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Distintivo do Navio-Patrulha Babitonga

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro timbrado pela coroa naval: em campo de prata, uma actínia de vermelho, sainte de um contrachefe de azul e do primeiro esmalte, de seis peças.

EXPLICAÇÃO
A actínia vulgarmente chamada de anêmona-do-mar, lembra pela sua cor – BOPITANGA – que em tupi, significa avermelhar ou ainda – MBAÉ-PITANGA – a vermelha – referindo-se a umas barreiras vermelhas na costa de Santa Catarina. O contrachefe de azul e prata representa o mar.

Distintivo da Capitania Fluvial do Araguaia-Tocantins

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de verde com âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe, sol nascente, de ouro e sob ele, duas faixas ondadas, de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo verde, alusivo à localização da OM no interior do País, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial marítimo e fluvial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades; as faixas ondadas aludem às hidrovias do Araguaia e do Tocantins, sob a jurisdição da Capitania e que lhe dão nome, enquanto o sol nascente de ouro, atributo do brasão de armas do Estado do Tocantins, ao mesmo se reporta.

Distintivo do Centro Médico Assistencial da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata, posta em pala, cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio, de ouro; bordadura de azul, carregada com duas colunas jônicas, de ouro, uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada com o símbolo de Esculápio alude aos Serviços de Saúde da Marinha. Na bordadura azul, esmalte clássico da Marinha, as colunas reportam-se às atividades de apoio, planejamento, orientação e coordenação desenvolvidas pelo Centro em apreço.

Centro Médico Assistencial da Marinha

Distintivo do Comando do Sétimo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho, em campo de verde duas faixas ondadas de prata, e brocante sobre estas, âncora de ouro; chefe de azul, carregado de três colunas arquitetônicas típicas de Brasília, de prata, dispostas em faixa e unidas pelas pontas laterais de seus flancos. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de verde, simbolizando a área interior do país sob jurisdição do Comando do 7º Distrito Naval, as faixas ondadas de prata, e a âncora de ouro, aludem à atuação da Marinha nas águas da região, especialmente nas hidrovias do Araguaia e do Tocantins. No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, as três colunas arquitetônicas, de prata, típicas de Brasília, as mesmas se reportam como sede do Comando do 7º Distrito Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de maio de 1992.

Comando do Sétimo Distrito Naval

Distintivo da Fragata Rademaker

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul, cortado de faixado-ondado, de prata e azul, de cinco peças, tendo brocante espada de prata e cabo de ouro, disposta em pala, com a ponta voltada para cima; em chefe, pavilhão de Vice-Presidente da República, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
Sobre o campo de azul, esmalte clássico da Marinha e faixado-ondado de prata e azul, símbolo do mar, espada traduz autoridade e recorda as qualidades de comando do Almirante Rademaker. No chefe, o pavilhão de Vice-Presidente da República alude ao mais elevado cargo exercido pelo eminente Chefe Naval.

Distintivo do Submarino Timbira

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, cocar de penas de arara, alternadamente vermelhas e azuis.

EXPLICAÇÃO

TIMBIRA – Tribo de ameríndios, habitantes do Estado do Maranhão, no Baixo Mearim. O cocar de penas alude à valente tribo, cujo destemor o poeta Gonçalves Dias imortalizou no célebre “Os Timbiras”- representando, deste modo, o intrépido navio.

Distintivo da Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de vermelho, dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; em chefe azul, faixa ondada de prata encimada por coluna jônica de ouro.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo. O chefe de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico, a coluna jônica de ouro simboliza a função de apoio da Base e a faixa ondada alude ao Rio Meriti, que dá nome a Organização Militar.

Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti

Distintivo do Comando da Primeira Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, aeronave, navio de superfície e submarino, dispostos em banda; em contra-chefe, faixado-ondado de cinco (5) peças, tendo uma roda de leme brocante. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a aeronave, o navio de superfície e o submarino, aludem às Forças Navais que executarão as operações no mar, representado pelo faixado ondado. A brocante roda do leme em ouro, alude ao comando exercido sobre àquelas Forças pela 1ª Divisão da Esquadra.

Comando da Primeira Divisão da Esquadra

Distintivo do Centro de Intêndencia da Marinha em São Pedro Da Aldeia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, e envolto por elipse feita de cabo
de ouro, terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto, de ouro, disposta em
faixa e brocante sobre a âncora de prata e três fuselas de ouro, em roquete; encimada por
uma coroa mural de aldeia atravessada por uma cruz latina, de ouro, invertida e
resplandescente do mesmo
EXPLICAÇÃO
O campo de azul e a âncora de prata, esmalte e atributo clássicos da Marinha,
precipuamente recordam-na. A folha de acanto alude às atividades de intendência da
Marinha do Brasil, enquanto as três fuselas simbolizam os materiais permanente, de
consumo e de transformação, de diversas categorias, estocados pelo Depósito; a cruz
invertida e resplandescente de ouro alude ao suplício de São Pedro e a coroa mural própria
rememora a então aldeia, título este mantido no nome da cidade onde está sediado o
Depósito em apreço

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Belém

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo, em ouro, terminado em nó direito; no campo de verde, âncora de prata, tendo sobre a mesma folha de acanto, posta em faixa; no contrachefe, faixado-ondado de prata; no chefe de vermelho, castelo de prata carregado de escudo deste mesmo metal, com cinco escudelas, de azul, dispostas em cruz
EXPLICAÇÃO
O campo de verde e o faixado-ondado de prata, simbolizam a região amazônica, seus rios e vias fluviais, área de atuação do Depósito. A folha de acanto, sobreposta à âncora, representa o Serviço de Intendência da Marinha do Brasil. No chefe de vermelho, o castelo de prata, atributo e metal constantes do brasão na Cidade de Belém, evoca a cidade do Depósito em apreço

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Rio Grande

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro, terminado em nó direito, campo de azul com âncora de prata tendo brocante sobre a
mesma folha de acanto, de ouro, posta em faixa; no contra-chefe, faixa ondada de prata e
no chefe, igreja de prata
EXPLICAÇÃO
O campo de azul e a âncora de prata, esmalte e atributo clássicos da Marinha,
precipuamente recordam a vinculação do depósito à mesma, enquanto a folha de acanto
alude às suas atividades de Intendência; a faixa ondada, de prata, lembra a lagoa dos Patos,
confundida com um rio pelos descobridores, donde o nome original de Rio Grande de São
Pedro, topônimo igualmente recordado pela igreja do chefe, de grande vinculação com a
Marinha do Brasil, por nela haver sido batizado o Almirante Marquês de Tamandaré

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Manaus

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro, terminado em nó direito, no campo de verde uma âncora de prata, tendo brocante
sobre a mesma folha de acanto, posta em faixa; no contrachefe, faixado-ondado, de prata;
no chefe, uma amazona, vestida de ouro e vermelho, armada de capacete e lança, ambas de
ouro, e montada em cavalo tordilho, de prata, apoiado nas patas traseiras e voltado para
destra
EXPLICAÇÃO
No campo de verde, evocativo das imensas florestas amazônicas, o faixado-ondado
de prata alude ao Rio Amazonas e seus afluentes. A folha de acanto sobreposta à âncora
representa o Serviço de Intendência da Marinha do Brasil. No chefe, uma amazona – figura
mitológica de mulheres guerreiras do Thermodon – das quais se teria lembrado Francisco
de Orellana, ao ser atacado, durante a descida do descobrimento fluvial, por indígenas de
longos cabelos

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Natal

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo,
terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto, de ouro disposta em faixa e
brocante sobre a âncora de prata e três fuselas de ouro, em roquete, tendo no chefe estrela
de prata com calda luminosa deste metal
EXPLICAÇÃO
O campo de azul e a âncora de prata, esmalte e atributo clássicos da Marinha,
precipuamente recordam-na. A folha de acanto alude às atividades de intendência da
Marinha do Brasil, enquanto as três fuselas simbolizam o material permanente, de consumo
e de transformação, de diversas categorias, estocadas pelo Depósito. No chefe, a estrela de
prata lembra a do Natal, recordando a cidade onde está sediado o Depósito

Distintivo do Navio-Patrulha Gurupi

DESCRIÇÃO

Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, uma faixa ondada, de prata; no chefe, coroa ducal de ouro e no contrachefe, duas flechas de ouro e prata, passadas em aspa e voltadas para cima.

EXPLICAÇÃO

GURUPI – Rio que faz divisa entre os Estados do Pará e Maranhão, notável pela extensão o seu curso; foi povoado outrora pelas poderosas tribos indígenas dos Trembés e Timbiras. Junto á foz situa-se a cidade de Viseu.

