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Distintivo da Secretaria-Geral da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata e azul, faixado-ondado  de seis peças, com uma âncora de ouro disposta em pala, com um chefe do mesmo esmalte, carregado de uma balança, de uma espada e uma pena postas em aspa e de uma folha de acanto, atributos estes todos em ouro. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de prata e azul, no campo do escudo, representa a Marinha, com suas cores tradicionais e simbolizada ainda pela âncora de ouro. Os demais atributos, também em ouro, cor representativa da força, poder e autoridade, num chefe de azul, da fidelidade e justiça, representam, respectivamente, os Departamentos Jurídico, de Administração e de Finanças, constitutivos da Secretaria-Geral da Marinha. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 27 de maio de 2003, que outorgou a comenda à Secretaria-Geral da Marinha.

Secretaria-Geral da Marinha

Distintivo da Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro, posto em pala; bordadura de azul, semeada de estrelas de prata e tendo em chefe uma coroa real, encimada esta por um globo crucífero de ouro.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo de Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos Navais congêneres; na bordadura de azul semeada de estrelas de prata, simbólica do Céu, a coroa real com o globo crucífero de ouro evoca seu Reino e sugerindo o da Glória, ao lembrar Nossa Senhora deste nome alude ao do Hospital Naval em apreço.

Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória

Distintivo da Base Naval de Val-de-Cães

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com dois cães afrontados em ouro; em chefe uma âncora de ouro em pala; na ponta uma roda dentada de ouro.

EXPLICAÇÃO

VAL-DE-CÃES – antiga fazenda de propriedade dos religiosos da Ordem das Mercês, por isso conhecida como “Fazenda dos Mercedários”, localizada à margem direita da Baía de Guajará, distando cerca de 5 km da cidade de Belém, onde seus proprietários mantinham alguns canis, que motivou a sátira popular de ser um vale de cães, grafado, à época, VALE DE CANS, evoluindo em seguida para a forma atualmente usada VAL-DE-CÃES.

Base Naval de Val-de-Cães

Distintivo do Colégio Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo, de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul, âncora, de prata, disposta em pala e, brocante sobre a mesma, livro, de prata, aberto e encadernado de vermelho e ouro, com as palavras – CLASSIS SPES – em letras de preto. Pendente do escudo, a insígnia de Comendador da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO
A âncora simboliza a Marinha, que vê nos alunos do Colégio Naval, representado pelo livro aberto, uma de suas esperanças – CLASSIS SPES. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto nº 52 723, de 21 de outubro de 1963, que outorgou a comenda ao Colégio.

Colégio Naval

Distintivo do Centro de Inteligência da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito; em campo de azul, a cabeça de Argus, de ouro, com bordadura de púrpura, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a cabeça de Argus – figura mitológica a quem se atribui a fundação da cidade-estado grega do mesmo nome, sendo também o criador de vasta rede de informações visando a expandir o poderio de sua cidade-estado – alude ao próprio Centro. Na bordadura de púrpura, esmalte que simboliza saber, argúcia e inteligência necessárias ao desempenho da difícil missão de informar, as âncoras semeadas lembram a multiplicidade de setores onde tal missão deve ser exercida.

Centro de Inteligência da Marinha

Comando do Quinto Distrito Naval

DESCRIÇÃONum escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho,chefe de azul com templo de prata; no contrachefe duas faixas ondadas, de prata, e brocante sobreestas uma roda de navalhas, de vermelho. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do MéritoNaval.EXPLICAÇÃONo campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a igreja do chefe rememora a catedral deSão Pedro, edificada no terceiro quartel do século XVIII, na cidade do Rio Grande, sede doComando do 5º Distrito Naval, e na qual Joaquim Marques Lisboa, mais tarde Marquês deTamandaré, foi batizado. A roda de navalhas alude ao instrumento do suplício de Santa Catarina,mártir que dá nome ao estado brasileiro que abrigou, no passado, a sede do Comando do 5º DN,sendo as águas jurisdicionais deste Distrito recordadas pelo faixado-ondado. A insígnia pendente dodistintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa doBrasil de 04 de maio de 1994, que outorgou a comenda à organização militar.

