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Distintivo da Adidância Naval no Paraguai

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, com âncora de prata, cabo de ouro, brocante; chefe de prata com o escudo de armas do Paraguai na sua cor.
EXPLICAÇÃO
O prata do chefe e o escudo de armas evocam a bandeira do Paraguai. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam as cores do Brasil e a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval no Paraguai

Distintivo da Adidância Naval na Itália

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe em vermelho com o perfil de loba amamentando duas crianças, em ouro.
EXPLICAÇÃO
O chefe de vermelho evocando o esmalte clássico dos antigos estandartes romanos e a loba amamentando duas crianças, lendário início do grande império, aludem à sede da Adidância Naval na Itália. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao estreito relacionamento entre a Marinha do Brasil e sua congênere italiana.

Adidância Naval na Itália

Distintivo da Adidância Naval na República Popular da China

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a âncora de prata com cabo de ouro filetados de preto. No chefe a bandeira da China nas suas cores.

EXPLICAÇÃO
No chefe o esmalte de vermelho e o metal de ouro referem-se à bandeira da China. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval na República Popular da China

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval no Uruguai

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe a bandeira do Uruguai nas suas cores.
EXPLICAÇÃO
No chefe os esmaltes de azul e de branco e o metal de ouro evocam o pavilhão do Uruguai. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres no Uruguai.

Distintivo Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica em Cabo Verde

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe a bandeira de Cabo Verde nas suas cores e metal.

EXPLICAÇÃO
O azul, o vermelho e as estrelas representam a bandeira de Cabo Verde. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres de Cabo Verde.

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica em Cabo Verde

Distintivo da Adidância Naval na Bolívia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe de prata com o escudo de armas da Bolívia, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
A prata do chefe alude ao próprio metal, encontrado em grandes jazidas, notadamente no Centro de Potosí, que levou a fama boliviana a todo o “orbe”, sendo o próprio país lembrado pelo seu belo escudo d’armas. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao tradicional relacionamento entre as Marinhas dos dois países.

Adidância Naval na Bolívia

Distintivo da Adidância Naval na Venezuela

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe de azul com sete estrelas de prata, de cinco pontas, brocante.
EXPLICAÇÃO
O chefe de azul e as estrelas de prata evocam a bandeira da Venezuela. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao tradicional relacionamento entre Marinhas dos dois países.

Adidância Naval na Venezuela

Distintivo da Capitania Fluvial de Minas Gerais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de verde com âncora sobre caduceu de Mercúrio filetado de preto, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe, o símbolo da bandeira do Estado de Minas Gerais e sob ele, uma faixa ondada, de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo verde, alusivo à localização da OM no interior do País, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial marítimo e fluvial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades; a faixa ondada alude aos rios do Estado de Minas Gerais, sob a jurisdição da Capitania, enquanto o símbolo do triângulo, de esmalte encarnado, atributo do brasão de armas do Estado de Minas Gerais foi proposto pelos inconfidentes para marcar a bandeira da república que idealizaram, na Capitania de Minas Gerais, no final do século XVIII.

Capitania Fluvial de Minas Gerais

Distintivo do Navio de Apoio Oceânico Iguatemi

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma coroa de barão de ouro e pedrarias.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de azul e prata representa o imenso mar brasileiro, nossa Amazônia Azul, protegido pelos meios navais da Marinha do Brasil e guarnecido pelos destemidos marinheiros que com as qualidades de denodo, coragem e bravura marcam a presença no nosso Mar Territorial até a Zona Econômica Exclusiva.
A coroa de barão evoca a grande figura de chefe que foi o Almirante Francisco Cordeiro Torres Alvim, Barão de Iguatemi.

