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Distintivo do Depósito de Fardamento da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro terminado em nó direito, em campo púrpura, âncora de ouro; bordadura de veiros
EXPLICAÇÃO
Os veiros da bordadura aludem ao fardamento. Veiros era a denominação dada, na
Idade Média, para a pele do esquilo, oficialmente usada nos forros dos mantos dos altos
dignitários. O púrpura do campo e a âncora de ouro evocam a dignidade e honorabilidade,
na Marinha, para o uso do fardamento

Distintivo do Navio-Patrulha Poti

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata e dispostos em contra-roquete, a insígnia da Ordem de Cristo, uma flecha em pala, apontada para cima e apoiada sobre seu arco, ambos na sua cor e este em barra e um camarão de vermelho; cortado deste esmalte com uma espada do século XVII, disposta em pala, encabada de ouro com lâmina de prata e com a ponta voltada para o alto.

EXPLICAÇÃO

POTI – Em tupi, camarão e primitivo nome de um dos héroicos combatentes da Primeira Batalha dos Guararapes, travada a 19 de abril de 1648 e que comandou a ala direita das Forças contra o invasor holandês; índio cristianizado e natural do Rio Grande do Norte (1580), batizado em 1612, às margens do Potengi, tomou o nome de Antonio, ao qual acrescentou o de Felipe, em reverência a Felipe III de Portugal e IV da Espanha e a tradução do seu nome indígena, Camarão. Capitão-Mór e por aquele então, Rei de Castela galardoado com o hábito de Ordem de Cristo e elevado a Fidalgo com o título de Dom, assombrou o inimigo por sua indônita valentia guerreira e cobriu-se de glórias na Guerra Holandesa, durante a qual faleceu (1648).
No campo de prata, a insígnia da Ordem de Cristo recorda a vênera que lhe ornava o peito estuante de patriotismo, aludindo a flecha e o arco a suas origens indígenas, assim como o camarão constitui o nome pelo qual imortalizou-se nas páginas da História. No cortado de vermelho, a espada, símbolo de luta e comando, recorda a invicta atuação do intimorato guerreiro e este esmalte, evocativo de bravura, galhardia e intrepidez, lembrando ainda qualidades de desprendimento a serviço da Pátria, inatas no índio Poti, alude às da belonave em apreço e que lhe tem o nome.

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Araguari

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com um guará na sua cor e em ponta e com uma faixa ondada de azul.
EXPLICAÇÃO
Araguari, nome de origem tupi, assim se decompõe: ARA – tempo, GUARÁ – ave. “Ibis Rubrae” e HY, água. (Fluvius ubi visuntur certo tempore aves Ibis Rubrae). Martius, Glossaria Linguarum Brasiliensium pág. 491. O guará é o pernalta vermelho que, segundo diversos naturalistas, frequenta periodicamente as margens dos rios da Bacia Amazônica.

Distintivo do Navio-Varredor Aratu

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata semeado de arbúsculos verdes e aguado de azul, um caranguejo de vermelho.
EXPLICAÇÃO
ARATU – Cidade da Bahia; em tupi, certa espécie de caranguejo (grapsídeo); crustáceo vermelho muito encontrado nos mangues que vegetam nos pântanos do Recôncavo Baiano e que dá nome a uma importante baía deste local. No campo de prata, semeado de arbúsculos verdes e aguado de azul, evocativo daquele sítio baiano, o caranguejo de vermelho, simbolizando o aratu alude ao próprio nome do navio.

Distintivo do Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Tocantins

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com esfera armilar de ouro, em pala, e aparelhada do mesmo metal; no chefe de negro a estrela Adhara da constelação Cão Maior, de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, simbólico das águas brasileiras onde opera o aviso, a bóia esférica armilar reporta-se a sua missão na realização de levantamentos hidrográficos, oceanográficos, geodésicos, meteorológicos e serviços de sinalização náutica; no chefe de negro a estrela binária Adhara da constelação Cão Maior, de prata, que representa o Estado do Tocantins no Pavilhão Nacional, indica o rumo a ser estabelecido para a segurança da navegação fluvial na Amazônia.

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval no Uruguai

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe a bandeira do Uruguai nas suas cores.
EXPLICAÇÃO
No chefe os esmaltes de azul e de branco e o metal de ouro evocam o pavilhão do Uruguai. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres no Uruguai.

Distintivo do Depósito Naval no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo
terminado em nó direito, campo azul com folha de acanto, de ouro, disposta em faixa e
brocante sobre âncora de prata; bordadura de púrpura, carregada de três fuselas, de ouro, na
ponta e em cada flanco
EXPLICAÇÃO
O campo de azul e a âncora de prata, esmalte e atributo clássicos da Marinha,
precipuamente recordam-na. A folha de acanto alude às suas atividades de Intendência da
Marinha do Brasil, enquanto a bordadura de púrpura e as três fuselas de ouro caracterizam a
capacidade, inteligência e dignidade técnico-profissionais necessárias às funções atribuídas
ao depósito naval

Distintivo do Navio-Patrulha Babitonga

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro timbrado pela coroa naval: em campo de prata, uma actínia de vermelho, sainte de um contrachefe de azul e do primeiro esmalte, de seis peças.

EXPLICAÇÃO
A actínia vulgarmente chamada de anêmona-do-mar, lembra pela sua cor – BOPITANGA – que em tupi, significa avermelhar ou ainda – MBAÉ-PITANGA – a vermelha – referindo-se a umas barreiras vermelhas na costa de Santa Catarina. O contrachefe de azul e prata representa o mar.

Distintivo do Navio-Patrulha Gurupi

DESCRIÇÃO

Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, uma faixa ondada, de prata; no chefe, coroa ducal de ouro e no contrachefe, duas flechas de ouro e prata, passadas em aspa e voltadas para cima.

EXPLICAÇÃO

GURUPI – Rio que faz divisa entre os Estados do Pará e Maranhão, notável pela extensão o seu curso; foi povoado outrora pelas poderosas tribos indígenas dos Trembés e Timbiras. Junto á foz situa-se a cidade de Viseu.

No campo de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, a faixa ondada alude ao notável rio que deu nome ao navio, lembrando as duas flechas, em aspa, as tribos que habitavam a região enquanto a coroa recorda a cidade ducal portuguesa cujo nome foi dado `a erguida próximo à foz do referido rio.

Distintivo da Capitania dos Portos de Santa Catarina

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa; em chefe de prata uma roda de navalhas em vermelho.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude a vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades; a roda de navalhas, no chefe, recorda o instrumento do suplício de Santa Catarina, mártir que dá o nome ao Estado onde está sediada a Capitania.

Distintivo do Navio-Patrulha Gravataí

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul, cortado de faixado-ondado, de prata e azul, de seis peças; no chefe, três gravatás, postos em roquete, nas suas cores.
EXPLICAÇÃO
Gravataí – corruptela de carauatá-y, “o rio dos gravatás”, designação comum a vários gêneros da família das bromeliáceas. - município no Estado do Rio Grande do Sul. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, os três gravatás aludem ao nome da belonave enquanto o faixado-ondado de prata e azul reporta-se às águas brasileiras, onde opera a nave.

Navio Balizador Faroleiro Mario Seixas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, bóia luminosa, de vermelho, sobre faixado-ondado, de azul e prata, de quatro peças. No chefe, de preto, pomba, de prata, estendida, bicada e membrada de vermelho, com ramo de oliveira, de verde, no bico.

EXPLICAÇÃO
A bóia, sobre o faixado-ondado alusivo ao mar, ressalta a missão precípua do navio – “Balizar para melhor Navegar”. No chefe, simbolizando a prudência, a pomba, atributo do brasão da cidade da Bahia (1549), lembra a naturalidade do faroleiro Mário Seixas dos Santos, que, em mais de quarenta anos de dedicação à Sinalização Náutica, zelou pela segurança da navegação nas águas baianas.