Comando do Quinto Distrito Naval

Distintivo do Hospital Naval de Recife

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata, uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio de ouro, posto em pala; bordadura de vermelho carregada de um leão de ouro, deitado e vigilante e de duas faixas ondadas de prata, aquele em chefe e estas dispostas uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo de Esculápio de ouro em campo de prata, indica os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres na MB. Na bordadura de vermelho, esmalte evocativo de denodo e intrepidez, o leão de ouro em chefe representa o Leão do Norte, símbolo da bravura dos pernambucanos e as duas faixas ondadas de prata nos flancos aludem aos rios Beberibe e Capibaribe que banham o Recife, cidade onde se situa o Hospital em apreço e que lhe dá o nome.

Hospital Naval de Recife

Distintivo do Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, timbrado com a coroa naval e inscrito numa elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, com uma cabeça de lince posta de frente e uma araponga pousada numa haste em atitude de emitir o seu canto, tudo de ouro e em chefe, e em ponta um antigo navio de preto, envolto em chamas de vermelho, com insígnia pendente da ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

Em virtude de serem três as especializações do Centro de Adestramento: - Radar – Sonar – Extinção de Incêndio no Mar – foram elas simbolizadas: o Radar pela cabeça do lince, animal cuja visão é considerada da maior penetração; o Sonar, pela araponga (denominação adotada pela gíria da esquadra) e, por último, a Extinção de Incêndio no Mar, pelo navio em chamas. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 20 de novembro de 1963, que outorgou a comenda à organização militar.

Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão

Distintivo da Base Naval de Natal

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda dentada, de vermelho, cortada de meia roda de leme de ouro; chefe de azul, carregado de uma estrela de prata com uma cauda luminosa deste metal. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

NATAL – Capital do Estado do Rio Grande do Norte. No campo de azul cortado de prata, a lembrar a Marinha, em suas cores tradicionais, a roda dentada e a roda de leme simbolizam duas características da Base em apreço: o apoio industrial e o militar, no chefe de azul, memorando o céu, a estrela de prata com a cauda luminosa do mesmo metal, lembrando a de Natal, guia dos Reis Magos, simbólica daquela capital, ao evocá-la, alude à Base que tem o seu nome. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 9 de junho de 2014.

Base Naval de Natal

Distintivo da Base Almirante Castro e Silva

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda de leme de ouro cortada de meia roda dentada de azul; em chefe de prata, um leão de púrpura armado de azul.

EXPLICAÇÃO

ALMIRANTE CASTRO E SILVA – Nome por que a Marinha consagrou o Vice-Almirante José Machado de Castro e Silva (1876-1943), uma de suas figuras exponenciais e, de modo especial, de seus Submarinistas; destacado entusiasta desta especialidade desde sua criação a 17 de julho de 1914, por duas vezes comandou a então Flotilha de Submarinos, tendo anteriormente, acompanhado, na Itália, a construção de nossos primeiros submersíveis; em todos os postos de sua brilhante carreira, impôs-se pela sua firme atuação nos inúmeros cargos e encargos que honrou e cumpriu, embarcado ou em outras importantes comissões não menos específicas de sua vocacionada vida marinheira e às quais deu o relevo de sua cultura e de sua atividade; destemido comandante de um dos navios da gloriosa DNOG, Chefe do EMA, Ministro da mais alta Corte Militar de Justiça, quando do exercício de cujo cargo veio a falecer, notabilizou-se ainda pelo sábio impulso técnico que soube imprimir aos assuntos atinentes a Submarinos, cuja Base, agradecida e orgulhosamente, ostenta-lhe o nome. No campo de azul cortado de prata, a lembrar a Marinha em suas cores tradicionais, a roda do leme e a roda dentada simbolizam dois característicos essenciais da Base em apreço, o militar e o de genérico apoio à total manutenção dos submarinos em permanente ação operativa; no chefe de prata, o leão de púrpura, o que é de Silva, ao reportar-se à tradicional Família deste nome, recorda o daquele Oficial, grande Chefe Naval e alude ao nome da operosa Base.

Base Almirante Castro e Silva

Distintivo do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo azul uma jangada aparelhada de ouro, vestida de prata e vogante sobre um cortado faixado-ondado de prata e azul de seis peças e brocantes sobre este uma roda de leme de ouro e uma âncora posta em pala, também de ouro, apoiada aquela sobre esta.

