Brasil, hasteada de ouro.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado e a esfera armilar, atributos do distintivo da Escola Naval, recordam a vinculação do Aviso de Instrução “GM Brito” àquela Escola, enquanto o campo de vermelho e braço empunhado o pavilhão nacional aludem à heróica morte, em serviço de guerra, do Guarda-Marinha Brito, durante a II Guerra Mundial.

Distintivo da Diretoria de Aeronáutica da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora alada de ouro, tendo na haste uma arruela daquele esmalte, carregada de cinco estrelas de prata dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, simbólico do céu, a âncora alada com a arruela e as estrelas, evocando, como sua insígnia, a gloriosa Aviação Naval, alude à própria Aeronáutica da Marinha, lembrada esta, ainda, por aquele seu esmalte clássico. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de junho de 2015.

Diretoria de Aeronáutica da Marinha

Distintivo do Centro de Medicina Operativa da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul sobreposto por uma grade de prata, que representa os meridianos e paralelos da esfera terrestre, com uma cruz ao centro ancorada de verde (filetada de ouro) e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala, contida numa bordadura de vermelho, carregado a destra com uma âncora de ouro e a sinestra com uma âncora e fuzis superpostos em aspa, de ouro.

EXPLICAÇÃO

A bordadura de vermelho recorda os militares brasileiros que morreram nos campos de batalha. A cruz ancorada de verde, carregada com o símbolo do Esculápio, simboliza as artes curativas. O campo de azul alude aos oceanos e a grade de prata à projeção de Mercatur utilizado nas cartas náuticas, evocando as ações de apoio global às operações navais. A âncora de ouro representa a Esquadra e a âncora de ouro, com os fuzis em aspa, representa o Corpo de Fuzileiros Navais, os quais contam com o apoio da área da saúde para a manutenção e recuperação da higidez do militar em atividades operativas.

Centro de Medicina Operativa da Marinha

Distintivo da Diretoria Geral do Pessoal da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul, com roda de leme de ouro; no chefe de vermelho, âncora de ouro, em pala, com pena de prata, em contrabanda brocante sobre o todo. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a roda de leme alude às atribuições de direção superior atribuídas à Diretoria, sendo os militares e civis – cuja orientação, supervisão e coordenação de todos os serviços e questões relativos a pessoal lhe cabem – lembrados pela âncora de ouro e pena de prata do chefe, cujo vermelho recorda o vigor que deve ser dado à solução daquelas questões. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexada em decorrência do Decreto de 27 de maio de 2003, que outorgou a comenda à Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha.

Distintivo do Navio-Patrulha Guajará

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul um sol, de ouro, cortado de verde, com uma torre de prata, lavrada de preto.

EXPLICAÇÃO

GUAJARÁ – Baía formada pelos Rios Guamá, Moju e Furo de Carnajipó; banha a cidade de Belém. Também nome de rios e lagos amazônicos.
No campo de azul, lembrando o esplendoroso céu paraense, o sol de ouro, um dos atributos do brasão da Cidade de Belém, alude à posição equatorial da notável baía, à qual também memora o cortado de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, cujas margens ela banha; o castelo de prata recorda FRANCISCO CALDEIRA DE CASTELO BRANCO, que lhe escolheu as margens para ali edificar o Forte do Presépio, ponto de partida para a conquista de toda a região pelos luso-brasileiros.

Distintivo do Comando da Primeira Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, aeronave, navio de superfície e submarino, dispostos em banda; em contra-chefe, faixado-ondado de cinco (5) peças, tendo uma roda de leme brocante. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a aeronave, o navio de superfície e o submarino, aludem às Forças Navais que executarão as operações no mar, representado pelo faixado ondado. A brocante roda do leme em ouro, alude ao comando exercido sobre àquelas Forças pela 1ª Divisão da Esquadra.

Comando da Primeira Divisão da Esquadra

Distintivo do Centro de Intêndencia da Marinha em São Pedro Da Aldeia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, e envolto por elipse feita de cabo
de ouro, terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto, de ouro, disposta em
faixa e brocante sobre a âncora de prata e três fuselas de ouro, em roquete; encimada por
uma coroa mural de aldeia atravessada por uma cruz latina, de ouro, invertida e
resplandescente do mesmo
EXPLICAÇÃO
O campo de azul e a âncora de prata, esmalte e atributo clássicos da Marinha,
precipuamente recordam-na. A folha de acanto alude às atividades de intendência da
Marinha do Brasil, enquanto as três fuselas simbolizam os materiais permanente, de
consumo e de transformação, de diversas categorias, estocados pelo Depósito; a cruz
invertida e resplandescente de ouro alude ao suplício de São Pedro e a coroa mural própria
rememora a então aldeia, título este mantido no nome da cidade onde está sediado o
Depósito em apreço

Distintivo do Depósito de Subisistência da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval e envolto por uma elipse formada
por um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo de azul, três barricas de ouro,
postas uma sobre duas e cada uma com as letras M.B.
EXPLICAÇÃO
As barricas lembram as outrora usadas no transporte e conservação dos gêneros
destinados a subsistência da guarnição dos navios

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Triunfo

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo vermelho, uma coroa de louro na sua cor e formada por dois ramos recurvados, dispostos em pala e unidos pelas hastes.

