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Distintivo da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto de ouro, filetada de negro, disposta em faixa e brocante sobre uma âncora de prata posta em pala; cortado de prata com uma roda de leme na própria cor.

EXPLICAÇÃO
A roda de leme representa a orientação que emana da “Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha” para o alcance dos propósitos orçamentários e financeiros, no âmbito da Marinha do Brasil; a serenidade, a precisão e a justeza são aludidas pela prata do cortado, no âmbito da Marinha, simbolizada esta pelo azul do campo, seu esmalte clássico, e lembrada ainda pela âncora de prata. A folha de acanto de ouro faz alusão ao lábaro do Corpo de Oficiais Intendentes que se colocam à disposição da Marinha em suas atividades de orçamento e finanças.

Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto em contra-chefe, faixado-ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de âncora de ouro, disposta em pala na sua parte superior.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Primeiro Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do Esquadrão em apreço, indicado pela âncora constante da mesma.

Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de azul com faixado ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante ânfora de preto, ladeada por duas colunas de prata; no chefe espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em banda, apontada para o alto. Bordadura de vermelho, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada traduz autoridade e comando militar; a ânfora de preto, utensílio que desde a mais remota antiguidade armazenava líquidos, e as colunas jônicas de prata reportam-se às atividades básicas do Esquadrão. A bordadura de vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, semeada de âncoras, alude aos múltiplos meios operativos aprestados pelo 1º Esquadrão de Apoio.

Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Rio Grande

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro, terminado em nó direito, campo de azul com âncora de prata tendo brocante sobre a
mesma folha de acanto, de ouro, posta em faixa; no contra-chefe, faixa ondada de prata e
no chefe, igreja de prata
EXPLICAÇÃO
O campo de azul e a âncora de prata, esmalte e atributo clássicos da Marinha,
precipuamente recordam a vinculação do depósito à mesma, enquanto a folha de acanto
alude às suas atividades de Intendência; a faixa ondada, de prata, lembra a lagoa dos Patos,
confundida com um rio pelos descobridores, donde o nome original de Rio Grande de São
Pedro, topônimo igualmente recordado pela igreja do chefe, de grande vinculação com a
Marinha do Brasil, por nela haver sido batizado o Almirante Marquês de Tamandaré

Distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de prata, cortado de azul faixado-ondado de prata de seis peças, com um leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O leão de púrpura é do brasão de armas de Martim Afonso de Sousa, acrescido do faixado-ondado de azul e prata simbolizando o mar, no qual exerceu comando e teve jurisdição.
De fato, a chegada da frota portuguesa em 1532 à barra de S. Vicente e o desembarque de Martim Afonso de Sousa, acompanhado de seus homens d’armas, na enseada de Tumiaru, como que marcam o estabelecimento do primeiro comando naval, donde, historicamente, provém a jurisdição do Primeiro Distrito Naval de hoje.

Comando do Primeiro Distrito Naval

Distintivo da Fragata Bosísio

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval; em campo de azul, âncora de prata com a coroa de marquês enfiada na mesma; em chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a âncora e a coroa de marquês são atribuídos do brasão do ex-Cruzador Tamandaré do qual o Almirante Bosísio foi seu primeiro Comandante. No chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do eminente chefe Naval.

Distintivo da Corveta Inhaúma

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde; no contrachefe, faixa ondada de prata e espada brocante a esta, de ouro, disposta em pala com a ponta voltada para cima; no chefe, coroa de visconde, de ouro. Bordadura de azul semeada de âncoras de prata.
EXPLICAÇÃO
A coroa de visconde do chefe alude ao Visconde de Inhaúma (Almirante Joaquim
José Inácio), que deu nome ao navio, então Comandante-em-Chefe da Esquadra em Operações no Paraguai (1866-1869), ocasião em que a Divisão Avançada chefiada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Delfim Carlos de Carvalho transpôs as fortificações de Humaitá, a 19/12/1868. A faixa ondada simboliza o Rio Paraguai local desta passagem, e a espada, o comando da Esquadra, esta representada pelas âncoras da bordadura de azul, esmalte clássico da Marinha.

Corveta Frontin

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul, silhueta do Cruzador Rio Grande do Sul, de ouro, sobre contra chefe faixado-ondado de prata e azul, de quatro peças: chefe de vermelho com o distintivo de Ministro do Supremo Tribunal Militar, de ouro.

EXPLICAÇÃO
A silhueta do Cruzador Rio Grande do Sul sobre faixado-ondado evoca o primeiro navio da Divisão Naval em Operações de Guerra (D.N.O.G.) a içar o pavilhão de comando do Almirante Pedro Max Fernando de Frontin, Comandante da D.N.O.G. durante a Primeira Guerra Mundial. No chefe, o distintivo de ouro alude ao cargo de Ministro do Supremo Tribunal Militar exercido pelo ilustre Almirante.

Distintivo da Escola de Guerra Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo de vermelho, cortado de faixado-ondado de prata e azul, de quatro peças, tendo brocante, âncora de ouro, posta em pala, com haste sobreposta por um livro aberto, encadernado de púrpura e ouro, e com a inscrição em preto “NAVALE BELLVM NAVTIS DOCERE”; entre os braços, de vermelho, o símbolo planetário de Marte. Pendente do escudo, a insígnia de Grande-Oficial da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O livro com a inscrição “NAVALE BELLVM NAVTIS DOCERE” e o símbolo planetário de Marte aludem à Escola de Guerra Naval, onde os Oficiais dos diversos Corpos e Quadros da Marinha do Brasil são preparados para o exercício de comando, chefia e direção, nas comissões de caráter administrativo e operativas no mar, representado este, pelo faixado-ondado de prata e azul. A insígnia pendente do escudo, foi-lhe outorgada em decorrência do Decreto Presidencial nº 2.500-Z-7 de 11 de novembro de 1958.

Escola de Guerra Naval

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Raposo Tavares

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde um braço de carnação, semivestido de prata com realces de vermelho e movente do flanco da sinestra empunhando uma espada do século XVII, de lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em banda e apontada para o alto; em contrachefe, três faixas ondadas de prata.
EXPLICAÇÃO
RAPOSO TAVARES – Nome por que celebrizou-se o denodado bandeirante Antonio Rapouso Tavares (1598-1658), um dos líderes máximos da epopéia das Bandeiras. O verde do campo a exprimir pujante vegetação, refere-se ao grandioso interior brasileiro valentemente desbravado pelo intimorato Chefe, que, em sua empolgante atuação, com inexcedível coragem e marcante determinação, palmilhou impressionante extensão do território pátrio em heróico percurso pelo sertão; as três faixas ondadas de prata em contrachefe, lembram os Rios Guaporé, Madeira e Amazonas, de cujos cursos o intrépido Mestre-de-Campo, título que recebeu em 1642, acompanhou rumos, buscando ainda mais engrandecer a Pátria ao atravessar pela primeira vez a densa floresta amazônica, consolidando os mais altos ideais de expansão nacional; o braço semivestido empunhando a espada com galhardia, ao evocar predicados de combatividade, destemor e desprendimento do consagrado Chefe-de-Bandeira que a História imortalizou, recordando aquele bravo reporta-se ao próprio navio que lhe tem o nome.

Distintivo do Comando da Força Aeronaval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, uma águia pairante, de ouro, envolto por cinco estrelas, de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul. No cantão a destra do chefe, âncora, de ouro, carregada de outra menor, de verde.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, as estrelas de prata, dispostas como as do Cruzeiro do Sul, lembram os céus do hemisfério, onde preponderantemente, operam as aeronaves da Esquadra. A águia, de ouro, alude a estas mesmas aeronaves, cuja subordinação à Marinha Brasileira é traduzida pela âncora auriverde do cantão da destra e pelo conjunto de esmaltes e metais, os mesmos da bandeira nacional. Todos estes atributos, existentes no primitivo estandarte da Aviação Naval Brasileira, criado pelo Decreto nº 20 090, de 11 de junho de 1931, identificam as gloriosas origens da Força Aeronaval.

Comando da Força Aeronaval

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul com bordadura de ouro, âncora de prata superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; em chefe, livro de prata, aberto e encadernado, carregado de pena do mesmo metal, em barra, com a extremidade aguçada apontada para a parte inferior da página da destra.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros nos céus das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par de asas estendidas a eles reporta-se, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. Livro e pena do chefe aludem à instrução ministrada como atribuição regulamentar do Esquadrão em apreço.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Rondônia

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, cota d’armas de ouro. Acostados à ela: à destra, espingarda, de prata, em pala, com o cano voltado para baixo; à sinistra, flecha, também de prata, partida ao meio, com a ponta em banda e a guia em contrabanda, Contrachefe faixado e ondado de azul e prata, de seis peças.
EXPLICAÇÃO
RONDÔNIA – Território Federal (antigo Guaporé) confinante com a Bolívia, sul do Amazonas e oeste do Mato Grosso. Recebeu a atual denominação em homenagem ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958). Notável engenheiro militar, celebrizou-se Rondon pela instalação de extensas linha telegráficas nos sertões de Mato Grosso e no Amazonas; indianista de renome mundial, foi respeitador profundo das culturas indígenas, apegado, sempre, ao lema que criou: “morrer, se for preciso; matar nunca!”. No campo de verde, evocativo da vasta floresta pluvial que cobre imensa parcela do território, a cota d’armas, de ouro, lembra a ação civilizadora do Marechal, cognominado de “bandeirante do século XX”, ao mesmo tempo que a espingarda, de prata, com o cano voltado para baixo, e a seta, também de prata, partida ao meio, aludem à ação pacificadora e respeito à vida do silvícola, que caracterizam as atividades do primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios; o contrachefe faixado e ondado de azul e prata, reportando-se, pelo seu esmalte clássico, à Marinha, à qual pertence o navio à apreço, alude também, às três importantes vias fluviais do Território: Rios Madeira, Mamoré e Guaporé, fundamentais ao seu desbravamento, desde o século XVIII.