EXPLICAÇÃO

No faixado-ondado de prata e azul, simbólico do mar, a roda de leme e a âncora de ouro, constituindo um conjunto característico, lembram o Grupamento de Patrulha Naval; no campo azul, a significar a Marinha em seu esmalte clássico, a jangada, evocando o arrojo e a coragem do nordestino ao afrontar os bravios mares do Nordeste, reporta-se a esta região, aludindo assim ao nome do valoroso Grupamento de Patrulha Naval em apreço.

Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste

Distintivo da Casa do Marinheiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito; em campo de azul, uma coluna jônica, um discóbolo de Mirón e, em banda, um livro aberto e encadernado, carregado de uma pena disposta em barra com sua extremidade aguçada à destra da parte inferior da página deste mesmo lado, atributos estes todos de prata e dispostos em roquete; em chefe do mesmo metal, uma gola azul de MN.

EXPLICAÇÃO

No chefe de prata, cor de pureza e da paz, a gloriosa gola azul, lembrando o brioso MN, simboliza a própria Casa do Marinheiro e, no campo azul, esmalte clássico da Marinha, a coluna, o discóbolo e o livro aberto, com pena, aludem, respectivamente, à Assistência Social, aos Desportos e Recreação e à instrução ministrada a praça da MB como três das específicas atribuições regulamentares da Casa em apreço.

Casa do Marinheiro

Distintivo da Comissão Naval Brasileira em Washington

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, âncora de ouro sobre elmo alado, de prata, ambos em pala; no chefe faixado de prata e vermelho, de quatro peças, a silhueta do Capitólio de Washington, em pala, envolto por três estrelas vermelhas, em contra-roquete sobre as faixas de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o elmo alado de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas pela Comissão Naval Brasileira em Washington, em nome da MB, representada também pela âncora de ouro, a qual são destinados os equipamentos, sobressalentes e publicações adquiridos no exterior; a silhueta do Capitólio, o faixado e as estrelas do chefe, respectivamente símbolo da capital norte-americana e elementos da bandeira do Distrito de Colúmbia, aludem à sede da operosa Comissão.

Comissão Naval Brasileira em Washington

Distintivo do Tribunal Marítimo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul, uma balança de ouro, suspensa de uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, em pala e apontada para baixo, brocante sobre uma âncora de prata disposta em banda. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A balança suspensa da espada, referindo-se à Justiça, alude ao Tribunal em apreço, cujas atribuições precípuas dizem respeito à Marinha, lembrada pelo azul do campo, seu esmalte clássico e pela âncora. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Tribunal Marítimo

Distintivo do Comando do Quarto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, campo verde com uma aspa de ouro e em chefe um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul dispostos em cruz, cada um destes com cinco besantes de prata postos em santor.

EXPLICAÇÃO

O castelo de prata em chefe, como atributo e metal constantes do brasão de Belém, alude a esta Cidade e a evoca como sede do operoso Distrito Naval em apreço, simbolizando o verde do campo, cor expressiva da pujante vegetação do imenso Amazonas, o próprio Estado deste nome, de jurisdição daquele Distrito assim como outras progressistas Unidades do Norte da Federação, lembradas estas pela aspa de ouro, dadas suas marcantes características tropicais, intensamente ensolaradas.

Comando do Quarto Distrito Naval

Distintivo do Comando do Sexto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho em campo de azul, torre de prata, lavrada, aberta e iluminada de preto; em chefe, uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em pala, com a ponta voltada para cima e apoiada sobre duas âncoras de ouro passadas em aspa. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, como símbolo da autoridade, alude ao próprio Comando do Distrito em apreço, exercido sobre a Força Naval e as Organizações Militares de terra da área, simbolizadas pelas duas âncoras de ouro. A torre de prata memora o pórtico do antigo Arsenal de Marinha de Mato Grosso e, deste modo, evoca a sede do Comando do 6º Distrito Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de maio de 1993.

Comando do Sexto Distrito Naval

Distintivo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo vermelho, dois fuzis de ouro passados em aspa com uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de azul com um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul disposto em cruz, cada um destes com cinco besantes do campo postos em santor.

EXPLICAÇÃO

No campo vermelho, esmalte representativo de qualidade de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo; o castelo de prata, no chefe de azul, como atributo, metal e esmalte constantes do brasão de Belém, alude a Francisco Caldeira Castelo Branco, fundador em 1616, daquela cidade e a evoca como sede do Grupamento em apreço.

Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém

Distintivo da Capitania Fluvial do Rio Paraná

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa. No chefe, roda do leme, de ouro, ostentando, ao centro, a Chapa da Ordem Imperial do Cruzeiro e sob ela, na linha do chefe, faixado-ondado, de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude a vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. A roda do leme do chefe, ostentando a Chapa da Ordem Imperial do Cruzeiro, memora a gloriosa Fragata <<Amazonas>> e o Combate Naval do Riachuelo, aludindo ao caudaloso Paraná, onde foi travada a sangrenta peleja; o faixado ondado lembra, igualmente, o importante rio, sob a jurisdição da Capitania em apreço, e que lhe dá o nome.

Capitania Fluvial do Rio Paraná

Distintivo da Diretoria de Engenharia Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul talhado de púrpura, uma esfera armilar de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, talhado de púrpura, cor alusiva ao estudo, saber e meditação, a esfera armilar de ouro, distintivo que é dos Engenheiros e Técnicos Navais, simboliza a própria Diretoria de Engenharia da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 9 de junho de 2014.

Diretoria de Engenharia Naval

Distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo faixado-ondado de azul e prata de oito (8) peças, uma roda de leme de ouro brocante sobre o todo. Pendente do escudo, a insígnia da Grã Cruz da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata simboliza a imensa costa brasileira e seu mar territorial e plataforma continental, onde operam os navios da Esquadra brasileira no desempenho de sua missão. A roda de leme brocante, em ouro, metal evocativo de força e poder, alude ao comando único das Forças e navios soltos constituídos em Esquadra, que tem o título de Comando-em-Chefe; a insígnia pendente do brasão foi-lhe outorgada em decorrência de Decreto de 5 de novembro de 1986.

Comando-em-Chefe da Esquadra

Distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo partido, em contrabanda, por linha denteada (I) de azul, tendo no chefe, à direita âncora de prata, em pala, encimando quatro estrelas, do mesmo metal, em cruz; (II) de prata, tendo no flanco, à sinistra, gola de Marinheiro vista pela parte posterior. No centro do distintivo, brocante sobre o denteado, rosa-dos-ventos, de ouro, pontos cardeais de vermelho, e colaterais de verde, superposta a seta de ouro, em contrabanda, apontada para o alto. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul e prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, a gola do Marinheiro e as insígnias da platina de Almirante-de-Esquadra simbolizam os extremos da carreira naval, em tempo de paz, à qual se alude o denteado que parte o campo, representativo das suas diferentes etapas, isto é, graduações e postos. A rosa-dos-ventos do centro lembra a função norteadora, precipuamente exercida, ao longo de toda aquela carreira, pela Diretoria de Pessoal Militar da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

Distintivo da Diretoria de Aeronáutica da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora alada de ouro, tendo na haste uma arruela daquele esmalte, carregada de cinco estrelas de prata dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, simbólico do céu, a âncora alada com a arruela e as estrelas, evocando, como sua insígnia, a gloriosa Aviação Naval, alude à própria Aeronáutica da Marinha, lembrada esta, ainda, por aquele seu esmalte clássico. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de junho de 2015.

Diretoria de Aeronáutica da Marinha

Distintivo do Comando da Força Aeronaval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, uma águia pairante, de ouro, envolto por cinco estrelas, de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul. No cantão a destra do chefe, âncora, de ouro, carregada de outra menor, de verde.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, as estrelas de prata, dispostas como as do Cruzeiro do Sul, lembram os céus do hemisfério, onde preponderantemente, operam as aeronaves da Esquadra. A águia, de ouro, alude a estas mesmas aeronaves, cuja subordinação à Marinha Brasileira é traduzida pela âncora auriverde do cantão da destra e pelo conjunto de esmaltes e metais, os mesmos da bandeira nacional. Todos estes atributos, existentes no primitivo estandarte da Aviação Naval Brasileira, criado pelo Decreto nº 20 090, de 11 de junho de 1931, identificam as gloriosas origens da Força Aeronaval.

Comando da Força Aeronaval

Distintivo do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com um discóbolo de Míron de prata voltado para destra; em chefe de ouro, uma palma de verde ladeada por uma âncora de vermelho à sinistra e disposta em pala e, uma âncora com fuzis de vermelho passados em aspa, à destra e disposta em pala.

