Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
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- 29/12/1763
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Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
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Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
Documentos relacionados ao Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
Parte de Escola Naval
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, acompanhada de três âncoras de vermelho, também brocantes, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda.
EXPLICAÇÃO
O campo faixado-ondado de azul e prata lembra o imenso mar territorial brasileiro, cuja integridade cabe à Marinha velar; a esfera armilar, instrumento de Astronomia por excelência, aludindo ao estudo da Navegação Astronômica, uma das específicas matérias ministradas na Escola Naval aos seus Aspirantes, à mesma se reporta. Lembram as três âncoras de vermelho a briosa e aguerrida Marinha, nas três fases da História Pátria, o Brasil-Reino, o Brasil-Império e o Brasil-República, durante as quais foi garantia de nossa soberania. A venera pendente do escudo representa o mais alto grau da Ordem do Mérito Naval, com que a operosa Escola foi galardoada por Decreto de 20 de novembro de 1963.
Escola Naval
Série que reúne documentos iconográficos e cartográficos relacionados à comemoração dos 450 anos da Cidade do Rio de Janeiro.
Subsérie que reúne documentos cartográficos relacionados à comemoração dos 450 anos da Cidade do Rio de Janeiro.
Plan de la baye et port de Rio de Janeiro, située à la coste du Brésil
Carta náutica colorida abrangendo a Baía e o Porto do Rio de Janeiro. Utilizada a escala de 2 léguas marítimas.
CAPASSO, Domenico
Subsérie que reúne documentos iconográficos relacionados à comemoração dos 450 anos da Cidade do Rio de Janeiro
Plano hydografico da parte principal da bahia do Rio de Janeiro
Plano hidrográfico da parte principal da baía do Rio de Janeiro: onde consta a posição da esquadra do Comando do Chefe de Divisão Donald Campbell no dia 26 de Fevereiro de 1801.
Almeida, Paulo Dias D'
Plano da Cidade do Rio de Janeiro.
Mapa contendo o Plano da Cidade do Rio de Janeiro.
Planta hidrographica da bahia do Rio de Janeiro
Desenho a tinta ferrogálica da Planta hidrográfica levantada em 1810 por uma comissão de Oficiais da Armada e corrigida e ampliada por LAMARE, J.R. em 1847.
LAMARE, J.R.
Vista do Plano do Arsenal Real da Marinha e seos edefisios antigos e modernos e futuros
Mapa contendo a vista do Plano do Arsenal Real da Marinha e seus edifícios antigos e futuros, bem como seu entorno, contendo a disposição das instalações do Arsenal Real da Marinha.
PINTO, Inácio Ferreira
Plano do Ancoradouro do Porto do Rio de Janeiro
Plano do Ancoradouro do Porto do Rio de Janeiro, datado de 1820, contendo dados de profundidades e relevos abrangendo o canal da "Boca da Barra".
A new and most correct chart of the entrance and harbour of Rio de Janeiro
Carta náutica atualizada da entrada e do porto do Rio de Janeiro por determinação do governo português.
FADEN, William
A new and most correct chart of the entrance and harbour of Rio de Janeiro
Carta Náutica corrigida da entrada do Porto do Rio de Janeiro, elaborada a partir de uma pesquisa feita por ordem do governo português.
GRÃ-BRETANHA. Hydrographical Office
Nouvelle carte tres correcte de l'Entrée du Port de Rio de Janeiro
Mapa contendo a carta corrigida da entrada do Porto do Rio de Janeiro, datada de 1827. Utilizada a escala de 3.000 braças.
Planta da Província do Rio de Janeiro
Mapa contendo a planta da Província do Rio de Janeiro contendo seus limites geográficos no litoral e fronteiras com as Províncias de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo.
Parte de Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha II (séc. XIX - Período Imperial)
Documento produzido pelo Visconde de Goiana que comunica ao então Ministro da Marinha José Manoel de Almeida solicitando que sejam dispensadas as ordens necessárias a fim de que o 1º sargento do batalhão nº13 , João José de Souza e sua família sejam recebidos a bordo do primeiro Paquete que se dirigisse a província da Bahia.