Distintivo do Aviso de Instrução Guarda-Marinha Brito

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de vermelho cortado de faixado-ondado de prata e azul, de seis peças, com esfera armilar brocante, de ouro, e sainte do mesmo um braço vestido de azul, com galão de guarda-marinha, empunhando a bandeira do Brasil, hasteada de ouro.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado e a esfera armilar, atributos do distintivo da Escola Naval, recordam a vinculação do Aviso de Instrução “GM Brito” àquela Escola, enquanto o campo de vermelho e braço empunhado o pavilhão nacional aludem à heróica morte, em serviço de guerra, do Guarda-Marinha Brito, durante a II Guerra Mundial.

Distintivo da Adidância Naval no Equador

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a âncora de prata com cabo de ouro filetados de preto. No chefe a bandeira do Equador nas suas cores.

             EXPLICAÇÃO

No chefe os esmaltes nas suas cores originais e o metal referem-se a bandeira do Equador. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval no Equador

Distintivo do Navio-Patrulha Pampeiro

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde e num cavalo tordilho a galope, um gaúcho em seu típico trajar, traz na mão direita um cabo com uma laçada na extremidade.

EXPLICAÇÃO
PAMPEIRO – Vento muito forte de sudoeste, proveniente do pampa e que sopra no Estado do Rio Grande do Sul. No campo de verde, evocativo daquela generosa terra sulina, o intimorato gaúcho, manejando o laço como parte de seu árduo e constante labor diário desde a madrugada, ao galopar numa esfuziante disparada, com a impetuosidade de furioso vento, lembrando o pampeiro, alude ao próprio nome do navio. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de junho de 2018.

Distintivo do Navio-Patrulha Benevente

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de prata, um arco-íris nas suas cores. Em ponta, uma onda de azul aguada de prata.

EXPLICAÇÃO

BENEVENTE – do latim BENE EVENTUS, bom acontecimento, feliz evento. O arco-íris, que, depois do dilúvio, simbolizou a aliança do Criador com os homens, e é também para o marinheiro um prenúncio de bom tempo, uma esperança, a bonança a seguir do temporal.

Distintivo do Comando Naval de Operações Especiais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de faixado-ondado de azul e prata de nove peças, com um destrochero armado de ouro, filetado de preto, movente do flanco da sinestra e empunhando um tridente de ouro, com os dentes voltados para o chefe e também filetados de preto.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata alude a imensa costa brasileira, seu mar territorial e a plataforma continental, onde operam os navios da Armada brasileira no desempenho de sua missão. O faixado ondado representativo das operações e ações de Guerra Naval pertinentes às seguintes missões do Comando Naval de Operações Especiais: as operações especiais; as operações de informação, incluindo as operações psicológicas; as ações de Guerra Cibernética; e as ações de Guerra Eletrônica. O destrochero armado de ouro, empunhando o tridente, simboliza o Comando exercido com sabedoria e autoridade nas Operações e Ações de Guerra Naval em proveito do aprestamento e do emprego das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O tridente de ouro alude ao caráter naval das atividades realizadas sob os auspícios deste  Comando, com os três dentes simbolizando a força, a sinergia e a vanguarda das operações e ações.

Comando Naval de Operações Especiais

Distintivo do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com faixado-ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante em ouro filetado em blau os continentes Americano, Europeu e Africano.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de prata e azul simboliza o mar, sobrepõem-se os continentes delimitadores do Oceano Atlântico, em ouro filetado em blau, destacando o teatro de operações da Campanha do Atlântico na Segunda Guerra Mundial, uma das mais importantes campanhas dessa guerra, onde a Marinha do Brasil atuou, realizando patrulhas, defendendo os portos brasileiros e protegendo 3.164 comboios de navios de diversas nacionalidades, que garantiram a continuidade do

Transporte Marítimo, evitando o desabastecimento das cidades, permitindo o suprimento de matérias-primas essenciais ao esforço de guerra aliado e impedindo o colapso da economia nacional, pela ação de submarinos inimigos.

Distintivo do Navio-Patrulha Bocaina

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde, uma cabeça de onça de sua cor com as fauces escancaradas.

