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Heráldica
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Distintivo da Diretoria-Geral do Material da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, uma pala de púrpura, ladeada à destra por outra de azul e à sinistra por uma outra, de cor preta; bordadura de vermelho, cortada de faixado-ondado de prata e azul. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

Em campo de ouro, metal evocativo de força e poder, pelo próprio simbolismo que seus esmaltes encerram, a pala de azul alude à Aeronáutica e à Eletrônica, a de púrpura à Engenharia e a preta ao Armamento e às Máquinas e reportam-se ao Material da Marinha, de emprego em suas precípuas finalidades militares lembradas estas pelo vermelho da bordadura e aquela pelo seu cortado de um faixado-ondado de prata e azul. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 27 de maio de 2003, que outorgou a comenda à Diretoria-Geral do Material da Marinha.

Diretoria-Geral do Material da Marinha

Estandarte da Diretoria-Geral do Material da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria-Geral do Material da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria-Geral do Material da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata no estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria-Geral do Material da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha

DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha, a ela se reporta.

Distintivo da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto de ouro, filetada de negro, disposta em faixa e brocante sobre uma âncora de prata posta em pala; cortado de prata com uma flor de Liz de verde.

EXPLICAÇÃO
A flor de Liz utilizada para apontar o norte nas antigas cartas náuticas têm em seu vértice central a orientação ao caminho correto, ideal de retidão, a ser perseguido nas atividades orçamentárias navais, finalidade precípua da “Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha”; os dois vértices laterais, ao penderem como uma balança aludem ao equilíbrio necessário na distribuição dos recursos, o esmalte de verde representa os bons serviços prestados e a prata do cortado remete a integridade e a firmeza. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a âncora de prata alude a Marinha em sua expressão de desenvolvimento e expansão e a folha de acanto de ouro sobreposta à âncora de prata, simboliza o Corpo de Intendentes.

Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha

Estandarte da Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria de Hidrografia e Navegação

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Hidrografia e Navegação. O estandarte é firmado em um mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Diretoria de Hidrografia e Navegação”, de ouro, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Hidrografia e Navegação, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria de Portos e Costas

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Portos e Costas. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Portos e Costas”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Portos e Costas, a ela se reporta.

Comando do Quinto Distrito Naval

DESCRIÇÃONum escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho,chefe de azul com templo de prata; no contrachefe duas faixas ondadas, de prata, e brocante sobreestas uma roda de navalhas, de vermelho. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do MéritoNaval.EXPLICAÇÃONo campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a igreja do chefe rememora a catedral deSão Pedro, edificada no terceiro quartel do século XVIII, na cidade do Rio Grande, sede doComando do 5º Distrito Naval, e na qual Joaquim Marques Lisboa, mais tarde Marquês deTamandaré, foi batizado. A roda de navalhas alude ao instrumento do suplício de Santa Catarina,mártir que dá nome ao estado brasileiro que abrigou, no passado, a sede do Comando do 5º DN,sendo as águas jurisdicionais deste Distrito recordadas pelo faixado-ondado. A insígnia pendente dodistintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa doBrasil de 04 de maio de 1994, que outorgou a comenda à organização militar.

Comando do Quinto Distrito Naval

Estandarte do Comando do Quinto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada, de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando do 5º Distrito Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do 5º Distrito Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do 5º DN, a ele se reporta.

Distintivo do Comando do Segundo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de azul, um baluarte de ouro, artilhado e lavrado de negro e ligeiramente arredondado, emergindo de um mar de azul e prata. Em chefe uma pomba branca voante, com um ramo de oliveira no bico. Em chefe uma pomba branca voante, com um ramo de oliveira no bico. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A muralha artilhada representa o forte de São Marcelo, secularmente presente aos acontecimentos históricos da cidade. A pomba branca com o ramo de oliveira no bico, é a que, desde 1549, está no estandarte e no escudo de armas da cidade do Salvador. A insígnia pendente do escudo foi a esta anexada, em decorrência do decreto de 4 de maio de 1988, que outorgou a comenda ao “Comando do Segundo Distrito Naval”.

Comando do 2º Distrito Naval

Estandarte do Comando do Terceiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda branca, de 1.20m x 1.00m, debrunhando com terçal azul, escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre âncora de vermelho e tendo em campo azul um bastião de ouro, lavrado de preto e sainte de faixado ondado de azul e prata; em chefe, estrela de cinco pontas, de prata, com cauda luminosa do mesmo metal.
O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança de prata e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do Terceiro Distrito Naval”, em ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata, o conjunto heráldico constante do mesmo distintivo do Comando do Terceiro Distrito Naval a ele reporta-se.

Estandarte do Comando do Sexto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Comando do 6º Distrito Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando do 6º Distrito Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do 6º Distrito Naval, a ele se reporta.

Distintivo do Comando do Sétimo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho, em campo de verde duas faixas ondadas de prata, e brocante sobre estas, âncora de ouro; chefe de azul, carregado de três colunas arquitetônicas típicas de Brasília, de prata, dispostas em faixa e unidas pelas pontas laterais de seus flancos. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de verde, simbolizando a área interior do país sob jurisdição do Comando do 7º Distrito Naval, as faixas ondadas de prata, e a âncora de ouro, aludem à atuação da Marinha nas águas da região, especialmente nas hidrovias do Araguaia e do Tocantins. No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, as três colunas arquitetônicas, de prata, típicas de Brasília, as mesmas se reportam como sede do Comando do 7º Distrito Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de maio de 1992.

Comando do Sétimo Distrito Naval

Estandarte do Comando do Sétimo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Comando do 7º Distrito Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando do 7º Distrito Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do 7º Distrito Naval, a ele se reporta.

Estandarte do Comando do Oitavo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Comando do 8º Distrito Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando do 8º Distrito Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do 8º DN, a ele se reporta.

Distintivo do Comando do Nono Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval sobre âncora de vermelho, em campo de azul espada com lâmina de prata e cabo de ouro disposta em pala com a ponta voltada para cima, brocante sobre duas âncoras de ouro passadas em aspa; em chefe de verde, torre de prata, lavrada, aberta e iluminada de preto, ladeada por duas flechas de ouro, apontadas para o alto, uma disposta em banda e outra em contrabanda. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a espada como símbolo de autoridade exprime a do próprio Comando em consideração, que a exerce sobre as Unidades da Marinha da sua área de jurisdição, conjunto este representado por um par de âncoras de ouro; no verde do chefe, a exprimir o interior amazônico, a torre de prata recorda o antigo Forte de São José do Rio Negro, uma das garantias militares da América Portuguesa, mandado erigir em 1669 pelo Capitão Francisco da Mota Falcão, cuja à sombra se desenvolveu a então Vila da Barra do Rio Negro e as flechas de ouro, representando as origens indígenas de Manaus, aludem a esta cidade e a evocam como sede do Comando em apreço.

Comando do Nono Distrito Naval

Estandarte do Comando do Nono Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Comando do 9º Distrito Naval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando do 9º Distrito Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando do 9º Distrito Naval, a ele se reporta.