No campo de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, a faixa ondada alude ao notável rio que deu nome ao navio, lembrando as duas flechas, em aspa, as tribos que habitavam a região enquanto a coroa recorda a cidade ducal portuguesa cujo nome foi dado `a erguida próximo à foz do referido rio.

Distintivo do Navio Hidroceanográfico Taurus

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de azul com um touro furioso de ouro, armado e unhado de prata.

EXPLICAÇÃO

TAURUS – Nome de uma constelação e do quarto signo do Zodíaco.

Distintivo da Fragata Greenhalgh

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo cortado de vermelho e azul, uma faixa ondada de prata, da qual emerge um braço vestido de azul-marinho, empunhando a bandeira imperial do Brasil, hasteada de ouro.

EXPLICAÇÃO
A faixa ondada simboliza o rio, onde a 11 de junho, na abordagem do Parnaíba, o guarda-marinha João Guilherme Greenhalgh, deu a vida pela integridade da Pátria ao defender com indômita bravura o pavilhão brasileiro.

Nota: No centro da moldura, do lado superior do pentágono, um retângulo branco com o nome do navio em letras vermelhas. Tudo de acordo com o desenho.

Distintivo do Depósito de Combustíveis da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro terminado em nó direito, campo de veiros; no chefe de vermelho, uma esfera armilar,
de ouro, com três setas do mesmo metal e voltadas para cima, sendo duas passadas em aspa
e uma posta em pala, acostada de duas ânforas de prata, postas em pala. Pendente do
escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval
EXPLICAÇÃO
O campo de veiros, pelos esmaltes que lhe são inerentes, representa a Marinha nos
seus esmaltes clássicos, azul e prata. No chefe de vermelho, simbólico da coragem daqueles
que operam com inflamáveis, a esfera armilar com as três setas do antigo distintivo da
Capitania do Rio de Janeiro, alude à localização do Depósito, lembrando este pelas duas
ânforas, utensílios que, desde a mais remota antiguidade, armazenavam combustíveis. A
insígnia pendurada no escudo, foi anexada em decorrência do Decreto Presidencial de
04/05/94

Distintivo da Fragata Bosísio

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval; em campo de azul, âncora de prata com a coroa de marquês enfiada na mesma; em chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a âncora e a coroa de marquês são atribuídos do brasão do ex-Cruzador Tamandaré do qual o Almirante Bosísio foi seu primeiro Comandante. No chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do eminente chefe Naval.

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Ladário

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo,
de ouro, terminado em nó direito, em campo de verde, âncora de prata, tendo sobre a
mesma folha de acanto brocante e posta em faixa e no campo de verde faixado ondado, de
prata; no chefe, de azul, pórtico da entrada do antigo Arsenal de Marinha de Ladário, em
prata
EXPLICAÇÃO
O campo verde e o faixado-ondado de prata simbolizam a região do pantanal e o Rio
Paraguai e demais vias fluviais, área de atuação do Depósito. A folha de acanto, sobreposta
à âncora, representa o Serviço de Intendência da Marinha do Brasil. No chefe de azul,
esmalte clássico da Marinha, o pórtico, construído em 1873, lembra o antigo Arsenal de
Marinha de Ladário

Distintivo do Batalhão Logístico de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta em pala e também de ouro; chefe de verde, carregado de duas abelhas voantes, em faixa e na sua cor.

EXPLICAÇÃO

O campo de vermelho - esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil - os fuzis e a âncora de ouro constituem o seu próprio distintivo; no chefe de verde, as abelhas, símbolo da inventiva, do trabalho persistente e boa administração, recordam as importantes funções do Batalhão em apreço, para o êxito operativo do Comando que integra.

Batalhão Logístico de Fuzileiros Navais

Distintivo da Companhia de Polícia

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo de vermelho, dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; no chefe de azul duas pistolas, de ouro, passadas em aspa.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo. No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, as pistolas de ouro evocam a missão da companhia em apreço.

Companhia de Polícia

Distintivo do Depósito Naval no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo
terminado em nó direito, campo azul com folha de acanto, de ouro, disposta em faixa e
brocante sobre âncora de prata; bordadura de púrpura, carregada de três fuselas, de ouro, na
ponta e em cada flanco
EXPLICAÇÃO
O campo de azul e a âncora de prata, esmalte e atributo clássicos da Marinha,
precipuamente recordam-na. A folha de acanto alude às suas atividades de Intendência da
Marinha do Brasil, enquanto a bordadura de púrpura e as três fuselas de ouro caracterizam a
capacidade, inteligência e dignidade técnico-profissionais necessárias às funções atribuídas
ao depósito naval

Navio-Patrulha Guaporé

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, faixado ondado, de prata aguado de azul; no chefe, cinco estrelas de cinco pontas, singelas e cinzeladas, de prata, postas em santor e no contrachefe, uma espingarda, de ouro, com o cano voltado para baixo, tendo acostadas a ela, à dextra e à sinestra as duas partes de uma flecha partida ao meio.

EXPLICAÇÃO

GUAPORÉ – Rio do Território Federal de Rondônia(antigo Guaporé). No campo de verde, evocativo da floresta fluvial que cobre boa parcela do Território, o faixado alude às límpidas águas do rio que deu nome primeiramente ao território, enquanto os atributos do chefe e os do contrachefe recordam a figura do Marechal CÂNDIDO MARIANO DA SILVA RONDON (1865-1958) e sua notável ação pacificadora dos indígenas da região, lembrada pela espingarda com o cano para baixo e a flecha partida.

Distintivo da Base de Fuzileiros Navais da Ilha das Flores

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo vermelho, dois fuzis de ouro passados em aspa com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de azul, com coluna jônica de ouro, ladeada por duas flores-de-lis, de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo. O chefe de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico; a coluna jônica de ouro, simboliza a função de apoio da Base; as duas flores-de-lis, de prata, aludem ao próprio nome da ilha e à esperança que esta Base pioneira venha proporcionar melhor apoio às Unidades sediadas na referida Ilha.

Base de Fuzileiros Navais da Ilha das Flores

Distintivo do Navio de Desembarque de Carros de Combate Mattoso Maia

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, águia estendida de preto, membrada e bicada de ouro, no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata, a águia de preto, atributo do brasão da família Maia, de Portugal, alude as origens do Almirante Mattoso Maia; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Corveta Frontin

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul, silhueta do Cruzador Rio Grande do Sul, de ouro, sobre contra chefe faixado-ondado de prata e azul, de quatro peças: chefe de vermelho com o distintivo de Ministro do Supremo Tribunal Militar, de ouro.

EXPLICAÇÃO
A silhueta do Cruzador Rio Grande do Sul sobre faixado-ondado evoca o primeiro navio da Divisão Naval em Operações de Guerra (D.N.O.G.) a içar o pavilhão de comando do Almirante Pedro Max Fernando de Frontin, Comandante da D.N.O.G. durante a Primeira Guerra Mundial. No chefe, o distintivo de ouro alude ao cargo de Ministro do Supremo Tribunal Militar exercido pelo ilustre Almirante.

Distintivo da Capitania Fluvial do Tietê-Paraná

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe desenho esquemático de eclusa e sob ela, na linha do Chefe, faixado-ondado, de prata.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul, esmalte clássico de Marinha, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade: a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades. O desenho da eclusa do chefe, alude aos diversos diques construídos nos rios Tietê e Paraná permitindo a navegação nesta hidrovia: o faixado-ondado lembra a importância dos rios sob a jurisdição da Capitania em apreço e que lhe dão o nome.

Capitania Fluvial do Tietê-Paraná

Distintivo do Depósito de Fardamento da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro terminado em nó direito, em campo púrpura, âncora de ouro; bordadura de veiros
EXPLICAÇÃO
Os veiros da bordadura aludem ao fardamento. Veiros era a denominação dada, na
Idade Média, para a pele do esquilo, oficialmente usada nos forros dos mantos dos altos
dignitários. O púrpura do campo e a âncora de ouro evocam a dignidade e honorabilidade,
na Marinha, para o uso do fardamento

Distintivo da Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo vermelho, dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe partido em contrabanda de verde e azul com coluna jônica de prata, brocante.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro constituem o seu próprio distintivo. No chefe, o verde e o azul, evocam respectivamente a luxuriante vegetação e o tranqüilo mar da parte da Ilha do Governador onde se localiza à base em questão, enquanto a coluna de prata alude ao apoio que a mesma dá à Força aquartelada na dita ilha.

Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador

Distintivo do Centro de Controle de Inventário da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul, contrabanda de ouro; bordadura de púrpura, carregada de três chaves de ouro, uma na ponta e uma em cada um dos flancos, todas com  palhetões voltados para o campo e em chefe, folha de acanto de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico e a contrabanda de ouro simboliza o valioso material permanente, de consumo e de transformação, de cujo estoque o Centro em apreço exerce o controle, com dignidade tecno-profissional evocada pela púrpura da bordadura e caracterizado por suas peculiares qualidades de integridade e pureza, relembradas pelo ouro das chaves simbólicas da desejada exatidão da receita e despesa daqueles bens. A folha de acanto alude as atividades de Intendência na Marinha do Brasil. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de junho de 2015.

Centro de Controle de Inventário da Marinha

Distintivo da Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, coluna jônica de prata, com a folha de acanto de ouro brocante; chefe de vermelho com torreão de prata, aberto e iluminado de preto.

EXPLICAÇÃO

A coluna de prata e a folha de acanto de ouro aludem à função básica, da Base de Abastecimento da Marinha, anteriormente, chamada de Base Almirante Newton Braga, de apoiar as OM do Complexo Naval de Abastecimento. O chefe de vermelho e o torreão de prata são, respectivamente, esmalte e atributo do brasão da família Braga.

Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro

Distintivo da Corveta Inhaúma

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de verde; no contrachefe, faixa ondada de prata e espada brocante a esta, de ouro, disposta em pala com a ponta voltada para cima; no chefe, coroa de visconde, de ouro. Bordadura de azul semeada de âncoras de prata.
EXPLICAÇÃO
A coroa de visconde do chefe alude ao Visconde de Inhaúma (Almirante Joaquim
José Inácio), que deu nome ao navio, então Comandante-em-Chefe da Esquadra em Operações no Paraguai (1866-1869), ocasião em que a Divisão Avançada chefiada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Delfim Carlos de Carvalho transpôs as fortificações de Humaitá, a 19/12/1868. A faixa ondada simboliza o Rio Paraguai local desta passagem, e a espada, o comando da Esquadra, esta representada pelas âncoras da bordadura de azul, esmalte clássico da Marinha.

Navio Oceanográfico Antares

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo faixado-ondado de azul e negro, escorpião em ouro, tendo brocante sobre a mesma estrela encarnada de oito pontas.

EXPLICAÇÃO
ANTARES – estrela maior da constelação de Escorpião: o campo em azul e negro representa o céu e o oceano, este em sua plenitude, da superfície ao fundo, meio ambiente em que o navio cumprirá sua missão.

Distintivo do Submarino Tupi

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo vermelho a figura do trovão de ouro.

EXPLICAÇÃO

O simbolismo da figura do trovão, reside na significação da palavra – TUPI – que, segundo uns, deriva de TUPAN, e, segundo outros quer dizer: o primeiro gerado do vento e do trovão.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Tritão

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul, um tritão, de ouro.

EXPLICAÇÃO

TRITÃO – Na mitologia era um deus marinho, filho de Poseidon e Anfitrite. Habitava um castelo de ouro, no fundo do mar. Fez baixar as águas do Dilúvio quando Zeus, aplacado, resistiu a terra aos homens; foi também quem indicou aos argonautas o caminho a seguir para alcançarem o Mediterrâneo. Certo dia, embriagado, foi morto a machadadas por outra figura mitológica, Dionísio.
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o Tritão, lembrando o deus mitológico, alude ao próprio nome do útil rebocador. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 23 de maio de 2018.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Triunfo

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo vermelho, uma coroa de louro na sua cor e formada por dois ramos recurvados, dispostos em pala e unidos pelas hastes.

EXPLICAÇÃO

A coroa de louros, símbolo de Vitória desde a antiguidade grego-romana, como retumbante galardão dos triunfadores e premiando assinalados sucessos na guerra como indica o campo de vermelho, cor da honra, do valor, da coragem e da intrepidez, assim como os obtidos em jogos públicos ou em cometimentos outros, ornava os frontes dos heróis daqueles grandes feitos e evocando, assim, o triunfo, expressão de glória eterna, alude ao nome do navio.

Distintivo do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de preto, partido de vermelho, eletrosfera nas interações de seus raios, partida de roda dentada, ambas de ouro, tendo âncora, também de ouro, superposta ao conjunto. No chefe, esfera armilar de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho e preto, simbolizando os esmaltes da Coordenadoria para Projetos Especiais, o conjunto da eletrosfera e roda dentada aludem à interação da pesquisa com a indústria, para consecução dos propósitos da Coordenadoria para Projetos Especiais, sendo sua vinculação à Marinha, traduzida pela âncora de ouro. A esfera armilar representa o símbolo do Corpo de Engenheiros e Técnicos Navais (CETN), evocando as qualidades técnicas e militar do pessoal da Coordenadoria para Projetos Especiais. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 6 de maio de 2009.

Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo

Distintivo do Navio de Assistência Hospitalar Carlos Chagas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura e prata dividido por contrabanda ondada de ouro; no chefe, à destra, roda de leme, de prata, circundando cinco besantes, de prata, dispostos em santor; na ponta, à sinistra, cruz ancorada, de verde, e carregada do símbolo do esculápio, de ouro, posto em pala.
EXPLICAÇÃO
A roda de leme assinala a presença da Marinha no rio Amazonas, simbolizado pela contrabanda de ouro, local de atuação do navio através de serviços hospitalares representados pela cruz carregada do símbolo do esculápio. Os cinco besantes, em prata, representam as cinco chagas de Cristo e fazem alusão ao ilustre cientista brasileiro Carlos
Ribeiro Justiniano das Chagas, que dá nome ao navio. O campo, de púrpura e de prata, simboliza a sabedoria das pesquisa e a esperança nas descobertas do referido cientista, que muito contribuiu para o avanço da Medicina.

Navio Balizador Faroleiro Mario Seixas

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, bóia luminosa, de vermelho, sobre faixado-ondado, de azul e prata, de quatro peças. No chefe, de preto, pomba, de prata, estendida, bicada e membrada de vermelho, com ramo de oliveira, de verde, no bico.

EXPLICAÇÃO
A bóia, sobre o faixado-ondado alusivo ao mar, ressalta a missão precípua do navio – “Balizar para melhor Navegar”. No chefe, simbolizando a prudência, a pomba, atributo do brasão da cidade da Bahia (1549), lembra a naturalidade do faroleiro Mário Seixas dos Santos, que, em mais de quarenta anos de dedicação à Sinalização Náutica, zelou pela segurança da navegação nas águas baianas.

Distintivo do Centro de Intendência da Marinha em Salvador

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, dentro de uma elipse feita de cabo
de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul, folha de acanto de ouro disposta em
faixa, sobre três fuselas de ouro em roquete; no chefe, caranguejo de ouro
EXPLICAÇÃO
O campo de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico. O caranguejo “aratu”,
de ouro, no chefe, indica a localização do Depósito – Base Naval de Aratu; a folha de
acanto alude às atividades de abastecimento e finanças inerentes à OM e as três fuselas
simbolizam o material permanente, de consumo e de transformação, de diversas categorias
estocado pelo Depósito

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Almirante Guillobel

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de púrpura, tendo à destra um teodolito e à sinestra um sextante, ambos de ouro; em chefe, pavilhão do Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
O teodolito e o sextante, aludem aos trabalhos hidrográficos do Almirante Guillobel, alicerçados nos vastos conhecimentos profissionais traduzidos pela púrpura do campo. No chefe, o pavilhão do Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Almirante Guilhem

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, silhueta de contratorpedeiro classe “M”, de preto, sobre contrachefe faixado de azul e prata de oito peças; pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
A silhueta de contratorpedeiro classe “M” alude aos esforços do Almirante Guilhem para implantar a construção naval no país, que alcançou seu maior êxito com os navios daquela classe. No chefe, pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe uma esfera armilar de ouro com três setas do mesmo e voltadas para cima, sendo duas dispostas em aspa e uma em pala.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. A esfera armilar com as três setas, a mesma constante do brasão da Cidade do Rio de Janeiro, evoca a sede da Capitania em apreço.

Distintivo da Empresa Gerencial de Projetos Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo púrpura, coruja ao natural, de ouro. Bordadura de azul, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

A coruja de ouro, em campo de púrpura, alude à sabedoria, meditação e estudo, qualidades indispensáveis ao bom desempenho das missões atribuídas à Comissão Gerencial de Projetos Especiais, enquanto a bordadura de azul, semeada de âncoras de prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, lembram a ampla vinculação da mesma aos múltiplos projetos indispensáveis ao desenvolvimento naval do País.