EXPLICAÇÃO

BOCAINA – “depressão de uma serra ou cordilheira quando a escarpa desta parece abrir-se como formando uma grande boca…”(Barão Homem de Mello).
“BOCAINA e BOQUEIRÃO, originam-se do mesmo radical boca, tem a maior parte das vezes e mesma significação.”- (Visconde de Beaureaire-Rohan – DICIONÁRIO DE VOCÁBULOS BRASILEIROS). Daí o simbolismo da cabeça de onça, o mais feroz mamífero da selva brasileira, com as fauces escancaradas.

Distintivo do Aviso de Instrução Aspirante Nascimento

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval campo de vermelho com coroa de louros brocante à espada de cabo de ouro e lâmina de prata partida, disposta em aspa, cortado de faixado-ondado de prata e azul, de seis peças; brocante sobre este, esfera armilar de ouro.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado e a esfera armilar atributos do distintivo da Escola Naval, recordam a vinculação do Aviso de Instrução “Aspirante Nascimento” àquela Escola, enquanto o campo de vermelho com a coroa de louros e a espada partida aludem à morte em combate do Aspirante Nascimento, durante a Guerra do Paraguai.

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval na África do Sul

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe a bandeira da África do Sul, nas suas cores.

EXPLICAÇÃO

Os esmaltes vermelho, azul, verde e preto e o metal ouro do chefe aludem à bandeira da África do Sul. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres na África do Sul.

Adidância de Defesa e Naval na África do Sul

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de azul com bordadura de ouro e âncora de prata, filetada de preto e superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; no chefe de vermelho, capacete de guerreiro romano, emplumado, de prata, tendo brocante tridente, de ouro, filetado de preto e em banda, apontado para baixo. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros no céu das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par invertido de asas estendidas, em aspa, a eles se reporta, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. No chefe de vermelho, esmalte por excelência das virtudes guerreiras, o capacete de guerreiro romano e o tridente aludem às características ofensivas do Esquadrão em apreço, na detecção e destruição dos submarinos inimigos. A insígnia pendente do distintivo, referente a comenda da Ordem do Mérito Naval, foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino

Distintivo do Navio-Patrulha Penedo

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo azul, um penedo carregado da perspectiva do Forte Maurício, lavrada de preto; cortado de verde com um faixado-ondado de prata.

EXPLICAÇÃO

PENEDO – Pedra grande, rocha, penhasco. Cidade do Estado de Alagoas edificada em forma de anfiteatro à margem do Rio São Francisco. Povoado iniciado em fins de 1555 por ordem de Duarte Coelho Pereira, 1º Donatário de Pernambuco, foi elevado a Vila, em 12 de abril de 1636, com o nome de grande rio de integração nacional. Em fins do século XVII passou a ter o nome atual, tomado do rochedo sobre o que se assenta. Foi elevada a Cidade pela Lei Provincial nº 3 de 18 de abril de 1842.

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o penedo alude à própria belonave, atenta à defesa da Pátria como no passado e naquele local estiveram os patriotas que, a 19 de setembro de 1645, definitivamente expulsaram o invasor holandês – do relembrado “Castrum Mauritij”, ali mandado construir por Nassau para assegurar a ocupação, conforme nos relata Barleus no seu célebre trabalho sobre o Brasil Holandês. O faixado-ondado no cortado de verde simboliza o rio onde se debruça aquela heroico alagoano.

Distintivo da Adidância Naval nos Estados Unidos da América e no Canada

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe partido, em faixas, de prata e vermelho, com o escudo de amas dos Estados Unidos da América, na sua cor e a folha de plátano, atributo da bandeira canadense, em vermelho.

EXPLICAÇÃO

O prata e o vermelho do chefe, bem assim o escudo de armas e a folha de plátano aludem aos países de jurisdição da Adidância Naval. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao estreito relacionamento entre as Marinhas do Brasil e suas congêneres americana e canadense.