Procuradoria Especial da Marinha
Documentos relacionados à Procuradoria Especial da Marinha
Procuradoria Especial da Marinha
Parte de Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha II (séc. XIX - Período Imperial)
Documento de Visconde de Goiana, Bernardo José da Gama então governador da província do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida acusando que esta inteirado do aviso do dia 11/04/1831 referente ao embarque dos Alemães no Brigue Caboclo que saiu para a província do Espírito Santo. Documento ainda informa ao Ministro que já se providenciou sobre o destino dos que ainda existem na Armação da Praia Grande para serem transportados aos Portos de Santos e Santa Catarina, no primeiro Paquete que partir para o sul.
Goiana, Visconde de
Parte de Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha II (séc. XIX - Período Imperial)
Documento de Visconde de Goiana, Bernardo José da Gama então governador da província do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida referente a avisos dirigidos pela Secretaria de Estado dos Negócios do Império ao Governador da Praia de Santos e aos Presidentes das províncias de São Saulo, Santa Catarina e São Pedro, relativo aos colonos alemães que devem ser conduzidos no primeiro paquete que sair para o sul.
Goiana, Visconde de
Parte de Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha II (séc. XIX - Período Imperial)
Documento produzido pelo Visconde de Goiana que comunica ao então Ministro da Marinha José Manoel de Almeida solicitando que sejam dispensadas as ordens necessárias a fim de que o 1º sargento do batalhão nº13 , João José de Souza e sua família sejam recebidos a bordo do primeiro paquete que se dirigisse a província da Bahia.
Documentos relacionados ao Hospital Central da Marinha
Hospital Central da Marinha
Distintivo do Hospital Central da Marinha
Parte de Hospital Central da Marinha
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de prata com uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala. Bordadura de azul e prata, de oito (8) peças.
EXPLICAÇÃO
A cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os Distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres da Marinha; A bordadura de azul e prata refere-se às cores do Estado da Guanabara, bem como às do antigo Distrito Federal, onde situava-se o tradicional Hospital Central da Marinha desde sua fundação, há mais de um século. A insígnia da Ordem do Mérito Naval pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 15 de dezembro de 1952.
Hospital Central da Marinha
Centro de Instrução Almirante Alexandrino
Documentos relacionados ao Centro de Instrução Almirante Alexandrino
Centro de Instrução Almirante Alexandrino
Distintivo do Centro de Instrução Almirante Alexandrino
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, fateixa de ouro, em pala, o remo e croque, ambos de ouro, passados em aspa; brocante sobre os mesmos, livro aberto de prata e encadernado de ouro, com a inscrição em letras de preto, à destra: TUDO PELA PÁTRIA e à sinistra RUMO AO MAR; no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
A fateixa, o remo e o croque em campo faixado – ondado de azul e prata aludem ao mar e aos instrumentos usados pelos marinheiros nas fainas diárias. O livro aberto simboliza os preciosos ensinamentos ministrados pelo “Centro de Instrução Almirante Alexandrino”; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira do ilustre Almirante, e as inscrições no livro são os lemas criados pelo insigne Chefe Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de novembro de 1958.
Centro de Instrução Almirante Alexandrino
Distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval
Parte de Comando do 1º Distrito Naval
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de prata, cortado de azul faixado-ondado de prata de seis peças, com um leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
O leão de púrpura é do brasão de armas de Martim Afonso de Sousa, acrescido do faixado-ondado de azul e prata simbolizando o mar, no qual exerceu comando e teve jurisdição.
De fato, a chegada da frota portuguesa em 1532 à barra de S. Vicente e o desembarque de Martim Afonso de Sousa, acompanhado de seus homens d’armas, na enseada de Tumiaru, como que marcam o estabelecimento do primeiro comando naval, donde, historicamente, provém a jurisdição do Primeiro Distrito Naval de hoje.
Comando do Primeiro Distrito Naval
Circulares da Corveta Escuna Dois de Julho - Circular Número 6
Parte de Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha II (séc. XIX - Período Imperial)
Circular Nº 6 Produzida a bordo da Corveta Escuna Dois de Julho do ano de 1844 pelo Capitão de Mar e Guerra, Pedro Ferreira de Oliveira. No qual informa aos comandantes dos navios de guerra da divisão sob seu comando que devem ser enviados os mapa das desprezas feita a bordo dos seus respectivos navios no mês antecedente ate o dia 5 de cada mês. Circular também comunica sobre alteração nos Serviços dos cirurgiões das Corveta Escuna Dois de Julho, Fragata Paraguassu e Fragata Carioca.