Empresa Gerencial de Projetos Navais

Distintivo da Corveta Jaceguai

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul o desenho, em ouro, do anverso da Medalha da Passagem de Humaitá; em chefe, coroa de barão
EXPLICAÇÃO
JACEGUAI, Barão de – Título honorífico com o qual foi agraciado o Almirante ARTHUR SILVEIRA DA MOTTA (1843-1914), ilustre Oficial de Marinha, um dos principais heróis da Guerra do Paraguai. Teve praça de Aspirante em 1859, aos quinze anos; em 1864, já Primeiro-Tenente, embarcou na corveta “Beberibe”, com destino ao Prata. A “Mearim” foi o primeiro de uma série de bem sucedidos comandos, entre os quais o do célebre Cruzador “Barroso”(I), o primeiro navio a sobrepujar os até então inexpugnáveis baluartes de Humaitá, na Guerra do Paraguai, e da Esquadra de Evoluções, em 1884, já no posto de Chefe- e-Esquadra. Embaixador plenipotenciário, Presidente do Clube Naval, escritor de méritos que o levaram à Academia Brasileira de Letras, foram algumas das facetas do saudoso marinheiro. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o anverso da Medalha da Passagem de Humaitá e a coroa de barão, evocando o feito máximo e o título de nobreza de Jaceguai, aludem ao navio que teve na popa o nome famoso

Distintivo da Capitania Fluvial de Brasília

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com âncora filetada de preto sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe a destra uma coluna arquitetônica do Palácio da Alvorada e a sinestra a constelação de cinco estrelas dispostas em sautor, ambas de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial marítimo e fluvial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. No chefe a coluna arquitetônica, símbolo do Plano Piloto de Brasília, projeto de Lúcio Costa para a realização do sonho de Juscelino Kubitschek, simboliza a importância da Capitania na sede da Administração do Governo Federal e a constelação de cinco estrelas constantes da bandeira do estado de Goiás expressa o rumo seguro a ser seguido pela Capitania Fluvial de Brasília.

Capitania Fluvial de Brasília

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Tridente

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de azul um tridente, de ouro disposto em pala.

EXPLICAÇÃO

Em campo azul, esmalte clássico da Marinha, o tridente, arma de Netuno, cetro do Rei dos Mares e símbolo de sua força e de seu poder, representa o próprio nome do navio, evocando o espírito de luta, a coragem, a bravura e a galhardia, marcantes características da belonave em apreço.

Distintivo da Base Naval do Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com esfera armilar de ouro com três setas do mesmo metal, voltados para cima; contrachefe de prata e sobre traço de cortado meia roda de leme, de ouro; cortada de meia roda dentada de vermelho. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A roda dentada e a roda de leme simbolizam os dois característicos departamentos da Base Naval do Rio de Janeiro, o industrial e o militar. A esfera armilar com três setas, a mesma constante do distintivo da cidade do Rio de Janeiro, alude à localização da base em apreço. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 25 de maio de 2011.

Base Naval do Rio de Janeiro

Distintivo da Corveta Caboclo

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de azul e ouro de (6) peças; chefe ondado de vermelho, com a coroa imperial brasileira do Primeiro Reinado.
EXPLICAÇÃO
CABOCLO, (I) Brigue adquirido, em 1822, para integrar a Armada Imperial – que então se formava – destinada a assegurar a nossa independência. Custeou a compra, na importância de vinte contos e duzentos mil réis, o Imperador, com dinheiro do próprio bolsinho. O campo ondado de azul e ouro lembra as qualidades marinheiras e as heróicas façanhas daquele glorioso navio, quer na Campanha da Independência quer na Guerra da Cisplatina; no chefe de vermelho, evocativo da bravura e do sangue dos que no seu convés tombaram em defesa do pavilhão nacional, a coroa imperial brasileira do Primeiro Reinado memora o esforço de Pedro I para formar nossa Marinha, adquirindo o primeiro navio deste nome, ora ostentado na popa da corveta.

Distintivo da Capitania dos Portos do Maranhão

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa. Em chefe, espada da Marinha Imperial, de cabo de ouro e lâmina de prata, em banda, apontada para o alto, tendo sobre ela pergaminho, de prata, semidesenrolado e carregado de pena, também de prata, em barra, e com sua extremidade aguçada voltada para baixo.
EXPLICAÇÃO
MARANHÃO – Estado do Brasil. Corruptela de mbá-rá-nhã, o mar corrente; o grande caudal que simula um mar a correr. No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude a vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. A espada, evocando a ação do Primeiro-Almirante Thomas Cochrane e seus comandados da Nau <<Pedro I>>, lembram a importante participação da Marinha na garantia da unidade nacional, por ocasião da Independência. Pergaminho e pena, atributos constantes do brasão do grande Estado nortista, recordando a tradicional e notável cultura maranhense, aludem ao próprio Estado, de jurisdição da Capitania em apreço a qual dá o nome.

Distintivo da Capitania dos Portos de São Paulo

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul, âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe, arcabuz, de ouro, com a boca voltada para a sinistra e para cima, e espada do século XVI, cabo de ouro e lâmina de prata, voltada para a destra e ponta para cima, ambos passados em aspa.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades; no chefe, o arcabuz e a espada do século XVI, memorando os heróicos bandeirantes, aludem ao operoso Estado, de cujas terras, partiram para desbravar os sertões brasileiros abrindo caminho à ocupação e conquista de todo o território nacional.

Distintivo do Navio Hidroceanográfico Faroleiro Almirante Graça Aranha

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo preto, farol de ouro, lampejante de prata, aberto e iluminado do campo; no chefe de azul, banda de prata, carregada de três aranhas pretas.
EXPLICAÇÃO
GRAÇA ARANHA – Nome com que se tornou conhecido na Marinha o Vice-Almirante Heráclito da Graça Aranha (1873-1944), o qual, por sua incansável atividade e alto valor pessoal e profissional, muito se destacou no conceito da classe da navegação em geral. No campo de preto, evocativo da escuridão da noite, o farol lampejante, luz dos navegantes desde a antigüidade, simboliza a atividade do navio em apreço; no chefe de azul, a lembrar a Marinha, no seu esmalte clássico, a banda de prata, carregada de três aranhas pretas, metal, esmalte e atributos constantes do brasão da família Aranha, aludem ao patrono da útil unidade.

Distintivo do Depósito de Material Comum da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de
ouro terminado em nó direito, campo de veiros e chefe de azul, tendo cantão à dextra
aducha de cabo, de prata, e à sinistra, esfera armilar, de ouro, carregada de folha de acanto,
do mesmo metal, e três setas, igualmente de ouro, voltadas para cima, duas em aspa e a
terceira, em pala
EXPLICAÇÃO
O campo de veiros, simboliza a Marinha, pelos seus esmalte e metal clássicos. No
chefe de azul, evocativo das águas atlânticas onde opera precipuamente a Marinha
Brasileira, esfera armilar, com três setas, atributos do antigo brasão da Capitania do Rio de
Janeiro, aludem à localização do Depósito, lembrado este pela folha de acanto e pela
aducha de cabo, um dos múltiplos itens por ele fornecidos

Distintivo da Capitania dos Portos do Ceará

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe de verde uma jangada vogante, aparelhada de ouro e vestida de prata.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantida entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades, no chefe de verde, alusivo aos mares que banham o operoso estado, a jangada, evocando arrojo e coragem do marujo cearense ao afrontar aquelas bravias águas, alude à Capitania que, precipuamente, deles tem o encargo.

Distintivo do Navio-Varredor Abrolhos

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabo de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com uma banda de azul carregada de três crescentes de ouro em chefe de azul, um arquipélago de cinco ilhas de prata alinhadas em faixa.
EXPLICAÇÃO
Abrolhos – Grupo de cinco ilhas de formação coralígena e de pedras descobertas, situadas cerca de trinta milhas a sudeste da ponta da Baleia, litoral do Estado da Bahia. Ao longo deste arquipélago teve lugar em 12 de setembro de 1631, o célebre Combate dos Abrolhos, travado entre a frota luso-espanhola de D. Antonio de Oquendo e a esquadra holandesa de Adrian Janson Pater, no qual morreu afogado o comandante Batavo. Teve especial destaque neste pugna o Capitão Cosme de Couto Barbosa, comandante do Galeão “Nossa Senhora dos Prazeres Menor” que, antes de afundar, atacou valentemente a capitânia inimiga, impedindo êxito na abordagem tentada contra o Galeão de D. Antonio de Oquendo, o que muito influiu no favorável resultado final do combate. O campo de prata, com banda de azul carregada de três crescentes de ouro, esmalte e atributos constantes do brasão da vetusta grei dos Barbosa, evoca a heróica figura do depois célebre Almirante Cosme do Couto Barbosa.
No chefe de azul, simbólico das límpidas águas dos mares baianos, o grupo de ilhas de prata reporta-se ao arquipélago deste nome, que inspirou o do navio em apreço.