Distintivo do Comando da Primeira Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, aeronave, navio de superfície e submarino, dispostos em banda; em contra-chefe, faixado-ondado de cinco (5) peças, tendo uma roda de leme brocante. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a aeronave, o navio de superfície e o submarino, aludem às Forças Navais que executarão as operações no mar, representado pelo faixado ondado. A brocante roda do leme em ouro, alude ao comando exercido sobre àquelas Forças pela 1ª Divisão da Esquadra.

Comando da Primeira Divisão da Esquadra

Estandarte do Comando da Primeira Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20 x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da 1ª Divisão da Esquadra. O Estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando da 1ª Divisão da Esquadra”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da 1ª Divisão da Esquadra, a ela se reporta.

Distintivo do Comando da Segunda Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, aeronave, navio de superfície e submarino, dispostos em banda; em contra-chefe, faixado-ondado de cinco (5) peças, tendo uma roda de leme brocante, com bordadura de vermelho. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, a aeronave, o navio de superfície e o submarino, aludem às Forças Navais que executarão as operações no mar, representado pelo faixado ondado. A brocante roda do leme em ouro, alude ao comando exercido sobre àquelas Forças pela 2ª Divisão da Esquadra, indicado esta pela bordadura de vermelho.

Comando da Segunda Divisão da Esquadra

Estandarte do Comando da Segunda Divisão da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20 x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da 2ª Divisão da Esquadra. O Estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando da 2ª Divisão da Esquadra”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da 2ª Divisão da Esquadra, a ela se reporta.

Estandarte do Comando da Força Aeronaval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da Força Aeronaval. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando da Força Aeronaval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da Força Aeronaval, a ele se reporta.

Distintivo do Comando da Força Aeronaval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, uma águia pairante, de ouro, envolto por cinco estrelas, de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul. No cantão a destra do chefe, âncora, de ouro, carregada de outra menor, de verde.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, as estrelas de prata, dispostas como as do Cruzeiro do Sul, lembram os céus do hemisfério, onde preponderantemente, operam as aeronaves da Esquadra. A águia, de ouro, alude a estas mesmas aeronaves, cuja subordinação à Marinha Brasileira é traduzida pela âncora auriverde do cantão da destra e pelo conjunto de esmaltes e metais, os mesmos da bandeira nacional. Todos estes atributos, existentes no primitivo estandarte da Aviação Naval Brasileira, criado pelo Decreto nº 20 090, de 11 de junho de 1931, identificam as gloriosas origens da Força Aeronaval.

Comando da Força Aeronaval

Estandarte do Comando da Divisão Anfíbia

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da Divisão Anfíbia. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando da Divisão Anfíbia”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da Divisão Anfíbia, a ela se reporta.

Distintivo do Comando da Divisão Anfíbia

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo verde cortado com um faixado-ondado de prata e azul de oito peças e brocante sobre o todo dois fuzis de ouro, filetados de preto, passados em aspa com uma âncora superposta também filetada de preto, em pala e deste mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

Os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos, constituindo seu distintivo, representam os bravos Fuzileiros Navais do Brasil; o verde aludindo à terra e o faixado-ondado de prata e azul simbolizando o mar, ao lembrarem campos de ação militar dos mencionados Soldados do Mar referem-se à sua própria Divisão Anfíbia. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de junho de 2016.

Comando da Divisão Anfíbia

Estandarte do Comando-em-Chefe da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado de torçal de azul, o distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Comando-em-Chefe da Esquadra”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra, a ele se reporta.

Distintivo do Comando-em-Chefe da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo faixado-ondado de azul e prata de oito (8) peças, uma roda de leme de ouro brocante sobre o todo. Pendente do escudo, a insígnia da Grã Cruz da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata simboliza a imensa costa brasileira e seu mar territorial e plataforma continental, onde operam os navios da Esquadra brasileira no desempenho de sua missão. A roda de leme brocante, em ouro, metal evocativo de força e poder, alude ao comando único das Forças e navios soltos constituídos em Esquadra, que tem o título de Comando-em-Chefe; a insígnia pendente do brasão foi-lhe outorgada em decorrência de Decreto de 5 de novembro de 1986.

Comando-em-Chefe da Esquadra

Estandarte do Comando da Força de Minagem e Varredura

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da Força de Minagem e Varredura. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando da Força de Minagem e Varredura”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da Força de Minagem e Varredura, a ele se reporta.

Distintivo do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de verde com espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em pala e apontada para cima, cortado de vermelho com dois fuzis de ouro filetados de preto passados em aspa, tendo uma âncora superposta, em pala, do mesmo metal e filetada de preto. Bordadura de azul, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de verde, aludindo à atuação, também em terra, dos Fuzileiros Navais, a espada representa o comando militar; no cortado de vermelho, esmalte evocativo da bravura, os fuzis e a âncora constituem seu próprio distintivo. A bordadura de azul, esmalte clássico da Marinha, semeadas de âncoras, alude aos múltiplos navios da Esquadra Brasileira, à qual está integrada a Força de Fuzileiros. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 25 de maio de 2005.

Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra

Estandarte do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, a ela se reporta.

Estandarte da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha

DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha, a ela se reporta.

Distintivo da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto de ouro, filetada de negro, disposta em faixa e brocante sobre uma âncora de prata posta em pala; cortado de prata com uma roda de leme na própria cor.

EXPLICAÇÃO
A roda de leme representa a orientação que emana da “Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha” para o alcance dos propósitos orçamentários e financeiros, no âmbito da Marinha do Brasil; a serenidade, a precisão e a justeza são aludidas pela prata do cortado, no âmbito da Marinha, simbolizada esta pelo azul do campo, seu esmalte clássico, e lembrada ainda pela âncora de prata. A folha de acanto de ouro faz alusão ao lábaro do Corpo de Oficiais Intendentes que se colocam à disposição da Marinha em suas atividades de orçamento e finanças.

Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha

Estandarte do Comando da Força de Superfície

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da Força de Superfície. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando da Força de Superfície”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta de azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da Força de Superfície, a ele se reporta. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do diploma do Comandante da Marinha de 7 de agosto de 2003.

Distintivo do Comando da Força de Superfície

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul, espada de cabo de ouro e lâmina de prata, em banda, apontada para o alto; em contra-chefe, faixado-ondado de prata e azul, de seis peças e brocante sobre este, coluna Jônica de ouro. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, símbolo de autoridade e comando militar, alude ao Comando da Força de Superfície; faixado-ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro; a coluna Jônica, de ouro reporta-se à atividade básica de aprestamento dos meios subordinados à Força de Superfície. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do diploma do Comandante da Marinha de 7 de agosto de 2003.

Comando da Força de Superfície

Estandarte do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando do Grupamento Naval do Norte. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “COMANDO DO GRUPAMENTO NAVAL DO NORTE”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando do Grupamento Naval do Norte, a ele se reporta.

Distintivo do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo azul com sol radiante, de ouro; cortado de faixado-ondado de prata e azul, de seis peças, tendo brocante sobre ele roda de leme, de ouro, apoiada numa âncora, em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

No faixado-ondado de prata e azul, simbólico do mar, a roda de leme e a âncora de ouro, lembram como conjunto característico, o Grupamento de Patrulha Naval; no azul evocativo do céu brasileiro, o sol radiante alude à região equatorial, área de ação do Grupamento de Patrulha Naval do Norte.

Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

Estandarte do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando do Grupamento Naval do Nordeste. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do Grupamento Naval do Nordeste”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando do Grupamento Naval do Nordeste, a ele se reporta.

Distintivo do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo azul uma jangada aparelhada de ouro, vestida de prata e vogante sobre um cortado faixado-ondado de prata e azul de seis peças e brocantes sobre este uma roda de leme de ouro e uma âncora posta em pala, também de ouro, apoiada aquela sobre esta.

EXPLICAÇÃO

No faixado-ondado de prata e azul, simbólico do mar, a roda de leme e a âncora de ouro, constituindo um conjunto característico, lembram o Grupamento de Patrulha Naval; no campo azul, a significar a Marinha em seu esmalte clássico, a jangada, evocando o arrojo e a coragem do nordestino ao afrontar os bravios mares do Nordeste, reporta-se a esta região, aludindo assim ao nome do valoroso Grupamento de Patrulha Naval em apreço.

Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste

Estandarte do Comando da Tropa de Reforço

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando da Tropa de Reforço. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando da Tropa de Reforço”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando da Tropa de Reforço, a ela se reporta.

Estandarte do Comando de Operações Navais

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Comando de Operações Navais. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição "Comando de Operações Navais", de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Comando de Operações Navais, a ele se reporta.

Distintivo do Submarino Tamoio

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo verde um arco de ouro, com a corda e flecha de prata, encochada, com a ponta de ouro, posta em pala.

EXPLICAÇÃO

TAMOIO, do tupi – TA’MUI-e do guarani – TA’MÕI – significa “genesiarcha”, antepassado, avô.
O arco simboliza a chefia da tribo que o cacique ou maioral, depois de velho, quando já não pode retesá-lo, passa às mãos do filho, herdeiro e sucessor no governo da taba.

Distintivo do Contratorpedeiro Sergipe

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo azul uma banda ondada de prata, carregada de dois siris de vermelho.

EXPLICAÇÃO

SERGIPE – Estado do Brasil. Em tupi, rio dos siris, designação proveniente de Ciri-gy-pe, nome do mais notável cacique, dos cinco que dominavam a região e que muito se destacaram na luta em oposição ao domínio português. Comarca em 1696, foi tornada Capitania independente por decreto de 8 de julho de 1820, com a denominação de Sergipe d’El-Rey, sendo desmembrada da Capitania da Bahia, a que se subordinava, constituindo-se em Província no Império e passando à categoria atual com o advento da República. No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a banda ondada de prata, carregada dos siris de vermelho, evocando rio destes crustáceos, ao relembrar o nome indígena do operoso Estado da Federação ao mesmo faz alusão, reportando-se ao próprio nome do navio.

Distintivo da Adidância Naval na Colômbia

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de ouro, três palas de verde, tendo brocante a
âncora de prata com cabo de ouro filetados de preto. No chefe a bandeira da Colômbia nas suas cores.

EXPLICAÇÃO
No chefe os esmaltes nas suas cores originais e o metal referem-se a bandeira da Colômbia. O campo de ouro e as palas de verde simbolizam o metal e o esmalte do pavilhão nacional brasileiro, enquanto a âncora de prata alude à cooperação entre as nossas Marinhas e à tradicional amizade entre os dois países.

Adidância Naval na Colômbia

Distintivo da Diretoria de Finanças da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com folha de acanto de ouro, disposta em faixa e brocante sobre uma âncora de prata posta em pala; cortado de prata com duas lisonjas de verde alinhadas em faixa.

EXPLICAÇÃO

As duas lisonjas de verde, esmalte a exprimir esperança, simbolizam a Administração Financeira e a Contabilidade, precípuas finalidades da Diretoria de Finanças da Marinha, que, com serenidade, a precisão e a justeza aludidas pela prata do cortado, no âmbito da Marinha, representada esta pelo azul do campo, seu esmalte clássico, e lembrada ainda pela âncora daquele metal, eram cumpridas pela antiga Diretoria de Intendência da Marinha, também à qual faz alusão a folha de acanto de ouro, simbólica de seu dedicado Corpo de Oficiais.

Diretoria de Finanças da Marinha

Distintivo do Comando do Sexto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho em campo de azul, torre de prata, lavrada, aberta e iluminada de preto; em chefe, uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em pala, com a ponta voltada para cima e apoiada sobre duas âncoras de ouro passadas em aspa. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, como símbolo da autoridade, alude ao próprio Comando do Distrito em apreço, exercido sobre a Força Naval e as Organizações Militares de terra da área, simbolizadas pelas duas âncoras de ouro. A torre de prata memora o pórtico do antigo Arsenal de Marinha de Mato Grosso e, deste modo, evoca a sede do Comando do 6º Distrito Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de maio de 1993.

Comando do Sexto Distrito Naval

Distintivo da Unidade Médica Expedicionária da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de prata, uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo de Esculápio de ouro, posto em pala; bordadura de vermelho carregada no meio do chefe com uma âncora e fuzis superpostos em aspa, de ouro.

EXPLICAÇÃO

A cruz ancorada de verde, carregada com o símbolo de Esculápio, simboliza os serviços hospitalares na Marinha, como vem ocorrendo com os distintivos dos demais Estabelecimentos congêneres na MB. A bordadura de vermelho, esmalte evocativo de denodo e intrepidez, recorda os militares brasileiros que morreram nos campos de batalha. A âncora de ouro, com os fuzis em aspa, representa o Corpo de Fuzileiros Navais, os quais contam com o apoio da área da saúde para a manutenção e recuperação da higidez do militar em atividades operativas.

Unidade Médica Expedicionária da Marinha

Distintivo do Navio de Apoio Oceânico Iguatemi

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma coroa de barão de ouro e pedrarias.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de azul e prata representa o imenso mar brasileiro, nossa Amazônia Azul, protegido pelos meios navais da Marinha do Brasil e guarnecido pelos destemidos marinheiros que com as qualidades de denodo, coragem e bravura marcam a presença no nosso Mar Territorial até a Zona Econômica Exclusiva.
A coroa de barão evoca a grande figura de chefe que foi o Almirante Francisco Cordeiro Torres Alvim, Barão de Iguatemi.

Distintivo do Navio-Transporte Fluvial Paraguassu

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde uma cabeça de mulher indígena, na sua cor, adornada de cocar de penas de arara vermelhas, azuis e amarelas; no pescoço, colar de contas vermelhas.

EXPLICAÇÃO

PARAGUASSU – Rio do Estado da Bahia; nasce na Serra do Cocal e deságua na Baía de Todos os Santos. No seu curso, banha as cidades de São Felix e Cachoeira.

Com este nome passou à História a filha de um cacique tupinambá que se casou com o célebre náufrago português Diogo Alvares, o Caramuru, a qual foi batizada na França com o prenome de Catarina, em homenagem à Rainha Catarina de Médicis, mulher de Henrique II da França.

No campo de verde, a lembrar a floresta atlântica existente em todo o litoral brasileiro no século do Descobrimento, a cabeça de índia adornada de cocar recorda a mulher de Diogo Alvares, aludindo assim ao nome do navio.