EXPLICAÇÃO

A coroa de louros, símbolo de Vitória desde a antiguidade grego-romana, como retumbante galardão dos triunfadores e premiando assinalados sucessos na guerra como indica o campo de vermelho, cor da honra, do valor, da coragem e da intrepidez, assim como os obtidos em jogos públicos ou em cometimentos outros, ornava os frontes dos heróis daqueles grandes feitos e evocando, assim, o triunfo, expressão de glória eterna, alude ao nome do navio.

Distintivo da Capitania dos Portos do Ceará

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe de verde uma jangada vogante, aparelhada de ouro e vestida de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantida entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades, no chefe de verde, alusivo aos mares que banham o operoso estado, a jangada, evocando arrojo e coragem do marujo cearense ao afrontar aquelas bravias águas, alude à Capitania que, precipuamente, deles tem o encargo.

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Pedro Teixeira

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de verde, um marco de pedra na sua cor, crucígero, quinante e tendo por terraço um pedestal de granito com uma faixa de preto; em contrachefe, uma faixa ondada de prata, aguada deste último esmalte.
EXPLICAÇÃO
PEDRO TEIXEIRA – nome do destemido integrante da epopéia das Bandeiras, que, em memorável expedição, percorrendo a rota inversa de Orellana foi o desbravador do Rio Negro, em princípios de 1638; um dos maiores exploradores do Rio Amazonas em seu tempo, abrindo caminho a sertanistas e observadores que se aprofundam naquela vasta e promissora região, celebrizou-se ainda como um dos denodados conquistadores da soberba Amazônia, início da efetiva penetração luso-brasileira na citada área setentrional do Brasil. No campo verde, a relembrar a vetusta e então indomável floresta amazônica, o marco de pedra, representativo daquela conquista, a este notável feito se reporta, a faixa ondada de prata e aguada de preto alude àquele importante tributário do mais caudaloso rio e evocando o nome de seu desbravador, inconfundível personalidade de audaz bandeirante que engrandeceu a Pátria, lembra o da própria belonave em apreço.

Distintivo do Navio de Desembarque de Carros de Combate Mattoso Maia

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, águia estendida de preto, membrada e bicada de ouro, no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata, a águia de preto, atributo do brasão da família Maia, de Portugal, alude as origens do Almirante Mattoso Maia; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval no Chile

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe partido, em faixa, os esmaltes azul e vermelho, com estrela de prata, de cinco pontas, brocante.

EXPLICAÇÃO
O chefe de azul e de vermelho e a estrela de prata evocam a bandeira do Chile. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres do Chile.

Adidância de Defesa e Naval no Chile

Distintivo do Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Negro

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com esfera armilar de ouro, em pala e aparelhada do mesmo metal; no chefe de negro o peixe Acará Bandeira na sua cor e filetado de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, simbólico das águas brasileiras onde opera o aviso, a bóia esférica armilar reporta-se a sua missão na realização de levantamentos hidrográficos, oceanográficos, geodésicos, meteorológicos e serviços de sinalização náutica; no chefe de negro o peixe Acará Bandeira originário da região amazônica e extremamente bonito.

Distintivo do Serviço de Assistência Religiosa da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de verde a cruz de “São Cipriano” de prata. Bordadura de azul, carregada de duas âncoras de ouro, uma em cada flanco.
EXPLICAÇÃO
O Campo verde, esmalte clássico da esperança, ensejando garantia de melhor futuro, evoca ainda a constância com que é prestada a Assistência Religiosa, também a ela alude, seu expressivo atributo, a cruz de “São Cipriano”, representativa da fé cristã. A bordadura de azul recorda à Marinha, em sua cor simbólica, onde os melhores serviços daquela natureza são prestados a todo o seu pessoal, tanto civil como militar, lembrados estes pelas duas âncoras de ouro.

Distintivo do Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Solimões

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com esfera armilar de ouro, em pala e aparelhada do mesmo metal; no chefe de negro o peixe boto.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, simbólico das águas brasileiras onde opera o aviso, a bóia esférica armilar reporta-se a sua missão na realização de levantamentos hidrográficos, oceanográficos, geodésicos, meteorológicos e serviços de sinalização náutica; no chefe de negro o peixe boto, mamífero nativo da Amazônia, cuja lenda afirma que o boto pode se transformar e ir às festas da região na forma de homem bonito e forte, vestido de branco, bronzeado e muito perfumado, que convida as moças para dançar e depois as
seduz.