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Rondônia

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, cota d’armas de ouro. Acostados à ela: à destra, espingarda, de prata, em pala, com o cano voltado para baixo; à sinistra, flecha, também de prata, partida ao meio, com a ponta em banda e a guia em contrabanda, Contrachefe faixado e ondado de azul e prata, de seis peças.
EXPLICAÇÃO
RONDÔNIA – Território Federal (antigo Guaporé) confinante com a Bolívia, sul do Amazonas e oeste do Mato Grosso. Recebeu a atual denominação em homenagem ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958). Notável engenheiro militar, celebrizou-se Rondon pela instalação de extensas linha telegráficas nos sertões de Mato Grosso e no Amazonas; indianista de renome mundial, foi respeitador profundo das culturas indígenas, apegado, sempre, ao lema que criou: “morrer, se for preciso; matar nunca!”. No campo de verde, evocativo da vasta floresta pluvial que cobre imensa parcela do território, a cota d’armas, de ouro, lembra a ação civilizadora do Marechal, cognominado de “bandeirante do século XX”, ao mesmo tempo que a espingarda, de prata, com o cano voltado para baixo, e a seta, também de prata, partida ao meio, aludem à ação pacificadora e respeito à vida do silvícola, que caracterizam as atividades do primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios; o contrachefe faixado e ondado de azul e prata, reportando-se, pelo seu esmalte clássico, à Marinha, à qual pertence o navio à apreço, alude também, às três importantes vias fluviais do Território: Rios Madeira, Mamoré e Guaporé, fundamentais ao seu desbravamento, desde o século XVIII.

Distintivo da Capitania dos Portos de Santa Catarina

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa; em chefe de prata uma roda de navalhas em vermelho.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude a vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades; a roda de navalhas, no chefe, recorda o instrumento do suplício de Santa Catarina, mártir que dá o nome ao Estado onde está sediada a Capitania.

Distintivo do Navio-Varredor Albardão

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabo de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com uma banda de ouro.
No chefe de preto, um farol de ouro, lampejante de prata, em pala, carregado de quatro losangos de preto, superpostos pelos vértices, entre a base e o topo.
EXPLICAÇÃO
Albardão – Faixa de terreno arenoso do litoral do Estado do Rio Grande do Sul. Separa a Lagoa Mangueira do Oceano Atlântico. Nela está situado um dos mais conspícuos faróis da costa brasileira. No campo de azul, evocativo das bravas águas do Atlântico Sul e lagoas adjacentes, a banda de ouro relembra o conhecido acidente geográfico que deu nome ao navio. No chefe de preto, a simbolizar a escuridão da noite, o farol de ouro, lampejante de prata, reporta-se ao deste nome, que também inspirou o do Navio em apreço.

Distintivo do Navio Patrulha Fluvial Roraima

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e timbrado pela coroa naval: em campo de ouro uma águia de vermelho, armada de preto; chefe de verde, carregado de um monte de prata.
EXPLICAÇÃO
RORAIMA – Território Federal brasileiro; monte de 2.875 metros de altitude, um dos pontos mais elevados do País. A águia de vermelho, armada de preto, no campo de ouro, esmalte e um dos atributos do brasão da família Almada memoram o Coronel Manoel da Gama Lobo d’Almada, engenheiro militar, demarcador de fronteiras, geógrafo e governador da Capitania de São José do Rio Negro, a quem se deve o melhor conhecimento, fortificação inicial e definitiva integração ao Brasil da região ocupada pelo atual Território de Roraima. No chefe de verde, simbólico das matas do importante Território, o monte de prata, reportando-se ao conspícuo Monte Roraima, alude ao nome do próprio navio.

Distintivo da Fragata União

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata com uma arruela de azul carregada de uma esfera armilar, de ouro e firmada nas bordas.
EXPLICAÇÃO
UNIÃO – Ato de unir; aliança. Nome expressivo do conceito de Unidade Nacional. No campo de prata, simbólico de pureza e serenidade, a esfera armilar de ouro sobre arruela de azul, constante, como as do Reino do Brasil, das Armas do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, instituídas pela Carta de Lei de 13 de maio de 1816, ao aludir àquela categoria a que o Brasil foi elevado em fins de 1815, recordando União reporta-se ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Fragata Defensora

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de vermelho a imagem de Minerva, de carnação, com cabelos de ouro e vestida do mesmo, calçada de prata e púrpura, armada de uma lança de prata a destra e apontada para cima, de capacete de prata na cabeça e com uma égide embraçada, deste metal e realçada de preto tendo as bordas de púrpura.
EXPLICAÇÃO
DEFENSORA – Qualidade daquela que defende. No campo de vermelho, esmalte representativo de intrepidez, coragem e bravura, a imagem de Minerva (Atena na mitologia grega e cognominada Palas Minerva na mitologia romana), filha de Júpiter e Deusa da Guerra, da Sabedoria e das Artes, ao aludir àquela divindade e defensora de Atenas, lembra esta sua marcante atuação guerreira e, ao evocá-la, reporta-se ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo da Fragata Liberal

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata um facho de verde, ardente de vermelho; bordadura veirada de ouro e vermelho.
EXPLICAÇÃO
LIBERAL – Qualidade de quem é partidário da liberdade. O campo de prata, metal simbólico de pureza, representa esta marcante característica das convicções dos próceres de nossa Emancipação Política, aludindo o ouro e o vermelho do veirado da bordadura, à força e ao poder de sua sublime determinação e à coragem, ao denodo e à intrepidez daqueles intimoratos, na conquista da sonhada Liberdade, lembrada esta pelo facho verde, ardente do vermelho de seu fulgor e que ao evocar a perene solidez de sua constância e o patriotismo do liberal, a este se referindo reporta-se ao róprio nome da belonave em apreço.

Distintivo do Navio-Tanque Marajó

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de verde, duas faixas ondadas, de prata, aguadas de azul. No campo de azul, rosa-dosventos de ouro com os rumos principais em azul, verde e encarnado; brocante sobre a mesma, seta de prata apontada para oeste.
EXPLICAÇÃO
MARAJÓ – Ilha flúvio-marinha formada pelos Rios Amazonas, Pará e Oceano Atlântico. Também recebem este nome, localmente, os ventos gerais que sopram do setor ENE a ESSE. No campo de verde, evocativo da floresta amazônica à qual se integra a enorme ilha, duas faixas ondadas de prata lembram os Rios Amazonas e Pará que, ao desaguarem no oceano, formam aquela ilha. No chefe de azul, memorativo das águas atlânticas, a rosa-dos-ventos – inspirada em célebre carta de marear de Juan de la Cosa, datada de 1500, a primeira em que figura a costa norte do Brasil, após seu reconhecimento pelos nautas espanhóis Vicente Yáñes Pinzón e Diego de Lope – tendo brocante uma seta de prata, ao apontar-lhes a direção, alude aos ventos Marajós, cuja importância foi capital para a colonização da ilha, em razão de permitirem a rápida comunicação náutica com Belém.

Distintivo do Navio-Varredor Araçatuba

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata, com três araçás na sua cor, de cabo preto, folhados de verde e dispostos em roquete; cortado de vermelho, com um feixe de três flechas de ouro apontadas para baixo, duas passadas em aspa e uma pala.
EXPLICAÇÃO
ARAÇATUBA – Cidade do Estado de São Paulo. Em tupi-guarani, paragem onde há muito araçá, nome originado desta palavra (pequena goiaba) e de tuba (corruptela de taba) e dado à cidade em razão da abundância daquela fruta na região onde a mesma seria fundada, na qual e pelo mesmo motivo, já com esse nome, fora inaugurada, a 2 de dezembro de 1908, pequena Estação da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, embrião da futurosa localidade. Sua fundação caracterizou-se por sangrentos e violentos combates entre os brancos e os caingangue, em 1913 como no ano anterior, estes atacaram aquele sítio do interior paulista; em 1916 os silvícolas dizimaram a nascente Povoação, para cujos destinos entretanto, foi decisiva a ondômita ação de recém chegado José Cândido, que, à frente de uma equipe de catequizadores, conseguiu, depois de apaziguar os índios, que os nativos deixassem a região, quando o Povoado, livre da ameaça de novos ataques dos mesmos, cresceu e prosperou; elevada a Distrito de Paz pela Lei nº 1 580, de 20 de dezembro de 1917, a progressista Cidade paulista foi desmembrada de Penápolis pela Lei nº 1 812, de 08 de dezembro de 1921, ocasião em que passou a ser considerada Município, sendo sua Câmara instalada em 1922, por força da Lei nº 1 887, deste mesmo ano. As flechas de ouro, apontadas para baixo recordam a capitulação final dos silvícolas, impostas pelos brancos, portadores da civilização, após renhidos combates a que faz alusão o cortado de vermelho, esmalte evocativo de bravura guerreira, coragem e destemor e no campo de prata, simbólico de paz e de serenidade conquistadas como fator de progresso para a próspera Cidade paulista, os três araçás em roquete, ao lembrarem a promissora Unidade do interior do Grande Estado, reportam-se ao próprio nome da belonave em apreço.