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de azul com bordadura de ouro e âncora de prata, filetada de preto e superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; no chefe de vermelho, capacete de guerreiro romano, emplumado, de prata, tendo brocante tridente, de ouro, filetado de preto e em banda, apontado para baixo. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros no céu das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par invertido de asas estendidas, em aspa, a eles se reporta, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. No chefe de vermelho, esmalte por excelência das virtudes guerreiras, o capacete de guerreiro romano e o tridente aludem às características ofensivas do Esquadrão em apreço, na detecção e destruição dos submarinos inimigos. A insígnia pendente do distintivo, referente a comenda da Ordem do Mérito Naval, foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Apa

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde com um cavalo tordilho claro a galope e um índio guaicuru armado de lança, em atitude de ataque. Em ponta uma onda de prata.
EXPLICAÇÃO
O índio em atitude de ataque evoca a nação guaicuru ou índios cavaleiros e um de seus chefes – o Capitão Lapagate – que, como diz Couto de Magalhães, no livro – REGIÃO E RAÇAS SELVAGENS DO BRASIL – à pág. 19: “foi-nos sempre de não pequeno auxílio na guerra, e de grande dano às guarnições da fronteira paraguaia do Apa”. Inspirado numa gravura de ebret (Jean Baptiste) – VOYAGE PITTORESQUE ET HISTORIQUE AU BRÉSIL, OU SEJOUR D’UN ARTISTE FRANÇAIS AU BRÉSIL.

Distintivo do Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, timbrado com a coroa naval e inscrito numa elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, com uma cabeça de lince posta de frente e uma araponga pousada numa haste em atitude de emitir o seu canto, tudo de ouro e em chefe, e em ponta um antigo navio de preto, envolto em chamas de vermelho, com insígnia pendente da ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

Em virtude de serem três as especializações do Centro de Adestramento: - Radar – Sonar – Extinção de Incêndio no Mar – foram elas simbolizadas: o Radar pela cabeça do lince, animal cuja visão é considerada da maior penetração; o Sonar, pela araponga (denominação adotada pela gíria da esquadra) e, por último, a Extinção de Incêndio no Mar, pelo navio em chamas. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 20 de novembro de 1963, que outorgou a comenda à organização militar.

Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão

Distintivo da Capitania dos Portos de São Paulo

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe, arcabuz, de ouro, com a boca voltada para a sinistra e para cima, e espada do século XVI, cabo de ouro e lâmina de prata, voltada para a destra e ponta para cima, ambos passados em aspa.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades; no chefe, o arcabuz e a espada do século XVI, memorando os heróicos bandeirantes, aludem ao operoso Estado, de cujas terras, partiram para desbravar os sertões brasileiros abrindo caminho à ocupação e conquista de todo o território nacional.

Distintivo do Centro de Manutenção de Embarcações Miúdas

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul escaler, de ouro; no chefe, compasso de pontas secas e esquadro de carpinteiro entrelaçados, ambos em ouro; no contra-chefe, envolto por dois aros concêntricos, uma hélice de três pás intercaladas por centelhas de três ramos, tudo de ouro. Bordadura de prata, povoada de abelhas, na sua cor.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o compasso entrelaçado ao esquadro, e o conjunto formado pela hélice, anéis de segmento e centelhas se reportam respectivamente aos distintivos das especialidades de Carpintaria Naval, Motores e Eletricidade na Marinha do Brasil, que juntas compõem a estrutura técnico-profissional necessária ao aprestamento das embarcações miúdas, às quais, o escaler se reporta. Na bordadura de prata, esmalte clássico da Marinha, as abelhas, símbolo da inventiva e do trabalho persistente, aludem aos numerosos profissionais e às diversas especialidades necessárias às precípuas atividades do Centro de Manutenção em apreço.

Centro de Manutenção de Embarcações Miúdas

Distintivo do Depósito de Sobressalentes da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de
um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata duas rodas dentadas de
vermelho justapostas e de diâmetros diferentes, alinhados em banda e brocantes sobre uma
âncora de azul posta em pala
EXPLICAÇÃO
No campo de prata, as rodas de vermelho justapostas simbolizam os diversos
sobressalentes do Depósito em apreço, destinados a todos os navios da MB também
evocada pela âncora de azul, seu esmalte clássico

Distintivo do Navio-Patrulha Penedo

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo azul, um penedo carregado da perspectiva do Forte Maurício, lavrada de preto; cortado de verde com um faixado-ondado de prata.

EXPLICAÇÃO

PENEDO – Pedra grande, rocha, penhasco. Cidade do Estado de Alagoas edificada em forma de anfiteatro à margem do Rio São Francisco. Povoado iniciado em fins de 1555 por ordem de Duarte Coelho Pereira, 1º Donatário de Pernambuco, foi elevado a Vila, em 12 de abril de 1636, com o nome de grande rio de integração nacional. Em fins do século XVII passou a ter o nome atual, tomado do rochedo sobre o que se assenta. Foi elevada a Cidade pela Lei Provincial nº 3 de 18 de abril de 1842.

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o penedo alude à própria belonave, atenta à defesa da Pátria como no passado e naquele local estiveram os patriotas que, a 19 de setembro de 1645, definitivamente expulsaram o invasor holandês – do relembrado “Castrum Mauritij”, ali mandado construir por Nassau para assegurar a ocupação, conforme nos relata Barleus no seu célebre trabalho sobre o Brasil Holandês. O faixado-ondado no cortado de verde simboliza o rio onde se debruça aquela heroico alagoano.

Distintivo do Navio de Assistência Hospitalar Tenente Maximiano

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura e prata dividido por banda ondada de ouro. No chefe, roda de leme de prata carregada com hélice de ouro. Na ponta, cruz ancorada de verde carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala.
EXPLICAÇÃO
A roda de leme assinala a presença da Marinha na bacia do rio Paraguai, simbolizada pela banda de ouro, local de atuação do navio a prestar serviços hospitalares e representados pela cruz carregada do símbolo do Esculápio. O hélice de ouro representa a especialidade de máquinas do primeiro-tenente Maximiano José dos Santos. O Tenente Maximiano nascido em 1893 no município de Bom Conselho, em Pernambuco, ingressou na Marinha como voluntário em 1913. Nos primeiros anos da sua carreira, participou de operações a bordo do Encouraçado São Paulo e, mais tarde, nos navios South Carolina e Nebraska, da Marinha dos Estados Unidos. Esteve também presente na Revolução Constitucionalista de 1932 e na repressão à Intentona Comunista em 1937. Durante a Segunda Guerra Mundial, como tripulante do Monitor Parnaíba, participou de missões de escolta a comboios aliados na costa brasileira. O campo de púrpura e de prata simboliza a sabedoria das pesquisas e a esperança de saúde da população ribeirinha.

Distintivo da Capitania Fluvial de Tabatinga

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. Chefe de branco, partido em contrabanda de verde e sob ele, duas faixadas ondadas de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais entre os povos desde a mais remota antigüidade. A âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego fluvial comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades. No chefe, o branco representa o barranco branco do tupi “tawa tiga”, barro branco, e o verde a planície Amazônica característica física predominante na região, e as faixas ondadas aludem à hidrovia do Rio Solimões, sob a jurisdição da Capitania em apreço.

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Ladário

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo,
de ouro, terminado em nó direito, em campo de verde, âncora de prata, tendo sobre a
mesma folha de acanto brocante e posta em faixa e no campo de verde faixado ondado, de
prata; no chefe, de azul, pórtico da entrada do antigo Arsenal de Marinha de Ladário, em
prata
EXPLICAÇÃO
O campo verde e o faixado-ondado de prata simbolizam a região do pantanal e o Rio
Paraguai e demais vias fluviais, área de atuação do Depósito. A folha de acanto, sobreposta
à âncora, representa o Serviço de Intendência da Marinha do Brasil. No chefe de azul,
esmalte clássico da Marinha, o pórtico, construído em 1873, lembra o antigo Arsenal de
Marinha de Ladário

Distintivo da Capitania Fluvial do Pantanal

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com uma âncora sobre o caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe de verde, dextrochero armado, de ouro, movente do flanco da sinistra e empunhando pendão farpado de quatro pontas, de prata, com a Cruz de Cristo e içado em haste de metal lanceada em acha d’armas.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades; no chefe de verde, dextrochero com o pendão hasteado, como atributos do brasão de Mato Grosso, ao recordarem o grandioso Estado aludem a própria Unidade de Federação de Jurisdição da Capitania em apreço e que lhe dá o nome.