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Alexandrino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, fateixa de ouro, em pala, o remo e croque, ambos de ouro, passados em aspa; brocante sobre os mesmos, livro aberto de prata e encadernado de ouro, com a inscrição em letras de preto, à destra: TUDO PELA PÁTRIA e à sinistra RUMO AO MAR; no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A fateixa, o remo e o croque em campo faixado – ondado de azul e prata aludem ao mar e aos instrumentos usados pelos marinheiros nas fainas diárias. O livro aberto simboliza os preciosos ensinamentos ministrados pelo “Centro de Instrução Almirante Alexandrino”; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira do ilustre Almirante, e as inscrições no livro são os lemas criados pelo insigne Chefe Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 11 de novembro de 1958.

Centro de Instrução Almirante Alexandrino

Distintivo da Capitania Fluvial do Tietê-Paraná

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul com âncora sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe desenho esquemático de eclusa e sob ela, na linha do Chefe, faixado-ondado, de prata.

EXPLICAÇÃO

O campo de azul, esmalte clássico de Marinha, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade: a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades. O desenho da eclusa do chefe, alude aos diversos diques construídos nos rios Tietê e Paraná permitindo a navegação nesta hidrovia: o faixado-ondado lembra a importância dos rios sob a jurisdição da Capitania em apreço e que lhe dão o nome.

Capitania Fluvial do Tietê-Paraná

Distintivo da Diretoria de Hidrografia e Navegação

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado encimado pela coroa naval, envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito: em campo faixado-ondado, de prata e azul, de seis peças com um prumo de ouro, posto em pala, mantelado de preto, tendo em chefe um astrolábio de ouro à destra, e à sinistra um farol de prata.

EXPLICAÇÃO

O prumo com os seus acessórios, representam os serviços hidrográficos, enquanto que o astrolábio e o farol, orientador e luz dos navegantes, nos séculos passados e nos nossos dias, aludem à epopéia marítima dos nossos maiores. A insígnia da Ordem do Mérito Naval pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 26 de novembro de 1976.

Diretoria de Hidrografia e Navegação

Distintivo do Navio Hidroceanográfico Taurus

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de azul com um touro furioso de ouro, armado e unhado de prata.

EXPLICAÇÃO

TAURUS – Nome de uma constelação e do quarto signo do Zodíaco.

Distintivo do Navio-Patrulha Babitonga

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro timbrado pela coroa naval: em campo de prata, uma actínia de vermelho, sainte de um contrachefe de azul e do primeiro esmalte, de seis peças.

EXPLICAÇÃO
A actínia vulgarmente chamada de anêmona-do-mar, lembra pela sua cor – BOPITANGA – que em tupi, significa avermelhar ou ainda – MBAÉ-PITANGA – a vermelha – referindo-se a umas barreiras vermelhas na costa de Santa Catarina. O contrachefe de azul e prata representa o mar.

Distintivo da Companhia de Polícia

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, em campo de vermelho, dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; no chefe de azul duas pistolas, de ouro, passadas em aspa.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo. No chefe de azul, esmalte clássico da Marinha, as pistolas de ouro evocam a missão da companhia em apreço.

Companhia de Polícia

Distintivo da Fragata Greenhalgh

DESCRIÇÃO
Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo cortado de vermelho e azul, uma faixa ondada de prata, da qual emerge um braço vestido de azul-marinho, empunhando a bandeira imperial do Brasil, hasteada de ouro.

EXPLICAÇÃO
A faixa ondada simboliza o rio, onde a 11 de junho, na abordagem do Parnaíba, o guarda-marinha João Guilherme Greenhalgh, deu a vida pela integridade da Pátria ao defender com indômita bravura o pavilhão brasileiro.

Nota: No centro da moldura, do lado superior do pentágono, um retângulo branco com o nome do navio em letras vermelhas. Tudo de acordo com o desenho.

Distintivo do Tribunal Marítimo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul, uma balança de ouro, suspensa de uma espada de lâmina de prata e cabo de ouro, em pala e apontada para baixo, brocante sobre uma âncora de prata disposta em banda. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A balança suspensa da espada, referindo-se à Justiça, alude ao Tribunal em apreço, cujas atribuições precípuas dizem respeito à Marinha, lembrada pelo azul do campo, seu esmalte clássico e pela âncora. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Tribunal Marítimo

Distintivo da Escola Naval

  • RJDPHDM EN-DE-HE-DIST
  • Item
  • 14/12/1782
  • Parte de Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, acompanhada de três âncoras de vermelho, também brocantes, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata lembra o imenso mar territorial brasileiro, cuja integridade cabe à Marinha velar; a esfera armilar, instrumento de Astronomia por excelência, aludindo ao estudo da Navegação Astronômica, uma das específicas matérias ministradas na Escola Naval aos seus Aspirantes, à mesma se reporta. Lembram as três âncoras de vermelho a briosa e aguerrida Marinha, nas três fases da História Pátria, o Brasil-Reino, o Brasil-Império e o Brasil-República, durante as quais foi garantia de nossa soberania. A venera pendente do escudo representa o mais alto grau da Ordem do Mérito Naval, com que a operosa Escola foi galardoada por Decreto de 20 de novembro de 1963.

Escola Naval

Distintivo da Escola de Guerra Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo de vermelho, cortado de faixado-ondado de prata e azul, de quatro peças, tendo brocante, âncora de ouro, posta em pala, com haste sobreposta por um livro aberto, encadernado de púrpura e ouro, e com a inscrição em preto “NAVALE BELLVM NAVTIS DOCERE”; entre os braços, de vermelho, o símbolo planetário de Marte. Pendente do escudo, a insígnia de Grande-Oficial da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O livro com a inscrição “NAVALE BELLVM NAVTIS DOCERE” e o símbolo planetário de Marte aludem à Escola de Guerra Naval, onde os Oficiais dos diversos Corpos e Quadros da Marinha do Brasil são preparados para o exercício de comando, chefia e direção, nas comissões de caráter administrativo e operativas no mar, representado este, pelo faixado-ondado de prata e azul. A insígnia pendente do escudo, foi-lhe outorgada em decorrência do Decreto Presidencial nº 2.500-Z-7 de 11 de novembro de 1958.

Escola de Guerra Naval

Distintivo da Comissão Naval Brasileira em Washington

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, âncora de ouro sobre elmo alado, de prata, ambos em pala; no chefe faixado de prata e vermelho, de quatro peças, a silhueta do Capitólio de Washington, em pala, envolto por três estrelas vermelhas, em contra-roquete sobre as faixas de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o elmo alado de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas pela Comissão Naval Brasileira em Washington, em nome da MB, representada também pela âncora de ouro, a qual são destinados os equipamentos, sobressalentes e publicações adquiridos no exterior; a silhueta do Capitólio, o faixado e as estrelas do chefe, respectivamente símbolo da capital norte-americana e elementos da bandeira do Distrito de Colúmbia, aludem à sede da operosa Comissão.