Adidância Naval nos Estados Unidos da América e no Canadá

Distintivo do Aviso de Instrução Guarda-Marinha Jansen

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo vermelho, cortado de faixado-ondado de prata e azul, de 6 peças e sainte do mesmo, braço, na sua cor, vestido de azul, com galão de Guarda-Marinha. Empunhando espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em contrabanda. Brocante ao faixado, esfera armilar de ouro.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado e a esfera armilar, atributos do distintivo da Escola Naval, recordam a vinculação do Aviso de Instrução “GM Jansen” àquela Escola, enquanto o campo de vermelho e braço empunhado a espada aludem à heróica morte, em serviço de guerra, do saudoso Guarda-Marinha, por ocasião do afundamento do NHi “Vital de Oliveira”, durante a II Guerra Mundial.

Distintivo do Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Tocantins

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com esfera armilar de ouro, em pala, e aparelhada do mesmo metal; no chefe de negro a estrela Adhara da constelação Cão Maior, de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, simbólico das águas brasileiras onde opera o aviso, a bóia esférica armilar reporta-se a sua missão na realização de levantamentos hidrográficos, oceanográficos, geodésicos, meteorológicos e serviços de sinalização náutica; no chefe de negro a estrela binária Adhara da constelação Cão Maior, de prata, que representa o Estado do Tocantins no Pavilhão Nacional, indica o rumo a ser estabelecido para a segurança da navegação fluvial na Amazônia.

Distintivo do Comando da Força de Superfície

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, espada de cabo de ouro e lâmina de prata, em banda, apontada para o alto; em contra-chefe, faixado-ondado de prata e azul, de seis peças e brocante sobre este, coluna Jônica de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, símbolo de autoridade e comando militar, alude ao Comando da Força de Superfície; faixado-ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro; a coluna Jônica, de ouro reporta-se à atividade básica de aprestamento dos meios subordinados à Força de Superfície. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do diploma do Comandante da Marinha de 7 de agosto de 2003.

Comando da Força de Superfície

Distintivo do Navio-Patrulha Bracuí

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata um bracuí, na sua cor, saindo do contra-chefe de verde.

EXPLICAÇÃO

BRACUÍ – Rio do Estado do Rio de Janeiro; desce da Serra do Ariró deságua na Enseada de Jurumirim. Também nome de árvore de grande porte.
No campo de prata, simbólico da pureza das águas do rio, o bracuí, saindo do contra-chefe alude ao próprio nome do navio.

Distintivo do Contratorpedeiro Sergipe

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo azul uma banda ondada de prata, carregada de dois siris de vermelho.

EXPLICAÇÃO

SERGIPE – Estado do Brasil. Em tupi, rio dos siris, designação proveniente de Ciri-gy-pe, nome do mais notável cacique, dos cinco que dominavam a região e que muito se destacaram na luta em oposição ao domínio português. Comarca em 1696, foi tornada Capitania independente por decreto de 8 de julho de 1820, com a denominação de Sergipe d’El-Rey, sendo desmembrada da Capitania da Bahia, a que se subordinava, constituindo-se em Província no Império e passando à categoria atual com o advento da República. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a banda ondada de prata, carregada dos siris de vermelho, evocando rio destes crustáceos, ao relembrar o nome indígena do operoso Estado da Federação ao mesmo faz alusão, reportando-se ao próprio nome do navio.

Distintivo do Aviso Hidroceanográfico Fluvial Caravelas

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul, três caravelas vogantes, latinas, de ouro, armadas com três mastros, velame e galhardetes de prata, dispostas em contra-roquete.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, as três caravelas vogantes aludem ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Adidância Naval no Peru

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, com âncora de prata, com cabo de ouro, brocante; chefe partido em contrabanda de vermelho e prata com o escudo de armas do Peru brocante.

EXPLICAÇÃO

O vermelho e a prata do chefe e o escudo de armas evocam a bandeira do Peru. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam as cores do Brasil e a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval no Peru

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra e Noruega

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata filetado de preto. No chefe de azul o leão de vermelho filetado de preto e o leão de ouro, aludem aos atributos dos estandartes reais da Inglaterra e da Noruega.

