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Rio de Janeiro - RJ Distintivo
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Distintivo Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica em Cabo Verde

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe a bandeira de Cabo Verde nas suas cores e metal.

EXPLICAÇÃO
O azul, o vermelho e as estrelas representam a bandeira de Cabo Verde. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres de Cabo Verde.

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica em Cabo Verde

Distintivo da Adidância Naval na Bolívia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe de prata com o escudo de armas da Bolívia, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
A prata do chefe alude ao próprio metal, encontrado em grandes jazidas, notadamente no Centro de Potosí, que levou a fama boliviana a todo o “orbe”, sendo o próprio país lembrado pelo seu belo escudo d’armas. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao tradicional relacionamento entre as Marinhas dos dois países.

Adidância Naval na Bolívia

Distintivo da Adidância Naval na República Popular da China

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a âncora de prata com cabo de ouro filetados de preto. No chefe a bandeira da China nas suas cores.

EXPLICAÇÃO
No chefe o esmalte de vermelho e o metal de ouro referem-se à bandeira da China. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval na República Popular da China

Distintivo da Adidância Naval na Colômbia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a
âncora de prata com cabo de ouro filetados de preto. No chefe a bandeira da Colômbia nas suas cores.

EXPLICAÇÃO
No chefe os esmaltes nas suas cores originais e o metal referem-se a bandeira da Colômbia. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval na Colômbia

Distintivo da Adidância Naval na Itália

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe em vermelho com o perfil de loba amamentando duas crianças, em ouro.
EXPLICAÇÃO
O chefe de vermelho evocando o esmalte clássico dos antigos estandartes romanos e a loba amamentando duas crianças, lendário início do grande império, aludem à sede da Adidância Naval na Itália. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao estreito relacionamento entre a Marinha do Brasil e sua congênere italiana.

Adidância Naval na Itália

Distintivo da Adidância Naval no Paraguai

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, com âncora de prata, cabo de ouro, brocante; chefe de prata com o escudo de armas do Paraguai na sua cor.
EXPLICAÇÃO
O prata do chefe e o escudo de armas evocam a bandeira do Paraguai. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam as cores do Brasil e a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval no Paraguai

Distintivo da Adidância Naval na Venezuela

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe de azul com sete estrelas de prata, de cinco pontas, brocante.
EXPLICAÇÃO
O chefe de azul e as estrelas de prata evocam a bandeira da Venezuela. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao tradicional relacionamento entre Marinhas dos dois países.

Adidância Naval na Venezuela

Distintivo do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora de ouro acostada de duas fustas de doze remos e dois pendões, tudo de prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
O campo de azul evoca o mar e as fustas os navios construídos para a Marinha, representada pela âncora. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de novembro de 1958.

Distintivo da Base Almirante Castro e Silva

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda de leme de ouro cortada de meia roda dentada de azul; em chefe de prata, um leão de púrpura armado de azul.

EXPLICAÇÃO

ALMIRANTE CASTRO E SILVA – Nome por que a Marinha consagrou o Vice-Almirante José Machado de Castro e Silva (1876-1943), uma de suas figuras exponenciais e, de modo especial, de seus Submarinistas; destacado entusiasta desta especialidade desde sua criação a 17 de julho de 1914, por duas vezes comandou a então Flotilha de Submarinos, tendo anteriormente, acompanhado, na Itália, a construção de nossos primeiros submersíveis; em todos os postos de sua brilhante carreira, impôs-se pela sua firme atuação nos inúmeros cargos e encargos que honrou e cumpriu, embarcado ou em outras importantes comissões não menos específicas de sua vocacionada vida marinheira e às quais deu o relevo de sua cultura e de sua atividade; destemido comandante de um dos navios da gloriosa DNOG, Chefe do EMA, Ministro da mais alta Corte Militar de Justiça, quando do exercício de cujo cargo veio a falecer, notabilizou-se ainda pelo sábio impulso técnico que soube imprimir aos assuntos atinentes a Submarinos, cuja Base, agradecida e orgulhosamente, ostenta-lhe o nome. No campo de azul cortado de prata, a lembrar a Marinha em suas cores tradicionais, a roda do leme e a roda dentada simbolizam dois característicos essenciais da Base em apreço, o militar e o de genérico apoio à total manutenção dos submarinos em permanente ação operativa; no chefe de prata, o leão de púrpura, o que é de Silva, ao reportar-se à tradicional Família deste nome, recorda o daquele Oficial, grande Chefe Naval e alude ao nome da operosa Base.

Base Almirante Castro e Silva

Distintivo da Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, coluna jônica de prata, com a folha de acanto de ouro brocante; chefe de vermelho com torreão de prata, aberto e iluminado de preto.

EXPLICAÇÃO

A coluna de prata e a folha de acanto de ouro aludem à função básica, da Base de Abastecimento da Marinha, anteriormente, chamada de Base Almirante Newton Braga, de apoiar as OM do Complexo Naval de Abastecimento. O chefe de vermelho e o torreão de prata são, respectivamente, esmalte e atributo do brasão da família Braga.

Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro

Distintivo da Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo vermelho, dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe partido em contrabanda de verde e azul com coluna jônica de prata, brocante.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro constituem o seu próprio distintivo. No chefe, o verde e o azul, evocam respectivamente a luxuriante vegetação e o tranqüilo mar da parte da Ilha do Governador onde se localiza à base em questão, enquanto a coluna de prata alude ao apoio que a mesma dá à Força aquartelada na dita ilha.

Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador

Distintivo da Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de vermelho, dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; em chefe azul, faixa ondada de prata encimada por coluna jônica de ouro.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo. O chefe de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico, a coluna jônica de ouro simboliza a função de apoio da Base e a faixa ondada alude ao Rio Meriti, que dá nome a Organização Militar.

Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti

Distintivo da Base Naval de Aratu

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda de leme, de ouro, cortada de meia roda dentada, de azul. No chefe, um caranguejo de ouro e cantões de prata, lavrada de vermelho. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

ARATU – do tupi “ara-tu”, o tombo ou queda de cima; nome de um pequeno crustáceo, pardo lavrado de amarelo, capaz de subir na vegetação dos mangues e que, ao ouvir ruídos, se deixa cair, sumindo na água. Baía no recôncavo da Baía de Todos os Santos, onde a Marinha instalou uma de suas bases. No campo azul, esmalte tradicional da Marinha, a roda de leme e a roda dentada simbolizam as características principais da base em apreço: a militar e a da manutenção operativa dos navios por ela apoiados. No chefe, o caranguejo de ouro alude ao próprio nome da base; os cantões de prata lavrada de vermelho a ela também se reportam, memorativas que são do grande dique ali existente. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 13 de maio de 1991.

Base Naval de Aratu

Distintivo da Base Naval do Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com esfera armilar de ouro com três setas do mesmo metal, voltados para cima; contrachefe de prata e sobre traço de cortado meia roda de leme, de ouro; cortada de meia roda dentada de vermelho. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A roda dentada e a roda de leme simbolizam os dois característicos departamentos da Base Naval do Rio de Janeiro, o industrial e o militar. A esfera armilar com três setas, a mesma constante do distintivo da cidade do Rio de Janeiro, alude à localização da base em apreço. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 25 de maio de 2011.

Base Naval do Rio de Janeiro

Distintivo do Centro de Análises de Sistemas Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro, terminado em nó direito, campo de vermelho com âncora de ouro, em pala, tendo brocante e apoiada sobre a mesma, capacete de Minerva, em prata. Bordadura de azul.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo do aguerrimento, lembrando a importância da análise para a eficiência da guerra no mar, recordado este no azul da bordadura, o capacete de Minerva – deusa itálica da sabedoria e da prudência guerreira – em prata, alude às qualidades indispensáveis aos serviços executados pelo Centro em benefício da Marinha, simbolizada pela âncora de ouro.

Centro de Análises de Sistemas Navais

Distintivo do Centro de Controle de Inventário da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul, contrabanda de ouro; bordadura de púrpura, carregada de três chaves de ouro, uma na ponta e uma em cada um dos flancos, todas com  palhetões voltados para o campo e em chefe, folha de acanto de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico e a contrabanda de ouro simboliza o valioso material permanente, de consumo e de transformação, de cujo estoque o Centro em apreço exerce o controle, com dignidade tecno-profissional evocada pela púrpura da bordadura e caracterizado por suas peculiares qualidades de integridade e pureza, relembradas pelo ouro das chaves simbólicas da desejada exatidão da receita e despesa daqueles bens. A folha de acanto alude as atividades de Intendência na Marinha do Brasil. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de junho de 2015.

Centro de Controle de Inventário da Marinha

Distintivo do Centro de Controle Interno da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de púrpura com folha de acanto, de ouro, disposta em contrabanda, tendo brocante sobre ela balança de ouro filetada de preto, suspensa de espada filetada de preto e com lâmina de prata e punho de ouro, em pala, apontada para baixo.

EXPLICAÇÃO

No campo de púrpura, esmalte evocativo de dignidade, meditação, estudo e saber, qualidades básicas do auditor; a balança suspensa de espada recorda o perfeito equilíbrio e a justiça com que devem ser exercidas as atividades do Serviço de Auditoria, cuja vinculação com as da Intendência é aludida pela folha de acanto.

Centro de Controle Interno da Marinha

Distintivo da Comissão de Desportos da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, âncora de prata; superpostos a ela, os atributos do distintivo da especialidade de Educação Física, constituídos por espada de punho e copo de ouro e lâmina de prata, em banda, florete de punho e copo de ouro e lâmina de prata, em contrabanda, e halter, de ouro, em faixa.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, os atributos do distintivo da especialidade de Educação Física aludem às atividades de educação física e de desportos da Marinha – lembrada esta, também, pela âncora de prata – cuja direção, planejamento, coordenação e controle cabem à Comissão de Desportos da Marinha.

Comissão de Desportos da Marinha

Distintivo do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com um discóbolo de Míron de prata voltado para destra; em chefe de ouro, uma palma de verde ladeada por uma âncora de vermelho à sinistra e disposta em pala e, uma âncora com fuzis de vermelho passados em aspa, à destra e disposta em pala.

EXPLICAÇÃO

ALMIRANTE ADALBERTO NUNES (1875-1945) – Nome que a Marinha tornou consagrado, sendo uma das mais expressivas figuras e que nos postos aos quais, sempre com raro brilho, atingiu na vocacionada carreira que abraçou, exerceu as mais destacadas missões e comissões, embarcado ou não, em todas deixando as indeléveis marcas do seu notável saber e do seu acendrado amor às causas e às coisas da nobre classe naval, que soube elevar com a dignidade de quem mais a tivesse, invariavelmente ressaltando, apurada proficiência técnico-militar e um contagiante entusiasmo, tônica de que impregnou as inúmeras funções que desempenhou, não apenas como respeitável e respeitado chefe, mas, igualmente, como ainda oficial, desde cujos primeiros graus da hierarquia já se impunha a seus pares e subordinados como exemplo a ser seguido e a seus superiores como credor do melhor conceito que jamais deixou de desfrutar. Incansável entusiasta e constante incentivador dos esportes, faceta de suas atividades a que muito se dedicou dando-lhe o maior apoio, foi fundador da Liga de Esportes da Marinha, de tantas glórias em sua trajetória e da qual exerceu a profícua presidência inicial. Promovido sempre por merecimento, desempenhou, dentre as de outros cargos de destaque, as funções de comandante da Base de Defesa Minada e do encouraçado “Minas Gerais”, tendo sido, com não menos operosidade, Diretor da Marinha Mercante e Diretor-Geral de Fazenda da Armada. Ainda como oficial general exerceu as árduas funções de presidente do Tribunal Marítimo. O discóbolo de Míron, pelo que o seu próprio simbolismo encerra, refere-se à educação física ministrada e praticada na Marinha, lembrada pelo azul do campo, seu esmalte clássico; o chefe de ouro com uma palma de verde, metal, atributo e cor do brasão da família Nunes, lembrando a do citado chefe naval a este se reporta. A âncora com os dois fuzis dispostos em santor de vermelho, no formato do cantão dentado aludem ao Corpo de Fuzileiros Navais, enquanto que a âncora de vermelho, esmalte evocativo das virtudes militares de coragem, bravura e aguerrimento, recorda a condição de Almirante daquele ilustre nauta que dá nome ao modelar Centro de Educação Física em apreço.

Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes

Distintivo do Centro de Medicina Operativa da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul sobreposto por uma grade de prata, que representa os meridianos e paralelos da esfera terrestre, com uma cruz ao centro ancorada de verde (filetada de ouro) e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala, contida numa bordadura de vermelho, carregado a destra com uma âncora de ouro e a sinestra com uma âncora e fuzis superpostos em aspa, de ouro.

EXPLICAÇÃO

A bordadura de vermelho recorda os militares brasileiros que morreram nos campos de batalha. A cruz ancorada de verde, carregada com o símbolo do Esculápio, simboliza as artes curativas. O campo de azul alude aos oceanos e a grade de prata à projeção de Mercatur utilizado nas cartas náuticas, evocando as ações de apoio global às operações navais. A âncora de ouro representa a Esquadra e a âncora de ouro, com os fuzis em aspa, representa o Corpo de Fuzileiros Navais, os quais contam com o apoio da área da saúde para a manutenção e recuperação da higidez do militar em atividades operativas.

Centro de Medicina Operativa da Marinha

Distintivo do Centro de Eletrônica da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo de azul, com âncora de ouro, em pala, envolta por três elipses, em prata, sendo duas passadas em aspa e a terceira em faixa, carregadas cada qual de um besante, também em prata; em contrachefe, faixado-ondado de prata e azul, de quatro peças. Bordadura de púrpura, semeada de âncoras de ouro. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, evocativo dos céus e das águas territoriais brasileiras, as elipses de prata, envolvendo a âncora de ouro, simbolizam o Centro, encarregado da instalação, manutenção e reparo dos equipamentos e sistemas eletrônicos da Marinha, à qual aludem a mesma âncora e o faixadoondado de azul e prata. A púrpura da bordadura caracteriza as qualidades de inteligência e saber necessários àquelas atividades técnicas e as âncoras semeadas representam os múltiplos navios e estabelecimentos navais atendidos pelo Centro. A insígnia pendente do escudo foi a este anexada em decorrência do Decreto datado de 8 de maio de 1992, que outorgou a comenda à organização militar.

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Alexandrino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, fateixa de ouro, em pala, o remo e croque, ambos de ouro, passados em aspa; brocante sobre os mesmos, livro aberto de prata e encadernado de ouro, com a inscrição em letras de preto, à destra: TUDO PELA PÁTRIA e à sinistra RUMO AO MAR; no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A fateixa, o remo e o croque em campo faixado – ondado de azul e prata aludem ao mar e aos instrumentos usados pelos marinheiros nas fainas diárias. O livro aberto simboliza os preciosos ensinamentos ministrados pelo “Centro de Instrução Almirante Alexandrino”; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira do ilustre Almirante, e as inscrições no livro são os lemas criados pelo insigne Chefe Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de novembro de 1958.

Centro de Instrução Almirante Alexandrino

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul um navio antigo, de três mastros, vestido e aparelhado de ouro, vogante num contrachefe faixado-ondado de prata e azul de cinco peças; chefe ondado, de vermelho com três setas de ouro com as pontas voltadas para cima, duas passadas em aspa e uma disposta em pala e partido de verde com uma esfera armilar de ouro.

EXPLICAÇÃO

O presente distintivo, outrora pertencente à Escola de Marinha Mercante do Rio de Janeiro é adotado para o Centro de Instrução Almirante Graça Aranha a fim de que fique sempre lembrado o tradicional estabelecimento de ensino do qual teve origem o Centro.

Centro de Instrução Almirante Graça Aranha

Distintivo do Centro Médico Assistencial da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata, posta em pala, cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro; bordadura de azul, carregada com duas colunas jônicas, de ouro, uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada com o símbolo de Esculápio alude aos Serviços de Saúde da Marinha. Na bordadura azul, esmalte clássico da Marinha, as colunas reportam-se às atividades de apoio, planejamento, orientação e coordenação desenvolvidas pelo Centro em apreço.

Centro Médico Assistencial da Marinha

Distintivo da Casa do Marinheiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito; em campo de azul, uma coluna jônica, um discóbolo de Mirón e, em banda, um livro aberto e encadernado, carregado de uma pena disposta em barra com sua extremidade aguçada à destra da parte inferior da página deste mesmo lado, atributos estes todos de prata e dispostos em roquete; em chefe do mesmo metal, uma gola azul de MN.

EXPLICAÇÃO

No chefe de prata, cor de pureza e da paz, a gloriosa gola azul, lembrando o brioso MN, simboliza a própria Casa do Marinheiro e, no campo azul, esmalte clássico da Marinha, a coluna, o discóbolo e o livro aberto, com pena, aludem, respectivamente, à Assistência Social, aos Desportos e Recreação e à instrução ministrada a praça da MB como três das específicas atribuições regulamentares da Casa em apreço.