Comissão Naval Brasileira em Washington

Distintivo da Comissão Naval Brasileira na Europa

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, âncora de ouro sobre elmo alado, de prata, ambos em pala; no chefe fendido de prata e vermelho, uma figura de mulher envolta em saia púrpura e despida da cintura para cima, sentada sobre touro branco, deitado.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, esmalte clássico da Marinha, o elmo alado de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas pela Comissão Naval Brasileira na Europa, em nome da MB, representada também pela âncora de ouro, a qual são destinados os equipamentos, sobressalentes e publicações adquiridos no exterior; o conjunto do chefe representa a figura mitológica de Europa, filha de Fênix e Agenor, rei da Fenícia, raptada por Zeus, metamorfoseado de touro, enquanto a prata e o vermelho partido completam, com o azul do campo, as cores da bandeira da Grã-Bretanha, aludindo ao local da sede da Comissão.

Comissão Naval Brasileira na Europa

Distintivo do Colégio Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo, de ouro, terminado em nó direito, em campo de azul, âncora, de prata, disposta em pala e, brocante sobre a mesma, livro, de prata, aberto e encadernado de vermelho e ouro, com as palavras – CLASSIS SPES – em letras de preto. Pendente do escudo, a insígnia de Comendador da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO
A âncora simboliza a Marinha, que vê nos alunos do Colégio Naval, representado pelo livro aberto, uma de suas esperanças – CLASSIS SPES. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto nº 52 723, de 21 de outubro de 1963, que outorgou a comenda ao Colégio.

Colégio Naval

Distintivo da Casa do Marinheiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito; em campo de azul, uma coluna jônica, um discóbolo de Mirón e, em banda, um livro aberto e encadernado, carregado de uma pena disposta em barra com sua extremidade aguçada à destra da parte inferior da página deste mesmo lado, atributos estes todos de prata e dispostos em roquete; em chefe do mesmo metal, uma gola azul de MN.

EXPLICAÇÃO

No chefe de prata, cor de pureza e da paz, a gloriosa gola azul, lembrando o brioso MN, simboliza a própria Casa do Marinheiro e, no campo azul, esmalte clássico da Marinha, a coluna, o discóbolo e o livro aberto, com pena, aludem, respectivamente, à Assistência Social, aos Desportos e Recreação e à instrução ministrada a praça da MB como três das específicas atribuições regulamentares da Casa em apreço.

Casa do Marinheiro

Distintivo do Centro de Inteligência da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito; em campo de azul, a cabeça de Argus, de ouro, com bordadura de púrpura, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a cabeça de Argus – figura mitológica a quem se atribui a fundação da cidade-estado grega do mesmo nome, sendo também o criador de vasta rede de informações visando a expandir o poderio de sua cidade-estado – alude ao próprio Centro. Na bordadura de púrpura, esmalte que simboliza saber, argúcia e inteligência necessárias ao desempenho da difícil missão de informar, as âncoras semeadas lembram a multiplicidade de setores onde tal missão deve ser exercida.

Centro de Inteligência da Marinha

Distintivo do Centro de Hidrografia da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de verde com rosa dos ventos, na sua cor, ladeada por duas garrafas de Nansen, ambas de ouro; no chefe, uma nuvem transpassada por um raio, e na ponta, um prumo de mão, tudo de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de verde, esmalte tradicionalmente alusivo às lides hidrográficas, a nuvem, a rosa dos ventos, as garrafas de Nansen e o prumo reportam-se respectivamente à meteorologia, cartografia, oceanografia e hidrografia, atividades que, desenvolvidas pelo Centro de Hidrografia em apreço, tem o propósito de contribuir para o apoio à aplicação do Poder Naval, este evocado pelas âncoras da bordadura, que polvilhadas sobre o azul, esmalte clássico da Marinha, recordam os navios da Esquadra Brasileira.

Centro de Hidrografia da Marinha

Distintivo do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de ouro, duas alabardas, de vermelho, passadas em aspa, tendo superposta uma granada, de preto e chamejante de vermelho. No cantão da sinestra do chefe, uma âncora, de vermelho, disposta em contrabanda.

EXPLICAÇÃO

No campo de ouro, metal evocativo de força e poder, o conjunto heráldico é aquele constante do primitivo escudo do Regimento Naval, predecessor do Corpo de Fuzileiros Navais. A granada chamejante reporta-se à Brigada Real da Marinha, que, criada em 1797 por Alvará de D. Maria I, Rainha de Portugal, era responsável pela artilharia e defesa dos navios que conduziram a família real portuguesa e sua corte para o Brasil, e que posteriormente passou a ser considerada como a célula-mater do CFN.
Os navios recordados pela âncora de vermelho, cujo esmalte, evocativo de coragem e bravura, alude aos predicados daquele Corpo, também rememorado pelas duas alabardas.

Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais

Distintivo da Capitania Fluvial do Rio Paraná

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa. No chefe, roda do leme, de ouro, ostentando, ao centro, a Chapa da Ordem Imperial do Cruzeiro e sob ela, na linha do chefe, faixado-ondado, de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude a vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. A roda do leme do chefe, ostentando a Chapa da Ordem Imperial do Cruzeiro, memora a gloriosa Fragata <<Amazonas>> e o Combate Naval do Riachuelo, aludindo ao caudaloso Paraná, onde foi travada a sangrenta peleja; o faixado ondado lembra, igualmente, o importante rio, sob a jurisdição da Capitania em apreço, e que lhe dá o nome.

Capitania Fluvial do Rio Paraná

Distintivo da Capitania Fluvial do Pantanal

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com uma âncora sobre o caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe de verde, dextrochero armado, de ouro, movente do flanco da sinistra e empunhando pendão farpado de quatro pontas, de prata, com a Cruz de Cristo e içado em haste de metal lanceada em acha d’armas.

EXPLICAÇÃO

No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades; no chefe de verde, dextrochero com o pendão hasteado, como atributos do brasão de Mato Grosso, ao recordarem o grandioso Estado aludem a própria Unidade de Federação de Jurisdição da Capitania em apreço e que lhe dá o nome.

Capitania Fluvial do Pantanal

Distintivo da Capitania Fluvial de Minas Gerais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de verde com âncora sobre caduceu de Mercúrio filetado de preto, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe, o símbolo da bandeira do Estado de Minas Gerais e sob ele, uma faixa ondada, de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo verde, alusivo à localização da OM no interior do País, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial marítimo e fluvial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades; a faixa ondada alude aos rios do Estado de Minas Gerais, sob a jurisdição da Capitania, enquanto o símbolo do triângulo, de esmalte encarnado, atributo do brasão de armas do Estado de Minas Gerais foi proposto pelos inconfidentes para marcar a bandeira da república que idealizaram, na Capitania de Minas Gerais, no final do século XVIII.

Capitania Fluvial de Minas Gerais

Distintivo da Capitania Fluvial de Brasília

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com âncora filetada de preto sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa. No chefe a destra uma coluna arquitetônica do Palácio da Alvorada e a sinestra a constelação de cinco estrelas dispostas em sautor, ambas de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego comercial marítimo e fluvial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades. No chefe a coluna arquitetônica, símbolo do Plano Piloto de Brasília, projeto de Lúcio Costa para a realização do sonho de Juscelino Kubitschek, simboliza a importância da Capitania na sede da Administração do Governo Federal e a constelação de cinco estrelas constantes da bandeira do estado de Goiás expressa o rumo seguro a ser seguido pela Capitania Fluvial de Brasília.

