Mostrando 11 resultados

descrição arquivística
Manaus - AM Distintivo Com objetos digitais
Visualizar impressão Visualizar:

Distintivo do Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Negro

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com esfera armilar de ouro, em pala e aparelhada do mesmo metal; no chefe de negro o peixe Acará Bandeira na sua cor e filetado de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, simbólico das águas brasileiras onde opera o aviso, a bóia esférica armilar reporta-se a sua missão na realização de levantamentos hidrográficos, oceanográficos, geodésicos, meteorológicos e serviços de sinalização náutica; no chefe de negro o peixe Acará Bandeira originário da região amazônica e extremamente bonito.

Distintivo do Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Solimões

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com esfera armilar de ouro, em pala e aparelhada do mesmo metal; no chefe de negro o peixe boto.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, simbólico das águas brasileiras onde opera o aviso, a bóia esférica armilar reporta-se a sua missão na realização de levantamentos hidrográficos, oceanográficos, geodésicos, meteorológicos e serviços de sinalização náutica; no chefe de negro o peixe boto, mamífero nativo da Amazônia, cuja lenda afirma que o boto pode se transformar e ir às festas da região na forma de homem bonito e forte, vestido de branco, bronzeado e muito perfumado, que convida as moças para dançar e depois as
seduz.

Distintivo da Policlínica Naval de Manaus

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em chefe de argento uma cruz, filetada de preto, ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro, posto em pala com uma castanheira, a destra do chefe e uma seringueira, a sua sinestra; o campo é composto do faixado ondado de argento e negro de seis peças.
EXPLICAÇÃO
A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo de Esculápio de ouro em chefe de argento, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais estabelecimentos navais congêneres; no cantão da destra do chefe, a castanheira proporciona aos ribeirinhos a castanha, altamente nutritiva e no cantão da sinestra do chefe, a seringueira de cujo látex se fabrica a borracha. O faixado ondado de argento e negro, representativo do rio Amazonas e do rio Negro formam o encontro das águas.

Distintivo do Comando do Nono Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval sobre âncora de vermelho, em campo de azul espada com lâmina de prata e cabo de ouro disposta em pala com a ponta voltada para cima, brocante sobre duas âncoras de ouro passadas em aspa; em chefe de verde, torre de prata, lavrada, aberta e iluminada de preto, ladeada por duas flechas de ouro, apontadas para o alto, uma disposta em banda e outra em contrabanda. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a espada como símbolo de autoridade exprime a do próprio Comando em consideração, que a exerce sobre as Unidades da Marinha da sua área de jurisdição, conjunto este representado por um par de âncoras de ouro; no verde do chefe, a exprimir o interior amazônico, a torre de prata recorda o antigo Forte de São José do Rio Negro, uma das garantias militares da América Portuguesa, mandado erigir em 1669 pelo Capitão Francisco da Mota Falcão, cuja à sombra se desenvolveu a então Vila da Barra do Rio Negro e as flechas de ouro, representando as origens indígenas de Manaus, aludem a esta cidade e a evocam como sede do Comando em apreço.

Comando do Nono Distrito Naval

Distintivo do Navio de Assistência Hospitalar Doutor Montenegro

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, três montes, unidos, de negro; cortado de azul com cruz ancorada, de verde, carregada com o símbolo do Esculápio, de ouro.
EXPLICAÇÃO
Os três montes em campo de prata, atributos da família Montenegro, originária da Galícia, aludem às origens do Dr. Manoel Braga Montenegro, enquanto no cortado de azul, esmalte clássico da Marinha, a cruz carregada do símbolo do Esculápio reporta-se aos serviços hospitalares prestados pelo navio em apreço.

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Manaus

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro, terminado em nó direito, no campo de verde uma âncora de prata, tendo brocante
sobre a mesma folha de acanto, posta em faixa; no contrachefe, faixado-ondado, de prata;
no chefe, uma amazona, vestida de ouro e vermelho, armada de capacete e lança, ambas de
ouro, e montada em cavalo tordilho, de prata, apoiado nas patas traseiras e voltado para
destra
EXPLICAÇÃO
No campo de verde, evocativo das imensas florestas amazônicas, o faixado-ondado
de prata alude ao Rio Amazonas e seus afluentes. A folha de acanto sobreposta à âncora
representa o Serviço de Intendência da Marinha do Brasil. No chefe, uma amazona – figura
mitológica de mulheres guerreiras do Thermodon – das quais se teria lembrado Francisco
de Orellana, ao ser atacado, durante a descida do descobrimento fluvial, por indígenas de
longos cabelos

Distintivo do Navio de Assistência Hospitalar Carlos Chagas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura e prata dividido por contrabanda ondada de ouro; no chefe, à destra, roda de leme, de prata, circundando cinco besantes, de prata, dispostos em santor; na ponta, à sinistra, cruz ancorada, de verde, e carregada do símbolo do esculápio, de ouro, posto em pala.
EXPLICAÇÃO
A roda de leme assinala a presença da Marinha no rio Amazonas, simbolizado pela contrabanda de ouro, local de atuação do navio através de serviços hospitalares representados pela cruz carregada do símbolo do esculápio. Os cinco besantes, em prata, representam as cinco chagas de Cristo e fazem alusão ao ilustre cientista brasileiro Carlos
Ribeiro Justiniano das Chagas, que dá nome ao navio. O campo, de púrpura e de prata, simboliza a sabedoria das pesquisa e a esperança nas descobertas do referido cientista, que muito contribuiu para o avanço da Medicina.