Distintivo do Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Xingu

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com esfera armilar de ouro, em pala e aparelhada do mesmo metal; no chefe de negro o peixe Tucunaré.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, simbólico das águas brasileiras onde opera o aviso, a baliza flutuante reporta-se a sua missão na realização de levantamentos hidrográficos, oceanográficos, geodésicos, meteorológicos e serviços de sinalização náutica; no chefe de negro o peixe Tucunaré, cuja origem vem da palavra “tucun” que designa uma palmeira muito espinhenta, comum nas barrancas dos rios e “aré”que traduz semelhança.

Distintivo do Centro de Eletrônica da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo de azul, com âncora de ouro, em pala, envolta por três elipses, em prata, sendo duas passadas em aspa e a terceira em faixa, carregadas cada qual de um besante, também em prata; em contrachefe, faixado-ondado de prata e azul, de quatro peças. Bordadura de púrpura, semeada de âncoras de ouro. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, evocativo dos céus e das águas territoriais brasileiras, as elipses de prata, envolvendo a âncora de ouro, simbolizam o Centro, encarregado da instalação, manutenção e reparo dos equipamentos e sistemas eletrônicos da Marinha, à qual aludem a mesma âncora e o faixadoondado de azul e prata. A púrpura da bordadura caracteriza as qualidades de inteligência e saber necessários àquelas atividades técnicas e as âncoras semeadas representam os múltiplos navios e estabelecimentos navais atendidos pelo Centro. A insígnia pendente do escudo foi a este anexada em decorrência do Decreto datado de 8 de maio de 1992, que outorgou a comenda à organização militar.

Distintivo do Navio de Assistência Hospitalar Doutor Montenegro

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, três montes, unidos, de negro; cortado de azul com cruz ancorada, de verde, carregada com o símbolo do Esculápio, de ouro.
EXPLICAÇÃO
Os três montes em campo de prata, atributos da família Montenegro, originária da Galícia, aludem às origens do Dr. Manoel Braga Montenegro, enquanto no cortado de azul, esmalte clássico da Marinha, a cruz carregada do símbolo do Esculápio reporta-se aos serviços hospitalares prestados pelo navio em apreço.

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Salvador

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, dentro de uma elipse feita de cabo
de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul, folha de acanto de ouro disposta em
faixa, sobre três fuselas de ouro em roquete; no chefe, caranguejo de ouro
EXPLICAÇÃO
O campo de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico. O caranguejo “aratu”,
de ouro, no chefe, indica a localização do Depósito – Base Naval de Aratu; a folha de
acanto alude às atividades de abastecimento e finanças inerentes à OM e as três fuselas
simbolizam o material permanente, de consumo e de transformação, de diversas categorias
estocado pelo Depósito

Distintivo do Navio-Patrulha Guarujá

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de prata e azul, de oito peças; chefe de vermelho com sol estilizado de ouro.

EXPLICAÇÃO

GUARUJÁ – Município do litoral paulista, situado na Ilha de Santo Amaro, que, segundo a tradição do povo caiçara, era denominada Ilha do Sol pelos primitivos habitantes.
O vermelho do chefe e o sol de ouro, elementos constituintes do brasão de armas da cidade de Guarujá, à mesma reportam-se, enquanto o faixado-ondado de prata e azul do contra chefe alude as águas brasileiras onde opera a nave.

Distintivo do Navio-Patrulha Macaé

MACAÉ

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com dois faixados-ondados de prata e chefe de blau (azul) com a “Phoenix” de ouro e detalhes em sinopla (preto).

                                               EXPLICAÇÃO

Macaé – cidade e município do litoral norte do Estado do Rio de Janeiro passaram por profundas mudanças em sua economia e cultura com o descobrimento do petróleo na bacia de Campos, pois recebeu grande quantidade de pessoas de várias partes do país e do mundo. No distintivo, o pássaro mitológico “Phoenix” renasce de detalhes pretos que representam o petróleo e simboliza o progresso de Macaé devido à exploração offshore do petróleo da bacia de Campos. Os faixados-ondados de prata do contrachefe aludem ao mar onde ocorre a atividade offshore e onde o navio irá operar e proteger as águas jurisdicionais brasileiras.

Distintivo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo vermelho, dois fuzis de ouro passados em aspa com uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de azul com um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul disposto em cruz, cada um destes com cinco besantes do campo postos em santor.