Capitania Fluvial do Pantanal

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Manaus

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro, terminado em nó direito, no campo de verde uma âncora de prata, tendo brocante
sobre a mesma folha de acanto, posta em faixa; no contrachefe, faixado-ondado, de prata;
no chefe, uma amazona, vestida de ouro e vermelho, armada de capacete e lança, ambas de
ouro, e montada em cavalo tordilho, de prata, apoiado nas patas traseiras e voltado para
destra
EXPLICAÇÃO
No campo de verde, evocativo das imensas florestas amazônicas, o faixado-ondado
de prata alude ao Rio Amazonas e seus afluentes. A folha de acanto sobreposta à âncora
representa o Serviço de Intendência da Marinha do Brasil. No chefe, uma amazona – figura
mitológica de mulheres guerreiras do Thermodon – das quais se teria lembrado Francisco
de Orellana, ao ser atacado, durante a descida do descobrimento fluvial, por indígenas de
longos cabelos

Distintivo da Policlínica Naval de Manaus

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em chefe de argento uma cruz, filetada de preto, ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro, posto em pala com uma castanheira, a destra do chefe e uma seringueira, a sua sinestra; o campo é composto do faixado ondado de argento e negro de seis peças.
EXPLICAÇÃO
A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo de Esculápio de ouro em chefe de argento, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais estabelecimentos navais congêneres; no cantão da destra do chefe, a castanheira proporciona aos ribeirinhos a castanha, altamente nutritiva e no cantão da sinestra do chefe, a seringueira de cujo látex se fabrica a borracha. O faixado ondado de argento e negro, representativo do rio Amazonas e do rio Negro formam o encontro das águas.

Comando do Quinto Distrito Naval

DESCRIÇÃONum escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho,chefe de azul com templo de prata; no contrachefe duas faixas ondadas, de prata, e brocante sobreestas uma roda de navalhas, de vermelho. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do MéritoNaval.EXPLICAÇÃONo campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a igreja do chefe rememora a catedral deSão Pedro, edificada no terceiro quartel do século XVIII, na cidade do Rio Grande, sede doComando do 5º Distrito Naval, e na qual Joaquim Marques Lisboa, mais tarde Marquês deTamandaré, foi batizado. A roda de navalhas alude ao instrumento do suplício de Santa Catarina,mártir que dá nome ao estado brasileiro que abrigou, no passado, a sede do Comando do 5º DN,sendo as águas jurisdicionais deste Distrito recordadas pelo faixado-ondado. A insígnia pendente dodistintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa doBrasil de 04 de maio de 1994, que outorgou a comenda à organização militar.

Comando do Quinto Distrito Naval

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Alexandrino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, fateixa de ouro, em pala, o remo e croque, ambos de ouro, passados em aspa; brocante sobre os mesmos, livro aberto de prata e encadernado de ouro, com a inscrição em letras de preto, à destra: TUDO PELA PÁTRIA e à sinistra RUMO AO MAR; no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A fateixa, o remo e o croque em campo faixado – ondado de azul e prata aludem ao mar e aos instrumentos usados pelos marinheiros nas fainas diárias. O livro aberto simboliza os preciosos ensinamentos ministrados pelo “Centro de Instrução Almirante Alexandrino”; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira do ilustre Almirante, e as inscrições no livro são os lemas criados pelo insigne Chefe Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de novembro de 1958.

Centro de Instrução Almirante Alexandrino

Distintivo do Comando do Segundo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de azul, um baluarte de ouro, artilhado e lavrado de negro e ligeiramente arredondado, emergindo de um mar de azul e prata. Em chefe uma pomba branca voante, com um ramo de oliveira no bico. Em chefe uma pomba branca voante, com um ramo de oliveira no bico. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A muralha artilhada representa o forte de São Marcelo, secularmente presente aos acontecimentos históricos da cidade. A pomba branca com o ramo de oliveira no bico, é a que, desde 1549, está no estandarte e no escudo de armas da cidade do Salvador. A insígnia pendente do escudo foi a esta anexada, em decorrência do decreto de 4 de maio de 1988, que outorgou a comenda ao “Comando do Segundo Distrito Naval”.

Comando do 2º Distrito Naval

Distintivo do Instituto de Pesquisas da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de negro com sol de ouro movente na ponta; chefe com faixado-ondado de prata e azul, de seis peças, com âncora de ouro filetada de negro e posta em pala. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
O sol simboliza a luz que ilumina e orienta a inteligência na pesquisa à procura do desconhecido representada pela cor preta. O chefe ondado com a âncora, alude à Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de maio de 1993.

Distintivo do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com um discóbolo de Míron de prata voltado para destra; em chefe de ouro, uma palma de verde ladeada por uma âncora de vermelho à sinistra e disposta em pala e, uma âncora com fuzis de vermelho passados em aspa, à destra e disposta em pala.

EXPLICAÇÃO

ALMIRANTE ADALBERTO NUNES (1875-1945) – Nome que a Marinha tornou consagrado, sendo uma das mais expressivas figuras e que nos postos aos quais, sempre com raro brilho, atingiu na vocacionada carreira que abraçou, exerceu as mais destacadas missões e comissões, embarcado ou não, em todas deixando as indeléveis marcas do seu notável saber e do seu acendrado amor às causas e às coisas da nobre classe naval, que soube elevar com a dignidade de quem mais a tivesse, invariavelmente ressaltando, apurada proficiência técnico-militar e um contagiante entusiasmo, tônica de que impregnou as inúmeras funções que desempenhou, não apenas como respeitável e respeitado chefe, mas, igualmente, como ainda oficial, desde cujos primeiros graus da hierarquia já se impunha a seus pares e subordinados como exemplo a ser seguido e a seus superiores como credor do melhor conceito que jamais deixou de desfrutar. Incansável entusiasta e constante incentivador dos esportes, faceta de suas atividades a que muito se dedicou dando-lhe o maior apoio, foi fundador da Liga de Esportes da Marinha, de tantas glórias em sua trajetória e da qual exerceu a profícua presidência inicial. Promovido sempre por merecimento, desempenhou, dentre as de outros cargos de destaque, as funções de comandante da Base de Defesa Minada e do encouraçado “Minas Gerais”, tendo sido, com não menos operosidade, Diretor da Marinha Mercante e Diretor-Geral de Fazenda da Armada. Ainda como oficial general exerceu as árduas funções de presidente do Tribunal Marítimo. O discóbolo de Míron, pelo que o seu próprio simbolismo encerra, refere-se à educação física ministrada e praticada na Marinha, lembrada pelo azul do campo, seu esmalte clássico; o chefe de ouro com uma palma de verde, metal, atributo e cor do brasão da família Nunes, lembrando a do citado chefe naval a este se reporta. A âncora com os dois fuzis dispostos em santor de vermelho, no formato do cantão dentado aludem ao Corpo de Fuzileiros Navais, enquanto que a âncora de vermelho, esmalte evocativo das virtudes militares de coragem, bravura e aguerrimento, recorda a condição de Almirante daquele ilustre nauta que dá nome ao modelar Centro de Educação Física em apreço.

Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes

Distintivo da Diretoria de Hidrografia e Navegação

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado encimado pela coroa naval, envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito: em campo faixado-ondado, de prata e azul, de seis peças com um prumo de ouro, posto em pala, mantelado de preto, tendo em chefe um astrolábio de ouro à destra, e à sinistra um farol de prata.

EXPLICAÇÃO

O prumo com os seus acessórios, representam os serviços hidrográficos, enquanto que o astrolábio e o farol, orientador e luz dos navegantes, nos séculos passados e nos nossos dias, aludem à epopéia marítima dos nossos maiores. A insígnia da Ordem do Mérito Naval pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 26 de novembro de 1976.

Diretoria de Hidrografia e Navegação

Distintivo do Comando de Operações Navais

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com um dextrochero armado de ouro, movente do flanco da sinestra e empunhando uma espada de cabo deste metal e de lâmina de prata, com a ponta voltada para cima; cortado de ouro com uma banda de azul e outra de verde, com insígnia pendente da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
No campo vermelho, esmalte evocativo de coragem, combatividade guerreira, intrepidez e bravura, o braço direito, vestido de armadura e empunhando a espada, simboliza o Comando militar que, com a autoridade, a força e o poder a que alude o ouro do cortado, é superiormente exercido em Operações Navais e Aeronavais a que se reporta a banda de azul, esmalte clássico da Marinha, a qual tem suas Operações Anfíbias simbolizadas pela banda de verde. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexada em decorrência do Decreto de 10 de maio de 2002, que outorgou a comenda à organização militar.

Distintivo do Centro de Comunicação Social da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de prata com cinco âncoras de azul, dispostas em círculo. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
O campo de prata com as âncoras de azul, no formato de timão, traduz o rumo seguro nas comunicações transmitidas em linguagem falada e escrita para uma ampla faixa de público. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 25 de maio de 2011.