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Rondônia

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, cota d’armas de ouro. Acostados à ela: à destra, espingarda, de prata, em pala, com o cano voltado para baixo; à sinistra, flecha, também de prata, partida ao meio, com a ponta em banda e a guia em contrabanda, Contrachefe faixado e ondado de azul e prata, de seis peças.
EXPLICAÇÃO
RONDÔNIA – Território Federal (antigo Guaporé) confinante com a Bolívia, sul do Amazonas e oeste do Mato Grosso. Recebeu a atual denominação em homenagem ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958). Notável engenheiro militar, celebrizou-se Rondon pela instalação de extensas linha telegráficas nos sertões de Mato Grosso e no Amazonas; indianista de renome mundial, foi respeitador profundo das culturas indígenas, apegado, sempre, ao lema que criou: “morrer, se for preciso; matar nunca!”. No campo de verde, evocativo da vasta floresta pluvial que cobre imensa parcela do território, a cota d’armas, de ouro, lembra a ação civilizadora do Marechal, cognominado de “bandeirante do século XX”, ao mesmo tempo que a espingarda, de prata, com o cano voltado para baixo, e a seta, também de prata, partida ao meio, aludem à ação pacificadora e respeito à vida do silvícola, que caracterizam as atividades do primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios; o contrachefe faixado e ondado de azul e prata, reportando-se, pelo seu esmalte clássico, à Marinha, à qual pertence o navio à apreço, alude também, às três importantes vias fluviais do Território: Rios Madeira, Mamoré e Guaporé, fundamentais ao seu desbravamento, desde o século XVIII.

Distintivo do Navio Patrulha Fluvial Roraima

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e timbrado pela coroa naval: em campo de ouro uma águia de vermelho, armada de preto; chefe de verde, carregado de um monte de prata.
EXPLICAÇÃO
RORAIMA – Território Federal brasileiro; monte de 2.875 metros de altitude, um dos pontos mais elevados do País. A águia de vermelho, armada de preto, no campo de ouro, esmalte e um dos atributos do brasão da família Almada memoram o Coronel Manoel da Gama Lobo d’Almada, engenheiro militar, demarcador de fronteiras, geógrafo e governador da Capitania de São José do Rio Negro, a quem se deve o melhor conhecimento, fortificação inicial e definitiva integração ao Brasil da região ocupada pelo atual Território de Roraima. No chefe de verde, simbólico das matas do importante Território, o monte de prata, reportando-se ao conspícuo Monte Roraima, alude ao nome do próprio navio.

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Pedro Teixeira

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de verde, um marco de pedra na sua cor, crucígero, quinante e tendo por terraço um pedestal de granito com uma faixa de preto; em contrachefe, uma faixa ondada de prata, aguada deste último esmalte.
EXPLICAÇÃO
PEDRO TEIXEIRA – nome do destemido integrante da epopéia das Bandeiras, que, em memorável expedição, percorrendo a rota inversa de Orellana foi o desbravador do Rio Negro, em princípios de 1638; um dos maiores exploradores do Rio Amazonas em seu tempo, abrindo caminho a sertanistas e observadores que se aprofundam naquela vasta e promissora região, celebrizou-se ainda como um dos denodados conquistadores da soberba Amazônia, início da efetiva penetração luso-brasileira na citada área setentrional do Brasil. No campo verde, a relembrar a vetusta e então indomável floresta amazônica, o marco de pedra, representativo daquela conquista, a este notável feito se reporta, a faixa ondada de prata e aguada de preto alude àquele importante tributário do mais caudaloso rio e evocando o nome de seu desbravador, inconfundível personalidade de audaz bandeirante que engrandeceu a Pátria, lembra o da própria belonave em apreço.

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Raposo Tavares

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde um braço de carnação, semivestido de prata com realces de vermelho e movente do flanco da sinestra empunhando uma espada do século XVII, de lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em banda e apontada para o alto; em contrachefe, três faixas ondadas de prata.
EXPLICAÇÃO
RAPOSO TAVARES – Nome por que celebrizou-se o denodado bandeirante Antonio Rapouso Tavares (1598-1658), um dos líderes máximos da epopéia das Bandeiras. O verde do campo a exprimir pujante vegetação, refere-se ao grandioso interior brasileiro valentemente desbravado pelo intimorato Chefe, que, em sua empolgante atuação, com inexcedível coragem e marcante determinação, palmilhou impressionante extensão do território pátrio em heróico percurso pelo sertão; as três faixas ondadas de prata em contrachefe, lembram os Rios Guaporé, Madeira e Amazonas, de cujos cursos o intrépido Mestre-de-Campo, título que recebeu em 1642, acompanhou rumos, buscando ainda mais engrandecer a Pátria ao atravessar pela primeira vez a densa floresta amazônica, consolidando os mais altos ideais de expansão nacional; o braço semivestido empunhando a espada com galhardia, ao evocar predicados de combatividade, destemor e desprendimento do consagrado Chefe-de-Bandeira que a História imortalizou, recordando aquele bravo reporta-se ao próprio navio que lhe tem o nome.