EXPLICAÇÃO

ALMIRANTE ADALBERTO NUNES (1875-1945) – Nome que a Marinha tornou consagrado, sendo uma das mais expressivas figuras e que nos postos aos quais, sempre com raro brilho, atingiu na vocacionada carreira que abraçou, exerceu as mais destacadas missões e comissões, embarcado ou não, em todas deixando as indeléveis marcas do seu notável saber e do seu acendrado amor às causas e às coisas da nobre classe naval, que soube elevar com a dignidade de quem mais a tivesse, invariavelmente ressaltando, apurada proficiência técnico-militar e um contagiante entusiasmo, tônica de que impregnou as inúmeras funções que desempenhou, não apenas como respeitável e respeitado chefe, mas, igualmente, como ainda oficial, desde cujos primeiros graus da hierarquia já se impunha a seus pares e subordinados como exemplo a ser seguido e a seus superiores como credor do melhor conceito que jamais deixou de desfrutar. Incansável entusiasta e constante incentivador dos esportes, faceta de suas atividades a que muito se dedicou dando-lhe o maior apoio, foi fundador da Liga de Esportes da Marinha, de tantas glórias em sua trajetória e da qual exerceu a profícua presidência inicial. Promovido sempre por merecimento, desempenhou, dentre as de outros cargos de destaque, as funções de comandante da Base de Defesa Minada e do encouraçado “Minas Gerais”, tendo sido, com não menos operosidade, Diretor da Marinha Mercante e Diretor-Geral de Fazenda da Armada. Ainda como oficial general exerceu as árduas funções de presidente do Tribunal Marítimo. O discóbolo de Míron, pelo que o seu próprio simbolismo encerra, refere-se à educação física ministrada e praticada na Marinha, lembrada pelo azul do campo, seu esmalte clássico; o chefe de ouro com uma palma de verde, metal, atributo e cor do brasão da família Nunes, lembrando a do citado chefe naval a este se reporta. A âncora com os dois fuzis dispostos em santor de vermelho, no formato do cantão dentado aludem ao Corpo de Fuzileiros Navais, enquanto que a âncora de vermelho, esmalte evocativo das virtudes militares de coragem, bravura e aguerrimento, recorda a condição de Almirante daquele ilustre nauta que dá nome ao modelar Centro de Educação Física em apreço.

Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes

Distintivo do Comando da Força de Submarinos

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de azul e prata, de quatro peças, cortado de preto com um submarino de ouro, disposto em faixa.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de azul e prata representa os imensos mares, simbolizando o cortado de preto sua massa submarina, onde os submersíveis específica e precipuamente operam e o submarino de ouro, expressiva insígnia dos audazes submarinistas, em metal evocativo de força e poder, reportando-se às qualidades de denodo, coragem e bravura daqueles destemidos homens do mar, ao lembrar predicados de sua gloriosa arma alude à própria Força de Submarinos.

Comando da Força de Submarinos

Distintivo da Escola de Guerra Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo de vermelho, cortado de faixado-ondado de prata e azul, de quatro peças, tendo brocante, âncora de ouro, posta em pala, com haste sobreposta por um livro aberto, encadernado de púrpura e ouro, e com a inscrição em preto “NAVALE BELLVM NAVTIS DOCERE”; entre os braços, de vermelho, o símbolo planetário de Marte. Pendente do escudo, a insígnia de Grande-Oficial da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O livro com a inscrição “NAVALE BELLVM NAVTIS DOCERE” e o símbolo planetário de Marte aludem à Escola de Guerra Naval, onde os Oficiais dos diversos Corpos e Quadros da Marinha do Brasil são preparados para o exercício de comando, chefia e direção, nas comissões de caráter administrativo e operativas no mar, representado este, pelo faixado-ondado de prata e azul. A insígnia pendente do escudo, foi-lhe outorgada em decorrência do Decreto Presidencial nº 2.500-Z-7 de 11 de novembro de 1958.

Escola de Guerra Naval

Distintivo da Diretoria de Hidrografia e Navegação

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado encimado pela coroa naval, envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito: em campo faixado-ondado, de prata e azul, de seis peças com um prumo de ouro, posto em pala, mantelado de preto, tendo em chefe um astrolábio de ouro à destra, e à sinistra um farol de prata.