EXPLICAÇÃO

No campo vermelho, esmalte representativo de qualidade de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo; o castelo de prata, no chefe de azul, como atributo, metal e esmalte constantes do brasão de Belém, alude a Francisco Caldeira Castelo Branco, fundador em 1616, daquela cidade e a evoca como sede do Grupamento em apreço.

Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém

Distintivo do Navio-Varredor Abrolhos

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabo de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com uma banda de azul carregada de três crescentes de ouro em chefe de azul, um arquipélago de cinco ilhas de prata alinhadas em faixa.
EXPLICAÇÃO
Abrolhos – Grupo de cinco ilhas de formação coralígena e de pedras descobertas, situadas cerca de trinta milhas a sudeste da ponta da Baleia, litoral do Estado da Bahia. Ao longo deste arquipélago teve lugar em 12 de setembro de 1631, o célebre Combate dos Abrolhos, travado entre a frota luso-espanhola de D. Antonio de Oquendo e a esquadra holandesa de Adrian Janson Pater, no qual morreu afogado o comandante Batavo. Teve especial destaque neste pugna o Capitão Cosme de Couto Barbosa, comandante do Galeão “Nossa Senhora dos Prazeres Menor” que, antes de afundar, atacou valentemente a capitânia inimiga, impedindo êxito na abordagem tentada contra o Galeão de D. Antonio de Oquendo, o que muito influiu no favorável resultado final do combate. O campo de prata, com banda de azul carregada de três crescentes de ouro, esmalte e atributos constantes do brasão da vetusta grei dos Barbosa, evoca a heróica figura do depois célebre Almirante Cosme do Couto Barbosa.
No chefe de azul, simbólico das límpidas águas dos mares baianos, o grupo de ilhas de prata reporta-se ao arquipélago deste nome, que inspirou o do navio em apreço.

Distintivo da Capitania dos Portos do Maranhão

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa. Em chefe, espada da Marinha Imperial, de cabo de ouro e lâmina de prata, em banda, apontada para o alto, tendo sobre ela pergaminho, de prata, semidesenrolado e carregado de pena, também de prata, em barra, e com sua extremidade aguçada voltada para baixo.
EXPLICAÇÃO
MARANHÃO – Estado do Brasil. Corruptela de mbá-rá-nhã, o mar corrente; o grande caudal que simula um mar a correr. No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude a vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. A espada, evocando a ação do Primeiro-Almirante Thomas Cochrane e seus comandados da Nau <<Pedro I>>, lembram a importante participação da Marinha na garantia da unidade nacional, por ocasião da Independência. Pergaminho e pena, atributos constantes do brasão do grande Estado nortista, recordando a tradicional e notável cultura maranhense, aludem ao próprio Estado, de jurisdição da Capitania em apreço a qual dá o nome.

Distintivo da Capitania Fluvial do Rio Paraná

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa. No chefe, roda do leme, de ouro, ostentando, ao centro, a Chapa da Ordem Imperial do Cruzeiro e sob ela, na linha do chefe, faixado-ondado, de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude a vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. A roda do leme do chefe, ostentando a Chapa da Ordem Imperial do Cruzeiro, memora a gloriosa Fragata <<Amazonas>> e o Combate Naval do Riachuelo, aludindo ao caudaloso Paraná, onde foi travada a sangrenta peleja; o faixado ondado lembra, igualmente, o importante rio, sob a jurisdição da Capitania em apreço, e que lhe dá o nome.

Capitania Fluvial do Rio Paraná

Distintivo do Navio-Patrulha Pampeiro

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde e num cavalo tordilho a galope, um gaúcho em seu típico trajar, traz na mão direita um cabo com uma laçada na extremidade.

EXPLICAÇÃO
PAMPEIRO – Vento muito forte de sudoeste, proveniente do pampa e que sopra no Estado do Rio Grande do Sul. No campo de verde, evocativo daquela generosa terra sulina, o intimorato gaúcho, manejando o laço como parte de seu árduo e constante labor diário desde a madrugada, ao galopar numa esfuziante disparada, com a impetuosidade de furioso vento, lembrando o pampeiro, alude ao próprio nome do navio. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de junho de 2018.

Distintivo da Corveta Imperial Marinheiro

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval; em campo cortadoondado de prata, com o gorro dos imperiais marinheiros, e de azul com duas machadinhas de abordagem postas em aspa, com cabos de ouro e lâminas de prata.
EXPLICAÇÃO
O gorro era o então usado pelos imperiais marinheiros e as machadinhas os instrumentos por eles manejados na faina de bordo e em combate.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Tritão

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul, um tritão, de ouro.