Distintivo do Navio-Varredor Albardão

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabo de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com uma banda de ouro.
No chefe de preto, um farol de ouro, lampejante de prata, em pala, carregado de quatro losangos de preto, superpostos pelos vértices, entre a base e o topo.
EXPLICAÇÃO
Albardão – Faixa de terreno arenoso do litoral do Estado do Rio Grande do Sul. Separa a Lagoa Mangueira do Oceano Atlântico. Nela está situado um dos mais conspícuos faróis da costa brasileira. No campo de azul, evocativo das bravas águas do Atlântico Sul e lagoas adjacentes, a banda de ouro relembra o conhecido acidente geográfico que deu nome ao navio. No chefe de preto, a simbolizar a escuridão da noite, o farol de ouro, lampejante de prata, reporta-se ao deste nome, que também inspirou o do Navio em apreço.

Distintivo da Diretoria de Administração da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul, com uma folha de acanto disposto em faixa e apoiada sobre uma roda de leme, ambas de ouro e partido de prata lavrado de vermelho; cortado de púrpura. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A roda de leme, instrumento de comando e direção, ao lembrar controle alude ao norteio de todas as atividades financeiras navais a que a folha de acanto faz alusão; o partido de prata lavrado de vermelho, representando construção e sugerindo conservação de Próprios, ao também evocar organização e consequente Administração refere-se à operosa Diretoria deste nome, que, atenta e superiormente, com o estudo, a meditação e o saber a que se reporta a púrpura do cortado, ainda participa da elaboração e mantém atualizada a legislação de interesse da Marinha, simbolizada esta pelo azul, seu esmalte clássico. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019, que outorgou a comenda à organização militar.

Diretoria de Administração da Marinha

Distintivo do Estado-Maior da Armada

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, uma espada de Oficial da Armada, disposta em banda, apontada para cima e apoiada sobre uma âncora de ouro, ladeada esta por dois ramos de louros recurvados, na sua cor e unidos pelas hastes, passadas em aspas e voltadas para baixo, com insígnia pendente da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
A espada e a âncora laureada evocam vitoriosas e superiores decisões técnicomilitares adotadas na Marinha, representada esta pelo azul do campo, seu esmalte clássico e ao definirem aquelas decisões reportam-se ao próprio Estado-Maior da Armada. A insígnia, pendente do escudo, foi a este anexada em decorrência do Decreto de 10 de maio de 2002, que outorgou a comenda à organização militar.

Estandarte do Estado-Maior da Armada

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal  de azul, o distintivo do Estado-Maior da Armada. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição "Estado-Maior da Armada", de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Estado-Maior da Armada, a ele se reporta.

Distintivo do Comando do Oitavo Distrito Naval

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, em campo de verde um arcabuz de ouro e uma espada do século XVIII, de cabo de ouro e lâmina de prata, com a ponta voltada para cima, dispostos em aspa e encimados por um gibão daquele metal. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
Num gibão, o arcabuz e a espada lembram os Bandeirantes, que com seu patriotismo, desbravaram o nosso interior, lembrado pelo verde do campo, levando nossas fronteiras para o oeste até o Rio Paraguai e aludem, também, à velha Piratininga, sede do 8º Distrito Naval. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexada em decorrência do Decreto de 26 de maio de 2004, que outorgou a comenda ao “Comando do 8o Distrito Naval”.

Distintivo do Comando do Nono Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval sobre âncora de vermelho, em campo de azul espada com lâmina de prata e cabo de ouro disposta em pala com a ponta voltada para cima, brocante sobre duas âncoras de ouro passadas em aspa; em chefe de verde, torre de prata, lavrada, aberta e iluminada de preto, ladeada por duas flechas de ouro, apontadas para o alto, uma disposta em banda e outra em contrabanda. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a espada como símbolo de autoridade exprime a do próprio Comando em consideração, que a exerce sobre as Unidades da Marinha da sua área de jurisdição, conjunto este representado por um par de âncoras de ouro; no verde do chefe, a exprimir o interior amazônico, a torre de prata recorda o antigo Forte de São José do Rio Negro, uma das garantias militares da América Portuguesa, mandado erigir em 1669 pelo Capitão Francisco da Mota Falcão, cuja à sombra se desenvolveu a então Vila da Barra do Rio Negro e as flechas de ouro, representando as origens indígenas de Manaus, aludem a esta cidade e a evocam como sede do Comando em apreço.

Comando do Nono Distrito Naval

Distintivo do Colégio Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo, de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul, âncora, de prata, disposta em pala e, brocante sobre a mesma, livro, de prata, aberto e encadernado de vermelho e ouro, com as palavras – CLASSIS SPES – em letras de preto. Pendente do escudo, a insígnia de Comendador da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO
A âncora simboliza a Marinha, que vê nos alunos do Colégio Naval, representado pelo livro aberto, uma de suas esperanças – CLASSIS SPES. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto nº 52 723, de 21 de outubro de 1963, que outorgou a comenda ao Colégio.

Colégio Naval

Distintivo do Comando do Sexto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho em campo de azul, torre de prata, lavrada, aberta e iluminada de preto; em chefe, uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em pala, com a ponta voltada para cima e apoiada sobre duas âncoras de ouro passadas em aspa. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, como símbolo da autoridade, alude ao próprio Comando do Distrito em apreço, exercido sobre a Força Naval e as Organizações Militares de terra da área, simbolizadas pelas duas âncoras de ouro. A torre de prata memora o pórtico do antigo Arsenal de Marinha de Mato Grosso e, deste modo, evoca a sede do Comando do 6º Distrito Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de maio de 1993.

Comando do Sexto Distrito Naval

Distintivo do Batalhão Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo vermelho, âncora de ouro, disposta em contrabanda, com estrela de cinco pontas, de prata e filetada de preto, brocante.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, a âncora e a estrela aludem ao antigo distintivo do Batalhão Naval que se distinguiu nas lutas externas do Segundo Reinado. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 23 de maio de 2018.

Batalhão Naval

Distintivo do Centro de Inteligência da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito; em campo de azul, a cabeça de Argus, de ouro, com bordadura de púrpura, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a cabeça de Argus – figura mitológica a quem se atribui a fundação da cidade-estado grega do mesmo nome, sendo também o criador de vasta rede de informações visando a expandir o poderio de sua cidade-estado – alude ao próprio Centro. Na bordadura de púrpura, esmalte que simboliza saber, argúcia e inteligência necessárias ao desempenho da difícil missão de informar, as âncoras semeadas lembram a multiplicidade de setores onde tal missão deve ser exercida.

Centro de Inteligência da Marinha

Distintivo do Navio Polar Almirante Maximiano

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com quintante de preto, no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
No chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante-de-Esquadra MAXIMIANO EDUARDO DA SILVA FONSECA que, em cinco anos de administração, implementou mudanças e reestruturações que favoreceram em muito a Marinha do Brasil. Destas citamos três que mostram seus impactos benéficos nos dias de hoje: a primeira, na área do pessoal, foi à abertura das nossas fileiras para as mulheres de forma pioneira nas Forças Armadas Brasileiras; a segunda, na Ciência e Tecnologia, prosseguiu com o Programa Nuclear da Marinha, que deu ao País a independência no processo de enriquecimento do combustível nuclear; e a terceira, no programa Antártico, adquiriu no primeiro semestre de 1982 o Navio Polar dinamarquês Thala Dan, batizado na Marinha do Brasil de Barão de Teffé. No verão daquele mesmo ano o navio partiu para sua primeira expedição brasileira à Antártica. No campo de prata, o quintante alude aos serviços hidrográficos prestados por ele à Marinha do Brasil.

Distintivo do Navio Hidrográfico Sirius

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo azul um lebreu de ouro, corrente e coleirado de vermelho e prata e em chefe uma estrela de prata de oito raios.

EXPLICAÇÃO

SIRIUS – O cão de Orion, caçador grego, transformado por Diana na estrela mais brilhante do firmamento.

Navio Oceanográfico Antares

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo faixado-ondado de azul e negro, escorpião em ouro, tendo brocante sobre a mesma estrela encarnada de oito pontas.

EXPLICAÇÃO
ANTARES – estrela maior da constelação de Escorpião: o campo em azul e negro representa o céu e o oceano, este em sua plenitude, da superfície ao fundo, meio ambiente em que o navio cumprirá sua missão.