Distintivo do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo azul com sol radiante, de ouro; cortado de faixado-ondado de prata e azul, de seis peças, tendo brocante sobre ele roda de leme, de ouro, apoiada numa âncora, em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

No faixado-ondado de prata e azul, simbólico do mar, a roda de leme e a âncora de ouro, lembram como conjunto característico, o Grupamento de Patrulha Naval; no azul evocativo do céu brasileiro, o sol radiante alude à região equatorial, área de ação do Grupamento de Patrulha Naval do Norte.

Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Pedro Teixeira

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de verde, um marco de pedra na sua cor, crucígero, quinante e tendo por terraço um pedestal de granito com uma faixa de preto; em contrachefe, uma faixa ondada de prata, aguada deste último esmalte.
EXPLICAÇÃO
PEDRO TEIXEIRA – nome do destemido integrante da epopéia das Bandeiras, que, em memorável expedição, percorrendo a rota inversa de Orellana foi o desbravador do Rio Negro, em princípios de 1638; um dos maiores exploradores do Rio Amazonas em seu tempo, abrindo caminho a sertanistas e observadores que se aprofundam naquela vasta e promissora região, celebrizou-se ainda como um dos denodados conquistadores da soberba Amazônia, início da efetiva penetração luso-brasileira na citada área setentrional do Brasil. No campo verde, a relembrar a vetusta e então indomável floresta amazônica, o marco de pedra, representativo daquela conquista, a este notável feito se reporta, a faixa ondada de prata e aguada de preto alude àquele importante tributário do mais caudaloso rio e evocando o nome de seu desbravador, inconfundível personalidade de audaz bandeirante que engrandeceu a Pátria, lembra o da própria belonave em apreço.

Distintivo do Navio-Patrulha Fluvial Raposo Tavares

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde um braço de carnação, semivestido de prata com realces de vermelho e movente do flanco da sinestra empunhando uma espada do século XVII, de lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em banda e apontada para o alto; em contrachefe, três faixas ondadas de prata.
EXPLICAÇÃO
RAPOSO TAVARES – Nome por que celebrizou-se o denodado bandeirante Antonio Rapouso Tavares (1598-1658), um dos líderes máximos da epopéia das Bandeiras. O verde do campo a exprimir pujante vegetação, refere-se ao grandioso interior brasileiro valentemente desbravado pelo intimorato Chefe, que, em sua empolgante atuação, com inexcedível coragem e marcante determinação, palmilhou impressionante extensão do território pátrio em heróico percurso pelo sertão; as três faixas ondadas de prata em contrachefe, lembram os Rios Guaporé, Madeira e Amazonas, de cujos cursos o intrépido Mestre-de-Campo, título que recebeu em 1642, acompanhou rumos, buscando ainda mais engrandecer a Pátria ao atravessar pela primeira vez a densa floresta amazônica, consolidando os mais altos ideais de expansão nacional; o braço semivestido empunhando a espada com galhardia, ao evocar predicados de combatividade, destemor e desprendimento do consagrado Chefe-de-Bandeira que a História imortalizou, recordando aquele bravo reporta-se ao próprio navio que lhe tem o nome.

Distintivo do Comando do Segundo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de azul, um baluarte de ouro, artilhado e lavrado de negro e ligeiramente arredondado, emergindo de um mar de azul e prata. Em chefe uma pomba branca voante, com um ramo de oliveira no bico. Em chefe uma pomba branca voante, com um ramo de oliveira no bico. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A muralha artilhada representa o forte de São Marcelo, secularmente presente aos acontecimentos históricos da cidade. A pomba branca com o ramo de oliveira no bico, é a que, desde 1549, está no estandarte e no escudo de armas da cidade do Salvador. A insígnia pendente do escudo foi a esta anexada, em decorrência do decreto de 4 de maio de 1988, que outorgou a comenda ao “Comando do Segundo Distrito Naval”.

Comando do 2º Distrito Naval

Distintivo da Fragata Niterói

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata com uma lança apontada de preto, vermelho, verde e azul e duas flechas, todas atadas de verde, sendo estas em preto, passadas em aspa e com as pontas para cima e aquela na sua cor, disposta em faixa e voltada para a destra; cortado de verde com três palas de ouro.
EXPLICAÇÃO
NITERÓI – Capital do Estado do Rio de Janeiro. Fundada por Ararigbóia a 22 de novembro de 1573, teve por núcleo inicial uma sesmaria doada por Mem de Sá àquele intimorato Chefe termiminó, como prêmio de sua inestimável ajuda na guerra contra os franceses estabelecidos na baía de Guanabara. Vila Real da Praia Grande por Alvará de 10 de maio de 1819, tornou-se Capital da então Província, posteriormente Estado, do Rio de Janeiro pela Lei Provincial nº2, de 26 de março de 1835, sendo dois dias depois (28-3-1835) elevada à categoria de Cidade com seu nome atual, recebendo, por Decreto nº93, de 22 de agosto de 1841, o título de Imperial. No campo de prata, a lança e as flechas atadas de verde, aludindo à bravura do Chefe indígena Martin Afonso de Souza, nome cristão do lendário cacique, lembram o próprio fundador da Capital fluminense, reportando-se ainda à indômita ação do valente índio Ararigbóia, símbolo da Cidade que fundou; o cortado auriverde evoca o grandioso passado e a segurança do auspicioso futuro do Brasil.

Distintivo da Capitania dos Portos do Paraná

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe deste metal, dois pinheiros de verde, arrancados, dispostos em pala e alinhados em faixa.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades; os pinheiros em chefe de ouro, aludindo à inestimável riqueza florestal do Paraná, lembram o grandioso Estado da Federação de jurisdição da Capitania em apreço
e que lhe dá o nome.

Distintivo da Capitania dos Portos do Piaui

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe de verde, faixado-ondado, de prata, carregado de dois piáus nadantes, na sua cor, alinhados em faixa e voltados para destra.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades; no chefe de verde, o faixado ondado de prata com os dois citados peixes, de escamas e de água doce, simbolizando rio dos piáus, em tupi “py yau-y”, alude ao topônimo da Capitania dos Portos em apreço, que tem jurisdição na próspera Unidade nortista da Federação, o Estado do Piauí.

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com um barco antigo com a proa de dragão e remos, tudo de ouro; vela enfunada, de prata, com um caduceu de verde, navegando num mar de prata aguado de azul. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO
O barco antigo simboliza o tráfego marítimo mantido entre os povos, desde a mais remota antiguidade e o caduceu as suas relações comerciais. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 17 de julho de 2008.

Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar

Distintivo da Capitania dos Portos de Sergipe

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa; em chefe, uma faixa ondada de prata, carregada de dois siris de vermelho.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude a vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades, a faixa ondada de prata, em chefe e carregada de dois siris de vermelho, evocando rio destes crustáceos relembra o nome indígena de Sergipe (rio dos siris), designação proveniente do Ciri-gy-pe e alude ao do progressista Estado da Federação, de jurisdição da Capitania em apreço e que a esta dá o nome.

Distintivo do Navio-Transporte Fluvial Paraguassu

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde uma cabeça de mulher indígena, na sua cor, adornada de cocar de penas de arara vermelhas, azuis e amarelas; no pescoço, colar de contas vermelhas.

EXPLICAÇÃO

PARAGUASSU – Rio do Estado da Bahia; nasce na Serra do Cocal e deságua na Baía de Todos os Santos. No seu curso, banha as cidades de São Felix e Cachoeira.

Com este nome passou à História a filha de um cacique tupinambá que se casou com o célebre náufrago português Diogo Alvares, o Caramuru, a qual foi batizada na França com o prenome de Catarina, em homenagem à Rainha Catarina de Médicis, mulher de Henrique II da França.

No campo de verde, a lembrar a floresta atlântica existente em todo o litoral brasileiro no século do Descobrimento, a cabeça de índia adornada de cocar recorda a mulher de Diogo Alvares, aludindo assim ao nome do navio.

Distintivo da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa; chefe de vermelho com um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul dispostos em cruz, cada um deste com cinco besantes de prata, postos em santor.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. No vermelho do chefe , alusivo ao Estado do Pará por uma das cores de sua bandeira, o castelo de prata, como atributo e metal constantes do brasão de Belém, lembra esta Cidade e a evoca como sede da Capitania em apreço, de jurisdição também no Território do Amapá.

