Mostrando 250 resultados

descrição arquivística
Distintivo
Visualizar impressão Visualizar:

250 resultados com objetos digitais Exibir resultados com objetos digitais

Distintivo do Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, chefe de verde, partido em contrabanda de ouro, tendo brocante um carro de combate de preto e lavrado de prata. Campo de vermelho com dois fuzis, de ouro, passados em aspa, tendo uma âncora superposta em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

O campo verde representa as matas para onde investem os carros de combate nas ações ofensivas e o ouro as areias das praias onde ocorrem os desembarques, locais de atuação do Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais, e o carro de combate tem como propósito conferir maior poder de fogo, proteção blindada e dar melhores condições de desenvolver a defesa anti-carro da cabeça de praia. No cortado de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo.

Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais

Distintivo do Batalhão de Comando e Controle

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, chefe de verde, partido em contrabanda com faixado ondado de azul e prata de sete peças, tendo brocante, a cabeça de Argus, de preto, a espada com lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em pala e apontada para cima e a antena de comunicação, de preto. Campo de vermelho com dois fuzis, de ouro, passados em aspa, tendo uma âncora superposta em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO
O campo verde representa a terra, e o faixado ondado o mar, locais de atuação do Batalhão de Comando e Controle de Fuzileiros Navais, a cabeça de Argus representa a figura mitológica a quem se atribui a fundação da cidade-estado grega do mesmo nome, sendo também o criador de vasta rede de informações visando a expandir o poderio de sua cidade-estado. A espada alude à missão do Batalhão em assegurar o exercício de comando aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais e a antena de comunicação evoca a missão de controle do Batalhão em apreço. No cortado de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo.

Batalhão de Comando e Controle

Distintivo do Comando da Divisão Anfíbia

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo verde cortado com um faixado-ondado de prata e azul de oito peças e brocante sobre o todo dois fuzis de ouro, filetados de preto, passados em aspa com uma âncora superposta também filetada de preto, em pala e deste mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

Os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos, constituindo seu distintivo, representam os bravos Fuzileiros Navais do Brasil; o verde aludindo à terra e o faixado-ondado de prata e azul simbolizando o mar, ao lembrarem campos de ação militar dos mencionados Soldados do Mar referem-se à sua própria Divisão Anfíbia. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de junho de 2016.

Comando da Divisão Anfíbia

Distintivo da Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo vermelho, dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe partido em contrabanda de verde e azul com coluna jônica de prata, brocante.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro constituem o seu próprio distintivo. No chefe, o verde e o azul, evocam respectivamente a luxuriante vegetação e o tranqüilo mar da parte da Ilha do Governador onde se localiza à base em questão, enquanto a coluna de prata alude ao apoio que a mesma dá à Força aquartelada na dita ilha.

Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador

Distintivo do Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e timbrado pela coroa naval, campo de ouro com um canhão naval de verde, voltado para a destra e encimado por uma granada em preto, chamejante de vermelho; cortado deste esmalte com dois fuzis de ouro passados em aspa, tendo uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

No campo de ouro, metal evocativo de força e poder, canhão naval de verde alude à Artilharia na Marinha e pela granada única que lhe é encimante, refere-se ao próprio Grupo de Artilharia da Divisão Anfíbia, Força componente do Copo de Fuzileiros Navais, lembrando este pelos fuzis e a âncora de ouro, em campo cortado de vermelho, simbólico dos predicados de denodo, coragem e bravura dos integrantes daquele Corpo.

Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais

Distintivo do Navio Patrulha Fluvial Roraima

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e timbrado pela coroa naval: em campo de ouro uma águia de vermelho, armada de preto; chefe de verde, carregado de um monte de prata.
EXPLICAÇÃO
RORAIMA – Território Federal brasileiro; monte de 2.875 metros de altitude, um dos pontos mais elevados do País. A águia de vermelho, armada de preto, no campo de ouro, esmalte e um dos atributos do brasão da família Almada memoram o Coronel Manoel da Gama Lobo d’Almada, engenheiro militar, demarcador de fronteiras, geógrafo e governador da Capitania de São José do Rio Negro, a quem se deve o melhor conhecimento, fortificação inicial e definitiva integração ao Brasil da região ocupada pelo atual Território de Roraima. No chefe de verde, simbólico das matas do importante Território, o monte de prata, reportando-se ao conspícuo Monte Roraima, alude ao nome do próprio navio.