Distintivo da Diretoria de Portos e Costas

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com uma roda de leme, de ouro, e tendo em chefe, de prata, o capacete de Mercúrio, símbolo do Comércio. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
O azul, no campo do escudo, é o esmalte clássico da Marinha, simbolizado pela roda de leme, de ouro, acima da qual e em chefe se vê o capacete de Mercúrio que assinala a presença do Comércio, donde se deduz que o distintivo se refere ao tráfego marítimo, sob o controle ou à superintendência da Diretoria de Portos e Costas. A insígnia pendente do escudo foi a este anexada em decorrência do Decreto de 17 de maio de 2007, que outorgou a comenda à Diretoria de Portos e Costas.

Distintivo da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de prata com uma lança apontada de preto, vermelho, verde e azul, e duas flechas, todas atadas de verde, sendo estas em preto, passadas em aspa e com as pontas para cima, e aquela na sua cor, disposta em faixa e voltada para destra; em campo de azul, um prelo manual, de ouro. Bordadura de verde carregada de quatro colunas jônicas em ouro, dispostas em cruz.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata, metal clássico da Marinha, a lança e flechas rememoram à bravura do chefe indígena Araribóia, fundador da cidade de Niterói, onde a OM está sediada, enquanto a antiga prensa alude aos serviços de impressão de documentos cartográficos e de auxílio à navegação produzidos pela Base em apreço; no campo de verde, esmalte evocativo das lides hidrográficas, as colunas fazem alusão ao apoio que cabe à Base de Hidrografia dar à DHN e OM subordinadas.

Base de Hidrografia da Marinha em Niterói

Distintivo do Centro de Hidrografia da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de verde com rosa dos ventos, na sua cor, ladeada por duas garrafas de Nansen, ambas de ouro; no chefe, uma nuvem transpassada por um raio, e na ponta, um prumo de mão, tudo de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de verde, esmalte tradicionalmente alusivo às lides hidrográficas, a nuvem, a rosa dos ventos, as garrafas de Nansen e o prumo reportam-se respectivamente à meteorologia, cartografia, oceanografia e hidrografia, atividades que, desenvolvidas pelo Centro de Hidrografia em apreço, tem o propósito de contribuir para o apoio à aplicação do Poder Naval, este evocado pelas âncoras da bordadura, que polvilhadas sobre o azul, esmalte clássico da Marinha, recordam os navios da Esquadra Brasileira.

Centro de Hidrografia da Marinha

Distintivo do Tribunal Marítimo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul, uma balança de ouro, suspensa de uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, em pala e apontada para baixo, brocante sobre uma âncora de prata disposta em banda. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A balança suspensa da espada, referindo-se à Justiça, alude ao Tribunal em apreço, cujas atribuições precípuas dizem respeito à Marinha, lembrada pelo azul do campo, seu esmalte clássico e pela âncora. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Tribunal Marítimo

Distintivo da Secretaria-Geral da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata e azul, faixado-ondado  de seis peças, com uma âncora de ouro disposta em pala, com um chefe do mesmo esmalte, carregado de uma balança, de uma espada e uma pena postas em aspa e de uma folha de acanto, atributos estes todos em ouro. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de prata e azul, no campo do escudo, representa a Marinha, com suas cores tradicionais e simbolizada ainda pela âncora de ouro. Os demais atributos, também em ouro, cor representativa da força, poder e autoridade, num chefe de azul, da fidelidade e justiça, representam, respectivamente, os Departamentos Jurídico, de Administração e de Finanças, constitutivos da Secretaria-Geral da Marinha. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 27 de maio de 2003, que outorgou a comenda à Secretaria-Geral da Marinha.

Secretaria-Geral da Marinha

Estandarte da Secretaria-Geral da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Secretaria-Geral da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Secretaria-Geral da Marinha”, de ouro, numa delas. Ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata no estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Secretaria-Geral da Marinha, a ela se reporta.

Distintivo do Gabinete do Comandante da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de blau, roda de leme de ouro tendo ao centro folha de pergaminho aberta, de argento. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
A roda de leme evoca a orientação firme e segura diante das tarefas das Assessorias do Gabinete referentes a todos os assuntos tratados pela Marinha, representada esta no azul do campo, seu esmalte clássico. O pergaminho traduz os trabalhos executados para a elaboração e consolidação de documentos necessários às decisões do Comandante da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 6 de maio de 2009.

Distintivo da Diretoria de Engenharia Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul talhado de púrpura, uma esfera armilar de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, talhado de púrpura, cor alusiva ao estudo, saber e meditação, a esfera armilar de ouro, distintivo que é dos Engenheiros e Técnicos Navais, simboliza a própria Diretoria de Engenharia da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 9 de junho de 2014.

Diretoria de Engenharia Naval

Distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo faixado-ondado de azul e prata de oito (8) peças, uma roda de leme de ouro brocante sobre o todo. Pendente do escudo, a insígnia da Grã Cruz da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata simboliza a imensa costa brasileira e seu mar territorial e plataforma continental, onde operam os navios da Esquadra brasileira no desempenho de sua missão. A roda de leme brocante, em ouro, metal evocativo de força e poder, alude ao comando único das Forças e navios soltos constituídos em Esquadra, que tem o título de Comando-em-Chefe; a insígnia pendente do brasão foi-lhe outorgada em decorrência de Decreto de 5 de novembro de 1986.

Comando-em-Chefe da Esquadra

Distintivo da Base Naval de Natal

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda dentada, de vermelho, cortada de meia roda de leme de ouro; chefe de azul, carregado de uma estrela de prata com uma cauda luminosa deste metal. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

NATAL – Capital do Estado do Rio Grande do Norte. No campo de azul cortado de prata, a lembrar a Marinha, em suas cores tradicionais, a roda dentada e a roda de leme simbolizam duas características da Base em apreço: o apoio industrial e o militar, no chefe de azul, memorando o céu, a estrela de prata com a cauda luminosa do mesmo metal, lembrando a de Natal, guia dos Reis Magos, simbólica daquela capital, ao evocá-la, alude à Base que tem o seu nome. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 9 de junho de 2014.

Base Naval de Natal

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Belém

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo, em ouro, terminado em nó direito; no campo de verde, âncora de prata, tendo sobre a mesma folha de acanto, posta em faixa; no contrachefe, faixado-ondado de prata; no chefe de vermelho, castelo de prata carregado de escudo deste mesmo metal, com cinco escudelas, de azul, dispostas em cruz
EXPLICAÇÃO
O campo de verde e o faixado-ondado de prata, simbolizam a região amazônica, seus rios e vias fluviais, área de atuação do Depósito. A folha de acanto, sobreposta à âncora, representa o Serviço de Intendência da Marinha do Brasil. No chefe de vermelho, o castelo de prata, atributo e metal constantes do brasão na Cidade de Belém, evoca a cidade do Depósito em apreço

Distintivo da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa; chefe de vermelho com um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul dispostos em cruz, cada um deste com cinco besantes de prata, postos em santor.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. No vermelho do chefe , alusivo ao Estado do Pará por uma das cores de sua bandeira, o castelo de prata, como atributo e metal constantes do brasão de Belém, lembra esta Cidade e a evoca como sede da Capitania em apreço, de jurisdição também no Território do Amapá.

Distintivo do Submarino Tikuna

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, faixa-ondada de prata; no chefe de azul, canoa de prata com índio na sua cor e vestido de penas de vermelho. De pé, empunhando arco e flecha, de prata.

EXPLICAÇÃO

No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, o índio, representando o grupo indígena TIKUNA, também chamado Tucuna, que habita as margens dos afluentes do Iça e Solimões, na porção de terra entre a confluência desses dois rios, reporta-se ao nome do navio em apreço. A faixa-ondada de prata e o verde do campo representam o Rio Solimões e suas margens Verdejantes.

Distintivo do Hospital Naval de Recife

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata, uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio de ouro, posto em pala; bordadura de vermelho carregada de um leão de ouro, deitado e vigilante e de duas faixas ondadas de prata, aquele em chefe e estas dispostas uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo de Esculápio de ouro em campo de prata, indica os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres na MB. Na bordadura de vermelho, esmalte evocativo de denodo e intrepidez, o leão de ouro em chefe representa o Leão do Norte, símbolo da bravura dos pernambucanos e as duas faixas ondadas de prata nos flancos aludem aos rios Beberibe e Capibaribe que banham o Recife, cidade onde se situa o Hospital em apreço e que lhe dá o nome.