Casa do Marinheiro

Distintivo do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, duas alabardas, de vermelho, passadas em aspa, tendo superposta uma granada, de preto e chamejante de vermelho. No cantão da sinestra do chefe, uma âncora, de vermelho, disposta em contrabanda.

EXPLICAÇÃO

No campo de ouro, metal evocativo de força e poder, o conjunto heráldico é aquele constante do primitivo escudo do Regimento Naval, predecessor do Corpo de Fuzileiros Navais. A granada chamejante reporta-se à Brigada Real da Marinha, que, criada em 1797 por Alvará de D. Maria I, Rainha de Portugal, era responsável pela artilharia e defesa dos navios que conduziram a família real portuguesa e sua corte para o Brasil, e que posteriormente passou a ser considerada como a célula-mater do CFN.
Os navios recordados pela âncora de vermelho, cujo esmalte, evocativo de coragem e bravura, alude aos predicados daquele Corpo, também rememorado pelas duas alabardas.

Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais

Distintivo da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe uma esfera armilar de ouro com três setas do mesmo e voltadas para cima, sendo duas dispostas em aspa e uma em pala.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. A esfera armilar com as três setas, a mesma constante do brasão da Cidade do Rio de Janeiro, evoca a sede da Capitania em apreço.

Distintivo da Corveta Barroso

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo azul, uma roda de leme de ouro ostentando, no alto, uma coroa de conde, e no centro a placa da Ordem Imperial do Cruzeiro. Em ponta, uma faixa ondada de prata.
EXPLICAÇÃO
A roda de leme é a da Fragata “Amazonas”, capitânia da Esquadra Brasileira na Batalha Naval do Riachuelo, condecorada com a Ordem Imperial do Cruzeiro e que deu o
título de Barão, com grandeza, ao Almirante Barroso. A onda de prata lembra o rio em que se feriu a ação.

Distintivo da Corveta Inhaúma

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde; no contrachefe, faixa ondada de prata e espada brocante a esta, de ouro, disposta em pala com a ponta voltada para cima; no chefe, coroa de visconde, de ouro. Bordadura de azul semeada de âncoras de prata.
EXPLICAÇÃO
A coroa de visconde do chefe alude ao Visconde de Inhaúma (Almirante Joaquim
José Inácio), que deu nome ao navio, então Comandante-em-Chefe da Esquadra em Operações no Paraguai (1866-1869), ocasião em que a Divisão Avançada chefiada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Delfim Carlos de Carvalho transpôs as fortificações de Humaitá, a 19/12/1868. A faixa ondada simboliza o Rio Paraguai local desta passagem, e a espada, o comando da Esquadra, esta representada pelas âncoras da bordadura de azul, esmalte clássico da Marinha.

Distintivo da Diretoria de Administração da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul, com uma folha de acanto disposto em faixa e apoiada sobre uma roda de leme, ambas de ouro e partido de prata lavrado de vermelho; cortado de púrpura. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A roda de leme, instrumento de comando e direção, ao lembrar controle alude ao norteio de todas as atividades financeiras navais a que a folha de acanto faz alusão; o partido de prata lavrado de vermelho, representando construção e sugerindo conservação de Próprios, ao também evocar organização e consequente Administração refere-se à operosa Diretoria deste nome, que, atenta e superiormente, com o estudo, a meditação e o saber a que se reporta a púrpura do cortado, ainda participa da elaboração e mantém atualizada a legislação de interesse da Marinha, simbolizada esta pelo azul, seu esmalte clássico. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019, que outorgou a comenda à organização militar.

Diretoria de Administração da Marinha

Distintivo da Diretoria de Aeronáutica da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora alada de ouro, tendo na haste uma arruela daquele esmalte, carregada de cinco estrelas de prata dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, simbólico do céu, a âncora alada com a arruela e as estrelas, evocando, como sua insígnia, a gloriosa Aviação Naval, alude à própria Aeronáutica da Marinha, lembrada esta, ainda, por aquele seu esmalte clássico. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de junho de 2015.

Diretoria de Aeronáutica da Marinha

Distintivo da Diretoria de Comunicação e Tecnologia da Informação da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de faixado-ondado de prata e azul de cinco peças, com um par de semáforos cruzadas e passadas em aspa de ouro e vermelho, e filetadas em ouro, tendo uma espada em prata também filetada em ouro e superposta em pala; em chefe de azul, globo estilizado formado por faixas de dígitos de um e zero, que se cruzam em nódulos e encimado por satélite, tudo em ouro.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul esmalte clássico da Marinha, o faixado-ondado de prata e azul evoca o mar por onde navegam os navios da Armada brasileira. No chefe também de azul, representativo do céu infinito por onde se propagam as ondas eletromagnéticas, refere-se aos ambientes de atuação da Diretoria; os semáforos e o satélite aludem ao amplo campo tecnológico das comunicações, e a espada em prata representa o aspecto militar; o globo formado pelos dígitos binários boleanos 1 e 0, base da eletrônica digital e da computação, cruzam-se em nódulos a simbolizar a extensa rede da tecnologia da informação, e todos revelam as precípuas atividades e a nobre posição pelo constante aprimoramento científico e profissional do pessoal da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha.

Diretoria de Comunicação e Tecnologia da Informação da Marinha

Distintivo da Diretoria de Engenharia Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul talhado de púrpura, uma esfera armilar de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, talhado de púrpura, cor alusiva ao estudo, saber e meditação, a esfera armilar de ouro, distintivo que é dos Engenheiros e Técnicos Navais, simboliza a própria Diretoria de Engenharia da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 9 de junho de 2014.