EXPLICAÇÃO

TRITÃO – Na mitologia era um deus marinho, filho de Poseidon e Anfitrite. Habitava um castelo de ouro, no fundo do mar. Fez baixar as águas do Dilúvio quando Zeus, aplacado, resistiu a terra aos homens; foi também quem indicou aos argonautas o caminho a seguir para alcançarem o Mediterrâneo. Certo dia, embriagado, foi morto a machadadas por outra figura mitológica, Dionísio.
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o Tritão, lembrando o deus mitológico, alude ao próprio nome do útil rebocador. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 23 de maio de 2018.

Distintivo da Base Fluvial de Ladário

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de prata, cortado de azul e sobre o traço do cortado, roda de leme, de azul e cortada de meia roda dentada, de prata. Chefe de azul, carregado do pórtico do antigo Arsenal de Marinha do Mato Grosso, em prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata cortado de azul, a lembrar a Marinha em suas cores tradicionais, a roda do leme e a roda dentada simbolizam duas características essenciais da Base em apreço, a militar e a do genérico apoio à manutenção do material flutuante, em permanente ação operativa; no chefe de azul, o pórtico do antigo Arsenal alude à localização da Base. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 5 de dezembro de 1959.

Base Fluvial de Ladário

Distintivo do Navio-Patrulha Benevente

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de prata, um arco-íris nas suas cores. Em ponta, uma onda de azul aguada de prata.

EXPLICAÇÃO

BENEVENTE – do latim BENE EVENTUS, bom acontecimento, feliz evento. O arco-íris, que, depois do dilúvio, simbolizou a aliança do Criador com os homens, e é também para o marinheiro um prenúncio de bom tempo, uma esperança, a bonança a seguir do temporal.

Distintivo da Capitania Fluvial de Minas Gerais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de verde com âncora sobre caduceu de Mercúrio filetado de preto, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe, o símbolo da bandeira do Estado de Minas Gerais e sob ele, uma faixa ondada, de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo verde, alusivo à localização da OM no interior do País, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial marítimo e fluvial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades; a faixa ondada alude aos rios do Estado de Minas Gerais, sob a jurisdição da Capitania, enquanto o símbolo do triângulo, de esmalte encarnado, atributo do brasão de armas do Estado de Minas Gerais foi proposto pelos inconfidentes para marcar a bandeira da república que idealizaram, na Capitania de Minas Gerais, no final do século XVIII.

Capitania Fluvial de Minas Gerais

Distintivo do Comando Naval de Operações Especiais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de faixado-ondado de azul e prata de nove peças, com um destrochero armado de ouro, filetado de preto, movente do flanco da sinestra e empunhando um tridente de ouro, com os dentes voltados para o chefe e também filetados de preto.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata alude a imensa costa brasileira, seu mar territorial e a plataforma continental, onde operam os navios da Armada brasileira no desempenho de sua missão. O faixado ondado representativo das operações e ações de Guerra Naval pertinentes às seguintes missões do Comando Naval de Operações Especiais: as operações especiais; as operações de informação, incluindo as operações psicológicas; as ações de Guerra Cibernética; e as ações de Guerra Eletrônica. O destrochero armado de ouro, empunhando o tridente, simboliza o Comando exercido com sabedoria e autoridade nas Operações e Ações de Guerra Naval em proveito do aprestamento e do emprego das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O tridente de ouro alude ao caráter naval das atividades realizadas sob os auspícios deste  Comando, com os três dentes simbolizando a força, a sinergia e a vanguarda das operações e ações.

Comando Naval de Operações Especiais

Distintivo do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com faixado-ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante em ouro filetado em blau os continentes Americano, Europeu e Africano.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de prata e azul simboliza o mar, sobrepõem-se os continentes delimitadores do Oceano Atlântico, em ouro filetado em blau, destacando o teatro de operações da Campanha do Atlântico na Segunda Guerra Mundial, uma das mais importantes campanhas dessa guerra, onde a Marinha do Brasil atuou, realizando patrulhas, defendendo os portos brasileiros e protegendo 3.164 comboios de navios de diversas nacionalidades, que garantiram a continuidade do

Transporte Marítimo, evitando o desabastecimento das cidades, permitindo o suprimento de matérias-primas essenciais ao esforço de guerra aliado e impedindo o colapso da economia nacional, pela ação de submarinos inimigos.