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de  um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul, com antena de prata; chefe de verde, com sol nascente de ouro.

EXPLICAÇÃO

Em campo azul, esmalte simbólico da Marinha e representativo do espaço onde se propagam as ondas de rádio; a antena em prata representa a própria Estação; o chefe de verde, com sol nascente de ouro, alude ao nome da operosa OM, pois sugere campos ainda não utilizados, lembrando assim a denominação “Campos Novos”.

Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos

Distintivo da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe uma esfera armilar de ouro com três setas do mesmo e voltadas para cima, sendo duas dispostas em aspa e uma em pala.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. A esfera armilar com as três setas, a mesma constante do brasão da Cidade do Rio de Janeiro, evoca a sede da Capitania em apreço.

Distintivo do Navio-Tanque Marajó

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de verde, duas faixas ondadas, de prata, aguadas de azul. No campo de azul, rosa-dosventos de ouro com os rumos principais em azul, verde e encarnado; brocante sobre a mesma, seta de prata apontada para oeste.
EXPLICAÇÃO
MARAJÓ – Ilha flúvio-marinha formada pelos Rios Amazonas, Pará e Oceano Atlântico. Também recebem este nome, localmente, os ventos gerais que sopram do setor ENE a ESSE. No campo de verde, evocativo da floresta amazônica à qual se integra a enorme ilha, duas faixas ondadas de prata lembram os Rios Amazonas e Pará que, ao desaguarem no oceano, formam aquela ilha. No chefe de azul, memorativo das águas atlânticas, a rosa-dos-ventos – inspirada em célebre carta de marear de Juan de la Cosa, datada de 1500, a primeira em que figura a costa norte do Brasil, após seu reconhecimento pelos nautas espanhóis Vicente Yáñes Pinzón e Diego de Lope – tendo brocante uma seta de prata, ao apontar-lhes a direção, alude aos ventos Marajós, cuja importância foi capital para a colonização da ilha, em razão de permitirem a rápida comunicação náutica com Belém.

Distintivo do Navio-Varredor Atalaia

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul, um mangrulho de ouro, firmado num contrachefe de verde com quatro arbúsculos desiguais do mesmo, saintes do respectivo traço.
EXPLICAÇÃO
Atalaia – Torre de observação e vigilância ou elevação igualmente apropriada à mesma finalidade. Sentinela; vigia. Cidade do Estado de Alagoas, banhada pelo Rio Paraíba-do-Meio e primitivamente conhecida por Arraial dos Palmares, cujos fundamentos remontam ao século XVII. Localidade próxima da Serra da Barriga, onde as Forças então contra os Palmares puseram de atalaia, durante muitos anos, um destacamento para combater o célebre Quilombo. A 1º de fevereiro de 1764, por haver sido o histórico local de espreita, observação, vigilância e, ainda, como preito ao Visconde de Atalaia, foi tornada Vila com a atual denominação, que mantida ficou, quando, a 5 de março de 1891, foi elevada à Cidade. No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o mangrulho, em metal expressivo de força e poder, torre de vigia que é lembrando vigilante sentinela alude à belonave em apreço dando-lhe o nome, recordado ainda pelo contrachefe de verde, evocativo de várzeas daquele sítio alagoano.

