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Vista do Centro de Aviação Naval de Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Distintivo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo vermelho, dois fuzis de ouro passados em aspa com uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de azul com um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul disposto em cruz, cada um destes com cinco besantes do campo postos em santor.

EXPLICAÇÃO

No campo vermelho, esmalte representativo de qualidade de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo; o castelo de prata, no chefe de azul, como atributo, metal e esmalte constantes do brasão de Belém, alude a Francisco Caldeira Castelo Branco, fundador em 1616, daquela cidade e a evoca como sede do Grupamento em apreço.

Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém

O avião 11 fundeado em São Vicente

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Vista de São Paulo na viagem Santo Amaro - Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Vista do Monte Serrat, Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfur

Vista do Centro de Aviação Naval de Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Vista do Centro de Aviação Naval de Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Passagem da Esquadrilha pela Ilha dos Porcos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Vista de embarcações do Clube de Santo Amaro

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Entrada do porto de Santos na vinda de Santo Amaro

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Entrada no Canal de São Sebastião

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Vista de São Vicente ao chegar a esquadrilha

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

A esquadrilha fundeada em Santo Amaro

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Outra foto da esquadrilha em Santo Amaro

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Vista de São Paulo na viagem Santo Amaro - Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Vista de São Paulo na viagem Santo Amaro - Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Vista de São Paulo na viagem Santo Amaro - Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Vista do Centro de Aviação Naval de Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Distintivo do Comando do Quarto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, campo verde com uma aspa de ouro e em chefe um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul dispostos em cruz, cada um destes com cinco besantes de prata postos em santor.

EXPLICAÇÃO

O castelo de prata em chefe, como atributo e metal constantes do brasão de Belém, alude a esta Cidade e a evoca como sede do operoso Distrito Naval em apreço, simbolizando o verde do campo, cor expressiva da pujante vegetação do imenso Amazonas, o próprio Estado deste nome, de jurisdição daquele Distrito assim como outras progressistas Unidades do Norte da Federação, lembradas estas pela aspa de ouro, dadas suas marcantes características tropicais, intensamente ensolaradas.

Comando do Quarto Distrito Naval

Distintivo do Comando do Sexto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho em campo de azul, torre de prata, lavrada, aberta e iluminada de preto; em chefe, uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em pala, com a ponta voltada para cima e apoiada sobre duas âncoras de ouro passadas em aspa. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, como símbolo da autoridade, alude ao próprio Comando do Distrito em apreço, exercido sobre a Força Naval e as Organizações Militares de terra da área, simbolizadas pelas duas âncoras de ouro. A torre de prata memora o pórtico do antigo Arsenal de Marinha de Mato Grosso e, deste modo, evoca a sede do Comando do 6º Distrito Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de maio de 1993.

Comando do Sexto Distrito Naval

Distintivo do Tribunal Marítimo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul, uma balança de ouro, suspensa de uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, em pala e apontada para baixo, brocante sobre uma âncora de prata disposta em banda. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A balança suspensa da espada, referindo-se à Justiça, alude ao Tribunal em apreço, cujas atribuições precípuas dizem respeito à Marinha, lembrada pelo azul do campo, seu esmalte clássico e pela âncora. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Tribunal Marítimo

Distintivo da Comissão Naval Brasileira em Washington

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, âncora de ouro sobre elmo alado, de prata, ambos em pala; no chefe faixado de prata e vermelho, de quatro peças, a silhueta do Capitólio de Washington, em pala, envolto por três estrelas vermelhas, em contra-roquete sobre as faixas de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o elmo alado de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas pela Comissão Naval Brasileira em Washington, em nome da MB, representada também pela âncora de ouro, a qual são destinados os equipamentos, sobressalentes e publicações adquiridos no exterior; a silhueta do Capitólio, o faixado e as estrelas do chefe, respectivamente símbolo da capital norte-americana e elementos da bandeira do Distrito de Colúmbia, aludem à sede da operosa Comissão.

Comissão Naval Brasileira em Washington

Distintivo da Casa do Marinheiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito; em campo de azul, uma coluna jônica, um discóbolo de Mirón e, em banda, um livro aberto e encadernado, carregado de uma pena disposta em barra com sua extremidade aguçada à destra da parte inferior da página deste mesmo lado, atributos estes todos de prata e dispostos em roquete; em chefe do mesmo metal, uma gola azul de MN.

EXPLICAÇÃO

No chefe de prata, cor de pureza e da paz, a gloriosa gola azul, lembrando o brioso MN, simboliza a própria Casa do Marinheiro e, no campo azul, esmalte clássico da Marinha, a coluna, o discóbolo e o livro aberto, com pena, aludem, respectivamente, à Assistência Social, aos Desportos e Recreação e à instrução ministrada a praça da MB como três das específicas atribuições regulamentares da Casa em apreço.

Casa do Marinheiro

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