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Rio de Janeiro - RJ
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Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro

  • RJDPHDM AMRJ
  • Fundo
  • 29/12/1763

Documentos relacionados ao Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro

Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro

Escola Naval

  • RJDPHDM EN
  • Fundo
  • 14/12/1782

Documentos relacionados à Escola Naval

Escola Naval

Distintivo da Escola Naval

  • RJDPHDM EN-DE-HE-DIST
  • Item
  • 14/12/1782
  • Parte de Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, acompanhada de três âncoras de vermelho, também brocantes, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata lembra o imenso mar territorial brasileiro, cuja integridade cabe à Marinha velar; a esfera armilar, instrumento de Astronomia por excelência, aludindo ao estudo da Navegação Astronômica, uma das específicas matérias ministradas na Escola Naval aos seus Aspirantes, à mesma se reporta. Lembram as três âncoras de vermelho a briosa e aguerrida Marinha, nas três fases da História Pátria, o Brasil-Reino, o Brasil-Império e o Brasil-República, durante as quais foi garantia de nossa soberania. A venera pendente do escudo representa o mais alto grau da Ordem do Mérito Naval, com que a operosa Escola foi galardoada por Decreto de 20 de novembro de 1963.

Escola Naval

Documento de Visconde de Goiana ao então Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida solicitando as ordens necessarias para o transporte de João José de Souza e Família

Documento produzido pelo Visconde de Goiana que comunica ao então Ministro da Marinha José Manoel de Almeida solicitando que sejam dispensadas as ordens necessárias a fim de que o 1º sargento do batalhão nº13 , João José de Souza e sua família sejam recebidos a bordo do primeiro Paquete que se dirigisse a província da Bahia.

Procuradoria Especial da Marinha

  • RJDPHDM PEM
  • Fundo
  • 21/12/1831

Documentos relacionados à Procuradoria Especial da Marinha

Procuradoria Especial da Marinha

Documento do Visconde de Goiana , então governador da provincia do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida acusando que esta inteirado do aviso do dia 11/04/1831

Documento de Visconde de Goiana, Bernardo José da Gama então governador da província do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida acusando que esta inteirado do aviso do dia 11/04/1831 referente ao embarque dos Alemães no Brigue Caboclo que saiu para a província do Espírito Santo. Documento ainda informa ao Ministro que já se providenciou sobre o destino dos que ainda existem na Armação da Praia Grande para serem transportados aos Portos de Santos e Santa Catarina, no primeiro Paquete que partir para o sul.

Goiana, Visconde de

Documento de Visconde de Goiana , então governador da provincia do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida participando- o que foi remetido ao inspetor da colonização Estrangeira os avisos relativo aos colonos alemães.

Documento de Visconde de Goiana, Bernardo José da Gama então governador da província do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida referente a avisos dirigidos pela Secretaria de Estado dos Negócios do Império ao Governador da Praia de Santos e aos Presidentes das províncias de São Saulo, Santa Catarina e São Pedro, relativo aos colonos alemães que devem ser conduzidos no primeiro paquete que sair para o sul.

Goiana, Visconde de

Documento do Visconde de Goiana, então governador da província do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida solicitando expedições de ordens necessárias para o transporte de Domingos Lopes Lima

Documento produzido pelo Visconde de Goiana que comunica ao então Ministro da Marinha José Manoel de Almeida solicitando que sejam dispensadas as ordens necessárias a fim de que o 1º sargento do batalhão nº13 , João José de Souza e sua família sejam recebidos a bordo do primeiro paquete que se dirigisse a província da Bahia.

Hospital Central da Marinha

  • RJDPHDM HCM
  • Fundo
  • 09/12/1833

Documentos relacionados ao Hospital Central da Marinha

Hospital Central da Marinha

Distintivo do Hospital Central da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de prata com uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala. Bordadura de azul e prata, de oito (8) peças.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os Distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres da Marinha; A bordadura de azul e prata refere-se às cores do Estado da Guanabara, bem como às do antigo Distrito Federal, onde situava-se o tradicional Hospital Central da Marinha desde sua fundação, há mais de um século. A insígnia da Ordem do Mérito Naval pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 15 de dezembro de 1952.

Hospital Central da Marinha

Centro de Instrução Almirante Alexandrino

  • RJDPHDM CIAA
  • Fundo
  • 08/10/1836

Documentos relacionados ao Centro de Instrução Almirante Alexandrino

Centro de Instrução Almirante Alexandrino

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Alexandrino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, fateixa de ouro, em pala, o remo e croque, ambos de ouro, passados em aspa; brocante sobre os mesmos, livro aberto de prata e encadernado de ouro, com a inscrição em letras de preto, à destra: TUDO PELA PÁTRIA e à sinistra RUMO AO MAR; no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A fateixa, o remo e o croque em campo faixado – ondado de azul e prata aludem ao mar e aos instrumentos usados pelos marinheiros nas fainas diárias. O livro aberto simboliza os preciosos ensinamentos ministrados pelo “Centro de Instrução Almirante Alexandrino”; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira do ilustre Almirante, e as inscrições no livro são os lemas criados pelo insigne Chefe Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de novembro de 1958.