Distintivo do Navio-Varredor Araçatuba

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata, com três araçás na sua cor, de cabo preto, folhados de verde e dispostos em roquete; cortado de vermelho, com um feixe de três flechas de ouro apontadas para baixo, duas passadas em aspa e uma pala.
EXPLICAÇÃO
ARAÇATUBA – Cidade do Estado de São Paulo. Em tupi-guarani, paragem onde há muito araçá, nome originado desta palavra (pequena goiaba) e de tuba (corruptela de taba) e dado à cidade em razão da abundância daquela fruta na região onde a mesma seria fundada, na qual e pelo mesmo motivo, já com esse nome, fora inaugurada, a 2 de dezembro de 1908, pequena Estação da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, embrião da futurosa localidade. Sua fundação caracterizou-se por sangrentos e violentos combates entre os brancos e os caingangue, em 1913 como no ano anterior, estes atacaram aquele sítio do interior paulista; em 1916 os silvícolas dizimaram a nascente Povoação, para cujos destinos entretanto, foi decisiva a ondômita ação de recém chegado José Cândido, que, à frente de uma equipe de catequizadores, conseguiu, depois de apaziguar os índios, que os nativos deixassem a região, quando o Povoado, livre da ameaça de novos ataques dos mesmos, cresceu e prosperou; elevada a Distrito de Paz pela Lei nº 1 580, de 20 de dezembro de 1917, a progressista Cidade paulista foi desmembrada de Penápolis pela Lei nº 1 812, de 08 de dezembro de 1921, ocasião em que passou a ser considerada Município, sendo sua Câmara instalada em 1922, por força da Lei nº 1 887, deste mesmo ano. As flechas de ouro, apontadas para baixo recordam a capitulação final dos silvícolas, impostas pelos brancos, portadores da civilização, após renhidos combates a que faz alusão o cortado de vermelho, esmalte evocativo de bravura guerreira, coragem e destemor e no campo de prata, simbólico de paz e de serenidade conquistadas como fator de progresso para a próspera Cidade paulista, os três araçás em roquete, ao lembrarem a promissora Unidade do interior do Grande Estado, reportam-se ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Corveta Caboclo

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de azul e ouro de (6) peças; chefe ondado de vermelho, com a coroa imperial brasileira do Primeiro Reinado.
EXPLICAÇÃO
CABOCLO, (I) Brigue adquirido, em 1822, para integrar a Armada Imperial – que então se formava – destinada a assegurar a nossa independência. Custeou a compra, na importância de vinte contos e duzentos mil réis, o Imperador, com dinheiro do próprio bolsinho. O campo ondado de azul e ouro lembra as qualidades marinheiras e as heróicas façanhas daquele glorioso navio, quer na Campanha da Independência quer na Guerra da Cisplatina; no chefe de vermelho, evocativo da bravura e do sangue dos que no seu convés tombaram em defesa do pavilhão nacional, a coroa imperial brasileira do Primeiro Reinado memora o esforço de Pedro I para formar nossa Marinha, adquirindo o primeiro navio deste nome, ora ostentado na popa da corveta.

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de  um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, duas centelhas de ouro de três ramos cada uma, os segundos das quais postos em faixa, tendo os ramos voltados para baixo terminados em forma de seta e opostos aos dois outros dispostos em aspa, envoltas aquelas por uma circunferência do mesmo metal; em chefe dois cães de ouro com malhas em preto, afrontados e coleirados de vermelho.

EXPLICAÇÃO

O campo azul, simbolizando o céu, representa o espaço infinito por onde transitam as mensagens telegráficas transmitidas e recebidas pela Estação Rádio de Val-de-Cães; as centelhas envoltas numa circunferência, distintivo da telegrafia na MB, indicam as atividades da aludida Estação e os cães, lembrando o nome Val, corruptela de Vale, evocam a designação da localidade do Estado do Pará, sede da Estação Rádio em apreço e que lhe dá o nome.

Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém

Distintivo da Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, coluna jônica de prata, com a folha de acanto de ouro brocante; chefe de vermelho com torreão de prata, aberto e iluminado de preto.

EXPLICAÇÃO

A coluna de prata e a folha de acanto de ouro aludem à função básica, da Base de Abastecimento da Marinha, anteriormente, chamada de Base Almirante Newton Braga, de apoiar as OM do Complexo Naval de Abastecimento. O chefe de vermelho e o torreão de prata são, respectivamente, esmalte e atributo do brasão da família Braga.

Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro

Distintivo da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado encimado pela coroa naval, apoiado sobre um remo e um croque de ouro, postos em aspa, e inscrito numa elipse formada por um cabo de prata com flutuadores de ouro: em campo verde com uma âncora de ouro posta em pala, e brocante sobre ela, um livro aberto, encadernado de púrpura e ouro, com o número MDCCCLVII – de preto; chefe ondado de ouro com uma roda de Santa Catarina de vermelho.
EXPLICAÇÃO
A âncora e o livro aberto com número em algarismos romanos, aludem ao preparo técnico e ao ensino que, há um século é ministrado pela Escola de Aprendizes-Marinheiros. A roda de navalhas, lembra o instrumento do martírio de Santa Catarina, que deu nome ao Estado.

