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Niterói - RJ Heráldica
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Distintivo da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de prata com uma lança apontada de preto, vermelho, verde e azul, e duas flechas, todas atadas de verde, sendo estas em preto, passadas em aspa e com as pontas para cima, e aquela na sua cor, disposta em faixa e voltada para destra; em campo de azul, um prelo manual, de ouro. Bordadura de verde carregada de quatro colunas jônicas em ouro, dispostas em cruz.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata, metal clássico da Marinha, a lança e flechas rememoram à bravura do chefe indígena Araribóia, fundador da cidade de Niterói, onde a OM está sediada, enquanto a antiga prensa alude aos serviços de impressão de documentos cartográficos e de auxílio à navegação produzidos pela Base em apreço; no campo de verde, esmalte evocativo das lides hidrográficas, as colunas fazem alusão ao apoio que cabe à Base de Hidrografia dar à DHN e OM subordinadas.

Base de Hidrografia da Marinha em Niterói

Distintivo do Centro de Hidrografia da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de verde com rosa dos ventos, na sua cor, ladeada por duas garrafas de Nansen, ambas de ouro; no chefe, uma nuvem transpassada por um raio, e na ponta, um prumo de mão, tudo de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de verde, esmalte tradicionalmente alusivo às lides hidrográficas, a nuvem, a rosa dos ventos, as garrafas de Nansen e o prumo reportam-se respectivamente à meteorologia, cartografia, oceanografia e hidrografia, atividades que, desenvolvidas pelo Centro de Hidrografia em apreço, tem o propósito de contribuir para o apoio à aplicação do Poder Naval, este evocado pelas âncoras da bordadura, que polvilhadas sobre o azul, esmalte clássico da Marinha, recordam os navios da Esquadra Brasileira.

Centro de Hidrografia da Marinha

Distintivo do Centro de Manutenção de Embarcações Miúdas

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul escaler, de ouro; no chefe, compasso de pontas secas e esquadro de carpinteiro entrelaçados, ambos em ouro; no contra-chefe, envolto por dois aros concêntricos, uma hélice de três pás intercaladas por centelhas de três ramos, tudo de ouro. Bordadura de prata, povoada de abelhas, na sua cor.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o compasso entrelaçado ao esquadro, e o conjunto formado pela hélice, anéis de segmento e centelhas se reportam respectivamente aos distintivos das especialidades de Carpintaria Naval, Motores e Eletricidade na Marinha do Brasil, que juntas compõem a estrutura técnico-profissional necessária ao aprestamento das embarcações miúdas, às quais, o escaler se reporta. Na bordadura de prata, esmalte clássico da Marinha, as abelhas, símbolo da inventiva e do trabalho persistente, aludem aos numerosos profissionais e às diversas especialidades necessárias às precípuas atividades do Centro de Manutenção em apreço.

Centro de Manutenção de Embarcações Miúdas

Distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo faixado-ondado de azul e prata de oito (8) peças, uma roda de leme de ouro brocante sobre o todo. Pendente do escudo, a insígnia da Grã Cruz da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata simboliza a imensa costa brasileira e seu mar territorial e plataforma continental, onde operam os navios da Esquadra brasileira no desempenho de sua missão. A roda de leme brocante, em ouro, metal evocativo de força e poder, alude ao comando único das Forças e navios soltos constituídos em Esquadra, que tem o título de Comando-em-Chefe; a insígnia pendente do brasão foi-lhe outorgada em decorrência de Decreto de 5 de novembro de 1986.

Comando-em-Chefe da Esquadra

Estandarte do Comando-em-Chefe da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando-em-Chefe da Esquadra”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra, a ele se reporta.

Distintivo da Corveta Júlio de Noronha

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde faixa-ondada de prata; em chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor. Bordadura composta de ouro e de veiros, de dezoito peças.
EXPLICAÇÃO
O campo de verde alude às férteis planícies onde se localizam os rios, representados pela faixa-ondada, pelos quais singraram, na sangrenta Guerra do Paraguai, os vitoriosos navios brasileiros, conduzindo nossos aguerridos marinheiros, entre eles o então jovem Tenente Julio Cesar de Noronha, que ali começou a forjar sua carreira naval, coroada, anos mais tarde, com a promoção a almirante e investidura no cargo de Ministro da Marinha, lembrada pelo pavilhão do chefe. A bordadura em ouro e veiros é peça do brasão da família Noronha.

