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Credenciamento de Escola de Mergulho

Ofício encaminhado ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) de Macaé, para credenciamento do Núcleo de Atividades Subaquáticas daquela Instituição a ministrar um curso de mergulho

Abono de Permanência

Ofício encaminhado à Diretoria do pessoal Civil da Marinha para transmissão do Processo de Abono de Permanência referente à Auxiliar de Enfermagem NEA ROSENDO DE LIMA

Distintivo do Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto. Em contra-chefe, faixado – ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de duas âncoras de ouro, dispostas em pala uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Segundo Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do esquadrão em apreço, indicado pelo número de âncoras constantes da mesma.

Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

Livro de Quartos do Convés

Livro de Quartos do Convés com trinta e uma páginas datadas de 01/03/2011 a 31/03/2011 , informando elementos da passagem de serviço e contendo um registro cronológico dos fatos ocorridos a bordo ou relacionados com o navio.

Livro de Quartos do Convés

Livro de Quartos do Convés com trinta páginas datadas de 01/06/2011 a 30/06/2011 , informando elementos da passagem de serviço e contendo um registro cronológico dos fatos ocorridos a bordo ou relacionados com o navio.

Livro de Quartos do Estabelecimento

Livro de Quartos do Estabelecimento com trinta e uma páginas datadas de 01AGO2011 à 31AGO2011,informando elementos da passagem de serviço e contendo seus registros cronológicos dos fatos ocorridos no Estabelecimento,sem anexo.

Livro de Quartos do Estabelecimento

Livro de Quartos do Estabelecimento com trinta e uma páginas datadas de 01OUT2011 à 31OUT2011,informando elementos da passagem de serviço e contendo seus registros cronológicos dos fatos ocorridos no Estabelecimento,sem anexo.

Livro de Quartos do Estabelecimento

Livro de Quartos do Estabelecimento com trinta páginas datadas de 01ABR2011 à 30ABR2011, informando elementos da passagem de serviço e contendo seus registros cronológicos dos fatos ocorridos no Estabelecimento, sem anexo.

Livro de Quartos do Estabelecimento

Livro de Quartos do Estabelecimento com trinta e uma páginas datadas de 01OUT2011 à 31OUT2011, informando elementos da passagem de serviço e contendo seus registros cronológicos dos fatos ocorridos no Estabelecimento, sem anexo.

Livro de Quartos do Estabelecimento

Livro de Quartos do Estabelecimento com trinta páginas datadas de 01NOV2011 à 30NOV2011, informando elementos da passagem de serviço e contendo seus registros cronológicos dos fatos ocorridos no Estabelecimento, sem anexo.

Livro de Quartos do Convés

Livro de Quartos do Convés com trinta e uma páginas datadas de 01/03/2011 a 31/03/2011 , informando elementos da passagem de serviço e contendo um registro cronológico dos fatos ocorridos a bordo ou relacionados com o navio.

Livro de Quartos do Convés

Livro de Quartos do Convés com trinta páginas datadas de 01/04/2011 a 30/04/2011 , informando elementos da passagem de serviço e contendo um registro cronológico dos fatos ocorridos a bordo ou relacionados com o navio.

Livro de Quartos do Convés

Livro de Quartos do Convés com trinta e uma páginas datadas de 01/05/2011 a 31/05/2011 , informando elementos da passagem de serviço e contendo um registro cronológico dos fatos ocorridos a bordo ou relacionados com o navio.

Livro de Quartos do Convés

Livro de Quartos do Convés com trinta e uma páginas datadas de 01/07/2011 a 31/07/2011 , informando elementos da passagem de serviço e contendo um registro cronológico dos fatos ocorridos a bordo ou relacionados com o navio.

Livro de Quartos do Convés

Livro de Quartos do Convés com trinta e uma páginas datadas de 01/05/2011 a 31/05/2011 , informando elementos da passagem de serviço e contendo um registro cronológico dos fatos ocorridos a bordo ou relacionados com o navio.

Distintivo da Corveta Júlio de Noronha

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde faixa-ondada de prata; em chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor. Bordadura composta de ouro e de veiros, de dezoito peças.
EXPLICAÇÃO
O campo de verde alude às férteis planícies onde se localizam os rios, representados pela faixa-ondada, pelos quais singraram, na sangrenta Guerra do Paraguai, os vitoriosos navios brasileiros, conduzindo nossos aguerridos marinheiros, entre eles o então jovem Tenente Julio Cesar de Noronha, que ali começou a forjar sua carreira naval, coroada, anos mais tarde, com a promoção a almirante e investidura no cargo de Ministro da Marinha, lembrada pelo pavilhão do chefe. A bordadura em ouro e veiros é peça do brasão da família Noronha.