Navio-Patrulha Guaporé

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, faixado ondado, de prata aguado de azul; no chefe, cinco estrelas de cinco pontas, singelas e cinzeladas, de prata, postas em santor e no contrachefe, uma espingarda, de ouro, com o cano voltado para baixo, tendo acostadas a ela, à dextra e à sinestra as duas partes de uma flecha partida ao meio.

EXPLICAÇÃO

GUAPORÉ – Rio do Território Federal de Rondônia(antigo Guaporé). No campo de verde, evocativo da floresta fluvial que cobre boa parcela do Território, o faixado alude às límpidas águas do rio que deu nome primeiramente ao território, enquanto os atributos do chefe e os do contrachefe recordam a figura do Marechal CÂNDIDO MARIANO DA SILVA RONDON (1865-1958) e sua notável ação pacificadora dos indígenas da região, lembrada pela espingarda com o cano para baixo e a flecha partida.

Distintivo do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo azul com sol radiante, de ouro; cortado de faixado-ondado de prata e azul, de seis peças, tendo brocante sobre ele roda de leme, de ouro, apoiada numa âncora, em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

No faixado-ondado de prata e azul, simbólico do mar, a roda de leme e a âncora de ouro, lembram como conjunto característico, o Grupamento de Patrulha Naval; no azul evocativo do céu brasileiro, o sol radiante alude à região equatorial, área de ação do Grupamento de Patrulha Naval do Norte.

Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, duas centelhas de ouro, de três ramos cada uma, o segundo dos quais postos em faixa, tendo os ramos voltados para baixo terminados em forma de seta e opostos aos dois outros dispostos em aspa, envoltas aquelas por uma circunferência do mesmo metal; em chefe fendido de vermelho e verde, uma coroa de marquês.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul, simbolizando o céu, representa o espaço infinito por onde transitam as mensagens telegráficas e recebidas pela Estação Rádio de Rio Grande, as centelhas envoltas numa circunferência, distintivo da telegrafia na Marinha, indicam as atividades da aludida estação.
No chefe fendido de vermelho e verde, a coroa de marquês, evocando o ínclito Almirante Tamandaré, alude ao Estado sulino e à cidade onde nasceu, Rio Grande, sede da estação e que lhe dá o nome, que também é memorado pelos esmaltes e metal do chefe, constantes da bandeira criada em 1836, para a efêmera República Riograndense.

Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Almirante Guilhem

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, silhueta de contratorpedeiro classe “M”, de preto, sobre contrachefe faixado de azul e prata de oito peças; pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
A silhueta de contratorpedeiro classe “M” alude aos esforços do Almirante Guilhem para implantar a construção naval no país, que alcançou seu maior êxito com os navios daquela classe. No chefe, pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo da Base Naval de Aratu

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda de leme, de ouro, cortada de meia roda dentada, de azul. No chefe, um caranguejo de ouro e cantões de prata, lavrada de vermelho. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

ARATU – do tupi “ara-tu”, o tombo ou queda de cima; nome de um pequeno crustáceo, pardo lavrado de amarelo, capaz de subir na vegetação dos mangues e que, ao ouvir ruídos, se deixa cair, sumindo na água. Baía no recôncavo da Baía de Todos os Santos, onde a Marinha instalou uma de suas bases. No campo azul, esmalte tradicional da Marinha, a roda de leme e a roda dentada simbolizam as características principais da base em apreço: a militar e a da manutenção operativa dos navios por ela apoiados. No chefe, o caranguejo de ouro alude ao próprio nome da base; os cantões de prata lavrada de vermelho a ela também se reportam, memorativas que são do grande dique ali existente. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 13 de maio de 1991.

Base Naval de Aratu

Distintivo da Base Naval de Val-de-Cães

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com dois cães afrontados em ouro; em chefe uma âncora de ouro em pala; na ponta uma roda dentada de ouro.

EXPLICAÇÃO

VAL-DE-CÃES – antiga fazenda de propriedade dos religiosos da Ordem das Mercês, por isso conhecida como “Fazenda dos Mercedários”, localizada à margem direita da Baía de Guajará, distando cerca de 5 km da cidade de Belém, onde seus proprietários mantinham alguns canis, que motivou a sátira popular de ser um vale de cães, grafado, à época, VALE DE CANS, evoluindo em seguida para a forma atualmente usada VAL-DE-CÃES.