Capitania Fluvial de Brasília

Distintivo do Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, chefe de verde, partido em contrabanda de ouro, tendo brocante um carro de combate de preto e lavrado de prata. Campo de vermelho com dois fuzis, de ouro, passados em aspa, tendo uma âncora superposta em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO

O campo verde representa as matas para onde investem os carros de combate nas ações ofensivas e o ouro as areias das praias onde ocorrem os desembarques, locais de atuação do Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais, e o carro de combate tem como propósito conferir maior poder de fogo, proteção blindada e dar melhores condições de desenvolver a defesa anti-carro da cabeça de praia. No cortado de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo.

Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais

Distintivo do Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de verde com castelo de ouro, lavrado, aberto e iluminado de preto; cortado de vermelho, com dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e também de ouro.

EXPLICAÇÃO

O campo de verde, o castelo simboliza a Engenharia, aludindo assim ao próprio nome do Batalhão; no cortado de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro constituem o seu próprio distintivo.

Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais

Distintivo da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, campo de prata com uma lança apontada de preto, vermelho, verde e azul, e duas flechas, todas atadas de verde, sendo estas em preto, passadas em aspa e com as pontas para cima, e aquela na sua cor, disposta em faixa e voltada para destra; em campo de azul, um prelo manual, de ouro. Bordadura de verde carregada de quatro colunas jônicas em ouro, dispostas em cruz.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata, metal clássico da Marinha, a lança e flechas rememoram à bravura do chefe indígena Araribóia, fundador da cidade de Niterói, onde a OM está sediada, enquanto a antiga prensa alude aos serviços de impressão de documentos cartográficos e de auxílio à navegação produzidos pela Base em apreço; no campo de verde, esmalte evocativo das lides hidrográficas, as colunas fazem alusão ao apoio que cabe à Base de Hidrografia dar à DHN e OM subordinadas.

Base de Hidrografia da Marinha em Niterói

Distintivo da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito em campo azul uma âncora alada, de ouro, tendo na haste uma arruela daquele esmalte, carregada de cinco estrelas, de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul, encimada por uma coroa mural de aldeia atravessada por uma cruz latina de ouro invertida e resplandecente do mesmo.

EXPLICAÇÃO

SÃO PEDRO DA ALDEIA – Cidade do Estado do Rio de Janeiro, fundada em 1917 e primitivamente denominada de Aldeia de São Pedro. O campo azul simboliza o céu e a âncora alada de ouro assinala a Aviação da Marinha; a cruz invertida e resplandecente de ouro alude ao glorioso suplício de São Pedro e a coroa mural própria rememora a então aldeia, título este mantido no nome da cidade de São Pedro da Aldeia, de que o Apóstolo é padroeiro e evocada como sede da Base Aérea em apreço.

Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia

Distintivo do Batalhão Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo vermelho, âncora de ouro, disposta em contrabanda, com estrela de cinco pontas, de prata e filetada de preto, brocante.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, a âncora e a estrela aludem ao antigo distintivo do Batalhão Naval que se distinguiu nas lutas externas do Segundo Reinado. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 23 de maio de 2018.

Batalhão Naval

Distintivo da Base Naval de Val-de-Cães

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul com dois cães afrontados em ouro; em chefe uma âncora de ouro em pala; na ponta uma roda dentada de ouro.

EXPLICAÇÃO

VAL-DE-CÃES – antiga fazenda de propriedade dos religiosos da Ordem das Mercês, por isso conhecida como “Fazenda dos Mercedários”, localizada à margem direita da Baía de Guajará, distando cerca de 5 km da cidade de Belém, onde seus proprietários mantinham alguns canis, que motivou a sátira popular de ser um vale de cães, grafado, à época, VALE DE CANS, evoluindo em seguida para a forma atualmente usada VAL-DE-CÃES.

Base Naval de Val-de-Cães

Distintivo da Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo vermelho, dois fuzis de ouro, passados em aspa, com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe partido em contrabanda de verde e azul com coluna jônica de prata, brocante.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte representativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro constituem o seu próprio distintivo. No chefe, o verde e o azul, evocam respectivamente a luxuriante vegetação e o tranqüilo mar da parte da Ilha do Governador onde se localiza à base em questão, enquanto a coluna de prata alude ao apoio que a mesma dá à Força aquartelada na dita ilha.

Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador

Distintivo da Base de Fuzileiros Navais da Ilha das Flores

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse de cabo de ouro terminado em nó direito, em campo vermelho, dois fuzis de ouro passados em aspa com âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de azul, com coluna jônica de ouro, ladeada por duas flores-de-lis, de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo. O chefe de azul representa a Marinha em seu esmalte clássico; a coluna jônica de ouro, simboliza a função de apoio da Base; as duas flores-de-lis, de prata, aludem ao próprio nome da ilha e à esperança que esta Base pioneira venha proporcionar melhor apoio às Unidades sediadas na referida Ilha.

Base de Fuzileiros Navais da Ilha das Flores

Distintivo da Base Naval do Rio de Janeiro

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com esfera armilar de ouro com três setas do mesmo metal, voltados para cima; contrachefe de prata e sobre traço de cortado meia roda de leme, de ouro; cortada de meia roda dentada de vermelho. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A roda dentada e a roda de leme simbolizam os dois característicos departamentos da Base Naval do Rio de Janeiro, o industrial e o militar. A esfera armilar com três setas, a mesma constante do distintivo da cidade do Rio de Janeiro, alude à localização da base em apreço. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 25 de maio de 2011.

Base Naval do Rio de Janeiro

Distintivo da Base Naval de Aratu

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda de leme, de ouro, cortada de meia roda dentada, de azul. No chefe, um caranguejo de ouro e cantões de prata, lavrada de vermelho. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

ARATU – do tupi “ara-tu”, o tombo ou queda de cima; nome de um pequeno crustáceo, pardo lavrado de amarelo, capaz de subir na vegetação dos mangues e que, ao ouvir ruídos, se deixa cair, sumindo na água. Baía no recôncavo da Baía de Todos os Santos, onde a Marinha instalou uma de suas bases. No campo azul, esmalte tradicional da Marinha, a roda de leme e a roda dentada simbolizam as características principais da base em apreço: a militar e a da manutenção operativa dos navios por ela apoiados. No chefe, o caranguejo de ouro alude ao próprio nome da base; os cantões de prata lavrada de vermelho a ela também se reportam, memorativas que são do grande dique ali existente. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 13 de maio de 1991.

Base Naval de Aratu

Distintivo da Base Naval de Natal

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda dentada, de vermelho, cortada de meia roda de leme de ouro; chefe de azul, carregado de uma estrela de prata com uma cauda luminosa deste metal. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

NATAL – Capital do Estado do Rio Grande do Norte. No campo de azul cortado de prata, a lembrar a Marinha, em suas cores tradicionais, a roda dentada e a roda de leme simbolizam duas características da Base em apreço: o apoio industrial e o militar, no chefe de azul, memorando o céu, a estrela de prata com a cauda luminosa do mesmo metal, lembrando a de Natal, guia dos Reis Magos, simbólica daquela capital, ao evocá-la, alude à Base que tem o seu nome. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto da Presidente da República Federativa do Brasil de 9 de junho de 2014.

Base Naval de Natal

Distintivo da Base Almirante Castro e Silva

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo de azul cortado de prata e sobre o traço do cortado uma roda de leme de ouro cortada de meia roda dentada de azul; em chefe de prata, um leão de púrpura armado de azul.