Capitania dos Portos do Rio de Janeiro
Documentos relacionados a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro
Capitania dos Portos do Rio de Janeiro
Planta topographica do Arsenal de Marinha e da ilha das cobras
Planta topográfica colorida do Arsenal de Marinha e da ilha das cobras, levantada de ordem superior pelo Engenheiro P. Toulois, coadjuvada pelo desenhista José Pereira de Sá. Escala não informada.
TAULOIS, P.
Planta hidrographica da Bahia do Rio de Janeiro
Mapa contendo a planta hidrográfica da Bahia do Rio de Janeiro, levantada pelo Capitão-Tenente J.R. de Lamare, que foi retificada em 1872 por oficiais da Marinha Inglesa.
LAMARE, J.R.
Mapa da Baía do Rio de Janeiro, levantada por uma comissão de oficiais da Armada, corrigida e ampliada por Joaquim Raimundo Lamare, Capitão-Tenente da Armada, em 1847. Contém advertências quanto ao balizamento da Baía.
LAMARE, J.R.
Documentos relacionados ao Batalhão Naval
Batalhão Naval
Dá regulamento para o serviço de extinção de incêndios
(...) " Artigo 2º Em quanto não for definitivamente criado um corpo de bombeiros com organização conveniente, será o trabalho executado por operários dos Arsenais de Guerra e Marinha, das Obras Publicas e da Casa de correção" (...). O Decreto nº 2.587 de 30 de abril de 1860 tornava definitivo o então Corpo Provisório de Bombeiros da Corte, passando sua subordinação à jurisdição do Ministério da Agricultura criado nesta mesma data.
NABUCO, José Thomaz.
Requerimento de Joaquim José Gonçalves Vianna.
Parte de Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha II (séc. XIX - Período Imperial)
Requerimento de Joaquim José Gonçalves Vianna, pedindo que fosse dispensado o
recrutamento de seu escravo chamado Eduardo.
Rio de Janeiro Harbour. Mapa da Cidade do Rio de Janeiro datado de 1858.
LAMARE, J.R.
Guia e plano da cidade do Rio de Janeiro
Guia e Plano da Cidade do Rio de Janeiro contendo nomes de ruas e locais da época.
MC KINNEY, A.M
Parte de Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha II (séc. XIX - Período Imperial)
A Corveta Euterpe, foi o primeiro e único navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a uma das musas da mitologia grega. Foi construído pelo arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, tendo sua quilha sido batida em 29 de setembro de 1840, sendo lançado ao mar em 24 de maio de 1842 e foi submatida a Mostra de Armamento em 13 de fevereiro de 1843. Foi seu primeiro comandante o Chefe-de-Divisão Jacinto Roque de Sena Pereira.
Em 3 de março de 1843, sob o comando do Capitão de Fragata João Maria Wandenkolk, partiu do Rio de Janeiro, incorporada à Divisão Naval comandada pelo Chefe Teodoro de Beaurepaire, que foi à Itália buscar a Imperatriz D. Teresa Cristina. Chegou a Nápoles a 21 de abril. Em 2 de julho, zarpou de Nápoles, chegando ao Rio de Janeiro em 3 de setembro.
Em 1844 estacionou no Rio da Plata.
Em 6 de outubro de 1845, sob o comando do Capitão-Tenente Joaquim Raimundo de Lamare, partiu do Rio de Janeiro, incorporada à Esquadra comandada pelo Chefe Grenfell, conduzindo o Imperador e sua comitiva, em visita às Provincias do Sul. Chegou a Santa Catarina em 11 do mesmo mês.
Comandada pelo Capitão-Tenente Rafael Mendes Morais e Vale, esteve em estação em Pernambuco, tendo concorrido eficazmente para a derrota dos revoltosos "Praieiros" em 1849.