Base Naval de Val-de-Cães

Distintivo da Capitania dos Portos da Bahia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita debcabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul uma âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe de vermelho uma pomba esvoaçante de prata, sancada e bicada de vermelho, com um ramo de oliveira de verde no bico.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades. A pomba é o símbolo clássico da Bahia e a de prata com um ramo de oliveira no bico consta do brasão de armas da Bahia desde 1549, quando de sua fundação por Thomé de Souza; o vermelho do chefe, esmalte alusivo à coragem, bravura e altivez, assinala predicados da Bahia e sendo, também, uma das cores de sua bandeira, evoca a valorosa Unidade da Federação, de Jurisdição da Capitania em apreço e que lhe dá o nome.

Distintivo do Hospital Naval de Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo de prata uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala. Bordadura de azul tendo em cada flanco um castelo de prata carregado de um escudo deste metal com cinco escudetes de azul dispostos em cruz, cada um destes cinco besantes do campo, postos em santor.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo do Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na MB, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres da Marinha; o castelo de prata nos flancos da bordadura de azul, como atributo, metal e esmalte constantes do brasão de Belém, alude Francisco Caldeira Castelo Branco, fundador em 1616, daquela cidade e a evoca como sede do Hospital em apreço.

Hospital Naval de Belém

Distintivo do Navio-Patrulha Bracuí

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata um bracuí, na sua cor, saindo do contra-chefe de verde.

EXPLICAÇÃO

BRACUÍ – Rio do Estado do Rio de Janeiro; desce da Serra do Ariró deságua na Enseada de Jurumirim. Também nome de árvore de grande porte.
No campo de prata, simbólico da pureza das águas do rio, o bracuí, saindo do contra-chefe alude ao próprio nome do navio.

Distintivo da Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval, apoiado sobre um remo e umcroque de ouro, passados em aspa, e inscrito numa elipse formada por um cabo de prata com doze flutuadores de ouro: em campo azul, com a fachada de um convento de prata, guarnecidas de cantarias de ouro, sobre um penhasco deste último metal, assente num contrachefe faixado-ondado de azul e de prata, de seis peças; ladeada, em chefe, de uma âncora à direita e um leme à esquerda, tudo de ouro
EXPLICAÇÃO
A fachada representa o convento, monumento histórico nacional e alude ao milagre de Nossa Senhora da Penha em defesa da nossa integridade territorial, quando do ataque dos holandeses. A âncora simboliza a Marinha e o leme o preparo técnico dos futuros marinheiros.

Distintivo do Depósito de Material Comum da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro terminado em nó direito, campo de veiros e chefe de azul, tendo cantão à dextra
aducha de cabo, de prata, e à sinistra, esfera armilar, de ouro, carregada de folha de acanto,
do mesmo metal, e três setas, igualmente de ouro, voltadas para cima, duas em aspa e a
terceira, em pala
EXPLICAÇÃO
O campo de veiros, simboliza a Marinha, pelos seus esmalte e metal clássicos. No
chefe de azul, evocativo das águas atlânticas onde opera precipuamente a Marinha
Brasileira, esfera armilar, com três setas, atributos do antigo brasão da Capitania do Rio de
Janeiro, aludem à localização do Depósito, lembrado este pela folha de acanto e pela
aducha de cabo, um dos múltiplos itens por ele fornecidos

Distintivo do Depósito de Material de Saúde da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo
de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com um cálice de prata e envolvido por serpente
do mesmo metal, com a cabeça voltada para dentro dele; bordadura de púrpura, carregada de duas
chaves de ouro, uma em cada um dos flancos, todas com palhetões voltados para o campo e em
chefe, folha de acanto em ouro
EXPLICAÇÃO
No campo de azul esmalte clássico da Marinha, o cálice com a serpente, simbólicos da
antiga e nobre arte da Farmácia, a ela se reporta. A bordadura em púrpura evoca a dignidade tecnoprofissional
e é caracterizado por suas peculiares qualidades de integridade e pureza, e
relembradas pelo ouro das chaves simbólicas da desejada exatidão da receita e do legítimo custo
daqueles bens. A folha de acanto alude as atividades de Intendência na Marinha do Brasil

Distintivo do Contratorpedeiro Sergipe

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo azul uma banda ondada de prata, carregada de dois siris de vermelho.