Distintivo do Navio Hidroceanográfico Cruzeiro do Sul

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em chefe de azul, cinco estrelas, de cinco pontas, de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul; em contrachefe, faixado ondado de prata e azul de seis peças, tendo uma roda de leme de ouro brocante.
EXPLICAÇÃO
No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, as cinco estrelas representam o Cruzeiro do Sul, guia dos navegantes nos mares austrais e um dos atributos da Bandeira Nacional; no contrachefe, o faixado ondado de prata e azul, símbolo do mar, repousa a roda do leme de ouro que constituem o conjunto característico da navegação.

Distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo partido, em contrabanda, por linha denteada (I) de azul, tendo no chefe, à direita âncora de prata, em pala, encimando quatro estrelas, do mesmo metal, em cruz; (II) de prata, tendo no flanco, à sinistra, gola de Marinheiro vista pela parte posterior. No centro do distintivo, brocante sobre o denteado, rosa-dos-ventos, de ouro, pontos cardeais de vermelho, e colaterais de verde, superposta a seta de ouro, em contrabanda, apontada para o alto. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul e prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, a gola do Marinheiro e as insígnias da platina de Almirante-de-Esquadra simbolizam os extremos da carreira naval, em tempo de paz, à qual se alude o denteado que parte o campo, representativo das suas diferentes etapas, isto é, graduações e postos. A rosa-dos-ventos do centro lembra a função norteadora, precipuamente exercida, ao longo de toda aquela carreira, pela Diretoria de Pessoal Militar da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

Distintivo da Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro, posto em pala; bordadura de azul, semeada de estrelas de prata e tendo em chefe uma coroa real, encimada esta por um globo crucífero de ouro.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo de Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos Navais congêneres; na bordadura de azul semeada de estrelas de prata, simbólica do Céu, a coroa real com o globo crucífero de ouro evoca seu Reino e sugerindo o da Glória, ao lembrar Nossa Senhora deste nome alude ao do Hospital Naval em apreço.

Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória

Distintivo do Hospital Central da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de prata com uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala. Bordadura de azul e prata, de oito (8) peças.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os Distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres da Marinha; A bordadura de azul e prata refere-se às cores do Estado da Guanabara, bem como às do antigo Distrito Federal, onde situava-se o tradicional Hospital Central da Marinha desde sua fundação, há mais de um século. A insígnia da Ordem do Mérito Naval pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 15 de dezembro de 1952.

Hospital Central da Marinha

Distintivo do Aviso de Instrução Guarda-Marinha Jansen

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo vermelho, cortado de faixado-ondado de prata e azul, de 6 peças e sainte do mesmo, braço, na sua cor, vestido de azul, com galão de Guarda-Marinha. Empunhando espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em contrabanda. Brocante ao faixado, esfera armilar de ouro.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado e a esfera armilar, atributos do distintivo da Escola Naval, recordam a vinculação do Aviso de Instrução “GM Jansen” àquela Escola, enquanto o campo de vermelho e braço empunhado a espada aludem à heróica morte, em serviço de guerra, do saudoso Guarda-Marinha, por ocasião do afundamento do NHi “Vital de Oliveira”, durante a II Guerra Mundial.

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul um navio antigo, de três mastros, vestido e aparelhado de ouro, vogante num contrachefe faixado-ondado de prata e azul de cinco peças; chefe ondado, de vermelho com três setas de ouro com as pontas voltadas para cima, duas passadas em aspa e uma disposta em pala e partido de verde com uma esfera armilar de ouro.

EXPLICAÇÃO

O presente distintivo, outrora pertencente à Escola de Marinha Mercante do Rio de Janeiro é adotado para o Centro de Instrução Almirante Graça Aranha a fim de que fique sempre lembrado o tradicional estabelecimento de ensino do qual teve origem o Centro.

Centro de Instrução Almirante Graça Aranha

Distintivo do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora de ouro acostada de duas fustas de doze remos e dois pendões, tudo de prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
O campo de azul evoca o mar e as fustas os navios construídos para a Marinha, representada pela âncora. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de novembro de 1958.

Distintivo da Fragata Niterói

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com uma lança apontada de preto, vermelho, verde e azul e duas flechas, todas atadas de verde, sendo estas em preto, passadas em aspa e com as pontas para cima e aquela na sua cor, disposta em faixa e voltada para a destra; cortado de verde com três palas de ouro.
EXPLICAÇÃO
NITERÓI – Capital do Estado do Rio de Janeiro. Fundada por Ararigbóia a 22 de novembro de 1573, teve por núcleo inicial uma sesmaria doada por Mem de Sá àquele intimorato Chefe termiminó, como prêmio de sua inestimável ajuda na guerra contra os franceses estabelecidos na baía de Guanabara. Vila Real da Praia Grande por Alvará de 10 de maio de 1819, tornou-se Capital da então Província, posteriormente Estado, do Rio de Janeiro pela Lei Provincial nº2, de 26 de março de 1835, sendo dois dias depois (28-3-1835) elevada à categoria de Cidade com seu nome atual, recebendo, por Decreto nº93, de 22 de agosto de 1841, o título de Imperial. No campo de prata, a lança e as flechas atadas de verde, aludindo à bravura do Chefe indígena Martin Afonso de Souza, nome cristão do lendário cacique, lembram o próprio fundador da Capital fluminense, reportando-se ainda à indômita ação do valente índio Ararigbóia, símbolo da Cidade que fundou; o cortado auriverde evoca o grandioso passado e a segurança do auspicioso futuro do Brasil.

Distintivo do Navio Hidroceanográfico Faroleiro Almirante Graça Aranha

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo preto, farol de ouro, lampejante de prata, aberto e iluminado do campo; no chefe de azul, banda de prata, carregada de três aranhas pretas.
EXPLICAÇÃO
GRAÇA ARANHA – Nome com que se tornou conhecido na Marinha o Vice-Almirante Heráclito da Graça Aranha (1873-1944), o qual, por sua incansável atividade e alto valor pessoal e profissional, muito se destacou no conceito da classe da navegação em geral. No campo de preto, evocativo da escuridão da noite, o farol lampejante, luz dos navegantes desde a antigüidade, simboliza a atividade do navio em apreço; no chefe de azul, a lembrar a Marinha, no seu esmalte clássico, a banda de prata, carregada de três aranhas pretas, metal, esmalte e atributos constantes do brasão da família Aranha, aludem ao patrono da útil unidade.

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Natal

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo,
terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto, de ouro disposta em faixa e
brocante sobre a âncora de prata e três fuselas de ouro, em roquete, tendo no chefe estrela
de prata com calda luminosa deste metal
EXPLICAÇÃO
O campo de azul e a âncora de prata, esmalte e atributo clássicos da Marinha,
precipuamente recordam-na. A folha de acanto alude às atividades de intendência da
Marinha do Brasil, enquanto as três fuselas simbolizam o material permanente, de consumo
e de transformação, de diversas categorias, estocadas pelo Depósito. No chefe, a estrela de
prata lembra a do Natal, recordando a cidade onde está sediado o Depósito

Distintivo do Navio-Transporte Fluvial Almirante Leverger

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul o brasão do Barão de Melgaço.

EXPLICAÇÃO
No campo de azul, simbólico das águas do Pantanal Mato-grossense o brasão alude ao Almirante Augusto João Manuel Leverger, primeiro e único “Barão de Melgaço”. Brasileiro naturalizado foi escritor, historiador e geógrafo, estando entre seus principais interesses à hidrografia, herói da Guerra do Paraguai e presidente da província de Mato Grosso em várias ocasiões. Foi marinheiro desde muito jovem, tendo chegado ao Brasil em 1824, sendo nomeado Segundo Tenente pelo Decreto de 26 de maio de 1825. Devido a seu conhecimento da província de Mato Grosso, foi nomeado Cônsul Geral do Brasil em 1839 para estabelecer boas relações com o Paraguai, sobretudo no tocante à navegação do Rio Paraguai e ao estabelecimento de fronteiras. Quando da Guerra do Paraguai, lutou no Forte de Coimbra e fez erguer as Fortificações de Melgaço para proteger Cuiabá do avanço das tropas de Solano López. Por ter impedido que as tropas invasoras atingissem a capital mato-grossense e devido ao seu envolvimento na guerra, foi consagrado herói.

Distintivo do Navio de Apoio Oceânico Iguatemi

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma coroa de barão de ouro e pedrarias.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de azul e prata representa o imenso mar brasileiro, nossa Amazônia Azul, protegido pelos meios navais da Marinha do Brasil e guarnecido pelos destemidos marinheiros que com as qualidades de denodo, coragem e bravura marcam a presença no nosso Mar Territorial até a Zona Econômica Exclusiva.
A coroa de barão evoca a grande figura de chefe que foi o Almirante Francisco Cordeiro Torres Alvim, Barão de Iguatemi.