Centro de Instrução Almirante Alexandrino

Distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de prata, cortado de azul faixado-ondado de prata de seis peças, com um leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O leão de púrpura é do brasão de armas de Martim Afonso de Sousa, acrescido do faixado-ondado de azul e prata simbolizando o mar, no qual exerceu comando e teve jurisdição.
De fato, a chegada da frota portuguesa em 1532 à barra de S. Vicente e o desembarque de Martim Afonso de Sousa, acompanhado de seus homens d’armas, na enseada de Tumiaru, como que marcam o estabelecimento do primeiro comando naval, donde, historicamente, provém a jurisdição do Primeiro Distrito Naval de hoje.

Comando do Primeiro Distrito Naval

Circulares da Corveta Escuna Dois de Julho - Circular Número 6

Circular Nº 6 Produzida a bordo da Corveta Escuna Dois de Julho do ano de 1844 pelo Capitão de Mar e Guerra, Pedro Ferreira de Oliveira. No qual informa aos comandantes dos navios de guerra da divisão sob seu comando que devem ser enviados os mapa das desprezas feita a bordo dos seus respectivos navios no mês antecedente ate o dia 5 de cada mês. Circular também comunica sobre alteração nos Serviços dos cirurgiões das Corveta Escuna Dois de Julho, Fragata Paraguassu e Fragata Carioca.

Capitania dos Portos do Rio de Janeiro

  • RJDPHDM CPRJ
  • Fundo
  • 14/08/1845

Documentos relacionados a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro

Capitania dos Portos do Rio de Janeiro

Batalhão Naval

  • RJDPHDM BATNAV
  • Fundo
  • 24/11/1852

Documentos relacionados ao Batalhão Naval

Batalhão Naval

Dá regulamento para o serviço de extinção de incêndios

(...) " Artigo 2º Em quanto não for definitivamente criado um corpo de bombeiros com organização conveniente, será o trabalho executado por operários dos Arsenais de Guerra e Marinha, das Obras Publicas e da Casa de correção" (...). O Decreto nº 2.587 de 30 de abril de 1860 tornava definitivo o então Corpo Provisório de Bombeiros da Corte, passando sua subordinação à jurisdição do Ministério da Agricultura criado nesta mesma data.

NABUCO, José Thomaz.

Corveta Euterpe

A Corveta Euterpe, foi o primeiro e único navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a uma das musas da mitologia grega. Foi construído pelo arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, tendo sua quilha sido batida em 29 de setembro de 1840, sendo lançado ao mar em 24 de maio de 1842 e foi submatida a Mostra de Armamento em 13 de fevereiro de 1843. Foi seu primeiro comandante o Chefe-de-Divisão Jacinto Roque de Sena Pereira.
Em 3 de março de 1843, sob o comando do Capitão de Fragata João Maria Wandenkolk, partiu do Rio de Janeiro, incorporada à Divisão Naval comandada pelo Chefe Teodoro de Beaurepaire, que foi à Itália buscar a Imperatriz D. Teresa Cristina. Chegou a Nápoles a 21 de abril. Em 2 de julho, zarpou de Nápoles, chegando ao Rio de Janeiro em 3 de setembro.
Em 1844 estacionou no Rio da Plata.
Em 6 de outubro de 1845, sob o comando do Capitão-Tenente Joaquim Raimundo de Lamare, partiu do Rio de Janeiro, incorporada à Esquadra comandada pelo Chefe Grenfell, conduzindo o Imperador e sua comitiva, em visita às Provincias do Sul. Chegou a Santa Catarina em 11 do mesmo mês.
Comandada pelo Capitão-Tenente Rafael Mendes Morais e Vale, esteve em estação em Pernambuco, tendo concorrido eficazmente para a derrota dos revoltosos "Praieiros" em 1849.
Em março de 1849, saiu do Rio de Janeiro, na Esquadra comandada pelo Chefe Grenfell, com destino ao Rio da Plata. Bloqueou o porto de Montevideo, impedindo a retirada do caudilho Oribe, cujas forças capitularam em 11 de outubro.
Em 1º de março de 1853, instalou-se a bordo a Escola Pratica de Artilharia, que veio transferida da Corveta Imperial Marinheiro.
Em 1862 passou a servir de Quartel da Companhia de Aprendizes Marinheiros da Bahia.

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