Distintivo do Navio-Varredor Anhatomirim

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul uma faixa de ouro carregada de uma pequena aranha em preto.
EXPLICAÇÃO
ANHATOMIRIM – Ilha do estado de Santa Catarina, situada à entrada da barra norte do porto de Florianópolis, onde, em meados do século XVII e pelo Brigadeiro – José da Silva Paes, foi levantada a Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, de traçado poligonal. Em tupi-guarani, segundo Theodoro Sampaio e Lucas Boiteux, aranha pequena (nhandumirim, de que decorreu anhato-mirim). O azul lembra a Marinha em seu esmalte
clássico e a pequena aranha em preto evoca o próprio nome do navio, portador de predicados de força e poder a que o ouro da faixa faz alusão.

Distintivo da Fragata Independência

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo palado de verde e ouro de oito (8) peças e cortado de prata com um triângulo equilátero daquele esmalte, com um vértice voltado para cima e circundado pelas palavras latinas “LIBERTAS, QUAE, SERA e TAMEN” em caracteres pretos.
EXPLICAÇÃO
No cortado de prata, o triângulo verde envolto pela famosa frase de Virgílio “Libertas quae sera tamen”, lema da Conjuração Mineira, lembra o mais importante movimento nacional libertador, que, inspirado pelo sublime ardor patriótico de seu glorioso mártir, Tiradentes, foi preponderante para a Emancipação Política proclamada por D. Pedro I, a 7 de setembro de 1822, simbolizando o campo auriverde, evocativo do grandioso passado e a segurança do auspicioso futuro do Brasil, definitiva afirmação de sua Independência que, assim expressa, alude ao nome da belonave em apreço.

Distintivo do Navio-Patrulha Poti

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata e dispostos em contra-roquete, a insígnia da Ordem de Cristo, uma flecha em pala, apontada para cima e apoiada sobre seu arco, ambos na sua cor e este em barra e um camarão de vermelho; cortado deste esmalte com uma espada do século XVII, disposta em pala, encabada de ouro com lâmina de prata e com a ponta voltada para o alto.

EXPLICAÇÃO

POTI – Em tupi, camarão e primitivo nome de um dos héroicos combatentes da Primeira Batalha dos Guararapes, travada a 19 de abril de 1648 e que comandou a ala direita das Forças contra o invasor holandês; índio cristianizado e natural do Rio Grande do Norte (1580), batizado em 1612, às margens do Potengi, tomou o nome de Antonio, ao qual acrescentou o de Felipe, em reverência a Felipe III de Portugal e IV da Espanha e a tradução do seu nome indígena, Camarão. Capitão-Mór e por aquele então, Rei de Castela galardoado com o hábito de Ordem de Cristo e elevado a Fidalgo com o título de Dom, assombrou o inimigo por sua indônita valentia guerreira e cobriu-se de glórias na Guerra Holandesa, durante a qual faleceu (1648).
No campo de prata, a insígnia da Ordem de Cristo recorda a vênera que lhe ornava o peito estuante de patriotismo, aludindo a flecha e o arco a suas origens indígenas, assim como o camarão constitui o nome pelo qual imortalizou-se nas páginas da História. No cortado de vermelho, a espada, símbolo de luta e comando, recorda a invicta atuação do intimorato guerreiro e este esmalte, evocativo de bravura, galhardia e intrepidez, lembrando ainda qualidades de desprendimento a serviço da Pátria, inatas no índio Poti, alude às da belonave em apreço e que lhe tem o nome.

Distintivo da Corveta Júlio de Noronha

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde faixa-ondada de prata; em chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor. Bordadura composta de ouro e de veiros, de dezoito peças.
EXPLICAÇÃO
O campo de verde alude às férteis planícies onde se localizam os rios, representados pela faixa-ondada, pelos quais singraram, na sangrenta Guerra do Paraguai, os vitoriosos navios brasileiros, conduzindo nossos aguerridos marinheiros, entre eles o então jovem Tenente Julio Cesar de Noronha, que ali começou a forjar sua carreira naval, coroada, anos mais tarde, com a promoção a almirante e investidura no cargo de Ministro da Marinha, lembrada pelo pavilhão do chefe. A bordadura em ouro e veiros é peça do brasão da família Noronha.

Distintivo da Capitania dos Portos de Pernambuco

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com uma âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe de vermelho, um leão passante de ouro lampassado e armado deste esmalte, com uma estrela do mesmo na espádua.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades. No chefe de vermelho, esmalte evocativo de denodo e intrepidez, o leão de ouro, o mesmo do timbre do escudo de armas de Duarte Coelho, Primeiro Donatário de Pernambuco, lembrando ainda o Leão do Norte, simbólico da bravura dos pernambucanos, alude àquele Estado, de jurisdição da Capitania em apreço a que lhe dá o nome.

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul um navio antigo, de três mastros, vestido e aparelhado de ouro, vogante num contrachefe faixado-ondado de prata e azul de cinco peças; chefe ondado, de vermelho com três setas de ouro com as pontas voltadas para cima, duas passadas em aspa e uma disposta em pala e partido de verde com uma esfera armilar de ouro.

EXPLICAÇÃO

O presente distintivo, outrora pertencente à Escola de Marinha Mercante do Rio de Janeiro é adotado para o Centro de Instrução Almirante Graça Aranha a fim de que fique sempre lembrado o tradicional estabelecimento de ensino do qual teve origem o Centro.

Centro de Instrução Almirante Graça Aranha

Distintivo do Navio-Varredor Aratu

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de prata semeado de arbúsculos verdes e aguado de azul, um caranguejo de vermelho.
EXPLICAÇÃO
ARATU – Cidade da Bahia; em tupi, certa espécie de caranguejo (grapsídeo); crustáceo vermelho muito encontrado nos mangues que vegetam nos pântanos do Recôncavo Baiano e que dá nome a uma importante baía deste local. No campo de prata, semeado de arbúsculos verdes e aguado de azul, evocativo daquele sítio baiano, o caranguejo de vermelho, simbolizando o aratu alude ao próprio nome do navio.

Distintivo da Comissão Naval Brasileira na Europa

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, âncora de ouro sobre elmo alado, de prata, ambos em pala; no chefe fendido de prata e vermelho, uma figura de mulher envolta em saia púrpura e despida da cintura para cima, sentada sobre touro branco, deitado.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o elmo alado de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas pela Comissão Naval Brasileira na Europa, em nome da MB, representada também pela âncora de ouro, a qual são destinados os equipamentos, sobressalentes e publicações adquiridos no exterior; o conjunto do chefe representa a figura mitológica de Europa, filha de Fênix e Agenor, rei da Fenícia, raptada por Zeus, metamorfoseado de touro, enquanto a prata e o vermelho partido completam, com o azul do campo, as cores da bandeira da Grã-Bretanha, aludindo ao local da sede da Comissão.

Comissão Naval Brasileira na Europa

Distintivo do Navio-Varredor Atalaia

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul, um mangrulho de ouro, firmado num contrachefe de verde com quatro arbúsculos desiguais do mesmo, saintes do respectivo traço.
EXPLICAÇÃO
Atalaia – Torre de observação e vigilância ou elevação igualmente apropriada à mesma finalidade. Sentinela; vigia. Cidade do Estado de Alagoas, banhada pelo Rio Paraíba-do-Meio e primitivamente conhecida por Arraial dos Palmares, cujos fundamentos remontam ao século XVII. Localidade próxima da Serra da Barriga, onde as Forças então contra os Palmares puseram de atalaia, durante muitos anos, um destacamento para combater o célebre Quilombo. A 1º de fevereiro de 1764, por haver sido o histórico local de espreita, observação, vigilância e, ainda, como preito ao Visconde de Atalaia, foi tornada Vila com a atual denominação, que mantida ficou, quando, a 5 de março de 1891, foi elevada à Cidade. No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o mangrulho, em metal expressivo de força e poder, torre de vigia que é lembrando vigilante sentinela alude à belonave em apreço dando-lhe o nome, recordado ainda pelo contrachefe de verde, evocativo de várzeas daquele sítio alagoano.

Distintivo da Capitania dos Portos da Bahia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita debcabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul uma âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe de vermelho uma pomba esvoaçante de prata, sancada e bicada de vermelho, com um ramo de oliveira de verde no bico.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais entre os povos desde a mais remota antigüidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades. A pomba é o símbolo clássico da Bahia e a de prata com um ramo de oliveira no bico consta do brasão de armas da Bahia desde 1549, quando de sua fundação por Thomé de Souza; o vermelho do chefe, esmalte alusivo à coragem, bravura e altivez, assinala predicados da Bahia e sendo, também, uma das cores de sua bandeira, evoca a valorosa Unidade da Federação, de Jurisdição da Capitania em apreço e que lhe dá o nome.