Distintivo do Navio-Patrulha Maracanã

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de blau (azul) com três faixados-ondados de prata e no chefe a silhueta do canhão naval de prata, filetado de preto.
EXPLICAÇÃO
O azul do campo evoca a Marinha em seu esmalte clássico e alude a Amazônia azul. Os faixados-ondados de prata e o canhão representam o litoral brasileiro onde o navio irá operar protegendo as águas jurisdicionais brasileiras e o armamento naval a ser utilizado em conflito ou em dissuasão.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Tridente

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de azul um tridente, de ouro disposto em pala.

EXPLICAÇÃO

Em campo azul, esmalte clássico da Marinha, o tridente, arma de Netuno, cetro do Rei dos Mares e símbolo de sua força e de seu poder, representa o próprio nome do navio, evocando o espírito de luta, a coragem, a bravura e a galhardia, marcantes características da belonave em apreço.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Almirante Guillobel

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura, tendo à destra um teodolito e à sinestra um sextante, ambos de ouro; em chefe, pavilhão do Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
O teodolito e o sextante, aludem aos trabalhos hidrográficos do Almirante Guillobel, alicerçados nos vastos conhecimentos profissionais traduzidos pela púrpura do campo. No chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo da Base Naval do Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com esfera armilar de ouro com três setas do mesmo metal, voltados para cima; contrachefe de prata e sobre traço de cortado meia roda de leme, de ouro; cortada de meia roda dentada de vermelho. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A roda dentada e a roda de leme simbolizam os dois característicos departamentos da Base Naval do Rio de Janeiro, o industrial e o militar. A esfera armilar com três setas, a mesma constante do distintivo da cidade do Rio de Janeiro, alude à localização da base em apreço. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 25 de maio de 2011.

Base Naval do Rio de Janeiro

Distintivo da Capitania Fluvial do Tietê-Paraná

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe desenho esquemático de eclusa e sob ela, na linha do Chefe, faixado-ondado, de prata.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul, esmalte clássico de Marinha, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade: a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades. O desenho da eclusa do chefe, alude aos diversos diques construídos nos rios Tietê e Paraná permitindo a navegação nesta hidrovia: o faixado-ondado lembra a importância dos rios sob a jurisdição da Capitania em apreço e que lhe dão o nome.

Capitania Fluvial do Tietê-Paraná

Distintivo do Batalhão Logístico de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta em pala e também de ouro; chefe de verde, carregado de duas abelhas voantes, em faixa e na sua cor.

EXPLICAÇÃO

O campo de vermelho - esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil - os fuzis e a âncora de ouro constituem o seu próprio distintivo; no chefe de verde, as abelhas, símbolo da inventiva, do trabalho persistente e boa administração, recordam as importantes funções do Batalhão em apreço, para o êxito operativo do Comando que integra.

Batalhão Logístico de Fuzileiros Navais

Distintivo da Companhia de Polícia

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo de vermelho, dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; no chefe de azul duas pistolas, de ouro, passadas em aspa.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo. No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, as pistolas de ouro evocam a missão da companhia em apreço.

Companhia de Polícia

Distintivo da Unidade Médica Expedicionária da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de prata, uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio de ouro, posto em pala; bordadura de vermelho carregada no meio do chefe com uma âncora e fuzis superpostos em aspa, de ouro.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada com o símbolo de Esculápio, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres na MB. A bordadura de vermelho, esmalte evocativo de denodo e intrepidez, recorda os militares brasileiros que morreram nos campos de batalha. A âncora de ouro, com os fuzis em aspa, representa o Corpo de Fuzileiros Navais, os quais contam com o apoio da área da saúde para a manutenção e recuperação da higidez do militar em atividades operativas.

Unidade Médica Expedicionária da Marinha

Distintivo da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto de ouro, filetada de negro, disposta em faixa e brocante sobre uma âncora de prata posta em pala; cortado de prata com uma flor de Liz de verde.

EXPLICAÇÃO
A flor de Liz utilizada para apontar o norte nas antigas cartas náuticas têm em seu vértice central a orientação ao caminho correto, ideal de retidão, a ser perseguido nas atividades orçamentárias navais, finalidade precípua da “Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha”; os dois vértices laterais, ao penderem como uma balança aludem ao equilíbrio necessário na distribuição dos recursos, o esmalte de verde representa os bons serviços prestados e a prata do cortado remete a integridade e a firmeza. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a âncora de prata alude a Marinha em sua expressão de desenvolvimento e expansão e a folha de acanto de ouro sobreposta à âncora de prata, simboliza o Corpo de Intendentes.

Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha

Distintivo da Corveta Barroso

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo azul, uma roda de leme de ouro ostentando, no alto, uma coroa de conde, e no centro a placa da Ordem Imperial do Cruzeiro. Em ponta, uma faixa ondada de prata.
EXPLICAÇÃO
A roda de leme é a da Fragata “Amazonas”, capitânia da Esquadra Brasileira na Batalha Naval do Riachuelo, condecorada com a Ordem Imperial do Cruzeiro e que deu o
título de Barão, com grandeza, ao Almirante Barroso. A onda de prata lembra o rio em que se feriu a ação.

Distintivo do Depósito de Fardamento da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro terminado em nó direito, em campo púrpura, âncora de ouro; bordadura de veiros
EXPLICAÇÃO
Os veiros da bordadura aludem ao fardamento. Veiros era a denominação dada, na
Idade Média, para a pele do esquilo, oficialmente usada nos forros dos mantos dos altos
dignitários. O púrpura do campo e a âncora de ouro evocam a dignidade e honorabilidade,
na Marinha, para o uso do fardamento

Distintivo do Navio-Patrulha Poti

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata e dispostos em contra-roquete, a insígnia da Ordem de Cristo, uma flecha em pala, apontada para cima e apoiada sobre seu arco, ambos na sua cor e este em barra e um camarão de vermelho; cortado deste esmalte com uma espada do século XVII, disposta em pala, encabada de ouro com lâmina de prata e com a ponta voltada para o alto.

EXPLICAÇÃO

POTI – Em tupi, camarão e primitivo nome de um dos héroicos combatentes da Primeira Batalha dos Guararapes, travada a 19 de abril de 1648 e que comandou a ala direita das Forças contra o invasor holandês; índio cristianizado e natural do Rio Grande do Norte (1580), batizado em 1612, às margens do Potengi, tomou o nome de Antonio, ao qual acrescentou o de Felipe, em reverência a Felipe III de Portugal e IV da Espanha e a tradução do seu nome indígena, Camarão. Capitão-Mór e por aquele então, Rei de Castela galardoado com o hábito de Ordem de Cristo e elevado a Fidalgo com o título de Dom, assombrou o inimigo por sua indônita valentia guerreira e cobriu-se de glórias na Guerra Holandesa, durante a qual faleceu (1648).
No campo de prata, a insígnia da Ordem de Cristo recorda a vênera que lhe ornava o peito estuante de patriotismo, aludindo a flecha e o arco a suas origens indígenas, assim como o camarão constitui o nome pelo qual imortalizou-se nas páginas da História. No cortado de vermelho, a espada, símbolo de luta e comando, recorda a invicta atuação do intimorato guerreiro e este esmalte, evocativo de bravura, galhardia e intrepidez, lembrando ainda qualidades de desprendimento a serviço da Pátria, inatas no índio Poti, alude às da belonave em apreço e que lhe tem o nome.

Distintivo do Navio-Patrulha Oceânico Araguari

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com um guará na sua cor e em ponta e com uma faixa ondada de azul.
EXPLICAÇÃO
Araguari, nome de origem tupi, assim se decompõe: ARA – tempo, GUARÁ – ave. “Ibis Rubrae” e HY, água. (Fluvius ubi visuntur certo tempore aves Ibis Rubrae). Martius, Glossaria Linguarum Brasiliensium pág. 491. O guará é o pernalta vermelho que, segundo diversos naturalistas, frequenta periodicamente as margens dos rios da Bacia Amazônica.

Distintivo do Navio-Varredor Aratu

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata semeado de arbúsculos verdes e aguado de azul, um caranguejo de vermelho.
EXPLICAÇÃO
ARATU – Cidade da Bahia; em tupi, certa espécie de caranguejo (grapsídeo); crustáceo vermelho muito encontrado nos mangues que vegetam nos pântanos do Recôncavo Baiano e que dá nome a uma importante baía deste local. No campo de prata, semeado de arbúsculos verdes e aguado de azul, evocativo daquele sítio baiano, o caranguejo de vermelho, simbolizando o aratu alude ao próprio nome do navio.

Distintivo do Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Tocantins

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com esfera armilar de ouro, em pala, e aparelhada do mesmo metal; no chefe de negro a estrela Adhara da constelação Cão Maior, de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, simbólico das águas brasileiras onde opera o aviso, a bóia esférica armilar reporta-se a sua missão na realização de levantamentos hidrográficos, oceanográficos, geodésicos, meteorológicos e serviços de sinalização náutica; no chefe de negro a estrela binária Adhara da constelação Cão Maior, de prata, que representa o Estado do Tocantins no Pavilhão Nacional, indica o rumo a ser estabelecido para a segurança da navegação fluvial na Amazônia.