Distintivo da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado encimado pela coroa naval, colocada sobre um remo e um croque de ouro, postos em aspa, e inscrito numa elipse formada por um cabo de prata com flutuadores de ouro. A coroa naval, formada de um diadema de ouro, ornamentada de pedrarias, com quatro popas de galeão e quatro velas e duas meia-popas. O escudo está dividido em dois campos, separados por uma faixa ondada de prata. Em campo superior de azul, um castelo de ouro, lavrado de preto. Sobre esse castelo, em algarismos de prata, a inscrição 1857. Em campo inferior em vermelho, um leão passante, em ouro, e dois coqueiros em prata.
EXPLICAÇÃO
Entre os romanos, a coroa naval era galardão do primeiro que subisse à abordagem da embarcação inimiga.
O campo superior do escudo representa o céu límpido do eterno verão nordestino. O castelo representa os fortes portugueses que defenderam a antiga Capitania de Pernambuco de Duarte Coelho e a inscrição 1857 indica o ano da criação da Escola. A faixa ondada representa o rio Beberibe, às margens do qual se acha a Escola. O campo inferior representa o solo ungido com o sangue dos heróicos defensores da nacionalidade contra os invasores alienígenas. O leão, também existente no escudo d´armas de Duarte Coelho, representa o bravo Leão do Norte – símbolo do povo pernambucano. Os dois coqueiros representam os municípios de Recife e Olinda, nos limites dos quais está situada a Escola.

Distintivo do Comando da Flotilha de Mato Grosso

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de verde, âncora de ouro carregada de dextrochero do mesmo metal, movente do flanco da sinistra e empunhando pendão farpado de quatro pontas, de prata, com a Cruz de Cristo, içado em haste também de prata, lanceada em acha d’armas; em contrachefe, faixado ondado de prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
MATO GROSSO – Estado do Brasil, que recebeu o topônimo dado, no início do povoamento, às terras ribeirinhas dos afluentes do Alto Paraguai, cobertas de espessas florestas. No campo de verde, que a elas se reporta, o faixado ondado simboliza o Rio Paraguai, e as demais vias fluviais onde opera precipuamente a Flotilha, lembrada esta pela âncora de ouro; o dextrochero e o pendão hasteado, recordando, como atributos de seu brasão, o grande Estado da Federação aludem à Flotilha que lhe tem o nome. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de novembro de 1978.

Distintivo do Depósito de Combustíveis da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro terminado em nó direito, campo de veiros; no chefe de vermelho, uma esfera armilar,
de ouro, com três setas do mesmo metal e voltadas para cima, sendo duas passadas em aspa
e uma posta em pala, acostada de duas ânforas de prata, postas em pala. Pendente do
escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval
EXPLICAÇÃO
O campo de veiros, pelos esmaltes que lhe são inerentes, representa a Marinha nos
seus esmaltes clássicos, azul e prata. No chefe de vermelho, simbólico da coragem daqueles
que operam com inflamáveis, a esfera armilar com as três setas do antigo distintivo da
Capitania do Rio de Janeiro, alude à localização do Depósito, lembrando este pelas duas
ânforas, utensílios que, desde a mais remota antiguidade, armazenavam combustíveis. A
insígnia pendurada no escudo, foi anexada em decorrência do Decreto Presidencial de
04/05/94

Distintivo do Navio-Transporte Fluvial Paraguassu

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde uma cabeça de mulher indígena, na sua cor, adornada de cocar de penas de arara vermelhas, azuis e amarelas; no pescoço, colar de contas vermelhas.

EXPLICAÇÃO

PARAGUASSU – Rio do Estado da Bahia; nasce na Serra do Cocal e deságua na Baía de Todos os Santos. No seu curso, banha as cidades de São Felix e Cachoeira.

Com este nome passou à História a filha de um cacique tupinambá que se casou com o célebre náufrago português Diogo Alvares, o Caramuru, a qual foi batizada na França com o prenome de Catarina, em homenagem à Rainha Catarina de Médicis, mulher de Henrique II da França.

No campo de verde, a lembrar a floresta atlântica existente em todo o litoral brasileiro no século do Descobrimento, a cabeça de índia adornada de cocar recorda a mulher de Diogo Alvares, aludindo assim ao nome do navio.

Distintivo do Comando do Oitavo Distrito Naval

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, em campo de verde um arcabuz de ouro e uma espada do século XVIII, de cabo de ouro e lâmina de prata, com a ponta voltada para cima, dispostos em aspa e encimados por um gibão daquele metal. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
Num gibão, o arcabuz e a espada lembram os Bandeirantes, que com seu patriotismo, desbravaram o nosso interior, lembrado pelo verde do campo, levando nossas fronteiras para o oeste até o Rio Paraguai e aludem, também, à velha Piratininga, sede do 8º Distrito Naval. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexada em decorrência do Decreto de 26 de maio de 2004, que outorgou a comenda ao “Comando do 8o Distrito Naval”.