Distintivo do Depósito de Sobressalentes da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de
um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de prata duas rodas dentadas de
vermelho justapostas e de diâmetros diferentes, alinhados em banda e brocantes sobre uma
âncora de azul posta em pala
EXPLICAÇÃO
No campo de prata, as rodas de vermelho justapostas simbolizam os diversos
sobressalentes do Depósito em apreço, destinados a todos os navios da MB também
evocada pela âncora de azul, seu esmalte clássico

Distintivo da Base Naval de Aratu

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda de leme, de ouro, cortada de meia roda dentada, de azul. No chefe, um caranguejo de ouro e cantões de prata, lavrada de vermelho. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

ARATU – do tupi “ara-tu”, o tombo ou queda de cima; nome de um pequeno crustáceo, pardo lavrado de amarelo, capaz de subir na vegetação dos mangues e que, ao ouvir ruídos, se deixa cair, sumindo na água. Baía no recôncavo da Baía de Todos os Santos, onde a Marinha instalou uma de suas bases. No campo azul, esmalte tradicional da Marinha, a roda de leme e a roda dentada simbolizam as características principais da base em apreço: a militar e a da manutenção operativa dos navios por ela apoiados. No chefe, o caranguejo de ouro alude ao próprio nome da base; os cantões de prata lavrada de vermelho a ela também se reportam, memorativas que são do grande dique ali existente. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 13 de maio de 1991.

Base Naval de Aratu

Distintivo da Diretoria-Geral do Material da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, uma pala de púrpura, ladeada à destra por outra de azul e à sinistra por uma outra, de cor preta; bordadura de vermelho, cortada de faixado-ondado de prata e azul. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

Em campo de ouro, metal evocativo de força e poder, pelo próprio simbolismo que seus esmaltes encerram, a pala de azul alude à Aeronáutica e à Eletrônica, a de púrpura à Engenharia e a preta ao Armamento e às Máquinas e reportam-se ao Material da Marinha, de emprego em suas precípuas finalidades militares lembradas estas pelo vermelho da bordadura e aquela pelo seu cortado de um faixado-ondado de prata e azul. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 27 de maio de 2003, que outorgou a comenda à Diretoria-Geral do Material da Marinha.

Diretoria-Geral do Material da Marinha

Distintivo da Diretoria de Administração da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul, com uma folha de acanto disposto em faixa e apoiada sobre uma roda de leme, ambas de ouro e partido de prata lavrado de vermelho; cortado de púrpura. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A roda de leme, instrumento de comando e direção, ao lembrar controle alude ao norteio de todas as atividades financeiras navais a que a folha de acanto faz alusão; o partido de prata lavrado de vermelho, representando construção e sugerindo conservação de Próprios, ao também evocar organização e consequente Administração refere-se à operosa Diretoria deste nome, que, atenta e superiormente, com o estudo, a meditação e o saber a que se reporta a púrpura do cortado, ainda participa da elaboração e mantém atualizada a legislação de interesse da Marinha, simbolizada esta pelo azul, seu esmalte clássico. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019, que outorgou a comenda à organização militar.

Diretoria de Administração da Marinha

Distintivo da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito em campo azul uma âncora alada, de ouro, tendo na haste uma arruela daquele esmalte, carregada de cinco estrelas, de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul, encimada por uma coroa mural de aldeia atravessada por uma cruz latina de ouro invertida e resplandecente do mesmo.

EXPLICAÇÃO

SÃO PEDRO DA ALDEIA – Cidade do Estado do Rio de Janeiro, fundada em 1917 e primitivamente denominada de Aldeia de São Pedro. O campo azul simboliza o céu e a âncora alada de ouro assinala a Aviação da Marinha; a cruz invertida e resplandecente de ouro alude ao glorioso suplício de São Pedro e a coroa mural própria rememora a então aldeia, título este mantido no nome da cidade de São Pedro da Aldeia, de que o Apóstolo é padroeiro e evocada como sede da Base Aérea em apreço.

Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia

Distintivo do Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e timbrado pela coroa naval, campo de ouro com um canhão naval de verde, voltado para a destra e encimado por uma granada em preto, chamejante de vermelho; cortado deste esmalte com dois fuzis de ouro passados em aspa, tendo uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

No campo de ouro, metal evocativo de força e poder, canhão naval de verde alude à Artilharia na Marinha e pela granada única que lhe é encimante, refere-se ao próprio Grupo de Artilharia da Divisão Anfíbia, Força componente do Copo de Fuzileiros Navais, lembrando este pelos fuzis e a âncora de ouro, em campo cortado de vermelho, simbólico dos predicados de denodo, coragem e bravura dos integrantes daquele Corpo.

Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul com bordadura de ouro, âncora de prata superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; em chefe, livro de prata, aberto e encadernado, carregado de pena do mesmo metal, em barra, com a extremidade aguçada apontada para a parte inferior da página da destra.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros nos céus das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par de asas estendidas a eles reporta-se, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. Livro e pena do chefe aludem à instrução ministrada como atribuição regulamentar do Esquadrão em apreço.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

Distintivo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com dois fuzis de ouro passados em aspa e filetados de preto com uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de verde carregado de três colunas arquitetônicas típicas de Brasília, de prata, dispostas em faixa e unidas pelas pontas laterais de seus flancos.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo; as três colunas arquitetônicas de prata, típicas de Brasília, lembram esta Cidade e à mesma se reportam, como sede do Grupamento de Fuzileiros Navais em apreço e Capital brasileira localizada no interior, condição esta a que o verde do chefe faz alusão. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 27 de maio de 2003.

Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

Distintivo do Depósito de Subisistência da Marinha no Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval e envolto por uma elipse formada
por um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo de azul, três barricas de ouro,
postas uma sobre duas e cada uma com as letras M.B.
EXPLICAÇÃO
As barricas lembram as outrora usadas no transporte e conservação dos gêneros
destinados a subsistência da guarnição dos navios

Distintivo do Encouraçado Minas Gerais

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e timbrado com a coroa naval: em campo de verde um braço de carnação empunhando um facho de ouro e movente da ponta. O todo envolvido por dois ramos de louro do último metal.

EXPLICAÇÃO

O facho de ouro simboliza o ardor patriótico de Minas Gerais na defesa da Liberdade nos grandes momentos da nossa História.

Distintivo do Navio Hidrográfico Sirius

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo azul um lebreu de ouro, corrente e coleirado de vermelho e prata e em chefe uma estrela de prata de oito raios.

EXPLICAÇÃO

SIRIUS – O cão de Orion, caçador grego, transformado por Diana na estrela mais brilhante do firmamento.

Distintivo do Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de verde com castelo de ouro, lavrado, aberto e iluminado de preto; cortado de vermelho, com dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e também de ouro.

EXPLICAÇÃO

O campo de verde, o castelo simboliza a Engenharia, aludindo assim ao próprio nome do Batalhão; no cortado de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro constituem o seu próprio distintivo.

Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais

Distintivo do Hospital Naval de Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo de prata uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala. Bordadura de azul tendo em cada flanco um castelo de prata carregado de um escudo deste metal com cinco escudetes de azul dispostos em cruz, cada um destes cinco besantes do campo, postos em santor.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada do símbolo do Esculápio de ouro em campo de prata, simboliza os serviços hospitalares na MB, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres da Marinha; o castelo de prata nos flancos da bordadura de azul, como atributo, metal e esmalte constantes do brasão de Belém, alude Francisco Caldeira Castelo Branco, fundador em 1616, daquela cidade e a evoca como sede do Hospital em apreço.

Hospital Naval de Belém

Distintivo do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de verde com espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em pala e apontada para cima, cortado de vermelho com dois fuzis de ouro filetados de preto passados em aspa, tendo uma âncora superposta, em pala, do mesmo metal e filetada de preto. Bordadura de azul, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de verde, aludindo à atuação, também em terra, dos Fuzileiros Navais, a espada representa o comando militar; no cortado de vermelho, esmalte evocativo da bravura, os fuzis e a âncora constituem seu próprio distintivo. A bordadura de azul, esmalte clássico da Marinha, semeadas de âncoras, alude aos múltiplos navios da Esquadra Brasileira, à qual está integrada a Força de Fuzileiros. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 25 de maio de 2005.

Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra

Distintivo do Comando da Divisão Anfíbia

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo verde cortado com um faixado-ondado de prata e azul de oito peças e brocante sobre o todo dois fuzis de ouro, filetados de preto, passados em aspa com uma âncora superposta também filetada de preto, em pala e deste mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

Os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos, constituindo seu distintivo, representam os bravos Fuzileiros Navais do Brasil; o verde aludindo à terra e o faixado-ondado de prata e azul simbolizando o mar, ao lembrarem campos de ação militar dos mencionados Soldados do Mar referem-se à sua própria Divisão Anfíbia. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de junho de 2016.

Comando da Divisão Anfíbia

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