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Distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo partido, em contrabanda, por linha denteada (I) de azul, tendo no chefe, à direita âncora de prata, em pala, encimando quatro estrelas, do mesmo metal, em cruz; (II) de prata, tendo no flanco, à sinistra, gola de Marinheiro vista pela parte posterior. No centro do distintivo, brocante sobre o denteado, rosa-dos-ventos, de ouro, pontos cardeais de vermelho, e colaterais de verde, superposta a seta de ouro, em contrabanda, apontada para o alto. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul e prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, a gola do Marinheiro e as insígnias da platina de Almirante-de-Esquadra simbolizam os extremos da carreira naval, em tempo de paz, à qual se alude o denteado que parte o campo, representativo das suas diferentes etapas, isto é, graduações e postos. A rosa-dos-ventos do centro lembra a função norteadora, precipuamente exercida, ao longo de toda aquela carreira, pela Diretoria de Pessoal Militar da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

Distintivo da Capitania Fluvial do Rio Paraná

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa. No chefe, roda do leme, de ouro, ostentando, ao centro, a Chapa da Ordem Imperial do Cruzeiro e sob ela, na linha do chefe, faixado-ondado, de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude a vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. A roda do leme do chefe, ostentando a Chapa da Ordem Imperial do Cruzeiro, memora a gloriosa Fragata <<Amazonas>> e o Combate Naval do Riachuelo, aludindo ao caudaloso Paraná, onde foi travada a sangrenta peleja; o faixado ondado lembra, igualmente, o importante rio, sob a jurisdição da Capitania em apreço, e que lhe dá o nome.

Capitania Fluvial do Rio Paraná

Distintivo da Diretoria de Engenharia Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul talhado de púrpura, uma esfera armilar de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, talhado de púrpura, cor alusiva ao estudo, saber e meditação, a esfera armilar de ouro, distintivo que é dos Engenheiros e Técnicos Navais, simboliza a própria Diretoria de Engenharia da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 9 de junho de 2014.

Diretoria de Engenharia Naval

Distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo faixado-ondado de azul e prata de oito (8) peças, uma roda de leme de ouro brocante sobre o todo. Pendente do escudo, a insígnia da Grã Cruz da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata simboliza a imensa costa brasileira e seu mar territorial e plataforma continental, onde operam os navios da Esquadra brasileira no desempenho de sua missão. A roda de leme brocante, em ouro, metal evocativo de força e poder, alude ao comando único das Forças e navios soltos constituídos em Esquadra, que tem o título de Comando-em-Chefe; a insígnia pendente do brasão foi-lhe outorgada em decorrência de Decreto de 5 de novembro de 1986.

Comando-em-Chefe da Esquadra

Estandarte do Comando-em-Chefe da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando-em-Chefe da Esquadra”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra, a ele se reporta.

O Graf Zeppelin sobre Botafogo desde a Igreja do colégio Sagrado Coração até as Avenidas da Ligação e Beira Mar, Flamengo e ao fundo o bairro de Laranjeiras com o Estádio do Fluminense

O Graf Zeppelin sobre Botafogo desde a Igreja do colégio Sagrado Coração até as Avenidas da Ligação e Beira Mar, Flamengo e ao fundo o bairro de Laranjeiras com o Estádio do Fluminense

A esquadrilha fundeada em Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

Vista de São Paulo na viagem Santo Amaro - Santos

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

São Vicente

Viagem de três aviões Savoia Marchetti S - 55A do Rio de Janeiro para São Vicente (SP) para as comemorações do Quarto Centenário da cidade e viagem a Florianópolis. Fotografia de Jorge Kfuri.

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