Distintivo da Adidância de Defesa e Naval no Uruguai

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante o símbolo das Forças Armadas de prata. No chefe a bandeira do Uruguai nas suas cores.
EXPLICAÇÃO
No chefe os esmaltes de azul e de branco e o metal de ouro evocam o pavilhão do Uruguai. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto o símbolo das Forças Armadas alude ao relacionamento entre as Forças Armadas do Brasil e suas congêneres no Uruguai.

Distintivo do Depósito Naval no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo
terminado em nó direito, campo azul com folha de acanto, de ouro, disposta em faixa e
brocante sobre âncora de prata; bordadura de púrpura, carregada de três fuselas, de ouro, na
ponta e em cada flanco
EXPLICAÇÃO
O campo de azul e a âncora de prata, esmalte e atributo clássicos da Marinha,
precipuamente recordam-na. A folha de acanto alude às suas atividades de Intendência da
Marinha do Brasil, enquanto a bordadura de púrpura e as três fuselas de ouro caracterizam a
capacidade, inteligência e dignidade técnico-profissionais necessárias às funções atribuídas
ao depósito naval

Distintivo do Navio-Patrulha Babitonga

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro timbrado pela coroa naval: em campo de prata, uma actínia de vermelho, sainte de um contrachefe de azul e do primeiro esmalte, de seis peças.

EXPLICAÇÃO
A actínia vulgarmente chamada de anêmona-do-mar, lembra pela sua cor – BOPITANGA – que em tupi, significa avermelhar ou ainda – MBAÉ-PITANGA – a vermelha – referindo-se a umas barreiras vermelhas na costa de Santa Catarina. O contrachefe de azul e prata representa o mar.

Distintivo do Navio-Patrulha Gurupi

DESCRIÇÃO

Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, uma faixa ondada, de prata; no chefe, coroa ducal de ouro e no contrachefe, duas flechas de ouro e prata, passadas em aspa e voltadas para cima.

EXPLICAÇÃO

GURUPI – Rio que faz divisa entre os Estados do Pará e Maranhão, notável pela extensão o seu curso; foi povoado outrora pelas poderosas tribos indígenas dos Trembés e Timbiras. Junto á foz situa-se a cidade de Viseu.

No campo de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, a faixa ondada alude ao notável rio que deu nome ao navio, lembrando as duas flechas, em aspa, as tribos que habitavam a região enquanto a coroa recorda a cidade ducal portuguesa cujo nome foi dado `a erguida próximo à foz do referido rio.

Distintivo da Capitania dos Portos de Santa Catarina

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa; em chefe de prata uma roda de navalhas em vermelho.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude a vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades; a roda de navalhas, no chefe, recorda o instrumento do suplício de Santa Catarina, mártir que dá o nome ao Estado onde está sediada a Capitania.

Distintivo do Navio-Patrulha Gravataí

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul, cortado de faixado-ondado, de prata e azul, de seis peças; no chefe, três gravatás, postos em roquete, nas suas cores.
EXPLICAÇÃO
Gravataí – corruptela de carauatá-y, “o rio dos gravatás”, designação comum a vários gêneros da família das bromeliáceas. - município no Estado do Rio Grande do Sul. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, os três gravatás aludem ao nome da belonave enquanto o faixado-ondado de prata e azul reporta-se às águas brasileiras, onde opera a nave.

Navio Balizador Faroleiro Mario Seixas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, bóia luminosa, de vermelho, sobre faixado-ondado, de azul e prata, de quatro peças. No chefe, de preto, pomba, de prata, estendida, bicada e membrada de vermelho, com ramo de oliveira, de verde, no bico.

EXPLICAÇÃO
A bóia, sobre o faixado-ondado alusivo ao mar, ressalta a missão precípua do navio – “Balizar para melhor Navegar”. No chefe, simbolizando a prudência, a pomba, atributo do brasão da cidade da Bahia (1549), lembra a naturalidade do faroleiro Mário Seixas dos Santos, que, em mais de quarenta anos de dedicação à Sinalização Náutica, zelou pela segurança da navegação nas águas baianas.

Distintivo do Navio-Varredor Albardão

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabo de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com uma banda de ouro.
No chefe de preto, um farol de ouro, lampejante de prata, em pala, carregado de quatro losangos de preto, superpostos pelos vértices, entre a base e o topo.
EXPLICAÇÃO
Albardão – Faixa de terreno arenoso do litoral do Estado do Rio Grande do Sul. Separa a Lagoa Mangueira do Oceano Atlântico. Nela está situado um dos mais conspícuos faróis da costa brasileira. No campo de azul, evocativo das bravas águas do Atlântico Sul e lagoas adjacentes, a banda de ouro relembra o conhecido acidente geográfico que deu nome ao navio. No chefe de preto, a simbolizar a escuridão da noite, o farol de ouro, lampejante de prata, reporta-se ao deste nome, que também inspirou o do Navio em apreço.

Distintivo da Diretoria de Administração da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul, com uma folha de acanto disposto em faixa e apoiada sobre uma roda de leme, ambas de ouro e partido de prata lavrado de vermelho; cortado de púrpura. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A roda de leme, instrumento de comando e direção, ao lembrar controle alude ao norteio de todas as atividades financeiras navais a que a folha de acanto faz alusão; o partido de prata lavrado de vermelho, representando construção e sugerindo conservação de Próprios, ao também evocar organização e consequente Administração refere-se à operosa Diretoria deste nome, que, atenta e superiormente, com o estudo, a meditação e o saber a que se reporta a púrpura do cortado, ainda participa da elaboração e mantém atualizada a legislação de interesse da Marinha, simbolizada esta pelo azul, seu esmalte clássico. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019, que outorgou a comenda à organização militar.

Diretoria de Administração da Marinha

Distintivo do Estado-Maior da Armada

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, uma espada de Oficial da Armada, disposta em banda, apontada para cima e apoiada sobre uma âncora de ouro, ladeada esta por dois ramos de louros recurvados, na sua cor e unidos pelas hastes, passadas em aspas e voltadas para baixo, com insígnia pendente da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
A espada e a âncora laureada evocam vitoriosas e superiores decisões técnicomilitares adotadas na Marinha, representada esta pelo azul do campo, seu esmalte clássico e ao definirem aquelas decisões reportam-se ao próprio Estado-Maior da Armada. A insígnia, pendente do escudo, foi a este anexada em decorrência do Decreto de 10 de maio de 2002, que outorgou a comenda à organização militar.

Distintivo da Diretoria de Abastecimento da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo faixado, de ouro e vermelho partido deste esmalte e daquele metal, de seis peças. Bordadura de azul, carregada de uma folha de acanto de ouro disposta em chefe. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
As peças do faixado do campo exprimem os inúmeros itens, que, à Marinha, lembrada esta pelo azul da bordadura, seu esmalte clássico, em seu valor e relevância evocados pelo ouro e pelo vermelho, são abastecidos pela Diretoria em apreço e à qual faz alusão a folha de acanto de ouro em chefe. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 6 de maio de 2009.

Distintivo do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de verde com espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em pala e apontada para cima, cortado de vermelho com dois fuzis de ouro filetados de preto passados em aspa, tendo uma âncora superposta, em pala, do mesmo metal e filetada de preto. Bordadura de azul, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de verde, aludindo à atuação, também em terra, dos Fuzileiros Navais, a espada representa o comando militar; no cortado de vermelho, esmalte evocativo da bravura, os fuzis e a âncora constituem seu próprio distintivo. A bordadura de azul, esmalte clássico da Marinha, semeadas de âncoras, alude aos múltiplos navios da Esquadra Brasileira, à qual está integrada a Força de Fuzileiros. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 25 de maio de 2005.

Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra

Distintivo do Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto. Em contra-chefe, faixado – ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de duas âncoras de ouro, dispostas em pala uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Segundo Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do esquadrão em apreço, indicado pelo número de âncoras constantes da mesma.

Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

Distintivo da Corveta Júlio de Noronha

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde faixa-ondada de prata; em chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor. Bordadura composta de ouro e de veiros, de dezoito peças.
EXPLICAÇÃO
O campo de verde alude às férteis planícies onde se localizam os rios, representados pela faixa-ondada, pelos quais singraram, na sangrenta Guerra do Paraguai, os vitoriosos navios brasileiros, conduzindo nossos aguerridos marinheiros, entre eles o então jovem Tenente Julio Cesar de Noronha, que ali começou a forjar sua carreira naval, coroada, anos mais tarde, com a promoção a almirante e investidura no cargo de Ministro da Marinha, lembrada pelo pavilhão do chefe. A bordadura em ouro e veiros é peça do brasão da família Noronha.

Distintivo do Submarino Tupi

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo vermelho a figura do trovão de ouro.

EXPLICAÇÃO

O simbolismo da figura do trovão, reside na significação da palavra – TUPI – que, segundo uns, deriva de TUPAN, e, segundo outros quer dizer: o primeiro gerado do vento e do trovão.

Distintivo da Base Almirante Castro e Silva

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda de leme de ouro cortada de meia roda dentada de azul; em chefe de prata, um leão de púrpura armado de azul.