EXPLICAÇÃO

O azul do chefe, bem como os leões fazem alusão aos países de jurisdição da Adidância. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres na Inglaterra e na Noruega.

Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra e Noruega

Distintivo da Adidância Naval e da Aeronáutica na Espanha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a âncora, a asa e o cabo de prata filetado de preto. No chefe a bandeira da Espanha nas suas cores e metal.

EXPLICAÇÃO

Os esmaltes e o metal do chefe representam a bandeira da Espanha. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora e a asa de prata aludem à cooperação entre as nossas Marinhas e Aeronáuticas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval e Aeronáutica na Espanha

Distintivo da Adidância Naval na Argentina

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, com âncora de prata, com cabo de ouro brocante, chefe partido em contrabanda de azul e prata com sol de ouro brocante.

EXPLICAÇÃO

O azul e a prata do chefe e o sol de ouro evocam a bandeira da Argentina. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam as cores do Brasil e a âncora de prata alude à cooperação entre nossas Marinhas e a tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval da Argentina

Distintivo do Comando da Segunda Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, aeronave, navio de superfície e submarino, dispostos em banda; em contra-chefe, faixado-ondado de cinco (5) peças, tendo uma roda de leme brocante, com bordadura de vermelho. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a aeronave, o navio de superfície e o submarino, aludem às Forças Navais que executarão as operações no mar, representado pelo faixado ondado. A brocante roda do leme em ouro, alude ao comando exercido sobre àquelas Forças pela 2ª Divisão da Esquadra, indicado esta pela bordadura de vermelho.

Comando da Segunda Divisão da Esquadra

Distintivo do Monitor Parnaíba

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de vermelho terciado com pala central de azul. Na pala da destra, faixa ondada de prata, da qual emerge braço vestido de azul-marinho, empunhando a bandeira imperial do Brasil, hasteada em ouro; na pala da sinistra, faixa ondada, também de prata, com sabre de abordagem de vermelho, acompanhada de quatro machados, de lâminas de prata e cabos de ouro, dispostos em santor dois a dois e simetricamente posicionados em relação à faixa. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

As faixas ondadas simbolizam o Rio Paraguai onde, em 11 de junho de 1865, na abordagem da corveta Parnaíba, deram suas vidas o Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh e o Marinheiro Marcílio Dias, lembrados; o primeiro, pelo pavilhão brasileiro que defendeu, e o segundo, pelo sabre que empunhava ao tombar na luta contra quatro inimigos simbolizados por igual número de machados. A coroa de marquês e a pala de azul significam o título de nobreza e as qualidades marinheiras do ínclito Almirante Tamandaré que, em 1858, chefiou na França a construção da gloriosa belonave.
Anteriormente, quando ainda Capitão-de-Fragata, fez armar a primeira embarcação de Guerra, lancha fluvial, a ostentar na popa o nome imortal “Parnaíba”, um dos meios de combate na “Balaiada” no Maranhão, quando exercia o comando da Força Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de maio de 2008, que outorgou a comenda à organização militar.

Distintivo da Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval, apoiado sobre um remo e umcroque de ouro, passados em aspa, e inscrito numa elipse formada por um cabo de prata com doze flutuadores de ouro: em campo azul, com a fachada de um convento de prata, guarnecidas de cantarias de ouro, sobre um penhasco deste último metal, assente num contrachefe faixado-ondado de azul e de prata, de seis peças; ladeada, em chefe, de uma âncora à direita e um leme à esquerda, tudo de ouro
EXPLICAÇÃO
A fachada representa o convento, monumento histórico nacional e alude ao milagre de Nossa Senhora da Penha em defesa da nossa integridade territorial, quando do ataque dos holandeses. A âncora simboliza a Marinha e o leme o preparo técnico dos futuros marinheiros.