EXPLICAÇÃO

O prumo com os seus acessórios, representam os serviços hidrográficos, enquanto que o astrolábio e o farol, orientador e luz dos navegantes, nos séculos passados e nos nossos dias, aludem à epopéia marítima dos nossos maiores. A insígnia da Ordem do Mérito Naval pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 26 de novembro de 1976.

Diretoria de Hidrografia e Navegação

Distintivo da Base Fluvial de Ladário

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de prata, cortado de azul e sobre o traço do cortado, roda de leme, de azul e cortada de meia roda dentada, de prata. Chefe de azul, carregado do pórtico do antigo Arsenal de Marinha do Mato Grosso, em prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata cortado de azul, a lembrar a Marinha em suas cores tradicionais, a roda do leme e a roda dentada simbolizam duas características essenciais da Base em apreço, a militar e a do genérico apoio à manutenção do material flutuante, em permanente ação operativa; no chefe de azul, o pórtico do antigo Arsenal alude à localização da Base. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 5 de dezembro de 1959.

Base Fluvial de Ladário

Distintivo da Capitania Fluvial do Pantanal

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com uma âncora sobre o caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe de verde, dextrochero armado, de ouro, movente do flanco da sinistra e empunhando pendão farpado de quatro pontas, de prata, com a Cruz de Cristo e içado em haste de metal lanceada em acha d’armas.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades; no chefe de verde, dextrochero com o pendão hasteado, como atributos do brasão de Mato Grosso, ao recordarem o grandioso Estado aludem a própria Unidade de Federação de Jurisdição da Capitania em apreço e que lhe dá o nome.

Capitania Fluvial do Pantanal

Distintivo do Batalhão Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo vermelho, âncora de ouro, disposta em contrabanda, com estrela de cinco pontas, de prata e filetada de preto, brocante.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, a âncora e a estrela aludem ao antigo distintivo do Batalhão Naval que se distinguiu nas lutas externas do Segundo Reinado. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 23 de maio de 2018.

Batalhão Naval

Distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de prata, cortado de azul faixado-ondado de prata de seis peças, com um leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O leão de púrpura é do brasão de armas de Martim Afonso de Sousa, acrescido do faixado-ondado de azul e prata simbolizando o mar, no qual exerceu comando e teve jurisdição.
De fato, a chegada da frota portuguesa em 1532 à barra de S. Vicente e o desembarque de Martim Afonso de Sousa, acompanhado de seus homens d’armas, na enseada de Tumiaru, como que marcam o estabelecimento do primeiro comando naval, donde, historicamente, provém a jurisdição do Primeiro Distrito Naval de hoje.

Comando do Primeiro Distrito Naval

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Alexandrino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, fateixa de ouro, em pala, o remo e croque, ambos de ouro, passados em aspa; brocante sobre os mesmos, livro aberto de prata e encadernado de ouro, com a inscrição em letras de preto, à destra: TUDO PELA PÁTRIA e à sinistra RUMO AO MAR; no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A fateixa, o remo e o croque em campo faixado – ondado de azul e prata aludem ao mar e aos instrumentos usados pelos marinheiros nas fainas diárias. O livro aberto simboliza os preciosos ensinamentos ministrados pelo “Centro de Instrução Almirante Alexandrino”; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira do ilustre Almirante, e as inscrições no livro são os lemas criados pelo insigne Chefe Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de novembro de 1958.

Centro de Instrução Almirante Alexandrino

Distintivo do Hospital Central da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de prata com uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala. Bordadura de azul e prata, de oito (8) peças.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os Distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres da Marinha; A bordadura de azul e prata refere-se às cores do Estado da Guanabara, bem como às do antigo Distrito Federal, onde situava-se o tradicional Hospital Central da Marinha desde sua fundação, há mais de um século. A insígnia da Ordem do Mérito Naval pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 15 de dezembro de 1952.

Hospital Central da Marinha

Distintivo da Escola Naval

  • RJDPHDM EN-DE-HE-DIST
  • Item
  • 14/12/1782
  • Parte de Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, acompanhada de três âncoras de vermelho, também brocantes, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata lembra o imenso mar territorial brasileiro, cuja integridade cabe à Marinha velar; a esfera armilar, instrumento de Astronomia por excelência, aludindo ao estudo da Navegação Astronômica, uma das específicas matérias ministradas na Escola Naval aos seus Aspirantes, à mesma se reporta. Lembram as três âncoras de vermelho a briosa e aguerrida Marinha, nas três fases da História Pátria, o Brasil-Reino, o Brasil-Império e o Brasil-República, durante as quais foi garantia de nossa soberania. A venera pendente do escudo representa o mais alto grau da Ordem do Mérito Naval, com que a operosa Escola foi galardoada por Decreto de 20 de novembro de 1963.