EXPLICAÇÃO

ALMIRANTE CASTRO E SILVA – Nome por que a Marinha consagrou o Vice-Almirante José Machado de Castro e Silva (1876-1943), uma de suas figuras exponenciais e, de modo especial, de seus Submarinistas; destacado entusiasta desta especialidade desde sua criação a 17 de julho de 1914, por duas vezes comandou a então Flotilha de Submarinos, tendo anteriormente, acompanhado, na Itália, a construção de nossos primeiros submersíveis; em todos os postos de sua brilhante carreira, impôs-se pela sua firme atuação nos inúmeros cargos e encargos que honrou e cumpriu, embarcado ou em outras importantes comissões não menos específicas de sua vocacionada vida marinheira e às quais deu o relevo de sua cultura e de sua atividade; destemido comandante de um dos navios da gloriosa DNOG, Chefe do EMA, Ministro da mais alta Corte Militar de Justiça, quando do exercício de cujo cargo veio a falecer, notabilizou-se ainda pelo sábio impulso técnico que soube imprimir aos assuntos atinentes a Submarinos, cuja Base, agradecida e orgulhosamente, ostenta-lhe o nome. No campo de azul cortado de prata, a lembrar a Marinha em suas cores tradicionais, a roda do leme e a roda dentada simbolizam dois característicos essenciais da Base em apreço, o militar e o de genérico apoio à total manutenção dos submarinos em permanente ação operativa; no chefe de prata, o leão de púrpura, o que é de Silva, ao reportar-se à tradicional Família deste nome, recorda o daquele Oficial, grande Chefe Naval e alude ao nome da operosa Base.

Base Almirante Castro e Silva

Distintivo do Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de verde com castelo de ouro, lavrado, aberto e iluminado de preto; cortado de vermelho, com dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e também de ouro.

EXPLICAÇÃO

O campo de verde, o castelo simboliza a Engenharia, aludindo assim ao próprio nome do Batalhão; no cortado de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro constituem o seu próprio distintivo.

Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais

Distintivo do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de preto, partido de vermelho, eletrosfera nas interações de seus raios, partida de roda dentada, ambas de ouro, tendo âncora, também de ouro, superposta ao conjunto. No chefe, esfera armilar de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho e preto, simbolizando os esmaltes da Coordenadoria para Projetos Especiais, o conjunto da eletrosfera e roda dentada aludem à interação da pesquisa com a indústria, para consecução dos propósitos da Coordenadoria para Projetos Especiais, sendo sua vinculação à Marinha, traduzida pela âncora de ouro. A esfera armilar representa o símbolo do Corpo de Engenheiros e Técnicos Navais (CETN), evocando as qualidades técnicas e militar do pessoal da Coordenadoria para Projetos Especiais. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 6 de maio de 2009.

Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo

Distintivo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com dois fuzis de ouro passados em aspa e filetados de preto com uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de verde carregado de três colunas arquitetônicas típicas de Brasília, de prata, dispostas em faixa e unidas pelas pontas laterais de seus flancos.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo; as três colunas arquitetônicas de prata, típicas de Brasília, lembram esta Cidade e à mesma se reportam, como sede do Grupamento de Fuzileiros Navais em apreço e Capital brasileira localizada no interior, condição esta a que o verde do chefe faz alusão. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 27 de maio de 2003.

Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

Distintivo da Comissão Naval Brasileira na Europa

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, âncora de ouro sobre elmo alado, de prata, ambos em pala; no chefe fendido de prata e vermelho, uma figura de mulher envolta em saia púrpura e despida da cintura para cima, sentada sobre touro branco, deitado.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o elmo alado de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas pela Comissão Naval Brasileira na Europa, em nome da MB, representada também pela âncora de ouro, a qual são destinados os equipamentos, sobressalentes e publicações adquiridos no exterior; o conjunto do chefe representa a figura mitológica de Europa, filha de Fênix e Agenor, rei da Fenícia, raptada por Zeus, metamorfoseado de touro, enquanto a prata e o vermelho partido completam, com o azul do campo, as cores da bandeira da Grã-Bretanha, aludindo ao local da sede da Comissão.

Comissão Naval Brasileira na Europa

Distintivo da Capitania Fluvial do Araguaia-Tocantins

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de verde com âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe, sol nascente, de ouro e sob ele, duas faixas ondadas, de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo verde, alusivo à localização da OM no interior do País, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial marítimo e fluvial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades; as faixas ondadas aludem às hidrovias do Araguaia e do Tocantins, sob a jurisdição da Capitania e que lhe dão nome, enquanto o sol nascente de ouro, atributo do brasão de armas do Estado do Tocantins, ao mesmo se reporta.

Distintivo do Comando da Força de Superfície

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, espada de cabo de ouro e lâmina de prata, em banda, apontada para o alto; em contra-chefe, faixado-ondado de prata e azul, de seis peças e brocante sobre este, coluna Jônica de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, símbolo de autoridade e comando militar, alude ao Comando da Força de Superfície; faixado-ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro; a coluna Jônica, de ouro reporta-se à atividade básica de aprestamento dos meios subordinados à Força de Superfície. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do diploma do Comandante da Marinha de 7 de agosto de 2003.

Comando da Força de Superfície

Distintivo da Capitania Fluvial de Brasília

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com âncora filetada de preto sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe a destra uma coluna arquitetônica do Palácio da Alvorada e a sinestra a constelação de cinco estrelas dispostas em sautor, ambas de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial marítimo e fluvial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. No chefe a coluna arquitetônica, símbolo do Plano Piloto de Brasília, projeto de Lúcio Costa para a realização do sonho de Juscelino Kubitschek, simboliza a importância da Capitania na sede da Administração do Governo Federal e a constelação de cinco estrelas constantes da bandeira do estado de Goiás expressa o rumo seguro a ser seguido pela Capitania Fluvial de Brasília.

Capitania Fluvial de Brasília

Distintivo do Centro de Controle de Inventário da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul, contrabanda de ouro; bordadura de púrpura, carregada de três chaves de ouro, uma na ponta e uma em cada um dos flancos, todas com  palhetões voltados para o campo e em chefe, folha de acanto de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico e a contrabanda de ouro simboliza o valioso material permanente, de consumo e de transformação, de cujo estoque o Centro em apreço exerce o controle, com dignidade tecno-profissional evocada pela púrpura da bordadura e caracterizado por suas peculiares qualidades de integridade e pureza, relembradas pelo ouro das chaves simbólicas da desejada exatidão da receita e despesa daqueles bens. A folha de acanto alude as atividades de Intendência na Marinha do Brasil. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de junho de 2015.

Centro de Controle de Inventário da Marinha

Distintivo do Centro Médico Assistencial da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata, posta em pala, cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro; bordadura de azul, carregada com duas colunas jônicas, de ouro, uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada com o símbolo de Esculápio alude aos Serviços de Saúde da Marinha. Na bordadura azul, esmalte clássico da Marinha, as colunas reportam-se às atividades de apoio, planejamento, orientação e coordenação desenvolvidas pelo Centro em apreço.

Centro Médico Assistencial da Marinha

Distintivo da Escola Naval

  • RJDPHDM EN-DE-HE-DIST
  • Item
  • 14/12/1782
  • Parte de Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, acompanhada de três âncoras de vermelho, também brocantes, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata lembra o imenso mar territorial brasileiro, cuja integridade cabe à Marinha velar; a esfera armilar, instrumento de Astronomia por excelência, aludindo ao estudo da Navegação Astronômica, uma das específicas matérias ministradas na Escola Naval aos seus Aspirantes, à mesma se reporta. Lembram as três âncoras de vermelho a briosa e aguerrida Marinha, nas três fases da História Pátria, o Brasil-Reino, o Brasil-Império e o Brasil-República, durante as quais foi garantia de nossa soberania. A venera pendente do escudo representa o mais alto grau da Ordem do Mérito Naval, com que a operosa Escola foi galardoada por Decreto de 20 de novembro de 1963.

Escola Naval

Distintivo do Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, chefe de verde, partido em contrabanda de ouro, tendo brocante um carro de combate de preto e lavrado de prata. Campo de vermelho com dois fuzis, de ouro, passados em aspa, tendo uma âncora superposta em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

O campo verde representa as matas para onde investem os carros de combate nas ações ofensivas e o ouro as areias das praias onde ocorrem os desembarques, locais de atuação do Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais, e o carro de combate tem como propósito conferir maior poder de fogo, proteção blindada e dar melhores condições de desenvolver a defesa anti-carro da cabeça de praia. No cortado de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo.

Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais

Distintivo do Batalhão de Comando e Controle

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, chefe de verde, partido em contrabanda com faixado ondado de azul e prata de sete peças, tendo brocante, a cabeça de Argus, de preto, a espada com lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em pala e apontada para cima e a antena de comunicação, de preto. Campo de vermelho com dois fuzis, de ouro, passados em aspa, tendo uma âncora superposta em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO
O campo verde representa a terra, e o faixado ondado o mar, locais de atuação do Batalhão de Comando e Controle de Fuzileiros Navais, a cabeça de Argus representa a figura mitológica a quem se atribui a fundação da cidade-estado grega do mesmo nome, sendo também o criador de vasta rede de informações visando a expandir o poderio de sua cidade-estado. A espada alude à missão do Batalhão em assegurar o exercício de comando aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais e a antena de comunicação evoca a missão de controle do Batalhão em apreço. No cortado de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo.