Diretoria de Engenharia Naval

Distintivo da Diretoria-Geral do Material da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, uma pala de púrpura, ladeada à destra por outra de azul e à sinistra por uma outra, de cor preta; bordadura de vermelho, cortada de faixado-ondado de prata e azul. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

Em campo de ouro, metal evocativo de força e poder, pelo próprio simbolismo que seus esmaltes encerram, a pala de azul alude à Aeronáutica e à Eletrônica, a de púrpura à Engenharia e a preta ao Armamento e às Máquinas e reportam-se ao Material da Marinha, de emprego em suas precípuas finalidades militares lembradas estas pelo vermelho da bordadura e aquela pelo seu cortado de um faixado-ondado de prata e azul. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 27 de maio de 2003, que outorgou a comenda à Diretoria-Geral do Material da Marinha.

Diretoria-Geral do Material da Marinha

Distintivo da Diretoria Geral de Navegação

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de prata, com uma rosa dos ventos de vermelho e azul com o Norte indicado por uma flor de lis deste esmalte, partido de azul com um sextante de ouro acompanhado de cinco estrelas de prata, uma acima e duas outras em cada lado do mesmo, estas dispostas em pala. Bordadura faixada-ondada de azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo de prata partido de azul, evocativo da Marinha em suas cores tradicionais, a rosa dos ventos e as estrelas, orientadoras dos nautas em todos os tempos, assim como o sextante, moderno instrumento de navegação, aludem à epopéia marítima dos nossos maiores navegadores através dos imensos mares do globo, simbolizados estes pelo faixado-ondado da bordadura. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 4 de junho de 2013.

Distintivo da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto de ouro, filetada de negro, disposta em faixa e brocante sobre uma âncora de prata posta em pala; cortado de prata com uma flor de Liz de verde.

EXPLICAÇÃO
A flor de Liz utilizada para apontar o norte nas antigas cartas náuticas têm em seu vértice central a orientação ao caminho correto, ideal de retidão, a ser perseguido nas atividades orçamentárias navais, finalidade precípua da “Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha”; os dois vértices laterais, ao penderem como uma balança aludem ao equilíbrio necessário na distribuição dos recursos, o esmalte de verde representa os bons serviços prestados e a prata do cortado remete a integridade e a firmeza. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a âncora de prata alude a Marinha em sua expressão de desenvolvimento e expansão e a folha de acanto de ouro sobreposta à âncora de prata, simboliza o Corpo de Intendentes.

Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha

Distintivo da Diretoria Geral do Pessoal da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul, com roda de leme de ouro; no chefe de vermelho, âncora de ouro, em pala, com pena de prata, em contrabanda brocante sobre o todo. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a roda de leme alude às atribuições de direção superior atribuídas à Diretoria, sendo os militares e civis – cuja orientação, supervisão e coordenação de todos os serviços e questões relativos a pessoal lhe cabem – lembrados pela âncora de ouro e pena de prata do chefe, cujo vermelho recorda o vigor que deve ser dado à solução daquelas questões. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexada em decorrência do Decreto de 27 de maio de 2003, que outorgou a comenda à Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha.

Distintivo da Diretoria de Portos e Costas

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com uma roda de leme, de ouro, e tendo em chefe, de prata, o capacete de Mercúrio, símbolo do Comércio. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
O azul, no campo do escudo, é o esmalte clássico da Marinha, simbolizado pela roda de leme, de ouro, acima da qual e em chefe se vê o capacete de Mercúrio que assinala a presença do Comércio, donde se deduz que o distintivo se refere ao tráfego marítimo, sob o controle ou à superintendência da Diretoria de Portos e Costas. A insígnia pendente do escudo foi a este anexada em decorrência do Decreto de 17 de maio de 2007, que outorgou a comenda à Diretoria de Portos e Costas.

Distintivo do Depósito de Combustíveis da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro terminado em nó direito, campo de veiros; no chefe de vermelho, uma esfera armilar,
de ouro, com três setas do mesmo metal e voltadas para cima, sendo duas passadas em aspa
e uma posta em pala, acostada de duas ânforas de prata, postas em pala. Pendente do
escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval
EXPLICAÇÃO
O campo de veiros, pelos esmaltes que lhe são inerentes, representa a Marinha nos
seus esmaltes clássicos, azul e prata. No chefe de vermelho, simbólico da coragem daqueles
que operam com inflamáveis, a esfera armilar com as três setas do antigo distintivo da
Capitania do Rio de Janeiro, alude à localização do Depósito, lembrando este pelas duas
ânforas, utensílios que, desde a mais remota antiguidade, armazenavam combustíveis. A
insígnia pendurada no escudo, foi anexada em decorrência do Decreto Presidencial de
04/05/94

Distintivo do Depósito de Fardamento da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro terminado em nó direito, em campo púrpura, âncora de ouro; bordadura de veiros
EXPLICAÇÃO
Os veiros da bordadura aludem ao fardamento. Veiros era a denominação dada, na
Idade Média, para a pele do esquilo, oficialmente usada nos forros dos mantos dos altos
dignitários. O púrpura do campo e a âncora de ouro evocam a dignidade e honorabilidade,
na Marinha, para o uso do fardamento

Distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo partido, em contrabanda, por linha denteada (I) de azul, tendo no chefe, à direita âncora de prata, em pala, encimando quatro estrelas, do mesmo metal, em cruz; (II) de prata, tendo no flanco, à sinistra, gola de Marinheiro vista pela parte posterior. No centro do distintivo, brocante sobre o denteado, rosa-dos-ventos, de ouro, pontos cardeais de vermelho, e colaterais de verde, superposta a seta de ouro, em contrabanda, apontada para o alto. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul e prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, a gola do Marinheiro e as insígnias da platina de Almirante-de-Esquadra simbolizam os extremos da carreira naval, em tempo de paz, à qual se alude o denteado que parte o campo, representativo das suas diferentes etapas, isto é, graduações e postos. A rosa-dos-ventos do centro lembra a função norteadora, precipuamente exercida, ao longo de toda aquela carreira, pela Diretoria de Pessoal Militar da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