Distintivo da Diretoria de Hidrografia e Navegação

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado encimado pela coroa naval, envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito: em campo faixado-ondado, de prata e azul, de seis peças com um prumo de ouro, posto em pala, mantelado de preto, tendo em chefe um astrolábio de ouro à destra, e à sinistra um farol de prata.

EXPLICAÇÃO

O prumo com os seus acessórios, representam os serviços hidrográficos, enquanto que o astrolábio e o farol, orientador e luz dos navegantes, nos séculos passados e nos nossos dias, aludem à epopéia marítima dos nossos maiores. A insígnia da Ordem do Mérito Naval pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 26 de novembro de 1976.

Diretoria de Hidrografia e Navegação

Estandarte da Diretoria de Hidrografia e Navegação

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Hidrografia e Navegação. O estandarte é firmado em um mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Diretoria de Hidrografia e Navegação”, de ouro, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Hidrografia e Navegação, a ela se reporta.

Distintivo da Fragata Bosísio

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval; em campo de azul, âncora de prata com a coroa de marquês enfiada na mesma; em chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a âncora e a coroa de marquês são atribuídos do brasão do ex-Cruzador Tamandaré do qual o Almirante Bosísio foi seu primeiro Comandante. No chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do eminente chefe Naval.

Distintivo da Fragata Defensora

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de vermelho a imagem de Minerva, de carnação, com cabelos de ouro e vestida do mesmo, calçada de prata e púrpura, armada de uma lança de prata a destra e apontada para cima, de capacete de prata na cabeça e com uma égide embraçada, deste metal e realçada de preto tendo as bordas de púrpura.
EXPLICAÇÃO
DEFENSORA – Qualidade daquela que defende. No campo de vermelho, esmalte representativo de intrepidez, coragem e bravura, a imagem de Minerva (Atena na mitologia grega e cognominada Palas Minerva na mitologia romana), filha de Júpiter e Deusa da Guerra, da Sabedoria e das Artes, ao aludir àquela divindade e defensora de Atenas, lembra esta sua marcante atuação guerreira e, ao evocá-la, reporta-se ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Fragata Liberal

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata um facho de verde, ardente de vermelho; bordadura veirada de ouro e vermelho.
EXPLICAÇÃO
LIBERAL – Qualidade de quem é partidário da liberdade. O campo de prata, metal simbólico de pureza, representa esta marcante característica das convicções dos próceres de nossa Emancipação Política, aludindo o ouro e o vermelho do veirado da bordadura, à força e ao poder de sua sublime determinação e à coragem, ao denodo e à intrepidez daqueles intimoratos, na conquista da sonhada Liberdade, lembrada esta pelo facho verde, ardente do vermelho de seu fulgor e que ao evocar a perene solidez de sua constância e o patriotismo do liberal, a este se referindo reporta-se ao róprio nome da belonave em apreço.

Distintivo do Comando da Força de Superfície

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, espada de cabo de ouro e lâmina de prata, em banda, apontada para o alto; em contra-chefe, faixado-ondado de prata e azul, de seis peças e brocante sobre este, coluna Jônica de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, símbolo de autoridade e comando militar, alude ao Comando da Força de Superfície; faixado-ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro; a coluna Jônica, de ouro reporta-se à atividade básica de aprestamento dos meios subordinados à Força de Superfície. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do diploma do Comandante da Marinha de 7 de agosto de 2003.

Comando da Força de Superfície

Estandarte do Comando da Força de Superfície

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da Força de Superfície. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando da Força de Superfície”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta de azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da Força de Superfície, a ele se reporta. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do diploma do Comandante da Marinha de 7 de agosto de 2003.

Distintivo do Comando da Força de Submarinos

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de azul e prata, de quatro peças, cortado de preto com um submarino de ouro, disposto em faixa.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de azul e prata representa os imensos mares, simbolizando o cortado de preto sua massa submarina, onde os submersíveis específica e precipuamente operam e o submarino de ouro, expressiva insígnia dos audazes submarinistas, em metal evocativo de força e poder, reportando-se às qualidades de denodo, coragem e bravura daqueles destemidos homens do mar, ao lembrar predicados de sua gloriosa arma alude à própria Força de Submarinos.