Escola Naval

Distintivo da Diretoria de Comunicação e Tecnologia da Informação da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de faixado-ondado de prata e azul de cinco peças, com um par de semáforos cruzadas e passadas em aspa de ouro e vermelho, e filetadas em ouro, tendo uma espada em prata também filetada em ouro e superposta em pala; em chefe de azul, globo estilizado formado por faixas de dígitos de um e zero, que se cruzam em nódulos e encimado por satélite, tudo em ouro.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul esmalte clássico da Marinha, o faixado-ondado de prata e azul evoca o mar por onde navegam os navios da Armada brasileira. No chefe também de azul, representativo do céu infinito por onde se propagam as ondas eletromagnéticas, refere-se aos ambientes de atuação da Diretoria; os semáforos e o satélite aludem ao amplo campo tecnológico das comunicações, e a espada em prata representa o aspecto militar; o globo formado pelos dígitos binários boleanos 1 e 0, base da eletrônica digital e da computação, cruzam-se em nódulos a simbolizar a extensa rede da tecnologia da informação, e todos revelam as precípuas atividades e a nobre posição pelo constante aprimoramento científico e profissional do pessoal da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha.

Diretoria de Comunicação e Tecnologia da Informação da Marinha

Estandarte da Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda azul de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal também de azul, um escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata e encimado por uma ponta de lança de prata, guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Escola Naval”, em ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

O azul do estandarte evoca a Marinha em seu esmalte clássico  e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Escola Naval, a ela se reporta.

Distintivo do Aviso de Pesquisa Aspirante Moura

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de goles com sete castelos de ouro distribuídos no campo.

EXPLICAÇÃO

O Aspirante José Cláudio Soares de Moura, que deu o seu nome ao navio, entrou para a Escola Naval em 1963 e faleceu em 12 de junho de 1966. O distintivo reproduz as armas da antiga família portuguesa Moura.

Distintivo do Navio-Patrulha Guajará

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul um sol, de ouro, cortado de verde, com uma torre de prata, lavrada de preto.

EXPLICAÇÃO

GUAJARÁ – Baía formada pelos Rios Guamá, Moju e Furo de Carnajipó; banha a cidade de Belém. Também nome de rios e lagos amazônicos.
No campo de azul, lembrando o esplendoroso céu paraense, o sol de ouro, um dos atributos do brasão da Cidade de Belém, alude à posição equatorial da notável baía, à qual também memora o cortado de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, cujas margens ela banha; o castelo de prata recorda FRANCISCO CALDEIRA DE CASTELO BRANCO, que lhe escolheu as margens para ali edificar o Forte do Presépio, ponto de partida para a conquista de toda a região pelos luso-brasileiros.

Estandarte da Secretaria-Geral da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Secretaria-Geral da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Secretaria-Geral da Marinha”, de ouro, numa delas. Ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata no estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Secretaria-Geral da Marinha, a ela se reporta.

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval na República Federal da Alemanha e Holanda

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e
terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das
Forças Armadas de prata. No chefe de vermelho o escudo de armas da República Federal da
Alemanha a destro e o da Holanda a sinestro filetados de preto.

EXPLICAÇÃO
O conjunto heráldico do chefe evoca as armas da República Federal da Alemanha e da
Holanda. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional
brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças
Armadas do Brasil e suas congêneres na República Federal da Alemanha e na Holanda.

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Amazonas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde com uma Amazona armada de capacete e lança de ouro, montada num cavalo tordilho e na ponta uma faixa ondada de prata
EXPLICAÇÃO
A Amazona simboliza a figura mitológica das mulheres guerreiras do Thermodon, de que se teria lembrado Francisco Orellana ao ser atacado pelos índios Curumis, cuja aparência lhe fez supor haver enfrentado uma tribo de mulheres: o que o levou a denominar Rio das Amazonas ao, até então, Mar Dulce

Estandarte da Escola de Guerra Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Escola de Guerra Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Escola de Guerra Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Escola de Guerra Naval, a ela se reporta.