Hospital Naval de Recife

Distintivo da Capitania dos Portos de Pernambuco

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com uma âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe de vermelho, um leão passante de ouro lampassado e armado deste esmalte, com uma estrela do mesmo na espádua.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades. No chefe de vermelho, esmalte evocativo de denodo e intrepidez, o leão de ouro, o mesmo do timbre do escudo de armas de Duarte Coelho, Primeiro Donatário de Pernambuco, lembrando ainda o Leão do Norte, simbólico da bravura dos pernambucanos, alude àquele Estado, de jurisdição da Capitania em apreço a que lhe dá o nome.

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval na República Federal da Alemanha e Holanda

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e
terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das
Forças Armadas de prata. No chefe de vermelho o escudo de armas da República Federal da
Alemanha a destro e o da Holanda a sinestro filetados de preto.

EXPLICAÇÃO
O conjunto heráldico do chefe evoca as armas da República Federal da Alemanha e da
Holanda. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional
brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças
Armadas do Brasil e suas congêneres na República Federal da Alemanha e na Holanda.

Distintivo do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo azul uma jangada aparelhada de ouro, vestida de prata e vogante sobre um cortado faixado-ondado de prata e azul de seis peças e brocantes sobre este uma roda de leme de ouro e uma âncora posta em pala, também de ouro, apoiada aquela sobre esta.

EXPLICAÇÃO

No faixado-ondado de prata e azul, simbólico do mar, a roda de leme e a âncora de ouro, constituindo um conjunto característico, lembram o Grupamento de Patrulha Naval; no campo azul, a significar a Marinha em seu esmalte clássico, a jangada, evocando o arrojo e a coragem do nordestino ao afrontar os bravios mares do Nordeste, reporta-se a esta região, aludindo assim ao nome do valoroso Grupamento de Patrulha Naval em apreço.

Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval em Portugal

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe, a bandeira de Portugal nas suas cores e metal.
EXPLICAÇÃO
O chefe de verde e de vermelho e o escudo d’armas evocam a bandeira de Portugal. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres de Portugal.

Distintivo da Adidância Naval na Colômbia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a
âncora de prata com cabo de ouro filetados de preto. No chefe a bandeira da Colômbia nas suas cores.

EXPLICAÇÃO
No chefe os esmaltes nas suas cores originais e o metal referem-se a bandeira da Colômbia. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval na Colômbia

Distintivo da Adidância Naval no Paraguai

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, com âncora de prata, cabo de ouro, brocante; chefe de prata com o escudo de armas do Paraguai na sua cor.
EXPLICAÇÃO
O prata do chefe e o escudo de armas evocam a bandeira do Paraguai. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam as cores do Brasil e a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval no Paraguai

Distintivo da Adidância Naval na Itália

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe em vermelho com o perfil de loba amamentando duas crianças, em ouro.
EXPLICAÇÃO
O chefe de vermelho evocando o esmalte clássico dos antigos estandartes romanos e a loba amamentando duas crianças, lendário início do grande império, aludem à sede da Adidância Naval na Itália. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao estreito relacionamento entre a Marinha do Brasil e sua congênere italiana.

Adidância Naval na Itália

Distintivo do Navio-Varredor Anhatomirim

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul uma faixa de ouro carregada de uma pequena aranha em preto.
EXPLICAÇÃO
ANHATOMIRIM – Ilha do estado de Santa Catarina, situada à entrada da barra norte do porto de Florianópolis, onde, em meados do século XVII e pelo Brigadeiro – José da Silva Paes, foi levantada a Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, de traçado poligonal. Em tupi-guarani, segundo Theodoro Sampaio e Lucas Boiteux, aranha pequena (nhandumirim, de que decorreu anhato-mirim). O azul lembra a Marinha em seu esmalte
clássico e a pequena aranha em preto evoca o próprio nome do navio, portador de predicados de força e poder a que o ouro da faixa faz alusão.

Distintivo do Navio-Patrulha Bocaina

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde, uma cabeça de onça de sua cor com as fauces escancaradas.

EXPLICAÇÃO

BOCAINA – “depressão de uma serra ou cordilheira quando a escarpa desta parece abrir-se como formando uma grande boca…”(Barão Homem de Mello).
“BOCAINA e BOQUEIRÃO, originam-se do mesmo radical boca, tem a maior parte das vezes e mesma significação.”- (Visconde de Beaureaire-Rohan – DICIONÁRIO DE VOCÁBULOS BRASILEIROS). Daí o simbolismo da cabeça de onça, o mais feroz mamífero da selva brasileira, com as fauces escancaradas.

Distintivo da Fragata Independência

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo palado de verde e ouro de oito (8) peças e cortado de prata com um triângulo equilátero daquele esmalte, com um vértice voltado para cima e circundado pelas palavras latinas “LIBERTAS, QUAE, SERA e TAMEN” em caracteres pretos.
EXPLICAÇÃO
No cortado de prata, o triângulo verde envolto pela famosa frase de Virgílio “Libertas quae sera tamen”, lema da Conjuração Mineira, lembra o mais importante movimento nacional libertador, que, inspirado pelo sublime ardor patriótico de seu glorioso mártir, Tiradentes, foi preponderante para a Emancipação Política proclamada por D. Pedro I, a 7 de setembro de 1822, simbolizando o campo auriverde, evocativo do grandioso passado e a segurança do auspicioso futuro do Brasil, definitiva afirmação de sua Independência que, assim expressa, alude ao nome da belonave em apreço.

Distintivo da Casa do Marinheiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito; em campo de azul, uma coluna jônica, um discóbolo de Mirón e, em banda, um livro aberto e encadernado, carregado de uma pena disposta em barra com sua extremidade aguçada à destra da parte inferior da página deste mesmo lado, atributos estes todos de prata e dispostos em roquete; em chefe do mesmo metal, uma gola azul de MN.

EXPLICAÇÃO

No chefe de prata, cor de pureza e da paz, a gloriosa gola azul, lembrando o brioso MN, simboliza a própria Casa do Marinheiro e, no campo azul, esmalte clássico da Marinha, a coluna, o discóbolo e o livro aberto, com pena, aludem, respectivamente, à Assistência Social, aos Desportos e Recreação e à instrução ministrada a praça da MB como três das específicas atribuições regulamentares da Casa em apreço.

Casa do Marinheiro

Distintivo do Aviso de Instrução Aspirante Nascimento

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval campo de vermelho com coroa de louros brocante à espada de cabo de ouro e lâmina de prata partida, disposta em aspa, cortado de faixado-ondado de prata e azul, de seis peças; brocante sobre este, esfera armilar de ouro.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado e a esfera armilar atributos do distintivo da Escola Naval, recordam a vinculação do Aviso de Instrução “Aspirante Nascimento” àquela Escola, enquanto o campo de vermelho com a coroa de louros e a espada partida aludem à morte em combate do Aspirante Nascimento, durante a Guerra do Paraguai.

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Amazonas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde com uma Amazona armada de capacete e lança de ouro, montada num cavalo tordilho e na ponta uma faixa ondada de prata
EXPLICAÇÃO
A Amazona simboliza a figura mitológica das mulheres guerreiras do Thermodon, de que se teria lembrado Francisco Orellana ao ser atacado pelos índios Curumis, cuja aparência lhe fez supor haver enfrentado uma tribo de mulheres: o que o levou a denominar Rio das Amazonas ao, até então, Mar Dulce

Distintivo da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto de ouro, filetada de negro, disposta em faixa e brocante sobre uma âncora de prata posta em pala; cortado de prata com uma roda de leme na própria cor.