Distintivo do Comando do Nono Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval sobre âncora de vermelho, em campo de azul espada com lâmina de prata e cabo de ouro disposta em pala com a ponta voltada para cima, brocante sobre duas âncoras de ouro passadas em aspa; em chefe de verde, torre de prata, lavrada, aberta e iluminada de preto, ladeada por duas flechas de ouro, apontadas para o alto, uma disposta em banda e outra em contrabanda. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a espada como símbolo de autoridade exprime a do próprio Comando em consideração, que a exerce sobre as Unidades da Marinha da sua área de jurisdição, conjunto este representado por um par de âncoras de ouro; no verde do chefe, a exprimir o interior amazônico, a torre de prata recorda o antigo Forte de São José do Rio Negro, uma das garantias militares da América Portuguesa, mandado erigir em 1669 pelo Capitão Francisco da Mota Falcão, cuja à sombra se desenvolveu a então Vila da Barra do Rio Negro e as flechas de ouro, representando as origens indígenas de Manaus, aludem a esta cidade e a evocam como sede do Comando em apreço.

Comando do Nono Distrito Naval

Distintivo do Colégio Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo, de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul, âncora, de prata, disposta em pala e, brocante sobre a mesma, livro, de prata, aberto e encadernado de vermelho e ouro, com as palavras – CLASSIS SPES – em letras de preto. Pendente do escudo, a insígnia de Comendador da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO
A âncora simboliza a Marinha, que vê nos alunos do Colégio Naval, representado pelo livro aberto, uma de suas esperanças – CLASSIS SPES. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto nº 52 723, de 21 de outubro de 1963, que outorgou a comenda ao Colégio.

Colégio Naval

Distintivo do Comando do Sexto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho em campo de azul, torre de prata, lavrada, aberta e iluminada de preto; em chefe, uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em pala, com a ponta voltada para cima e apoiada sobre duas âncoras de ouro passadas em aspa. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, como símbolo da autoridade, alude ao próprio Comando do Distrito em apreço, exercido sobre a Força Naval e as Organizações Militares de terra da área, simbolizadas pelas duas âncoras de ouro. A torre de prata memora o pórtico do antigo Arsenal de Marinha de Mato Grosso e, deste modo, evoca a sede do Comando do 6º Distrito Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de maio de 1993.

Comando do Sexto Distrito Naval

Distintivo do Batalhão Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo vermelho, âncora de ouro, disposta em contrabanda, com estrela de cinco pontas, de prata e filetada de preto, brocante.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, a âncora e a estrela aludem ao antigo distintivo do Batalhão Naval que se distinguiu nas lutas externas do Segundo Reinado. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 23 de maio de 2018.

Batalhão Naval

Distintivo do Centro de Inteligência da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito; em campo de azul, a cabeça de Argus, de ouro, com bordadura de púrpura, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a cabeça de Argus – figura mitológica a quem se atribui a fundação da cidade-estado grega do mesmo nome, sendo também o criador de vasta rede de informações visando a expandir o poderio de sua cidade-estado – alude ao próprio Centro. Na bordadura de púrpura, esmalte que simboliza saber, argúcia e inteligência necessárias ao desempenho da difícil missão de informar, as âncoras semeadas lembram a multiplicidade de setores onde tal missão deve ser exercida.

Centro de Inteligência da Marinha

Distintivo do Navio Polar Almirante Maximiano

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com quintante de preto, no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
No chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante-de-Esquadra MAXIMIANO EDUARDO DA SILVA FONSECA que, em cinco anos de administração, implementou mudanças e reestruturações que favoreceram em muito a Marinha do Brasil. Destas citamos três que mostram seus impactos benéficos nos dias de hoje: a primeira, na área do pessoal, foi à abertura das nossas fileiras para as mulheres de forma pioneira nas Forças Armadas Brasileiras; a segunda, na Ciência e Tecnologia, prosseguiu com o Programa Nuclear da Marinha, que deu ao País a independência no processo de enriquecimento do combustível nuclear; e a terceira, no programa Antártico, adquiriu no primeiro semestre de 1982 o Navio Polar dinamarquês Thala Dan, batizado na Marinha do Brasil de Barão de Teffé. No verão daquele mesmo ano o navio partiu para sua primeira expedição brasileira à Antártica. No campo de prata, o quintante alude aos serviços hidrográficos prestados por ele à Marinha do Brasil.

Distintivo do Navio Hidrográfico Sirius

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo azul um lebreu de ouro, corrente e coleirado de vermelho e prata e em chefe uma estrela de prata de oito raios.

EXPLICAÇÃO

SIRIUS – O cão de Orion, caçador grego, transformado por Diana na estrela mais brilhante do firmamento.

Navio Oceanográfico Antares

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo faixado-ondado de azul e negro, escorpião em ouro, tendo brocante sobre a mesma estrela encarnada de oito pontas.