EXPLICAÇÃO

SERGIPE – Estado do Brasil. Em tupi, rio dos siris, designação proveniente de Ciri-gy-pe, nome do mais notável cacique, dos cinco que dominavam a região e que muito se destacaram na luta em oposição ao domínio português. Comarca em 1696, foi tornada Capitania independente por decreto de 8 de julho de 1820, com a denominação de Sergipe d’El-Rey, sendo desmembrada da Capitania da Bahia, a que se subordinava, constituindo-se em Província no Império e passando à categoria atual com o advento da República. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a banda ondada de prata, carregada dos siris de vermelho, evocando rio destes crustáceos, ao relembrar o nome indígena do operoso Estado da Federação ao mesmo faz alusão, reportando-se ao próprio nome do navio.

Distintivo da Empresa Gerencial de Projetos Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo púrpura, coruja ao natural, de ouro. Bordadura de azul, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

A coruja de ouro, em campo de púrpura, alude à sabedoria, meditação e estudo, qualidades indispensáveis ao bom desempenho das missões atribuídas à Comissão Gerencial de Projetos Especiais, enquanto a bordadura de azul, semeada de âncoras de prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, lembram a ampla vinculação da mesma aos múltiplos projetos indispensáveis ao desenvolvimento naval do País.

Empresa Gerencial de Projetos Navais

Distintivo do Aviso Hidroceanográfico Fluvial Caravelas

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul, três caravelas vogantes, latinas, de ouro, armadas com três mastros, velame e galhardetes de prata, dispostas em contra-roquete.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, as três caravelas vogantes aludem ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Adidância Naval no Peru

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, com âncora de prata, com cabo de ouro, brocante; chefe partido em contrabanda de vermelho e prata com o escudo de armas do Peru brocante.

EXPLICAÇÃO

O vermelho e a prata do chefe e o escudo de armas evocam a bandeira do Peru. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam as cores do Brasil e a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval no Peru

Distintivo Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica em Cabo Verde

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe a bandeira de Cabo Verde nas suas cores e metal.

EXPLICAÇÃO
O azul, o vermelho e as estrelas representam a bandeira de Cabo Verde. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres de Cabo Verde.

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica em Cabo Verde

Distintivo da Capitania dos Portos do Paraná

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe deste metal, dois pinheiros de verde, arrancados, dispostos em pala e alinhados em faixa.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades; os pinheiros em chefe de ouro, aludindo à inestimável riqueza florestal do Paraná, lembram o grandioso Estado da Federação de jurisdição da Capitania em apreço
e que lhe dá o nome.

Distintivo da Capitania dos Portos do Piaui

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe de verde, faixado-ondado, de prata, carregado de dois piáus nadantes, na sua cor, alinhados em faixa e voltados para destra.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades; no chefe de verde, o faixado ondado de prata com os dois citados peixes, de escamas e de água doce, simbolizando rio dos piáus, em tupi “py yau-y”, alude ao topônimo da Capitania dos Portos em apreço, que tem jurisdição na próspera Unidade nortista da Federação, o Estado do Piauí.

Distintivo da Capitania dos Portos de Alagoas

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa, tendo em chefe três tainhas de prata, nadantes e contranadantes, dispostas em faixa e alinhadas em pala, voltada a Segunda para o flanco esquerdo.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades; as três tainhas de prata em chefe, dispostas em faixa e alinhadas em pala, alterada, apenas, a direção da segunda, que voltada par a sinistra, constituindo composição inspirada no antigo brasão das Alagoas ao tempo do domínio holandês, aludem à própria Unidade da Federação, de jurisdição da Capitania em apreço e que lhe dá o nome.

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com um barco antigo com a proa de dragão e remos, tudo de ouro; vela enfunada, de prata, com um caduceu de verde, navegando num mar de prata aguado de azul. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO
O barco antigo simboliza o tráfego marítimo mantido entre os povos, desde a mais remota antiguidade e o caduceu as suas relações comerciais. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 17 de julho de 2008.

Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar

Distintivo do Navio-Patrulha Maragogipe

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com três faixados-ondados de prata e no chefe de verde a coroa de barão de ouro.
EXPLICAÇÃO
Bento de Araújo Lopes Vilas Boas, primeiro e único Barão de Maragogipe foi um nobre brasileiro e amigo do futuro imperador D. Pedro I. Lutou ao lado deste na guerra de consolidação da independência na Bahia. Por seus feitos heróicos em batalha, foi agraciado como cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo, e recebeu, em 12 de outubro de 1825 o título de Barão de Maragogipe como prova de gratidão do imperador ao militar. Os faixados-ondados de prata aludem ao mar onde o navio irá operar, proteger a atividade offshore e as águas jurisdicionais brasileiras.

Distintivo da Capitania Fluvial de Santarém

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul, uma âncora filetada de preto e carregada do símbolo do Caduceu, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe o encontro dos rios Amazonas e Tapajós e a flor de Liz.
EXPLICAÇÃO
O Caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade. A âncora alude a vigilância e a proteção da Marinha ao tráfego marítimo, expressão de desenvolvimento e expansão. A flor de Liz representa o símbolo da Nossa Senhora da Conceição, padroeira da cidade de Santarém e a faixa o encontro dos rios Amazonas e Tapajós em meio às matas que os circundam.

Distintivo da Adidância Naval na Bolívia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe de prata com o escudo de armas da Bolívia, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
A prata do chefe alude ao próprio metal, encontrado em grandes jazidas, notadamente no Centro de Potosí, que levou a fama boliviana a todo o “orbe”, sendo o próprio país lembrado pelo seu belo escudo d’armas. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao tradicional relacionamento entre as Marinhas dos dois países.

Adidância Naval na Bolívia

Distintivo da Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval, apoiado sobre um remo e um croque de ouro, passados em aspa, e inscrito numa elipse formada por um cabo de prata com doze flutuadores de ouro: em campo de verde com uma jangada aparelhada de ouro, e vestida de prata carregada com uma âncora de vermelho sobre a vela vogante sobre um contrachefe faixado-ondado de prata e azul. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
A jangada simboliza o arrojo e a coragem do cearense ao afrontar os mares bravios do Nordeste e a âncora representa a Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 29 de novembro de 1973.

Distintivo da Capitania dos Portos de Sergipe

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa; em chefe, uma faixa ondada de prata, carregada de dois siris de vermelho.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude a vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades, a faixa ondada de prata, em chefe e carregada de dois siris de vermelho, evocando rio destes crustáceos relembra o nome indígena de Sergipe (rio dos siris), designação proveniente do Ciri-gy-pe e alude ao do progressista Estado da Federação, de jurisdição da Capitania em apreço e que a esta dá o nome.

Distintivo da Adidância Naval na Venezuela

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe de azul com sete estrelas de prata, de cinco pontas, brocante.
EXPLICAÇÃO
O chefe de azul e as estrelas de prata evocam a bandeira da Venezuela. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao tradicional relacionamento entre Marinhas dos dois países.

Adidância Naval na Venezuela

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra e Noruega

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata filetado de preto. No chefe de azul o leão de vermelho filetado de preto e o leão de ouro, aludem aos atributos dos estandartes reais da Inglaterra e da Noruega.

EXPLICAÇÃO

O azul do chefe, bem como os leões fazem alusão aos países de jurisdição da Adidância. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres na Inglaterra e na Noruega.

Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra e Noruega

Distintivo da Adidância Naval e da Aeronáutica na Espanha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a âncora, a asa e o cabo de prata filetado de preto. No chefe a bandeira da Espanha nas suas cores e metal.

EXPLICAÇÃO

Os esmaltes e o metal do chefe representam a bandeira da Espanha. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora e a asa de prata aludem à cooperação entre as nossas Marinhas e Aeronáuticas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval e Aeronáutica na Espanha

Distintivo da Adidância Naval na Argentina

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, com âncora de prata, com cabo de ouro brocante, chefe partido em contrabanda de azul e prata com sol de ouro brocante.

EXPLICAÇÃO

O azul e a prata do chefe e o sol de ouro evocam a bandeira da Argentina. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam as cores do Brasil e a âncora de prata alude à cooperação entre nossas Marinhas e a tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval da Argentina

Distintivo do Comando da Segunda Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, aeronave, navio de superfície e submarino, dispostos em banda; em contra-chefe, faixado-ondado de cinco (5) peças, tendo uma roda de leme brocante, com bordadura de vermelho. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a aeronave, o navio de superfície e o submarino, aludem às Forças Navais que executarão as operações no mar, representado pelo faixado ondado. A brocante roda do leme em ouro, alude ao comando exercido sobre àquelas Forças pela 2ª Divisão da Esquadra, indicado esta pela bordadura de vermelho.