EXPLICAÇÃO
A roda de leme representa a orientação que emana da “Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha” para o alcance dos propósitos orçamentários e financeiros, no âmbito da Marinha do Brasil; a serenidade, a precisão e a justeza são aludidas pela prata do cortado, no âmbito da Marinha, simbolizada esta pelo azul do campo, seu esmalte clássico, e lembrada ainda pela âncora de prata. A folha de acanto de ouro faz alusão ao lábaro do Corpo de Oficiais Intendentes que se colocam à disposição da Marinha em suas atividades de orçamento e finanças.

Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto em contra-chefe, faixado-ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de âncora de ouro, disposta em pala na sua parte superior.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Primeiro Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do Esquadrão em apreço, indicado pela âncora constante da mesma.

Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de azul com faixado ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante ânfora de preto, ladeada por duas colunas de prata; no chefe espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em banda, apontada para o alto. Bordadura de vermelho, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada traduz autoridade e comando militar; a ânfora de preto, utensílio que desde a mais remota antiguidade armazenava líquidos, e as colunas jônicas de prata reportam-se às atividades básicas do Esquadrão. A bordadura de vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, semeada de âncoras, alude aos múltiplos meios operativos aprestados pelo 1º Esquadrão de Apoio.

Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

Distintivo do Encouraçado Minas Gerais

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e timbrado com a coroa naval: em campo de verde um braço de carnação empunhando um facho de ouro e movente da ponta. O todo envolvido por dois ramos de louro do último metal.

EXPLICAÇÃO

O facho de ouro simboliza o ardor patriótico de Minas Gerais na defesa da Liberdade nos grandes momentos da nossa História.

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval na África do Sul

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe a bandeira da África do Sul, nas suas cores.

EXPLICAÇÃO

Os esmaltes vermelho, azul, verde e preto e o metal ouro do chefe aludem à bandeira da África do Sul. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres na África do Sul.

Adidância de Defesa e Naval na África do Sul

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Rio Grande

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro, terminado em nó direito, campo de azul com âncora de prata tendo brocante sobre a
mesma folha de acanto, de ouro, posta em faixa; no contra-chefe, faixa ondada de prata e
no chefe, igreja de prata
EXPLICAÇÃO
O campo de azul e a âncora de prata, esmalte e atributo clássicos da Marinha,
precipuamente recordam a vinculação do depósito à mesma, enquanto a folha de acanto
alude às suas atividades de Intendência; a faixa ondada, de prata, lembra a lagoa dos Patos,
confundida com um rio pelos descobridores, donde o nome original de Rio Grande de São
Pedro, topônimo igualmente recordado pela igreja do chefe, de grande vinculação com a
Marinha do Brasil, por nela haver sido batizado o Almirante Marquês de Tamandaré

Distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de prata, cortado de azul faixado-ondado de prata de seis peças, com um leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O leão de púrpura é do brasão de armas de Martim Afonso de Sousa, acrescido do faixado-ondado de azul e prata simbolizando o mar, no qual exerceu comando e teve jurisdição.
De fato, a chegada da frota portuguesa em 1532 à barra de S. Vicente e o desembarque de Martim Afonso de Sousa, acompanhado de seus homens d’armas, na enseada de Tumiaru, como que marcam o estabelecimento do primeiro comando naval, donde, historicamente, provém a jurisdição do Primeiro Distrito Naval de hoje.

Comando do Primeiro Distrito Naval

Distintivo da Fragata Bosísio

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval; em campo de azul, âncora de prata com a coroa de marquês enfiada na mesma; em chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a âncora e a coroa de marquês são atribuídos do brasão do ex-Cruzador Tamandaré do qual o Almirante Bosísio foi seu primeiro Comandante. No chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do eminente chefe Naval.

Distintivo da Corveta Inhaúma

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde; no contrachefe, faixa ondada de prata e espada brocante a esta, de ouro, disposta em pala com a ponta voltada para cima; no chefe, coroa de visconde, de ouro. Bordadura de azul semeada de âncoras de prata.
EXPLICAÇÃO
A coroa de visconde do chefe alude ao Visconde de Inhaúma (Almirante Joaquim
José Inácio), que deu nome ao navio, então Comandante-em-Chefe da Esquadra em Operações no Paraguai (1866-1869), ocasião em que a Divisão Avançada chefiada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Delfim Carlos de Carvalho transpôs as fortificações de Humaitá, a 19/12/1868. A faixa ondada simboliza o Rio Paraguai local desta passagem, e a espada, o comando da Esquadra, esta representada pelas âncoras da bordadura de azul, esmalte clássico da Marinha.

Corveta Frontin

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul, silhueta do Cruzador Rio Grande do Sul, de ouro, sobre contra chefe faixado-ondado de prata e azul, de quatro peças: chefe de vermelho com o distintivo de Ministro do Supremo Tribunal Militar, de ouro.

EXPLICAÇÃO
A silhueta do Cruzador Rio Grande do Sul sobre faixado-ondado evoca o primeiro navio da Divisão Naval em Operações de Guerra (D.N.O.G.) a içar o pavilhão de comando do Almirante Pedro Max Fernando de Frontin, Comandante da D.N.O.G. durante a Primeira Guerra Mundial. No chefe, o distintivo de ouro alude ao cargo de Ministro do Supremo Tribunal Militar exercido pelo ilustre Almirante.

Distintivo da Escola de Guerra Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo de vermelho, cortado de faixado-ondado de prata e azul, de quatro peças, tendo brocante, âncora de ouro, posta em pala, com haste sobreposta por um livro aberto, encadernado de púrpura e ouro, e com a inscrição em preto “NAVALE BELLVM NAVTIS DOCERE”; entre os braços, de vermelho, o símbolo planetário de Marte. Pendente do escudo, a insígnia de Grande-Oficial da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O livro com a inscrição “NAVALE BELLVM NAVTIS DOCERE” e o símbolo planetário de Marte aludem à Escola de Guerra Naval, onde os Oficiais dos diversos Corpos e Quadros da Marinha do Brasil são preparados para o exercício de comando, chefia e direção, nas comissões de caráter administrativo e operativas no mar, representado este, pelo faixado-ondado de prata e azul. A insígnia pendente do escudo, foi-lhe outorgada em decorrência do Decreto Presidencial nº 2.500-Z-7 de 11 de novembro de 1958.

Escola de Guerra Naval

Estandarte da Escola de Guerra Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Escola de Guerra Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Escola de Guerra Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Escola de Guerra Naval, a ela se reporta.

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Raposo Tavares

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde um braço de carnação, semivestido de prata com realces de vermelho e movente do flanco da sinestra empunhando uma espada do século XVII, de lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em banda e apontada para o alto; em contrachefe, três faixas ondadas de prata.
EXPLICAÇÃO
RAPOSO TAVARES – Nome por que celebrizou-se o denodado bandeirante Antonio Rapouso Tavares (1598-1658), um dos líderes máximos da epopéia das Bandeiras. O verde do campo a exprimir pujante vegetação, refere-se ao grandioso interior brasileiro valentemente desbravado pelo intimorato Chefe, que, em sua empolgante atuação, com inexcedível coragem e marcante determinação, palmilhou impressionante extensão do território pátrio em heróico percurso pelo sertão; as três faixas ondadas de prata em contrachefe, lembram os Rios Guaporé, Madeira e Amazonas, de cujos cursos o intrépido Mestre-de-Campo, título que recebeu em 1642, acompanhou rumos, buscando ainda mais engrandecer a Pátria ao atravessar pela primeira vez a densa floresta amazônica, consolidando os mais altos ideais de expansão nacional; o braço semivestido empunhando a espada com galhardia, ao evocar predicados de combatividade, destemor e desprendimento do consagrado Chefe-de-Bandeira que a História imortalizou, recordando aquele bravo reporta-se ao próprio navio que lhe tem o nome.

Distintivo do Comando da Força Aeronaval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, uma águia pairante, de ouro, envolto por cinco estrelas, de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul. No cantão a destra do chefe, âncora, de ouro, carregada de outra menor, de verde.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, as estrelas de prata, dispostas como as do Cruzeiro do Sul, lembram os céus do hemisfério, onde preponderantemente, operam as aeronaves da Esquadra. A águia, de ouro, alude a estas mesmas aeronaves, cuja subordinação à Marinha Brasileira é traduzida pela âncora auriverde do cantão da destra e pelo conjunto de esmaltes e metais, os mesmos da bandeira nacional. Todos estes atributos, existentes no primitivo estandarte da Aviação Naval Brasileira, criado pelo Decreto nº 20 090, de 11 de junho de 1931, identificam as gloriosas origens da Força Aeronaval.