Distintivo da Diretoria de Comunicação e Tecnologia da Informação da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de faixado-ondado de prata e azul de cinco peças, com um par de semáforos cruzadas e passadas em aspa de ouro e vermelho, e filetadas em ouro, tendo uma espada em prata também filetada em ouro e superposta em pala; em chefe de azul, globo estilizado formado por faixas de dígitos de um e zero, que se cruzam em nódulos e encimado por satélite, tudo em ouro.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul esmalte clássico da Marinha, o faixado-ondado de prata e azul evoca o mar por onde navegam os navios da Armada brasileira. No chefe também de azul, representativo do céu infinito por onde se propagam as ondas eletromagnéticas, refere-se aos ambientes de atuação da Diretoria; os semáforos e o satélite aludem ao amplo campo tecnológico das comunicações, e a espada em prata representa o aspecto militar; o globo formado pelos dígitos binários boleanos 1 e 0, base da eletrônica digital e da computação, cruzam-se em nódulos a simbolizar a extensa rede da tecnologia da informação, e todos revelam as precípuas atividades e a nobre posição pelo constante aprimoramento científico e profissional do pessoal da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha.

Diretoria de Comunicação e Tecnologia da Informação da Marinha

Estandarte da Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda azul de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal também de azul, um escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata e encimado por uma ponta de lança de prata, guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Escola Naval”, em ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

O azul do estandarte evoca a Marinha em seu esmalte clássico  e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Escola Naval, a ela se reporta.

Distintivo do Aviso de Pesquisa Aspirante Moura

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de goles com sete castelos de ouro distribuídos no campo.

EXPLICAÇÃO

O Aspirante José Cláudio Soares de Moura, que deu o seu nome ao navio, entrou para a Escola Naval em 1963 e faleceu em 12 de junho de 1966. O distintivo reproduz as armas da antiga família portuguesa Moura.

Distintivo do Navio-Patrulha Guajará

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul um sol, de ouro, cortado de verde, com uma torre de prata, lavrada de preto.

EXPLICAÇÃO

GUAJARÁ – Baía formada pelos Rios Guamá, Moju e Furo de Carnajipó; banha a cidade de Belém. Também nome de rios e lagos amazônicos.
No campo de azul, lembrando o esplendoroso céu paraense, o sol de ouro, um dos atributos do brasão da Cidade de Belém, alude à posição equatorial da notável baía, à qual também memora o cortado de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, cujas margens ela banha; o castelo de prata recorda FRANCISCO CALDEIRA DE CASTELO BRANCO, que lhe escolheu as margens para ali edificar o Forte do Presépio, ponto de partida para a conquista de toda a região pelos luso-brasileiros.

Estandarte da Secretaria-Geral da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Secretaria-Geral da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Secretaria-Geral da Marinha”, de ouro, numa delas. Ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata no estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Secretaria-Geral da Marinha, a ela se reporta.

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval na República Federal da Alemanha e Holanda

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e
terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das
Forças Armadas de prata. No chefe de vermelho o escudo de armas da República Federal da
Alemanha a destro e o da Holanda a sinestro filetados de preto.

EXPLICAÇÃO
O conjunto heráldico do chefe evoca as armas da República Federal da Alemanha e da
Holanda. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional
brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças
Armadas do Brasil e suas congêneres na República Federal da Alemanha e na Holanda.

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Amazonas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde com uma Amazona armada de capacete e lança de ouro, montada num cavalo tordilho e na ponta uma faixa ondada de prata
EXPLICAÇÃO
A Amazona simboliza a figura mitológica das mulheres guerreiras do Thermodon, de que se teria lembrado Francisco Orellana ao ser atacado pelos índios Curumis, cuja aparência lhe fez supor haver enfrentado uma tribo de mulheres: o que o levou a denominar Rio das Amazonas ao, até então, Mar Dulce

Estandarte da Escola de Guerra Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Escola de Guerra Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Escola de Guerra Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Escola de Guerra Naval, a ela se reporta.

Distintivo do Submarino Tamoio

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde um arco de ouro, com a corda e flecha de prata, encochada, com a ponta de ouro, posta em pala.