Distintivo do Depósito Naval no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo
terminado em nó direito, campo azul com folha de acanto, de ouro, disposta em faixa e
brocante sobre âncora de prata; bordadura de púrpura, carregada de três fuselas, de ouro, na
ponta e em cada flanco
EXPLICAÇÃO
O campo de azul e a âncora de prata, esmalte e atributo clássicos da Marinha,
precipuamente recordam-na. A folha de acanto alude às suas atividades de Intendência da
Marinha do Brasil, enquanto a bordadura de púrpura e as três fuselas de ouro caracterizam a
capacidade, inteligência e dignidade técnico-profissionais necessárias às funções atribuídas
ao depósito naval

Distintivo do Depósito de Material de Saúde da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo
de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com um cálice de prata e envolvido por serpente
do mesmo metal, com a cabeça voltada para dentro dele; bordadura de púrpura, carregada de duas
chaves de ouro, uma em cada um dos flancos, todas com palhetões voltados para o campo e em
chefe, folha de acanto em ouro
EXPLICAÇÃO
No campo de azul esmalte clássico da Marinha, o cálice com a serpente, simbólicos da
antiga e nobre arte da Farmácia, a ela se reporta. A bordadura em púrpura evoca a dignidade tecnoprofissional
e é caracterizado por suas peculiares qualidades de integridade e pureza, e
relembradas pelo ouro das chaves simbólicas da desejada exatidão da receita e do legítimo custo
daqueles bens. A folha de acanto alude as atividades de Intendência na Marinha do Brasil

Distintivo do Depósito de Sobressalentes da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de
um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata duas rodas dentadas de
vermelho justapostas e de diâmetros diferentes, alinhados em banda e brocantes sobre uma
âncora de azul posta em pala
EXPLICAÇÃO
No campo de prata, as rodas de vermelho justapostas simbolizam os diversos
sobressalentes do Depósito em apreço, destinados a todos os navios da MB também
evocada pela âncora de azul, seu esmalte clássico

Distintivo do Depósito de Subisistência da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval e envolto por uma elipse formada
por um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo de azul, três barricas de ouro,
postas uma sobre duas e cada uma com as letras M.B.
EXPLICAÇÃO
As barricas lembram as outrora usadas no transporte e conservação dos gêneros
destinados a subsistência da guarnição dos navios

Distintivo da Empresa Gerencial de Projetos Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo púrpura, coruja ao natural, de ouro. Bordadura de azul, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

A coruja de ouro, em campo de púrpura, alude à sabedoria, meditação e estudo, qualidades indispensáveis ao bom desempenho das missões atribuídas à Comissão Gerencial de Projetos Especiais, enquanto a bordadura de azul, semeada de âncoras de prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, lembram a ampla vinculação da mesma aos múltiplos projetos indispensáveis ao desenvolvimento naval do País.

Empresa Gerencial de Projetos Navais

Distintivo da Escola Naval

  • RJDPHDM EN-DE-HE-DIST
  • Item
  • 14/12/1782
  • Parte de Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, acompanhada de três âncoras de vermelho, também brocantes, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata lembra o imenso mar territorial brasileiro, cuja integridade cabe à Marinha velar; a esfera armilar, instrumento de Astronomia por excelência, aludindo ao estudo da Navegação Astronômica, uma das específicas matérias ministradas na Escola Naval aos seus Aspirantes, à mesma se reporta. Lembram as três âncoras de vermelho a briosa e aguerrida Marinha, nas três fases da História Pátria, o Brasil-Reino, o Brasil-Império e o Brasil-República, durante as quais foi garantia de nossa soberania. A venera pendente do escudo representa o mais alto grau da Ordem do Mérito Naval, com que a operosa Escola foi galardoada por Decreto de 20 de novembro de 1963.

Escola Naval

Estandarte da Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda azul de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal também de azul, um escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata e encimado por uma ponta de lança de prata, guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Escola Naval”, em ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

O azul do estandarte evoca a Marinha em seu esmalte clássico  e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Escola Naval, a ela se reporta.

Distintivo da Fragata Independência

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo palado de verde e ouro de oito (8) peças e cortado de prata com um triângulo equilátero daquele esmalte, com um vértice voltado para cima e circundado pelas palavras latinas “LIBERTAS, QUAE, SERA e TAMEN” em caracteres pretos.
EXPLICAÇÃO
No cortado de prata, o triângulo verde envolto pela famosa frase de Virgílio “Libertas quae sera tamen”, lema da Conjuração Mineira, lembra o mais importante movimento nacional libertador, que, inspirado pelo sublime ardor patriótico de seu glorioso mártir, Tiradentes, foi preponderante para a Emancipação Política proclamada por D. Pedro I, a 7 de setembro de 1822, simbolizando o campo auriverde, evocativo do grandioso passado e a segurança do auspicioso futuro do Brasil, definitiva afirmação de sua Independência que, assim expressa, alude ao nome da belonave em apreço.

Distintivo da Fragata Rademaker

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul, cortado de faixado-ondado, de prata e azul, de cinco peças, tendo brocante espada de prata e cabo de ouro, disposta em pala, com a ponta voltada para cima; em chefe, pavilhão de Vice-Presidente da República, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
Sobre o campo de azul, esmalte clássico da Marinha e faixado-ondado de prata e azul, símbolo do mar, espada traduz autoridade e recorda as qualidades de comando do Almirante Rademaker. No chefe, o pavilhão de Vice-Presidente da República alude ao mais elevado cargo exercido pelo eminente Chefe Naval.