Comando da Força Aeronaval

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul com bordadura de ouro, âncora de prata superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; em chefe, livro de prata, aberto e encadernado, carregado de pena do mesmo metal, em barra, com a extremidade aguçada apontada para a parte inferior da página da destra.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros nos céus das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par de asas estendidas a eles reporta-se, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. Livro e pena do chefe aludem à instrução ministrada como atribuição regulamentar do Esquadrão em apreço.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Rondônia

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, cota d’armas de ouro. Acostados à ela: à destra, espingarda, de prata, em pala, com o cano voltado para baixo; à sinistra, flecha, também de prata, partida ao meio, com a ponta em banda e a guia em contrabanda, Contrachefe faixado e ondado de azul e prata, de seis peças.
EXPLICAÇÃO
RONDÔNIA – Território Federal (antigo Guaporé) confinante com a Bolívia, sul do Amazonas e oeste do Mato Grosso. Recebeu a atual denominação em homenagem ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958). Notável engenheiro militar, celebrizou-se Rondon pela instalação de extensas linha telegráficas nos sertões de Mato Grosso e no Amazonas; indianista de renome mundial, foi respeitador profundo das culturas indígenas, apegado, sempre, ao lema que criou: “morrer, se for preciso; matar nunca!”. No campo de verde, evocativo da vasta floresta pluvial que cobre imensa parcela do território, a cota d’armas, de ouro, lembra a ação civilizadora do Marechal, cognominado de “bandeirante do século XX”, ao mesmo tempo que a espingarda, de prata, com o cano voltado para baixo, e a seta, também de prata, partida ao meio, aludem à ação pacificadora e respeito à vida do silvícola, que caracterizam as atividades do primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios; o contrachefe faixado e ondado de azul e prata, reportando-se, pelo seu esmalte clássico, à Marinha, à qual pertence o navio à apreço, alude também, às três importantes vias fluviais do Território: Rios Madeira, Mamoré e Guaporé, fundamentais ao seu desbravamento, desde o século XVIII.

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de azul com bordadura de ouro e âncora de prata, filetada de preto e superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; no chefe de vermelho, capacete de guerreiro romano, emplumado, de prata, tendo brocante tridente, de ouro, filetado de preto e em banda, apontado para baixo. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros no céu das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par invertido de asas estendidas, em aspa, a eles se reporta, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. No chefe de vermelho, esmalte por excelência das virtudes guerreiras, o capacete de guerreiro romano e o tridente aludem às características ofensivas do Esquadrão em apreço, na detecção e destruição dos submarinos inimigos. A insígnia pendente do distintivo, referente a comenda da Ordem do Mérito Naval, foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Apa

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde com um cavalo tordilho claro a galope e um índio guaicuru armado de lança, em atitude de ataque. Em ponta uma onda de prata.
EXPLICAÇÃO
O índio em atitude de ataque evoca a nação guaicuru ou índios cavaleiros e um de seus chefes – o Capitão Lapagate – que, como diz Couto de Magalhães, no livro – REGIÃO E RAÇAS SELVAGENS DO BRASIL – à pág. 19: “foi-nos sempre de não pequeno auxílio na guerra, e de grande dano às guarnições da fronteira paraguaia do Apa”. Inspirado numa gravura de ebret (Jean Baptiste) – VOYAGE PITTORESQUE ET HISTORIQUE AU BRÉSIL, OU SEJOUR D’UN ARTISTE FRANÇAIS AU BRÉSIL.

Distintivo do Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, timbrado com a coroa naval e inscrito numa elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, com uma cabeça de lince posta de frente e uma araponga pousada numa haste em atitude de emitir o seu canto, tudo de ouro e em chefe, e em ponta um antigo navio de preto, envolto em chamas de vermelho, com insígnia pendente da ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

Em virtude de serem três as especializações do Centro de Adestramento: - Radar – Sonar – Extinção de Incêndio no Mar – foram elas simbolizadas: o Radar pela cabeça do lince, animal cuja visão é considerada da maior penetração; o Sonar, pela araponga (denominação adotada pela gíria da esquadra) e, por último, a Extinção de Incêndio no Mar, pelo navio em chamas. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 20 de novembro de 1963, que outorgou a comenda à organização militar.

Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão

Distintivo da Capitania dos Portos de São Paulo

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe, arcabuz, de ouro, com a boca voltada para a sinistra e para cima, e espada do século XVI, cabo de ouro e lâmina de prata, voltada para a destra e ponta para cima, ambos passados em aspa.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades; no chefe, o arcabuz e a espada do século XVI, memorando os heróicos bandeirantes, aludem ao operoso Estado, de cujas terras, partiram para desbravar os sertões brasileiros abrindo caminho à ocupação e conquista de todo o território nacional.

Distintivo do Centro de Manutenção de Embarcações Miúdas

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul escaler, de ouro; no chefe, compasso de pontas secas e esquadro de carpinteiro entrelaçados, ambos em ouro; no contra-chefe, envolto por dois aros concêntricos, uma hélice de três pás intercaladas por centelhas de três ramos, tudo de ouro. Bordadura de prata, povoada de abelhas, na sua cor.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o compasso entrelaçado ao esquadro, e o conjunto formado pela hélice, anéis de segmento e centelhas se reportam respectivamente aos distintivos das especialidades de Carpintaria Naval, Motores e Eletricidade na Marinha do Brasil, que juntas compõem a estrutura técnico-profissional necessária ao aprestamento das embarcações miúdas, às quais, o escaler se reporta. Na bordadura de prata, esmalte clássico da Marinha, as abelhas, símbolo da inventiva e do trabalho persistente, aludem aos numerosos profissionais e às diversas especialidades necessárias às precípuas atividades do Centro de Manutenção em apreço.

Centro de Manutenção de Embarcações Miúdas

Distintivo do Depósito de Sobressalentes da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de
um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata duas rodas dentadas de
vermelho justapostas e de diâmetros diferentes, alinhados em banda e brocantes sobre uma
âncora de azul posta em pala
EXPLICAÇÃO
No campo de prata, as rodas de vermelho justapostas simbolizam os diversos
sobressalentes do Depósito em apreço, destinados a todos os navios da MB também
evocada pela âncora de azul, seu esmalte clássico

Distintivo do Navio-Patrulha Penedo

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo azul, um penedo carregado da perspectiva do Forte Maurício, lavrada de preto; cortado de verde com um faixado-ondado de prata.

EXPLICAÇÃO

PENEDO – Pedra grande, rocha, penhasco. Cidade do Estado de Alagoas edificada em forma de anfiteatro à margem do Rio São Francisco. Povoado iniciado em fins de 1555 por ordem de Duarte Coelho Pereira, 1º Donatário de Pernambuco, foi elevado a Vila, em 12 de abril de 1636, com o nome de grande rio de integração nacional. Em fins do século XVII passou a ter o nome atual, tomado do rochedo sobre o que se assenta. Foi elevada a Cidade pela Lei Provincial nº 3 de 18 de abril de 1842.

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o penedo alude à própria belonave, atenta à defesa da Pátria como no passado e naquele local estiveram os patriotas que, a 19 de setembro de 1645, definitivamente expulsaram o invasor holandês – do relembrado “Castrum Mauritij”, ali mandado construir por Nassau para assegurar a ocupação, conforme nos relata Barleus no seu célebre trabalho sobre o Brasil Holandês. O faixado-ondado no cortado de verde simboliza o rio onde se debruça aquela heroico alagoano.