Batalhão de Comando e Controle

Distintivo do Comando da Divisão Anfíbia

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo verde cortado com um faixado-ondado de prata e azul de oito peças e brocante sobre o todo dois fuzis de ouro, filetados de preto, passados em aspa com uma âncora superposta também filetada de preto, em pala e deste mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

Os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos, constituindo seu distintivo, representam os bravos Fuzileiros Navais do Brasil; o verde aludindo à terra e o faixado-ondado de prata e azul simbolizando o mar, ao lembrarem campos de ação militar dos mencionados Soldados do Mar referem-se à sua própria Divisão Anfíbia. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de junho de 2016.

Comando da Divisão Anfíbia

Distintivo da Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo vermelho, dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe partido em contrabanda de verde e azul com coluna jônica de prata, brocante.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro constituem o seu próprio distintivo. No chefe, o verde e o azul, evocam respectivamente a luxuriante vegetação e o tranqüilo mar da parte da Ilha do Governador onde se localiza à base em questão, enquanto a coluna de prata alude ao apoio que a mesma dá à Força aquartelada na dita ilha.

Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador

Distintivo do Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e timbrado pela coroa naval, campo de ouro com um canhão naval de verde, voltado para a destra e encimado por uma granada em preto, chamejante de vermelho; cortado deste esmalte com dois fuzis de ouro passados em aspa, tendo uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

No campo de ouro, metal evocativo de força e poder, canhão naval de verde alude à Artilharia na Marinha e pela granada única que lhe é encimante, refere-se ao próprio Grupo de Artilharia da Divisão Anfíbia, Força componente do Copo de Fuzileiros Navais, lembrando este pelos fuzis e a âncora de ouro, em campo cortado de vermelho, simbólico dos predicados de denodo, coragem e bravura dos integrantes daquele Corpo.

Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais

Distintivo do Navio Patrulha Fluvial Roraima

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e timbrado pela coroa naval: em campo de ouro uma águia de vermelho, armada de preto; chefe de verde, carregado de um monte de prata.
EXPLICAÇÃO
RORAIMA – Território Federal brasileiro; monte de 2.875 metros de altitude, um dos pontos mais elevados do País. A águia de vermelho, armada de preto, no campo de ouro, esmalte e um dos atributos do brasão da família Almada memoram o Coronel Manoel da Gama Lobo d’Almada, engenheiro militar, demarcador de fronteiras, geógrafo e governador da Capitania de São José do Rio Negro, a quem se deve o melhor conhecimento, fortificação inicial e definitiva integração ao Brasil da região ocupada pelo atual Território de Roraima. No chefe de verde, simbólico das matas do importante Território, o monte de prata, reportando-se ao conspícuo Monte Roraima, alude ao nome do próprio navio.

Distintivo da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe uma esfera armilar de ouro com três setas do mesmo e voltadas para cima, sendo duas dispostas em aspa e uma em pala.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. A esfera armilar com as três setas, a mesma constante do brasão da Cidade do Rio de Janeiro, evoca a sede da Capitania em apreço.

Distintivo do Navio-Tanque Marajó

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de verde, duas faixas ondadas, de prata, aguadas de azul. No campo de azul, rosa-dosventos de ouro com os rumos principais em azul, verde e encarnado; brocante sobre a mesma, seta de prata apontada para oeste.
EXPLICAÇÃO
MARAJÓ – Ilha flúvio-marinha formada pelos Rios Amazonas, Pará e Oceano Atlântico. Também recebem este nome, localmente, os ventos gerais que sopram do setor ENE a ESSE. No campo de verde, evocativo da floresta amazônica à qual se integra a enorme ilha, duas faixas ondadas de prata lembram os Rios Amazonas e Pará que, ao desaguarem no oceano, formam aquela ilha. No chefe de azul, memorativo das águas atlânticas, a rosa-dos-ventos – inspirada em célebre carta de marear de Juan de la Cosa, datada de 1500, a primeira em que figura a costa norte do Brasil, após seu reconhecimento pelos nautas espanhóis Vicente Yáñes Pinzón e Diego de Lope – tendo brocante uma seta de prata, ao apontar-lhes a direção, alude aos ventos Marajós, cuja importância foi capital para a colonização da ilha, em razão de permitirem a rápida comunicação náutica com Belém.

Distintivo do Navio-Varredor Atalaia

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul, um mangrulho de ouro, firmado num contrachefe de verde com quatro arbúsculos desiguais do mesmo, saintes do respectivo traço.
EXPLICAÇÃO
Atalaia – Torre de observação e vigilância ou elevação igualmente apropriada à mesma finalidade. Sentinela; vigia. Cidade do Estado de Alagoas, banhada pelo Rio Paraíba-do-Meio e primitivamente conhecida por Arraial dos Palmares, cujos fundamentos remontam ao século XVII. Localidade próxima da Serra da Barriga, onde as Forças então contra os Palmares puseram de atalaia, durante muitos anos, um destacamento para combater o célebre Quilombo. A 1º de fevereiro de 1764, por haver sido o histórico local de espreita, observação, vigilância e, ainda, como preito ao Visconde de Atalaia, foi tornada Vila com a atual denominação, que mantida ficou, quando, a 5 de março de 1891, foi elevada à Cidade. No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o mangrulho, em metal expressivo de força e poder, torre de vigia que é lembrando vigilante sentinela alude à belonave em apreço dando-lhe o nome, recordado ainda pelo contrachefe de verde, evocativo de várzeas daquele sítio alagoano.

Distintivo do Navio-Varredor Araçatuba

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata, com três araçás na sua cor, de cabo preto, folhados de verde e dispostos em roquete; cortado de vermelho, com um feixe de três flechas de ouro apontadas para baixo, duas passadas em aspa e uma pala.
EXPLICAÇÃO
ARAÇATUBA – Cidade do Estado de São Paulo. Em tupi-guarani, paragem onde há muito araçá, nome originado desta palavra (pequena goiaba) e de tuba (corruptela de taba) e dado à cidade em razão da abundância daquela fruta na região onde a mesma seria fundada, na qual e pelo mesmo motivo, já com esse nome, fora inaugurada, a 2 de dezembro de 1908, pequena Estação da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, embrião da futurosa localidade. Sua fundação caracterizou-se por sangrentos e violentos combates entre os brancos e os caingangue, em 1913 como no ano anterior, estes atacaram aquele sítio do interior paulista; em 1916 os silvícolas dizimaram a nascente Povoação, para cujos destinos entretanto, foi decisiva a ondômita ação de recém chegado José Cândido, que, à frente de uma equipe de catequizadores, conseguiu, depois de apaziguar os índios, que os nativos deixassem a região, quando o Povoado, livre da ameaça de novos ataques dos mesmos, cresceu e prosperou; elevada a Distrito de Paz pela Lei nº 1 580, de 20 de dezembro de 1917, a progressista Cidade paulista foi desmembrada de Penápolis pela Lei nº 1 812, de 08 de dezembro de 1921, ocasião em que passou a ser considerada Município, sendo sua Câmara instalada em 1922, por força da Lei nº 1 887, deste mesmo ano. As flechas de ouro, apontadas para baixo recordam a capitulação final dos silvícolas, impostas pelos brancos, portadores da civilização, após renhidos combates a que faz alusão o cortado de vermelho, esmalte evocativo de bravura guerreira, coragem e destemor e no campo de prata, simbólico de paz e de serenidade conquistadas como fator de progresso para a próspera Cidade paulista, os três araçás em roquete, ao lembrarem a promissora Unidade do interior do Grande Estado, reportam-se ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Corveta Caboclo

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de azul e ouro de (6) peças; chefe ondado de vermelho, com a coroa imperial brasileira do Primeiro Reinado.
EXPLICAÇÃO
CABOCLO, (I) Brigue adquirido, em 1822, para integrar a Armada Imperial – que então se formava – destinada a assegurar a nossa independência. Custeou a compra, na importância de vinte contos e duzentos mil réis, o Imperador, com dinheiro do próprio bolsinho. O campo ondado de azul e ouro lembra as qualidades marinheiras e as heróicas façanhas daquele glorioso navio, quer na Campanha da Independência quer na Guerra da Cisplatina; no chefe de vermelho, evocativo da bravura e do sangue dos que no seu convés tombaram em defesa do pavilhão nacional, a coroa imperial brasileira do Primeiro Reinado memora o esforço de Pedro I para formar nossa Marinha, adquirindo o primeiro navio deste nome, ora ostentado na popa da corveta.

Distintivo da Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, coluna jônica de prata, com a folha de acanto de ouro brocante; chefe de vermelho com torreão de prata, aberto e iluminado de preto.

EXPLICAÇÃO

A coluna de prata e a folha de acanto de ouro aludem à função básica, da Base de Abastecimento da Marinha, anteriormente, chamada de Base Almirante Newton Braga, de apoiar as OM do Complexo Naval de Abastecimento. O chefe de vermelho e o torreão de prata são, respectivamente, esmalte e atributo do brasão da família Braga.

Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro

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