Livro de Quartos do Convés

Livro de Quartos do Convés com trinta e uma páginas datadas de 01/07/2011 a 31/07/2011 , informando elementos da passagem de serviço e contendo um registro cronológico dos fatos ocorridos a bordo ou relacionados com o navio.

Livro de Quartos do Convés

Livro de Quartos do Convés com trinta e uma páginas datadas de 01/10/2011 a 31/10/2011 , informando elementos da passagem de serviço e contendo um registro cronológico dos fatos ocorridos a bordo ou relacionados com o navio.

Livro de Quartos do Convés

Livro de Quartos do Convés com trinta e uma páginas datadas de 01/12/2011 a 31/12/2011 , informando elementos da passagem de serviço e contendo um registro cronológico dos fatos ocorridos a bordo ou relacionados com o navio.

Livro de Quartos do Estabelecimento

Livro de Quartos do Estabelecimento com trinta e uma páginas datadas de 01MAR2011 à 31MAR2011,informando elementos da passagem de serviço e contendo seus registros cronológicos dos fatos ocorridos no Estabelecimento,sem anexo.

Livro de Quartos do Estabelecimento

Livro de Quartos do Estabelecimento com trinta e uma páginas datadas de 01JUN2011 à 30JUN2011,informando elementos da passagem de serviço e contendo seus registros cronológicos dos fatos ocorridos no Estabelecimento,sem anexo.

Livro de Quartos do Estabelecimento

Livro de Quartos do Estabelecimento com trinta e uma páginas datadas de 01AGO2011 à 31AGO2011,informando elementos da passagem de serviço e contendo seus registros cronológicos dos fatos ocorridos no Estabelecimento,sem anexo.

Distintivo do Submarino Tupi

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo vermelho a figura do trovão de ouro.

EXPLICAÇÃO

O simbolismo da figura do trovão, reside na significação da palavra – TUPI – que, segundo uns, deriva de TUPAN, e, segundo outros quer dizer: o primeiro gerado do vento e do trovão.

Distintivo da Base Almirante Castro e Silva

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda de leme de ouro cortada de meia roda dentada de azul; em chefe de prata, um leão de púrpura armado de azul.

EXPLICAÇÃO

ALMIRANTE CASTRO E SILVA – Nome por que a Marinha consagrou o Vice-Almirante José Machado de Castro e Silva (1876-1943), uma de suas figuras exponenciais e, de modo especial, de seus Submarinistas; destacado entusiasta desta especialidade desde sua criação a 17 de julho de 1914, por duas vezes comandou a então Flotilha de Submarinos, tendo anteriormente, acompanhado, na Itália, a construção de nossos primeiros submersíveis; em todos os postos de sua brilhante carreira, impôs-se pela sua firme atuação nos inúmeros cargos e encargos que honrou e cumpriu, embarcado ou em outras importantes comissões não menos específicas de sua vocacionada vida marinheira e às quais deu o relevo de sua cultura e de sua atividade; destemido comandante de um dos navios da gloriosa DNOG, Chefe do EMA, Ministro da mais alta Corte Militar de Justiça, quando do exercício de cujo cargo veio a falecer, notabilizou-se ainda pelo sábio impulso técnico que soube imprimir aos assuntos atinentes a Submarinos, cuja Base, agradecida e orgulhosamente, ostenta-lhe o nome. No campo de azul cortado de prata, a lembrar a Marinha em suas cores tradicionais, a roda do leme e a roda dentada simbolizam dois característicos essenciais da Base em apreço, o militar e o de genérico apoio à total manutenção dos submarinos em permanente ação operativa; no chefe de prata, o leão de púrpura, o que é de Silva, ao reportar-se à tradicional Família deste nome, recorda o daquele Oficial, grande Chefe Naval e alude ao nome da operosa Base.

Base Almirante Castro e Silva

Distintivo do Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de verde com castelo de ouro, lavrado, aberto e iluminado de preto; cortado de vermelho, com dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e também de ouro.

EXPLICAÇÃO

O campo de verde, o castelo simboliza a Engenharia, aludindo assim ao próprio nome do Batalhão; no cortado de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro constituem o seu próprio distintivo.

Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais

Livro de Quartos do Estabelecimento

Livro de Quartos do Estabelecimento com trinta e uma páginas datadas de 01JAN2012 à 31JAN2012,informando elementos da passagem de serviço e contendo seus registros cronológicos dos fatos ocorridos no Estabelecimento,sem anexo.

Distintivo do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de preto, partido de vermelho, eletrosfera nas interações de seus raios, partida de roda dentada, ambas de ouro, tendo âncora, também de ouro, superposta ao conjunto. No chefe, esfera armilar de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho e preto, simbolizando os esmaltes da Coordenadoria para Projetos Especiais, o conjunto da eletrosfera e roda dentada aludem à interação da pesquisa com a indústria, para consecução dos propósitos da Coordenadoria para Projetos Especiais, sendo sua vinculação à Marinha, traduzida pela âncora de ouro. A esfera armilar representa o símbolo do Corpo de Engenheiros e Técnicos Navais (CETN), evocando as qualidades técnicas e militar do pessoal da Coordenadoria para Projetos Especiais. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 6 de maio de 2009.

Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo

Distintivo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com dois fuzis de ouro passados em aspa e filetados de preto com uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de verde carregado de três colunas arquitetônicas típicas de Brasília, de prata, dispostas em faixa e unidas pelas pontas laterais de seus flancos.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo; as três colunas arquitetônicas de prata, típicas de Brasília, lembram esta Cidade e à mesma se reportam, como sede do Grupamento de Fuzileiros Navais em apreço e Capital brasileira localizada no interior, condição esta a que o verde do chefe faz alusão. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 27 de maio de 2003.

Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

Distintivo da Comissão Naval Brasileira na Europa

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, âncora de ouro sobre elmo alado, de prata, ambos em pala; no chefe fendido de prata e vermelho, uma figura de mulher envolta em saia púrpura e despida da cintura para cima, sentada sobre touro branco, deitado.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o elmo alado de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas pela Comissão Naval Brasileira na Europa, em nome da MB, representada também pela âncora de ouro, a qual são destinados os equipamentos, sobressalentes e publicações adquiridos no exterior; o conjunto do chefe representa a figura mitológica de Europa, filha de Fênix e Agenor, rei da Fenícia, raptada por Zeus, metamorfoseado de touro, enquanto a prata e o vermelho partido completam, com o azul do campo, as cores da bandeira da Grã-Bretanha, aludindo ao local da sede da Comissão.

Comissão Naval Brasileira na Europa

Distintivo da Capitania Fluvial do Araguaia-Tocantins

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de verde com âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe, sol nascente, de ouro e sob ele, duas faixas ondadas, de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo verde, alusivo à localização da OM no interior do País, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial marítimo e fluvial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades; as faixas ondadas aludem às hidrovias do Araguaia e do Tocantins, sob a jurisdição da Capitania e que lhe dão nome, enquanto o sol nascente de ouro, atributo do brasão de armas do Estado do Tocantins, ao mesmo se reporta.

Distintivo do Comando da Força de Superfície

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, espada de cabo de ouro e lâmina de prata, em banda, apontada para o alto; em contra-chefe, faixado-ondado de prata e azul, de seis peças e brocante sobre este, coluna Jônica de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, símbolo de autoridade e comando militar, alude ao Comando da Força de Superfície; faixado-ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro; a coluna Jônica, de ouro reporta-se à atividade básica de aprestamento dos meios subordinados à Força de Superfície. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do diploma do Comandante da Marinha de 7 de agosto de 2003.

Comando da Força de Superfície

Estandarte da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha

DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha, a ela se reporta.

Distintivo da Capitania Fluvial de Brasília

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com âncora filetada de preto sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe a destra uma coluna arquitetônica do Palácio da Alvorada e a sinestra a constelação de cinco estrelas dispostas em sautor, ambas de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial marítimo e fluvial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. No chefe a coluna arquitetônica, símbolo do Plano Piloto de Brasília, projeto de Lúcio Costa para a realização do sonho de Juscelino Kubitschek, simboliza a importância da Capitania na sede da Administração do Governo Federal e a constelação de cinco estrelas constantes da bandeira do estado de Goiás expressa o rumo seguro a ser seguido pela Capitania Fluvial de Brasília.

Capitania Fluvial de Brasília

Estandarte da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha

DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha, a ela se reporta.

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