Distintivo do Navio de Assistência Hospitalar Tenente Maximiano

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura e prata dividido por banda ondada de ouro. No chefe, roda de leme de prata carregada com hélice de ouro. Na ponta, cruz ancorada de verde carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala.
EXPLICAÇÃO
A roda de leme assinala a presença da Marinha na bacia do rio Paraguai, simbolizada pela banda de ouro, local de atuação do navio a prestar serviços hospitalares e representados pela cruz carregada do símbolo do Esculápio. O hélice de ouro representa a especialidade de máquinas do primeiro-tenente Maximiano José dos Santos. O Tenente Maximiano nascido em 1893 no município de Bom Conselho, em Pernambuco, ingressou na Marinha como voluntário em 1913. Nos primeiros anos da sua carreira, participou de operações a bordo do Encouraçado São Paulo e, mais tarde, nos navios South Carolina e Nebraska, da Marinha dos Estados Unidos. Esteve também presente na Revolução Constitucionalista de 1932 e na repressão à Intentona Comunista em 1937. Durante a Segunda Guerra Mundial, como tripulante do Monitor Parnaíba, participou de missões de escolta a comboios aliados na costa brasileira. O campo de púrpura e de prata simboliza a sabedoria das pesquisas e a esperança de saúde da população ribeirinha.

Distintivo da Capitania Fluvial de Tabatinga

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. Chefe de branco, partido em contrabanda de verde e sob ele, duas faixadas ondadas de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais entre os povos desde a mais remota antigüidade. A âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego fluvial comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades. No chefe, o branco representa o barranco branco do tupi “tawa tiga”, barro branco, e o verde a planície Amazônica característica física predominante na região, e as faixas ondadas aludem à hidrovia do Rio Solimões, sob a jurisdição da Capitania em apreço.

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Ladário

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo,
de ouro, terminado em nó direito, em campo de verde, âncora de prata, tendo sobre a
mesma folha de acanto brocante e posta em faixa e no campo de verde faixado ondado, de
prata; no chefe, de azul, pórtico da entrada do antigo Arsenal de Marinha de Ladário, em
prata
EXPLICAÇÃO
O campo verde e o faixado-ondado de prata simbolizam a região do pantanal e o Rio
Paraguai e demais vias fluviais, área de atuação do Depósito. A folha de acanto, sobreposta
à âncora, representa o Serviço de Intendência da Marinha do Brasil. No chefe de azul,
esmalte clássico da Marinha, o pórtico, construído em 1873, lembra o antigo Arsenal de
Marinha de Ladário

Distintivo da Capitania Fluvial do Pantanal

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com uma âncora sobre o caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe de verde, dextrochero armado, de ouro, movente do flanco da sinistra e empunhando pendão farpado de quatro pontas, de prata, com a Cruz de Cristo e içado em haste de metal lanceada em acha d’armas.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades; no chefe de verde, dextrochero com o pendão hasteado, como atributos do brasão de Mato Grosso, ao recordarem o grandioso Estado aludem a própria Unidade de Federação de Jurisdição da Capitania em apreço e que lhe dá o nome.

Capitania Fluvial do Pantanal

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Manaus

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro, terminado em nó direito, no campo de verde uma âncora de prata, tendo brocante
sobre a mesma folha de acanto, posta em faixa; no contrachefe, faixado-ondado, de prata;
no chefe, uma amazona, vestida de ouro e vermelho, armada de capacete e lança, ambas de
ouro, e montada em cavalo tordilho, de prata, apoiado nas patas traseiras e voltado para
destra
EXPLICAÇÃO
No campo de verde, evocativo das imensas florestas amazônicas, o faixado-ondado
de prata alude ao Rio Amazonas e seus afluentes. A folha de acanto sobreposta à âncora
representa o Serviço de Intendência da Marinha do Brasil. No chefe, uma amazona – figura
mitológica de mulheres guerreiras do Thermodon – das quais se teria lembrado Francisco
de Orellana, ao ser atacado, durante a descida do descobrimento fluvial, por indígenas de
longos cabelos

Distintivo da Policlínica Naval de Manaus

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em chefe de argento uma cruz, filetada de preto, ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro, posto em pala com uma castanheira, a destra do chefe e uma seringueira, a sua sinestra; o campo é composto do faixado ondado de argento e negro de seis peças.
EXPLICAÇÃO
A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo de Esculápio de ouro em chefe de argento, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais estabelecimentos navais congêneres; no cantão da destra do chefe, a castanheira proporciona aos ribeirinhos a castanha, altamente nutritiva e no cantão da sinestra do chefe, a seringueira de cujo látex se fabrica a borracha. O faixado ondado de argento e negro, representativo do rio Amazonas e do rio Negro formam o encontro das águas.

Distintivo da Adidância Naval nos Estados Unidos da América e no Canada

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante âncora de prata e cabo de ouro; chefe partido, em faixas, de prata e vermelho, com o escudo de amas dos Estados Unidos da América, na sua cor e a folha de plátano, atributo da bandeira canadense, em vermelho.

EXPLICAÇÃO

O prata e o vermelho do chefe, bem assim o escudo de armas e a folha de plátano aludem aos países de jurisdição da Adidância Naval. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam metal e esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude ao estreito relacionamento entre as Marinhas do Brasil e suas congêneres americana e canadense.

Adidância Naval nos Estados Unidos da América e no Canadá

Distintivo da Diretoria de Abastecimento da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo faixado, de ouro e vermelho partido deste esmalte e daquele metal, de seis peças. Bordadura de azul, carregada de uma folha de acanto de ouro disposta em chefe. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
As peças do faixado do campo exprimem os inúmeros itens, que, à Marinha, lembrada esta pelo azul da bordadura, seu esmalte clássico, em seu valor e relevância evocados pelo ouro e pelo vermelho, são abastecidos pela Diretoria em apreço e à qual faz alusão a folha de acanto de ouro em chefe. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 6 de maio de 2009.

Distintivo do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de verde com espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em pala e apontada para cima, cortado de vermelho com dois fuzis de ouro filetados de preto passados em aspa, tendo uma âncora superposta, em pala, do mesmo metal e filetada de preto. Bordadura de azul, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de verde, aludindo à atuação, também em terra, dos Fuzileiros Navais, a espada representa o comando militar; no cortado de vermelho, esmalte evocativo da bravura, os fuzis e a âncora constituem seu próprio distintivo. A bordadura de azul, esmalte clássico da Marinha, semeadas de âncoras, alude aos múltiplos navios da Esquadra Brasileira, à qual está integrada a Força de Fuzileiros. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 25 de maio de 2005.

Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra

Distintivo do Centro de Análises de Sistemas Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro, terminado em nó direito, campo de vermelho com âncora de ouro, em pala, tendo brocante e apoiada sobre a mesma, capacete de Minerva, em prata. Bordadura de azul.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo do aguerrimento, lembrando a importância da análise para a eficiência da guerra no mar, recordado este no azul da bordadura, o capacete de Minerva – deusa itálica da sabedoria e da prudência guerreira – em prata, alude às qualidades indispensáveis aos serviços executados pelo Centro em benefício da Marinha, simbolizada pela âncora de ouro.

Centro de Análises de Sistemas Navais

Distintivo do Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto. Em contra-chefe, faixado – ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de duas âncoras de ouro, dispostas em pala uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Segundo Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do esquadrão em apreço, indicado pelo número de âncoras constantes da mesma.

Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

Distintivo da Corveta Júlio de Noronha

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde faixa-ondada de prata; em chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor. Bordadura composta de ouro e de veiros, de dezoito peças.
EXPLICAÇÃO
O campo de verde alude às férteis planícies onde se localizam os rios, representados pela faixa-ondada, pelos quais singraram, na sangrenta Guerra do Paraguai, os vitoriosos navios brasileiros, conduzindo nossos aguerridos marinheiros, entre eles o então jovem Tenente Julio Cesar de Noronha, que ali começou a forjar sua carreira naval, coroada, anos mais tarde, com a promoção a almirante e investidura no cargo de Ministro da Marinha, lembrada pelo pavilhão do chefe. A bordadura em ouro e veiros é peça do brasão da família Noronha.

Distintivo do Submarino Tupi

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo vermelho a figura do trovão de ouro.

EXPLICAÇÃO

O simbolismo da figura do trovão, reside na significação da palavra – TUPI – que, segundo uns, deriva de TUPAN, e, segundo outros quer dizer: o primeiro gerado do vento e do trovão.