Comando da Segunda Divisão da Esquadra

Distintivo do Navio de Assistência Hospitalar Carlos Chagas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura e prata dividido por contrabanda ondada de ouro; no chefe, à destra, roda de leme, de prata, circundando cinco besantes, de prata, dispostos em santor; na ponta, à sinistra, cruz ancorada, de verde, e carregada do símbolo do esculápio, de ouro, posto em pala.
EXPLICAÇÃO
A roda de leme assinala a presença da Marinha no rio Amazonas, simbolizado pela contrabanda de ouro, local de atuação do navio através de serviços hospitalares representados pela cruz carregada do símbolo do esculápio. Os cinco besantes, em prata, representam as cinco chagas de Cristo e fazem alusão ao ilustre cientista brasileiro Carlos
Ribeiro Justiniano das Chagas, que dá nome ao navio. O campo, de púrpura e de prata, simboliza a sabedoria das pesquisa e a esperança nas descobertas do referido cientista, que muito contribuiu para o avanço da Medicina.

Distintivo do Navio-Aérodromo São Paulo

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de vermelho, um dextrochero armado, de prata, movente do flanco da sinistra e empunhando um pendão de quatro pontas, também de prata, com a Cruz de Cristo, içada numa haste, do mesmo metal, lanceada em acha-d’armas, com insígnia pendente da ordem do Mérito
Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo de vermelho, simbólico do aguerrimento da brava gente paulista, o dextrochero e o pendão hasteado, como atributos constantes do brasão de São Paulo, ao recordarem o notável estado da Federação, aludem ao navio que, na popa, ostenta seu nome. A insígnia pendente do escudo foi a este anexada em decorrência do decreto de 29 de maio de 2006, que outorgou a comenda à organização militar.

Distintivo do Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito; em campo de azul, livro de prata, aberto, carregado do distintivo do Corpo de Engenheiros e Técnicos  Navais, de ouro. No chefe, de vermelho, dextrochero armado, de prata, movente do flanco da sinistra e empunhando pendão farpado, de quatro pontas, de prata, com a cruz de Cristo e içado em haste, também de prata, lanceada em acha d’armas.

EXPLICAÇÃO

O livro aberto, carregado do distintivo do Corpo de Engenheiros e Técnicos Navais, lembra o ensino e as pesquisas voltados para a Engenharia Naval.
No chefe, de vermelho, memorando a aguerrida grei bandeirante, o dextrochero com o pendão hasteado, atributo do brasão do Estado de São Paulo, lembra a localização geográfica do Escritório.

Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo

Distintivo do Monitor Parnaíba

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de vermelho terciado com pala central de azul. Na pala da destra, faixa ondada de prata, da qual emerge braço vestido de azul-marinho, empunhando a bandeira imperial do Brasil, hasteada em ouro; na pala da sinistra, faixa ondada, também de prata, com sabre de abordagem de vermelho, acompanhada de quatro machados, de lâminas de prata e cabos de ouro, dispostos em santor dois a dois e simetricamente posicionados em relação à faixa. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

As faixas ondadas simbolizam o Rio Paraguai onde, em 11 de junho de 1865, na abordagem da corveta Parnaíba, deram suas vidas o Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh e o Marinheiro Marcílio Dias, lembrados; o primeiro, pelo pavilhão brasileiro que defendeu, e o segundo, pelo sabre que empunhava ao tombar na luta contra quatro inimigos simbolizados por igual número de machados. A coroa de marquês e a pala de azul significam o título de nobreza e as qualidades marinheiras do ínclito Almirante Tamandaré que, em 1858, chefiou na França a construção da gloriosa belonave.
Anteriormente, quando ainda Capitão-de-Fragata, fez armar a primeira embarcação de Guerra, lancha fluvial, a ostentar na popa o nome imortal “Parnaíba”, um dos meios de combate na “Balaiada” no Maranhão, quando exercia o comando da Força Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de maio de 2008, que outorgou a comenda à organização militar.

Exibindo 201-250 de 250 resultados