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Distintivo da Escola Naval

  • RJDPHDM EN-DE-HE-DIST
  • Item
  • 14/12/1782
  • Parte de Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, acompanhada de três âncoras de vermelho, também brocantes, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata lembra o imenso mar territorial brasileiro, cuja integridade cabe à Marinha velar; a esfera armilar, instrumento de Astronomia por excelência, aludindo ao estudo da Navegação Astronômica, uma das específicas matérias ministradas na Escola Naval aos seus Aspirantes, à mesma se reporta. Lembram as três âncoras de vermelho a briosa e aguerrida Marinha, nas três fases da História Pátria, o Brasil-Reino, o Brasil-Império e o Brasil-República, durante as quais foi garantia de nossa soberania. A venera pendente do escudo representa o mais alto grau da Ordem do Mérito Naval, com que a operosa Escola foi galardoada por Decreto de 20 de novembro de 1963.

Escola Naval

Documento de Visconde de Goiana ao então Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida solicitando as ordens necessarias para o transporte de João José de Souza e Família

Documento produzido pelo Visconde de Goiana que comunica ao então Ministro da Marinha José Manoel de Almeida solicitando que sejam dispensadas as ordens necessárias a fim de que o 1º sargento do batalhão nº13 , João José de Souza e sua família sejam recebidos a bordo do primeiro Paquete que se dirigisse a província da Bahia.

Documento do Visconde de Goiana , então governador da provincia do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida acusando que esta inteirado do aviso do dia 11/04/1831

Documento de Visconde de Goiana, Bernardo José da Gama então governador da província do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida acusando que esta inteirado do aviso do dia 11/04/1831 referente ao embarque dos Alemães no Brigue Caboclo que saiu para a província do Espírito Santo. Documento ainda informa ao Ministro que já se providenciou sobre o destino dos que ainda existem na Armação da Praia Grande para serem transportados aos Portos de Santos e Santa Catarina, no primeiro Paquete que partir para o sul.

Goiana, Visconde de

Documento de Visconde de Goiana , então governador da provincia do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida participando- o que foi remetido ao inspetor da colonização Estrangeira os avisos relativo aos colonos alemães.

Documento de Visconde de Goiana, Bernardo José da Gama então governador da província do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida referente a avisos dirigidos pela Secretaria de Estado dos Negócios do Império ao Governador da Praia de Santos e aos Presidentes das províncias de São Saulo, Santa Catarina e São Pedro, relativo aos colonos alemães que devem ser conduzidos no primeiro paquete que sair para o sul.

Goiana, Visconde de

Documento do Visconde de Goiana, então governador da província do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida solicitando expedições de ordens necessárias para o transporte de Domingos Lopes Lima

Documento produzido pelo Visconde de Goiana que comunica ao então Ministro da Marinha José Manoel de Almeida solicitando que sejam dispensadas as ordens necessárias a fim de que o 1º sargento do batalhão nº13 , João José de Souza e sua família sejam recebidos a bordo do primeiro paquete que se dirigisse a província da Bahia.

Distintivo do Hospital Central da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de prata com uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala. Bordadura de azul e prata, de oito (8) peças.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os Distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres da Marinha; A bordadura de azul e prata refere-se às cores do Estado da Guanabara, bem como às do antigo Distrito Federal, onde situava-se o tradicional Hospital Central da Marinha desde sua fundação, há mais de um século. A insígnia da Ordem do Mérito Naval pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 15 de dezembro de 1952.

Hospital Central da Marinha

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Alexandrino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, fateixa de ouro, em pala, o remo e croque, ambos de ouro, passados em aspa; brocante sobre os mesmos, livro aberto de prata e encadernado de ouro, com a inscrição em letras de preto, à destra: TUDO PELA PÁTRIA e à sinistra RUMO AO MAR; no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A fateixa, o remo e o croque em campo faixado – ondado de azul e prata aludem ao mar e aos instrumentos usados pelos marinheiros nas fainas diárias. O livro aberto simboliza os preciosos ensinamentos ministrados pelo “Centro de Instrução Almirante Alexandrino”; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira do ilustre Almirante, e as inscrições no livro são os lemas criados pelo insigne Chefe Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de novembro de 1958.

Centro de Instrução Almirante Alexandrino

Distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de prata, cortado de azul faixado-ondado de prata de seis peças, com um leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O leão de púrpura é do brasão de armas de Martim Afonso de Sousa, acrescido do faixado-ondado de azul e prata simbolizando o mar, no qual exerceu comando e teve jurisdição.
De fato, a chegada da frota portuguesa em 1532 à barra de S. Vicente e o desembarque de Martim Afonso de Sousa, acompanhado de seus homens d’armas, na enseada de Tumiaru, como que marcam o estabelecimento do primeiro comando naval, donde, historicamente, provém a jurisdição do Primeiro Distrito Naval de hoje.

Comando do Primeiro Distrito Naval

Circulares da Corveta Escuna Dois de Julho - Circular Número 6

Circular Nº 6 Produzida a bordo da Corveta Escuna Dois de Julho do ano de 1844 pelo Capitão de Mar e Guerra, Pedro Ferreira de Oliveira. No qual informa aos comandantes dos navios de guerra da divisão sob seu comando que devem ser enviados os mapa das desprezas feita a bordo dos seus respectivos navios no mês antecedente ate o dia 5 de cada mês. Circular também comunica sobre alteração nos Serviços dos cirurgiões das Corveta Escuna Dois de Julho, Fragata Paraguassu e Fragata Carioca.

Dá regulamento para o serviço de extinção de incêndios

(...) " Artigo 2º Em quanto não for definitivamente criado um corpo de bombeiros com organização conveniente, será o trabalho executado por operários dos Arsenais de Guerra e Marinha, das Obras Publicas e da Casa de correção" (...). O Decreto nº 2.587 de 30 de abril de 1860 tornava definitivo o então Corpo Provisório de Bombeiros da Corte, passando sua subordinação à jurisdição do Ministério da Agricultura criado nesta mesma data.

NABUCO, José Thomaz.

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