EXPLICAÇÃO

ALMIRANTE CASTRO E SILVA – Nome por que a Marinha consagrou o Vice-Almirante José Machado de Castro e Silva (1876-1943), uma de suas figuras exponenciais e, de modo especial, de seus Submarinistas; destacado entusiasta desta especialidade desde sua criação a 17 de julho de 1914, por duas vezes comandou a então Flotilha de Submarinos, tendo anteriormente, acompanhado, na Itália, a construção de nossos primeiros submersíveis; em todos os postos de sua brilhante carreira, impôs-se pela sua firme atuação nos inúmeros cargos e encargos que honrou e cumpriu, embarcado ou em outras importantes comissões não menos específicas de sua vocacionada vida marinheira e às quais deu o relevo de sua cultura e de sua atividade; destemido comandante de um dos navios da gloriosa DNOG, Chefe do EMA, Ministro da mais alta Corte Militar de Justiça, quando do exercício de cujo cargo veio a falecer, notabilizou-se ainda pelo sábio impulso técnico que soube imprimir aos assuntos atinentes a Submarinos, cuja Base, agradecida e orgulhosamente, ostenta-lhe o nome. No campo de azul cortado de prata, a lembrar a Marinha em suas cores tradicionais, a roda do leme e a roda dentada simbolizam dois característicos essenciais da Base em apreço, o militar e o de genérico apoio à total manutenção dos submarinos em permanente ação operativa; no chefe de prata, o leão de púrpura, o que é de Silva, ao reportar-se à tradicional Família deste nome, recorda o daquele Oficial, grande Chefe Naval e alude ao nome da operosa Base.

Base Almirante Castro e Silva

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Tridente

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo de azul um tridente, de ouro disposto em pala.

EXPLICAÇÃO

Em campo azul, esmalte clássico da Marinha, o tridente, arma de Netuno, cetro do Rei dos Mares e símbolo de sua força e de seu poder, representa o próprio nome do navio, evocando o espírito de luta, a coragem, a bravura e a galhardia, marcantes características da belonave em apreço.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Tritão

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de azul, um tritão, de ouro.

EXPLICAÇÃO

TRITÃO – Na mitologia era um deus marinho, filho de Poseidon e Anfitrite. Habitava um castelo de ouro, no fundo do mar. Fez baixar as águas do Dilúvio quando Zeus, aplacado, resistiu a terra aos homens; foi também quem indicou aos argonautas o caminho a seguir para alcançarem o Mediterrâneo. Certo dia, embriagado, foi morto a machadadas por outra figura mitológica, Dionísio.
No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, o Tritão, lembrando o deus mitológico, alude ao próprio nome do útil rebocador. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 23 de maio de 2018.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Triunfo

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo vermelho, uma coroa de louro na sua cor e formada por dois ramos recurvados, dispostos em pala e unidos pelas hastes.

EXPLICAÇÃO

A coroa de louros, símbolo de Vitória desde a antiguidade grego-romana, como retumbante galardão dos triunfadores e premiando assinalados sucessos na guerra como indica o campo de vermelho, cor da honra, do valor, da coragem e da intrepidez, assim como os obtidos em jogos públicos ou em cometimentos outros, ornava os frontes dos heróis daqueles grandes feitos e evocando, assim, o triunfo, expressão de glória eterna, alude ao nome do navio.

Distintivo do Submarino Tupi

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo vermelho a figura do trovão de ouro.

EXPLICAÇÃO

O simbolismo da figura do trovão, reside na significação da palavra – TUPI – que, segundo uns, deriva de TUPAN, e, segundo outros quer dizer: o primeiro gerado do vento e do trovão.

Distintivo do Submarino Timbira

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, cocar de penas de arara, alternadamente vermelhas e azuis.

EXPLICAÇÃO

TIMBIRA – Tribo de ameríndios, habitantes do Estado do Maranhão, no Baixo Mearim. O cocar de penas alude à valente tribo, cujo destemor o poeta Gonçalves Dias imortalizou no célebre “Os Timbiras”- representando, deste modo, o intrépido navio.

Distintivo do Submarino Tapajó

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, arco e flecha, ambos em ouro, na posição de disparo e com a ponta voltada para baixo; em contrachefe, faixado ondado, de prata.

EXPLICAÇÃO

TAPAJÓ – Grupo indígena brasílico, que deu nome ao rio Tapajós. No século XVI, tais índios habitavam as margens daquele rio, próximo à sua emborcadura no Amazonas, e já possuíam apreciável cultura, quando os encontrou a primeira expedição portuguesa, chefiada por Pedro Teixeira, em 1626.
No campo de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, a faixa ondada alude ao rio Tapajós, enquanto o arco e flecha reportam-se aos aguerridos Tapajó, célebres e temidos pelas suas flechas envenenadas.

Distintivo do Navio Hidrográfico Sirius

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval: em campo azul um lebreu de ouro, corrente e coleirado de vermelho e prata e em chefe uma estrela de prata de oito raios.

EXPLICAÇÃO

SIRIUS – O cão de Orion, caçador grego, transformado por Diana na estrela mais brilhante do firmamento.

Distintivo do Navio-Patrulha Poti

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata e dispostos em contra-roquete, a insígnia da Ordem de Cristo, uma flecha em pala, apontada para cima e apoiada sobre seu arco, ambos na sua cor e este em barra e um camarão de vermelho; cortado deste esmalte com uma espada do século XVII, disposta em pala, encabada de ouro com lâmina de prata e com a ponta voltada para o alto.

EXPLICAÇÃO

POTI – Em tupi, camarão e primitivo nome de um dos héroicos combatentes da Primeira Batalha dos Guararapes, travada a 19 de abril de 1648 e que comandou a ala direita das Forças contra o invasor holandês; índio cristianizado e natural do Rio Grande do Norte (1580), batizado em 1612, às margens do Potengi, tomou o nome de Antonio, ao qual acrescentou o de Felipe, em reverência a Felipe III de Portugal e IV da Espanha e a tradução do seu nome indígena, Camarão. Capitão-Mór e por aquele então, Rei de Castela galardoado com o hábito de Ordem de Cristo e elevado a Fidalgo com o título de Dom, assombrou o inimigo por sua indônita valentia guerreira e cobriu-se de glórias na Guerra Holandesa, durante a qual faleceu (1648).
No campo de prata, a insígnia da Ordem de Cristo recorda a vênera que lhe ornava o peito estuante de patriotismo, aludindo a flecha e o arco a suas origens indígenas, assim como o camarão constitui o nome pelo qual imortalizou-se nas páginas da História. No cortado de vermelho, a espada, símbolo de luta e comando, recorda a invicta atuação do intimorato guerreiro e este esmalte, evocativo de bravura, galhardia e intrepidez, lembrando ainda qualidades de desprendimento a serviço da Pátria, inatas no índio Poti, alude às da belonave em apreço e que lhe tem o nome.

Distintivo do Encouraçado Minas Gerais

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e timbrado com a coroa naval: em campo de verde um braço de carnação empunhando um facho de ouro e movente da ponta. O todo envolvido por dois ramos de louro do último metal.