EXPLICAÇÃO
ANTARES – estrela maior da constelação de Escorpião: o campo em azul e negro representa o céu e o oceano, este em sua plenitude, da superfície ao fundo, meio ambiente em que o navio cumprirá sua missão.

Distintivo da Diretoria de Portos e Costas

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com uma roda de leme, de ouro, e tendo em chefe, de prata, o capacete de Mercúrio, símbolo do Comércio. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
O azul, no campo do escudo, é o esmalte clássico da Marinha, simbolizado pela roda de leme, de ouro, acima da qual e em chefe se vê o capacete de Mercúrio que assinala a presença do Comércio, donde se deduz que o distintivo se refere ao tráfego marítimo, sob o controle ou à superintendência da Diretoria de Portos e Costas. A insígnia pendente do escudo foi a este anexada em decorrência do Decreto de 17 de maio de 2007, que outorgou a comenda à Diretoria de Portos e Costas.

Distintivo da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de prata com uma lança apontada de preto, vermelho, verde e azul, e duas flechas, todas atadas de verde, sendo estas em preto, passadas em aspa e com as pontas para cima, e aquela na sua cor, disposta em faixa e voltada para destra; em campo de azul, um prelo manual, de ouro. Bordadura de verde carregada de quatro colunas jônicas em ouro, dispostas em cruz.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata, metal clássico da Marinha, a lança e flechas rememoram à bravura do chefe indígena Araribóia, fundador da cidade de Niterói, onde a OM está sediada, enquanto a antiga prensa alude aos serviços de impressão de documentos cartográficos e de auxílio à navegação produzidos pela Base em apreço; no campo de verde, esmalte evocativo das lides hidrográficas, as colunas fazem alusão ao apoio que cabe à Base de Hidrografia dar à DHN e OM subordinadas.

Base de Hidrografia da Marinha em Niterói

Distintivo do Centro de Hidrografia da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de verde com rosa dos ventos, na sua cor, ladeada por duas garrafas de Nansen, ambas de ouro; no chefe, uma nuvem transpassada por um raio, e na ponta, um prumo de mão, tudo de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de verde, esmalte tradicionalmente alusivo às lides hidrográficas, a nuvem, a rosa dos ventos, as garrafas de Nansen e o prumo reportam-se respectivamente à meteorologia, cartografia, oceanografia e hidrografia, atividades que, desenvolvidas pelo Centro de Hidrografia em apreço, tem o propósito de contribuir para o apoio à aplicação do Poder Naval, este evocado pelas âncoras da bordadura, que polvilhadas sobre o azul, esmalte clássico da Marinha, recordam os navios da Esquadra Brasileira.

Centro de Hidrografia da Marinha

Distintivo do Tribunal Marítimo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul, uma balança de ouro, suspensa de uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, em pala e apontada para baixo, brocante sobre uma âncora de prata disposta em banda. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A balança suspensa da espada, referindo-se à Justiça, alude ao Tribunal em apreço, cujas atribuições precípuas dizem respeito à Marinha, lembrada pelo azul do campo, seu esmalte clássico e pela âncora. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Tribunal Marítimo

Distintivo da Secretaria-Geral da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata e azul, faixado-ondado  de seis peças, com uma âncora de ouro disposta em pala, com um chefe do mesmo esmalte, carregado de uma balança, de uma espada e uma pena postas em aspa e de uma folha de acanto, atributos estes todos em ouro. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de prata e azul, no campo do escudo, representa a Marinha, com suas cores tradicionais e simbolizada ainda pela âncora de ouro. Os demais atributos, também em ouro, cor representativa da força, poder e autoridade, num chefe de azul, da fidelidade e justiça, representam, respectivamente, os Departamentos Jurídico, de Administração e de Finanças, constitutivos da Secretaria-Geral da Marinha. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 27 de maio de 2003, que outorgou a comenda à Secretaria-Geral da Marinha.

Secretaria-Geral da Marinha

Distintivo do Gabinete do Comandante da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de blau, roda de leme de ouro tendo ao centro folha de pergaminho aberta, de argento. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
A roda de leme evoca a orientação firme e segura diante das tarefas das Assessorias do Gabinete referentes a todos os assuntos tratados pela Marinha, representada esta no azul do campo, seu esmalte clássico. O pergaminho traduz os trabalhos executados para a elaboração e consolidação de documentos necessários às decisões do Comandante da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 6 de maio de 2009.

Distintivo da Diretoria de Engenharia Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul talhado de púrpura, uma esfera armilar de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, talhado de púrpura, cor alusiva ao estudo, saber e meditação, a esfera armilar de ouro, distintivo que é dos Engenheiros e Técnicos Navais, simboliza a própria Diretoria de Engenharia da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 9 de junho de 2014.

Diretoria de Engenharia Naval

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