Distintivo da Fragata Niterói

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com uma lança apontada de preto, vermelho, verde e azul e duas flechas, todas atadas de verde, sendo estas em preto, passadas em aspa e com as pontas para cima e aquela na sua cor, disposta em faixa e voltada para a destra; cortado de verde com três palas de ouro.
EXPLICAÇÃO
NITERÓI – Capital do Estado do Rio de Janeiro. Fundada por Ararigbóia a 22 de novembro de 1573, teve por núcleo inicial uma sesmaria doada por Mem de Sá àquele intimorato Chefe termiminó, como prêmio de sua inestimável ajuda na guerra contra os franceses estabelecidos na baía de Guanabara. Vila Real da Praia Grande por Alvará de 10 de maio de 1819, tornou-se Capital da então Província, posteriormente Estado, do Rio de Janeiro pela Lei Provincial nº2, de 26 de março de 1835, sendo dois dias depois (28-3-1835) elevada à categoria de Cidade com seu nome atual, recebendo, por Decreto nº93, de 22 de agosto de 1841, o título de Imperial. No campo de prata, a lança e as flechas atadas de verde, aludindo à bravura do Chefe indígena Martin Afonso de Souza, nome cristão do lendário cacique, lembram o próprio fundador da Capital fluminense, reportando-se ainda à indômita ação do valente índio Ararigbóia, símbolo da Cidade que fundou; o cortado auriverde evoca o grandioso passado e a segurança do auspicioso futuro do Brasil.

Distintivo do Hospital Central da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de prata com uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala. Bordadura de azul e prata, de oito (8) peças.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os Distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres da Marinha; A bordadura de azul e prata refere-se às cores do Estado da Guanabara, bem como às do antigo Distrito Federal, onde situava-se o tradicional Hospital Central da Marinha desde sua fundação, há mais de um século. A insígnia da Ordem do Mérito Naval pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 15 de dezembro de 1952.

Hospital Central da Marinha

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de azul com bordadura de ouro e âncora de prata, filetada de preto e superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; no chefe de vermelho, capacete de guerreiro romano, emplumado, de prata, tendo brocante tridente, de ouro, filetado de preto e em banda, apontado para baixo. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros no céu das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par invertido de asas estendidas, em aspa, a eles se reporta, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. No chefe de vermelho, esmalte por excelência das virtudes guerreiras, o capacete de guerreiro romano e o tridente aludem às características ofensivas do Esquadrão em apreço, na detecção e destruição dos submarinos inimigos. A insígnia pendente do distintivo, referente a comenda da Ordem do Mérito Naval, foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino

Distintivo do Depósito de Material Comum da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro terminado em nó direito, campo de veiros e chefe de azul, tendo cantão à dextra
aducha de cabo, de prata, e à sinistra, esfera armilar, de ouro, carregada de folha de acanto,
do mesmo metal, e três setas, igualmente de ouro, voltadas para cima, duas em aspa e a
terceira, em pala
EXPLICAÇÃO
O campo de veiros, simboliza a Marinha, pelos seus esmalte e metal clássicos. No
chefe de azul, evocativo das águas atlânticas onde opera precipuamente a Marinha
Brasileira, esfera armilar, com três setas, atributos do antigo brasão da Capitania do Rio de
Janeiro, aludem à localização do Depósito, lembrado este pela folha de acanto e pela
aducha de cabo, um dos múltiplos itens por ele fornecidos

Distintivo do Navio-Aérodromo São Paulo

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de vermelho, um dextrochero armado, de prata, movente do flanco da sinistra e empunhando um pendão de quatro pontas, também de prata, com a Cruz de Cristo, içada numa haste, do mesmo metal, lanceada em acha-d’armas, com insígnia pendente da ordem do Mérito
Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo de vermelho, simbólico do aguerrimento da brava gente paulista, o dextrochero e o pendão hasteado, como atributos constantes do brasão de São Paulo, ao recordarem o notável estado da Federação, aludem ao navio que, na popa, ostenta seu nome. A insígnia pendente do escudo foi a este anexada em decorrência do decreto de 29 de maio de 2006, que outorgou a comenda à organização militar.

Distintivo do Comando Naval de Operações Especiais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de faixado-ondado de azul e prata de nove peças, com um destrochero armado de ouro, filetado de preto, movente do flanco da sinestra e empunhando um tridente de ouro, com os dentes voltados para o chefe e também filetados de preto.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata alude a imensa costa brasileira, seu mar territorial e a plataforma continental, onde operam os navios da Armada brasileira no desempenho de sua missão. O faixado ondado representativo das operações e ações de Guerra Naval pertinentes às seguintes missões do Comando Naval de Operações Especiais: as operações especiais; as operações de informação, incluindo as operações psicológicas; as ações de Guerra Cibernética; e as ações de Guerra Eletrônica. O destrochero armado de ouro, empunhando o tridente, simboliza o Comando exercido com sabedoria e autoridade nas Operações e Ações de Guerra Naval em proveito do aprestamento e do emprego das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O tridente de ouro alude ao caráter naval das atividades realizadas sob os auspícios deste  Comando, com os três dentes simbolizando a força, a sinergia e a vanguarda das operações e ações.

Comando Naval de Operações Especiais

Distintivo do Navio Hidroceanográfico Faroleiro Almirante Graça Aranha

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo preto, farol de ouro, lampejante de prata, aberto e iluminado do campo; no chefe de azul, banda de prata, carregada de três aranhas pretas.
EXPLICAÇÃO
GRAÇA ARANHA – Nome com que se tornou conhecido na Marinha o Vice-Almirante Heráclito da Graça Aranha (1873-1944), o qual, por sua incansável atividade e alto valor pessoal e profissional, muito se destacou no conceito da classe da navegação em geral. No campo de preto, evocativo da escuridão da noite, o farol lampejante, luz dos navegantes desde a antigüidade, simboliza a atividade do navio em apreço; no chefe de azul, a lembrar a Marinha, no seu esmalte clássico, a banda de prata, carregada de três aranhas pretas, metal, esmalte e atributos constantes do brasão da família Aranha, aludem ao patrono da útil unidade.