EXPLICAÇÃO

O facho de ouro simboliza o ardor patriótico de Minas Gerais na defesa da Liberdade nos grandes momentos da nossa História.

Distintivo do Navio-Patrulha Macaé

MACAÉ

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com dois faixados-ondados de prata e chefe de blau (azul) com a “Phoenix” de ouro e detalhes em sinopla (preto).

                                               EXPLICAÇÃO

Macaé – cidade e município do litoral norte do Estado do Rio de Janeiro passaram por profundas mudanças em sua economia e cultura com o descobrimento do petróleo na bacia de Campos, pois recebeu grande quantidade de pessoas de várias partes do país e do mundo. No distintivo, o pássaro mitológico “Phoenix” renasce de detalhes pretos que representam o petróleo e simboliza o progresso de Macaé devido à exploração offshore do petróleo da bacia de Campos. Os faixados-ondados de prata do contrachefe aludem ao mar onde ocorre a atividade offshore e onde o navio irá operar e proteger as águas jurisdicionais brasileiras.

Distintivo do Navio-Patrulha Guajará

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul um sol, de ouro, cortado de verde, com uma torre de prata, lavrada de preto.

EXPLICAÇÃO

GUAJARÁ – Baía formada pelos Rios Guamá, Moju e Furo de Carnajipó; banha a cidade de Belém. Também nome de rios e lagos amazônicos.
No campo de azul, lembrando o esplendoroso céu paraense, o sol de ouro, um dos atributos do brasão da Cidade de Belém, alude à posição equatorial da notável baía, à qual também memora o cortado de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, cujas margens ela banha; o castelo de prata recorda FRANCISCO CALDEIRA DE CASTELO BRANCO, que lhe escolheu as margens para ali edificar o Forte do Presépio, ponto de partida para a conquista de toda a região pelos luso-brasileiros.

Distintivo do Navio-Patrulha Guarujá

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de prata e azul, de oito peças; chefe de vermelho com sol estilizado de ouro.

EXPLICAÇÃO

GUARUJÁ – Município do litoral paulista, situado na Ilha de Santo Amaro, que, segundo a tradição do povo caiçara, era denominada Ilha do Sol pelos primitivos habitantes.
O vermelho do chefe e o sol de ouro, elementos constituintes do brasão de armas da cidade de Guarujá, à mesma reportam-se, enquanto o faixado-ondado de prata e azul do contra chefe alude as águas brasileiras onde opera a nave.

Distintivo do Navio-Patrulha Gurupi

DESCRIÇÃO

Num pentágono de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, uma faixa ondada, de prata; no chefe, coroa ducal de ouro e no contrachefe, duas flechas de ouro e prata, passadas em aspa e voltadas para cima.

EXPLICAÇÃO

GURUPI – Rio que faz divisa entre os Estados do Pará e Maranhão, notável pela extensão o seu curso; foi povoado outrora pelas poderosas tribos indígenas dos Trembés e Timbiras. Junto á foz situa-se a cidade de Viseu.

No campo de verde, simbólico da portentosa floresta amazônica, a faixa ondada alude ao notável rio que deu nome ao navio, lembrando as duas flechas, em aspa, as tribos que habitavam a região enquanto a coroa recorda a cidade ducal portuguesa cujo nome foi dado `a erguida próximo à foz do referido rio.

Navio-Patrulha Guaporé

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de verde, faixado ondado, de prata aguado de azul; no chefe, cinco estrelas de cinco pontas, singelas e cinzeladas, de prata, postas em santor e no contrachefe, uma espingarda, de ouro, com o cano voltado para baixo, tendo acostadas a ela, à dextra e à sinestra as duas partes de uma flecha partida ao meio.

EXPLICAÇÃO

GUAPORÉ – Rio do Território Federal de Rondônia(antigo Guaporé). No campo de verde, evocativo da floresta fluvial que cobre boa parcela do Território, o faixado alude às límpidas águas do rio que deu nome primeiramente ao território, enquanto os atributos do chefe e os do contrachefe recordam a figura do Marechal CÂNDIDO MARIANO DA SILVA RONDON (1865-1958) e sua notável ação pacificadora dos indígenas da região, lembrada pela espingarda com o cano para baixo e a flecha partida.

Distintivo do Rebocador de Alto-Mar Almirante Guilhem

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, silhueta de contratorpedeiro classe “M”, de preto, sobre contrachefe faixado de azul e prata de oito peças; pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.
EXPLICAÇÃO
A silhueta de contratorpedeiro classe “M” alude aos esforços do Almirante Guilhem para implantar a construção naval no país, que alcançou seu maior êxito com os navios daquela classe. No chefe, pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo do Estado-Maior da Armada

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, timbrado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo azul, uma espada de Oficial da Armada, disposta em banda, apontada para cima e apoiada sobre uma âncora de ouro, ladeada esta por dois ramos de louros recurvados, na sua cor e unidos pelas hastes, passadas em aspas e voltadas para baixo, com insígnia pendente da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
A espada e a âncora laureada evocam vitoriosas e superiores decisões técnicomilitares adotadas na Marinha, representada esta pelo azul do campo, seu esmalte clássico e ao definirem aquelas decisões reportam-se ao próprio Estado-Maior da Armada. A insígnia, pendente do escudo, foi a este anexada em decorrência do Decreto de 10 de maio de 2002, que outorgou a comenda à organização militar.

Distintivo do Comando do Oitavo Distrito Naval

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, em campo de verde um arcabuz de ouro e uma espada do século XVIII, de cabo de ouro e lâmina de prata, com a ponta voltada para cima, dispostos em aspa e encimados por um gibão daquele metal. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO
Num gibão, o arcabuz e a espada lembram os Bandeirantes, que com seu patriotismo, desbravaram o nosso interior, lembrado pelo verde do campo, levando nossas fronteiras para o oeste até o Rio Paraguai e aludem, também, à velha Piratininga, sede do 8º Distrito Naval. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexada em decorrência do Decreto de 26 de maio de 2004, que outorgou a comenda ao “Comando do 8o Distrito Naval”.

Distintivo do Navio de Assistência Hospitalar Doutor Montenegro

DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, três montes, unidos, de negro; cortado de azul com cruz ancorada, de verde, carregada com o símbolo do Esculápio, de ouro.
EXPLICAÇÃO
Os três montes em campo de prata, atributos da família Montenegro, originária da Galícia, aludem às origens do Dr. Manoel Braga Montenegro, enquanto no cortado de azul, esmalte clássico da Marinha, a cruz carregada do símbolo do Esculápio reporta-se aos serviços hospitalares prestados pelo navio em apreço.

Distintivo da Capitania dos Portos de Sergipe

DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo de azul uma âncora sobre um caduceu de Mercúrio, ambos em ouro e passados em aspa; em chefe, uma faixa ondada de prata, carregada de dois siris de vermelho.
EXPLICAÇÃO
No campo azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpiter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude a vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão de desenvolvimento e expansão daquelas atividades, a faixa ondada de prata, em chefe e carregada de dois siris de vermelho, evocando rio destes crustáceos relembra o nome indígena de Sergipe (rio dos siris), designação proveniente do Ciri-gy-pe e alude ao do progressista Estado da Federação, de jurisdição da Capitania em apreço e que a esta dá o nome.

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