EXPLICAÇÃO

TAMOIO, do tupi – TA’MUI-e do guarani – TA’MÕI – significa “genesiarcha”, antepassado, avô.
O arco simboliza a chefia da tribo que o cacique ou maioral, depois de velho, quando já não pode retesá-lo, passa às mãos do filho, herdeiro e sucessor no governo da taba.

Estandarte do Estado-Maior da Armada

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal  de azul, o distintivo do Estado-Maior da Armada. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição "Estado-Maior da Armada", de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Estado-Maior da Armada, a ele se reporta.

Distintivo do Centro de Análises de Sistemas Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro, terminado em nó direito, campo de vermelho com âncora de ouro, em pala, tendo brocante e apoiada sobre a mesma, capacete de Minerva, em prata. Bordadura de azul.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo do aguerrimento, lembrando a importância da análise para a eficiência da guerra no mar, recordado este no azul da bordadura, o capacete de Minerva – deusa itálica da sabedoria e da prudência guerreira – em prata, alude às qualidades indispensáveis aos serviços executados pelo Centro em benefício da Marinha, simbolizada pela âncora de ouro.

Centro de Análises de Sistemas Navais

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de  um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul, com antena de prata; chefe de verde, com sol nascente de ouro.

EXPLICAÇÃO

Em campo azul, esmalte simbólico da Marinha e representativo do espaço onde se propagam as ondas de rádio; a antena em prata representa a própria Estação; o chefe de verde, com sol nascente de ouro, alude ao nome da operosa OM, pois sugere campos ainda não utilizados, lembrando assim a denominação “Campos Novos”.

Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de  um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, duas centelhas de ouro de três ramos cada uma, os segundos das quais postos em faixa, tendo os ramos voltados para baixo terminados em forma de seta e opostos aos dois outros dispostos em aspa, envoltas aquelas por uma circunferência do mesmo metal; em chefe dois cães de ouro com malhas em preto, afrontados e coleirados de vermelho.

EXPLICAÇÃO

O campo azul, simbolizando o céu, representa o espaço infinito por onde transitam as mensagens telegráficas transmitidas e recebidas pela Estação Rádio de Val-de-Cães; as centelhas envoltas numa circunferência, distintivo da telegrafia na MB, indicam as atividades da aludida Estação e os cães, lembrando o nome Val, corruptela de Vale, evocam a designação da localidade do Estado do Pará, sede da Estação Rádio em apreço e que lhe dá o nome.

Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, duas centelhas de ouro, de três ramos cada uma, o segundo dos quais postos em faixa, tendo os ramos voltados para baixo terminados em forma de seta e opostos aos dois outros dispostos em aspa, envoltas aquelas por uma circunferência do mesmo metal; em chefe fendido de vermelho e verde, uma coroa de marquês.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul, simbolizando o céu, representa o espaço infinito por onde transitam as mensagens telegráficas e recebidas pela Estação Rádio de Rio Grande, as centelhas envoltas numa circunferência, distintivo da telegrafia na Marinha, indicam as atividades da aludida estação.
No chefe fendido de vermelho e verde, a coroa de marquês, evocando o ínclito Almirante Tamandaré, alude ao Estado sulino e à cidade onde nasceu, Rio Grande, sede da estação e que lhe dá o nome, que também é memorado pelos esmaltes e metal do chefe, constantes da bandeira criada em 1836, para a efêmera República Riograndense.

Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande

Distintivo da Capitania dos Portos de Alagoas

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa, tendo em chefe três tainhas de prata, nadantes e contranadantes, dispostas em faixa e alinhadas em pala, voltada a Segunda para o flanco esquerdo.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades; as três tainhas de prata em chefe, dispostas em faixa e alinhadas em pala, alterada, apenas, a direção da segunda, que voltada par a sinistra, constituindo composição inspirada no antigo brasão das Alagoas ao tempo do domínio holandês, aludem à própria Unidade da Federação, de jurisdição da Capitania em apreço e que lhe dá o nome.

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