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Apa

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde com um cavalo tordilho claro a galope e um índio guaicuru armado de lança, em atitude de ataque. Em ponta uma onda de prata.
EXPLICAÇÃO
O índio em atitude de ataque evoca a nação guaicuru ou índios cavaleiros e um de seus chefes – o Capitão Lapagate – que, como diz Couto de Magalhães, no livro – REGIÃO E RAÇAS SELVAGENS DO BRASIL – à pág. 19: “foi-nos sempre de não pequeno auxílio na guerra, e de grande dano às guarnições da fronteira paraguaia do Apa”. Inspirado numa gravura de ebret (Jean Baptiste) – VOYAGE PITTORESQUE ET HISTORIQUE AU BRÉSIL, OU SEJOUR D’UN ARTISTE FRANÇAIS AU BRÉSIL.

Distintivo do Navio Polar Almirante Maximiano

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com quintante de preto, no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
No chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante-de-Esquadra MAXIMIANO EDUARDO DA SILVA FONSECA que, em cinco anos de administração, implementou mudanças e reestruturações que favoreceram em muito a Marinha do Brasil. Destas citamos três que mostram seus impactos benéficos nos dias de hoje: a primeira, na área do pessoal, foi à abertura das nossas fileiras para as mulheres de forma pioneira nas Forças Armadas Brasileiras; a segunda, na Ciência e Tecnologia, prosseguiu com o Programa Nuclear da Marinha, que deu ao País a independência no processo de enriquecimento do combustível nuclear; e a terceira, no programa Antártico, adquiriu no primeiro semestre de 1982 o Navio Polar dinamarquês Thala Dan, batizado na Marinha do Brasil de Barão de Teffé. No verão daquele mesmo ano o navio partiu para sua primeira expedição brasileira à Antártica. No campo de prata, o quintante alude aos serviços hidrográficos prestados por ele à Marinha do Brasil.

Distintivo do Comando de Operações Navais

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com um dextrochero armado de ouro, movente do flanco da sinestra e empunhando uma espada de cabo deste metal e de lâmina de prata, com a ponta voltada para cima; cortado de ouro com uma banda de azul e outra de verde, com insígnia pendente da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo vermelho, esmalte evocativo de coragem, combatividade guerreira, intrepidez e bravura, o braço direito, vestido de armadura e empunhando a espada, simboliza o Comando militar que, com a autoridade, a força e o poder a que alude o ouro do cortado, é superiormente exercido em Operações Navais e Aeronavais a que se reporta a banda de azul, esmalte clássico da Marinha, a qual tem suas Operações Anfíbias simbolizadas pela banda de verde. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexada em decorrência do Decreto de 10 de maio de 2002, que outorgou a comenda à organização militar.

Distintivo da Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro, posto em pala; bordadura de azul, semeada de estrelas de prata e tendo em chefe uma coroa real, encimada esta por um globo crucífero de ouro.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo de Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos Navais congêneres; na bordadura de azul semeada de estrelas de prata, simbólica do Céu, a coroa real com o globo crucífero de ouro evoca seu Reino e sugerindo o da Glória, ao lembrar Nossa Senhora deste nome alude ao do Hospital Naval em apreço.

Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória

Distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de prata, cortado de azul faixado-ondado de prata de seis peças, com um leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O leão de púrpura é do brasão de armas de Martim Afonso de Sousa, acrescido do faixado-ondado de azul e prata simbolizando o mar, no qual exerceu comando e teve jurisdição.
De fato, a chegada da frota portuguesa em 1532 à barra de S. Vicente e o desembarque de Martim Afonso de Sousa, acompanhado de seus homens d’armas, na enseada de Tumiaru, como que marcam o estabelecimento do primeiro comando naval, donde, historicamente, provém a jurisdição do Primeiro Distrito Naval de hoje.

Comando do Primeiro Distrito Naval

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Almirante Guillobel

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura, tendo à destra um teodolito e à sinestra um sextante, ambos de ouro; em chefe, pavilhão do Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
O teodolito e o sextante, aludem aos trabalhos hidrográficos do Almirante Guillobel, alicerçados nos vastos conhecimentos profissionais traduzidos pela púrpura do campo. No chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo do Serviço de Assistência Religiosa da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de verde a cruz de “São Cipriano” de prata. Bordadura de azul, carregada de duas âncoras de ouro, uma em cada flanco.
EXPLICAÇÃO
O Campo verde, esmalte clássico da esperança, ensejando garantia de melhor futuro, evoca ainda a constância com que é prestada a Assistência Religiosa, também a ela alude, seu expressivo atributo, a cruz de “São Cipriano”, representativa da fé cristã. A bordadura de azul recorda à Marinha, em sua cor simbólica, onde os melhores serviços daquela natureza são prestados a todo o seu pessoal, tanto civil como militar, lembrados estes pelas duas âncoras de ouro.

Distintivo do Tribunal Marítimo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul, uma balança de ouro, suspensa de uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, em pala e apontada para baixo, brocante sobre uma âncora de prata disposta em banda. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A balança suspensa da espada, referindo-se à Justiça, alude ao Tribunal em apreço, cujas atribuições precípuas dizem respeito à Marinha, lembrada pelo azul do campo, seu esmalte clássico e pela âncora. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Tribunal Marítimo