Em março de 1849, saiu do Rio de Janeiro, na Esquadra comandada pelo Chefe Grenfell, com destino ao Rio da Plata. Bloqueou o porto de Montevideo, impedindo a retirada do caudilho Oribe, cujas forças capitularam em 11 de outubro.
Em 1º de março de 1853, instalou-se a bordo a Escola Pratica de Artilharia, que veio transferida da Corveta Imperial Marinheiro.
Em 1862 passou a servir de Quartel da Companhia de Aprendizes Marinheiros da Bahia.
Retrato de Antonio Carlos de Mariz e Barros
Parte de Antonio Carlos de Mariz e Barros
Retrato de Antonio Carlos de Mariz e Barros (verso)
Parte de Antonio Carlos de Mariz e Barros
Depósito de Material Comum da Marinha no Rio de Janeiro
Documentos relacionados ao Depósito de Material Comum da Marinha no Rio de Janeiro
Depósito de Material Comum da Marinha no Rio de Janeiro
Ofício de Carlos Leorio de Carvalho para o Ministro de Marinha Eduardo de Andrade Pinto.
Parte de Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha II (séc. XIX - Período Imperial)
Ofício de Carlos Leorio de Carvalho para o Ministro de Marinha Eduardo de Andrade Pinto,
sobre o alistamento do Visconde de Abaeté no Conselho de Marinha e Guerra do Estado do
Rio.
Plano da Baia e Cidade do Rio de Janeiro.
Mapa contendo o Plano da Baia e Cidade do Rio de Janeiro, datado de 1880, contemplando o litoral onde hoje encontra-se a Baía da Guanabara.
Mappa della Provincia do Rio de Janeiro
Mapa colorido da "Província do Rio de Janeiro", com destaque para a imagem do "Gigante que dorme". Contém dados afetos à navegação e à estradas de ferro prontas e em construção. Dados levantados pelo Serviço de Imigração.
Leão, Antonio Rocha Fernandes
Hospital da Marinha da Capital Federal
Parte de Hospital Central da Marinha
Plan de la baie de Rio Janeiro levé en 1826 et 1827
Mapa com o Plano da Baía do Rio de Janeiro, com dados levantados em 1826 e 1827. Consta que o Produtor
BARRAL, Pierre.
Parte de Revolta da Armada
Ruínas de Villegaignon. Reducto Moncreef.
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
O canhão Bamge no Morro do Castello
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Bateria de S. Paulo, Fortaleza de S. João.
Parte de Revolta da Armada
Alfandega. Canhão de tiro rápido.
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Ruínas de Villegaignon. Ruinas do baluarte.
Parte de Revolta da Armada
Ilha das Cobras (1894) os quartéis
Parte de Revolta da Armada
Fortaleza de Villegaignon (1894) lado da bateria dos coqueiros
Parte de Revolta da Armada
Fortaleza de Villegaignon bateria grossa calibres 300 a 450.
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Ruínas de Villegaignon. Batteria de 450.
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Ruínas de Villegaignon. Grupo de militares e civis, dentre eles o fotógrafo Marc Ferrez
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Ruínas de Villegaignon. Parte da bateria de 250, lado da barra
Parte de Revolta da Armada
Ruínas de Villegaignon. Reducto Moncreef efeito de uma bala de 550 de S. João
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Arsenal de Guerra. Canhão revólver e metralhadora
Parte de Revolta da Armada
Ruínas de Villegaignon. Ruinas dos alojamentos
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Efeito de uma bala 550 no subterrâneo de Villegaignon.
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Forte do Castello canhão bange
Parte de Revolta da Armada
Ilha das Cobras (1894) bateria lado da barra
Parte de Revolta da Armada
Fortaleza de Villegaignon (1894) lado da barra
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Ruínas de Villegaignon. Ruínas de Villegaignon do lado de Nictheroy.
Parte de Revolta da Armada
Ruínas de Villegaignon. Ponte de desembarque e casa do comandante.
Parte de Revolta da Armada
Ruínas de Villegaignon. Grupo de militares e civis, dentre eles o fotógrafo Marc Ferrez
Parte de Revolta da Armada
Arsenal de Marinha. Trincheira
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada
Ruínas de Villegaignon. Batteria de salvas.
Parte de Revolta da Armada
Parte de Revolta da Armada