Distintivo do Submarino Tamoio

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde um arco de ouro, com a corda e flecha de prata, encochada, com a ponta de ouro, posta em pala.

EXPLICAÇÃO

TAMOIO, do tupi – TA’MUI-e do guarani – TA’MÕI – significa “genesiarcha”, antepassado, avô.
O arco simboliza a chefia da tribo que o cacique ou maioral, depois de velho, quando já não pode retesá-lo, passa às mãos do filho, herdeiro e sucessor no governo da taba.

Estandarte do Estado-Maior da Armada

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal  de azul, o distintivo do Estado-Maior da Armada. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição "Estado-Maior da Armada", de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Estado-Maior da Armada, a ele se reporta.

Distintivo do Centro de Análises de Sistemas Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro, terminado em nó direito, campo de vermelho com âncora de ouro, em pala, tendo brocante e apoiada sobre a mesma, capacete de Minerva, em prata. Bordadura de azul.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo do aguerrimento, lembrando a importância da análise para a eficiência da guerra no mar, recordado este no azul da bordadura, o capacete de Minerva – deusa itálica da sabedoria e da prudência guerreira – em prata, alude às qualidades indispensáveis aos serviços executados pelo Centro em benefício da Marinha, simbolizada pela âncora de ouro.

Centro de Análises de Sistemas Navais

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de  um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul, com antena de prata; chefe de verde, com sol nascente de ouro.

EXPLICAÇÃO

Em campo azul, esmalte simbólico da Marinha e representativo do espaço onde se propagam as ondas de rádio; a antena em prata representa a própria Estação; o chefe de verde, com sol nascente de ouro, alude ao nome da operosa OM, pois sugere campos ainda não utilizados, lembrando assim a denominação “Campos Novos”.

Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de  um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, duas centelhas de ouro de três ramos cada uma, os segundos das quais postos em faixa, tendo os ramos voltados para baixo terminados em forma de seta e opostos aos dois outros dispostos em aspa, envoltas aquelas por uma circunferência do mesmo metal; em chefe dois cães de ouro com malhas em preto, afrontados e coleirados de vermelho.

EXPLICAÇÃO

O campo azul, simbolizando o céu, representa o espaço infinito por onde transitam as mensagens telegráficas transmitidas e recebidas pela Estação Rádio de Val-de-Cães; as centelhas envoltas numa circunferência, distintivo da telegrafia na MB, indicam as atividades da aludida Estação e os cães, lembrando o nome Val, corruptela de Vale, evocam a designação da localidade do Estado do Pará, sede da Estação Rádio em apreço e que lhe dá o nome.

Estação Radiogoniométrica da Marinha em Belém

Distintivo da Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, duas centelhas de ouro, de três ramos cada uma, o segundo dos quais postos em faixa, tendo os ramos voltados para baixo terminados em forma de seta e opostos aos dois outros dispostos em aspa, envoltas aquelas por uma circunferência do mesmo metal; em chefe fendido de vermelho e verde, uma coroa de marquês.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul, simbolizando o céu, representa o espaço infinito por onde transitam as mensagens telegráficas e recebidas pela Estação Rádio de Rio Grande, as centelhas envoltas numa circunferência, distintivo da telegrafia na Marinha, indicam as atividades da aludida estação.
No chefe fendido de vermelho e verde, a coroa de marquês, evocando o ínclito Almirante Tamandaré, alude ao Estado sulino e à cidade onde nasceu, Rio Grande, sede da estação e que lhe dá o nome, que também é memorado pelos esmaltes e metal do chefe, constantes da bandeira criada em 1836, para a efêmera República Riograndense.

Estação Radiogoniométrica da Marinha no Rio Grande

Distintivo da Capitania dos Portos de Alagoas

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa, tendo em chefe três tainhas de prata, nadantes e contranadantes, dispostas em faixa e alinhadas em pala, voltada a Segunda para o flanco esquerdo.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades; as três tainhas de prata em chefe, dispostas em faixa e alinhadas em pala, alterada, apenas, a direção da segunda, que voltada par a sinistra, constituindo composição inspirada no antigo brasão das Alagoas ao tempo do domínio holandês, aludem à própria Unidade da Federação, de jurisdição da Capitania em apreço e que lhe dá o nome.

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