Distintivo da Base Almirante Castro e Silva

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda de leme de ouro cortada de meia roda dentada de azul; em chefe de prata, um leão de púrpura armado de azul.

EXPLICAÇÃO

ALMIRANTE CASTRO E SILVA – Nome por que a Marinha consagrou o Vice-Almirante José Machado de Castro e Silva (1876-1943), uma de suas figuras exponenciais e, de modo especial, de seus Submarinistas; destacado entusiasta desta especialidade desde sua criação a 17 de julho de 1914, por duas vezes comandou a então Flotilha de Submarinos, tendo anteriormente, acompanhado, na Itália, a construção de nossos primeiros submersíveis; em todos os postos de sua brilhante carreira, impôs-se pela sua firme atuação nos inúmeros cargos e encargos que honrou e cumpriu, embarcado ou em outras importantes comissões não menos específicas de sua vocacionada vida marinheira e às quais deu o relevo de sua cultura e de sua atividade; destemido comandante de um dos navios da gloriosa DNOG, Chefe do EMA, Ministro da mais alta Corte Militar de Justiça, quando do exercício de cujo cargo veio a falecer, notabilizou-se ainda pelo sábio impulso técnico que soube imprimir aos assuntos atinentes a Submarinos, cuja Base, agradecida e orgulhosamente, ostenta-lhe o nome. No campo de azul cortado de prata, a lembrar a Marinha em suas cores tradicionais, a roda do leme e a roda dentada simbolizam dois característicos essenciais da Base em apreço, o militar e o de genérico apoio à total manutenção dos submarinos em permanente ação operativa; no chefe de prata, o leão de púrpura, o que é de Silva, ao reportar-se à tradicional Família deste nome, recorda o daquele Oficial, grande Chefe Naval e alude ao nome da operosa Base.

Base Almirante Castro e Silva

Distintivo do Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de verde com castelo de ouro, lavrado, aberto e iluminado de preto; cortado de vermelho, com dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e também de ouro.

EXPLICAÇÃO

O campo de verde, o castelo simboliza a Engenharia, aludindo assim ao próprio nome do Batalhão; no cortado de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro constituem o seu próprio distintivo.

Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais

Distintivo do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de preto, partido de vermelho, eletrosfera nas interações de seus raios, partida de roda dentada, ambas de ouro, tendo âncora, também de ouro, superposta ao conjunto. No chefe, esfera armilar de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho e preto, simbolizando os esmaltes da Coordenadoria para Projetos Especiais, o conjunto da eletrosfera e roda dentada aludem à interação da pesquisa com a indústria, para consecução dos propósitos da Coordenadoria para Projetos Especiais, sendo sua vinculação à Marinha, traduzida pela âncora de ouro. A esfera armilar representa o símbolo do Corpo de Engenheiros e Técnicos Navais (CETN), evocando as qualidades técnicas e militar do pessoal da Coordenadoria para Projetos Especiais. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 6 de maio de 2009.

Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo

Distintivo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com dois fuzis de ouro passados em aspa e filetados de preto com uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de verde carregado de três colunas arquitetônicas típicas de Brasília, de prata, dispostas em faixa e unidas pelas pontas laterais de seus flancos.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo; as três colunas arquitetônicas de prata, típicas de Brasília, lembram esta Cidade e à mesma se reportam, como sede do Grupamento de Fuzileiros Navais em apreço e Capital brasileira localizada no interior, condição esta a que o verde do chefe faz alusão. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 27 de maio de 2003.

Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

Distintivo da Comissão Naval Brasileira na Europa

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, âncora de ouro sobre elmo alado, de prata, ambos em pala; no chefe fendido de prata e vermelho, uma figura de mulher envolta em saia púrpura e despida da cintura para cima, sentada sobre touro branco, deitado.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o elmo alado de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas pela Comissão Naval Brasileira na Europa, em nome da MB, representada também pela âncora de ouro, a qual são destinados os equipamentos, sobressalentes e publicações adquiridos no exterior; o conjunto do chefe representa a figura mitológica de Europa, filha de Fênix e Agenor, rei da Fenícia, raptada por Zeus, metamorfoseado de touro, enquanto a prata e o vermelho partido completam, com o azul do campo, as cores da bandeira da Grã-Bretanha, aludindo ao local da sede da Comissão.

Comissão Naval Brasileira na Europa

Distintivo da Capitania Fluvial do Araguaia-Tocantins

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de verde com âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe, sol nascente, de ouro e sob ele, duas faixas ondadas, de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo verde, alusivo à localização da OM no interior do País, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial marítimo e fluvial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades; as faixas ondadas aludem às hidrovias do Araguaia e do Tocantins, sob a jurisdição da Capitania e que lhe dão nome, enquanto o sol nascente de ouro, atributo do brasão de armas do Estado do Tocantins, ao mesmo se reporta.

Distintivo do Comando da Força de Superfície

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, espada de cabo de ouro e lâmina de prata, em banda, apontada para o alto; em contra-chefe, faixado-ondado de prata e azul, de seis peças e brocante sobre este, coluna Jônica de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, símbolo de autoridade e comando militar, alude ao Comando da Força de Superfície; faixado-ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro; a coluna Jônica, de ouro reporta-se à atividade básica de aprestamento dos meios subordinados à Força de Superfície. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do diploma do Comandante da Marinha de 7 de agosto de 2003.

Comando da Força de Superfície

Distintivo da Capitania Fluvial de Brasília

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com âncora filetada de preto sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe a destra uma coluna arquitetônica do Palácio da Alvorada e a sinestra a constelação de cinco estrelas dispostas em sautor, ambas de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial marítimo e fluvial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. No chefe a coluna arquitetônica, símbolo do Plano Piloto de Brasília, projeto de Lúcio Costa para a realização do sonho de Juscelino Kubitschek, simboliza a importância da Capitania na sede da Administração do Governo Federal e a constelação de cinco estrelas constantes da bandeira do estado de Goiás expressa o rumo seguro a ser seguido pela Capitania Fluvial de Brasília.

Capitania Fluvial de Brasília

Distintivo do Centro de Controle de Inventário da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul, contrabanda de ouro; bordadura de púrpura, carregada de três chaves de ouro, uma na ponta e uma em cada um dos flancos, todas com  palhetões voltados para o campo e em chefe, folha de acanto de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico e a contrabanda de ouro simboliza o valioso material permanente, de consumo e de transformação, de cujo estoque o Centro em apreço exerce o controle, com dignidade tecno-profissional evocada pela púrpura da bordadura e caracterizado por suas peculiares qualidades de integridade e pureza, relembradas pelo ouro das chaves simbólicas da desejada exatidão da receita e despesa daqueles bens. A folha de acanto alude as atividades de Intendência na Marinha do Brasil. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de junho de 2015.

Centro de Controle de Inventário da Marinha

Distintivo do Centro Médico Assistencial da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata, posta em pala, cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro; bordadura de azul, carregada com duas colunas jônicas, de ouro, uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada com o símbolo de Esculápio alude aos Serviços de Saúde da Marinha. Na bordadura azul, esmalte clássico da Marinha, as colunas reportam-se às atividades de apoio, planejamento, orientação e coordenação desenvolvidas pelo Centro em apreço.

Centro Médico Assistencial da Marinha

Distintivo da Escola Naval

  • RJDPHDM EN-DE-HE-DIST
  • Item
  • 14/12/1782
  • Parte de Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, acompanhada de três âncoras de vermelho, também brocantes, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata lembra o imenso mar territorial brasileiro, cuja integridade cabe à Marinha velar; a esfera armilar, instrumento de Astronomia por excelência, aludindo ao estudo da Navegação Astronômica, uma das específicas matérias ministradas na Escola Naval aos seus Aspirantes, à mesma se reporta. Lembram as três âncoras de vermelho a briosa e aguerrida Marinha, nas três fases da História Pátria, o Brasil-Reino, o Brasil-Império e o Brasil-República, durante as quais foi garantia de nossa soberania. A venera pendente do escudo representa o mais alto grau da Ordem do Mérito Naval, com que a operosa Escola foi galardoada por Decreto de 20 de novembro de 1963.

Escola Naval

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