Comando da Força de Submarinos

Distintivo da Fragata União

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata com uma arruela de azul carregada de uma esfera armilar, de ouro e firmada nas bordas.
EXPLICAÇÃO
UNIÃO – Ato de unir; aliança. Nome expressivo do conceito de Unidade Nacional. No campo de prata, simbólico de pureza e serenidade, a esfera armilar de ouro sobre arruela de azul, constante, como as do Reino do Brasil, das Armas do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, instituídas pela Carta de Lei de 13 de maio de 1816, ao aludir àquela categoria a que o Brasil foi elevado em fins de 1815, recordando União reporta-se ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo do Navio Hidroceanográfico Cruzeiro do Sul

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em chefe de azul, cinco estrelas, de cinco pontas, de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul; em contrachefe, faixado ondado de prata e azul de seis peças, tendo uma roda de leme de ouro brocante.
EXPLICAÇÃO
No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, as cinco estrelas representam o Cruzeiro do Sul, guia dos navegantes nos mares austrais e um dos atributos da Bandeira Nacional; no contrachefe, o faixado ondado de prata e azul, símbolo do mar, repousa a roda do leme de ouro que constituem o conjunto característico da navegação.

Distintivo do Navio-Tanque Marajó

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de verde, duas faixas ondadas, de prata, aguadas de azul. No campo de azul, rosa-dosventos de ouro com os rumos principais em azul, verde e encarnado; brocante sobre a mesma, seta de prata apontada para oeste.
EXPLICAÇÃO
MARAJÓ – Ilha flúvio-marinha formada pelos Rios Amazonas, Pará e Oceano Atlântico. Também recebem este nome, localmente, os ventos gerais que sopram do setor ENE a ESSE. No campo de verde, evocativo da floresta amazônica à qual se integra a enorme ilha, duas faixas ondadas de prata lembram os Rios Amazonas e Pará que, ao desaguarem no oceano, formam aquela ilha. No chefe de azul, memorativo das águas atlânticas, a rosa-dos-ventos – inspirada em célebre carta de marear de Juan de la Cosa, datada de 1500, a primeira em que figura a costa norte do Brasil, após seu reconhecimento pelos nautas espanhóis Vicente Yáñes Pinzón e Diego de Lope – tendo brocante uma seta de prata, ao apontar-lhes a direção, alude aos ventos Marajós, cuja importância foi capital para a colonização da ilha, em razão de permitirem a rápida comunicação náutica com Belém.

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto em contra-chefe, faixado-ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de âncora de ouro, disposta em pala na sua parte superior.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Primeiro Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do Esquadrão em apreço, indicado pela âncora constante da mesma.

Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de azul com faixado ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante ânfora de preto, ladeada por duas colunas de prata; no chefe espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em banda, apontada para o alto. Bordadura de vermelho, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada traduz autoridade e comando militar; a ânfora de preto, utensílio que desde a mais remota antiguidade armazenava líquidos, e as colunas jônicas de prata reportam-se às atividades básicas do Esquadrão. A bordadura de vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, semeada de âncoras, alude aos múltiplos meios operativos aprestados pelo 1º Esquadrão de Apoio.

Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

Distintivo do Comando da Primeira Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, aeronave, navio de superfície e submarino, dispostos em banda; em contra-chefe, faixado-ondado de cinco (5) peças, tendo uma roda de leme brocante. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a aeronave, o navio de superfície e o submarino, aludem às Forças Navais que executarão as operações no mar, representado pelo faixado ondado. A brocante roda do leme em ouro, alude ao comando exercido sobre àquelas Forças pela 1ª Divisão da Esquadra.

Comando da Primeira Divisão da Esquadra

Estandarte do Comando da Primeira Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20 x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da 1ª Divisão da Esquadra. O Estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando da 1ª Divisão da Esquadra”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da 1ª Divisão da Esquadra, a ela se reporta.

Distintivo do Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto. Em contra-chefe, faixado – ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de duas âncoras de ouro, dispostas em pala uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Segundo Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do esquadrão em apreço, indicado pelo número de âncoras constantes da mesma.

Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

Distintivo do Comando da Segunda Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, aeronave, navio de superfície e submarino, dispostos em banda; em contra-chefe, faixado-ondado de cinco (5) peças, tendo uma roda de leme brocante, com bordadura de vermelho. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a aeronave, o navio de superfície e o submarino, aludem às Forças Navais que executarão as operações no mar, representado pelo faixado ondado. A brocante roda do leme em ouro, alude ao comando exercido sobre àquelas Forças pela 2ª Divisão da Esquadra, indicado esta pela bordadura de vermelho.

Comando da Segunda Divisão da Esquadra

Estandarte do Comando da Segunda Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20 x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da 2ª Divisão da Esquadra. O Estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando da 2ª Divisão da Esquadra”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da 2ª Divisão da Esquadra, a ela se reporta.