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Distintivo do Monitor Parnaíba

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de vermelho terciado com pala central de azul. Na pala da destra, faixa ondada de prata, da qual emerge braço vestido de azul-marinho, empunhando a bandeira imperial do Brasil, hasteada em ouro; na pala da sinistra, faixa ondada, também de prata, com sabre de abordagem de vermelho, acompanhada de quatro machados, de lâminas de prata e cabos de ouro, dispostos em santor dois a dois e simetricamente posicionados em relação à faixa. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

As faixas ondadas simbolizam o Rio Paraguai onde, em 11 de junho de 1865, na abordagem da corveta Parnaíba, deram suas vidas o Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh e o Marinheiro Marcílio Dias, lembrados; o primeiro, pelo pavilhão brasileiro que defendeu, e o segundo, pelo sabre que empunhava ao tombar na luta contra quatro inimigos simbolizados por igual número de machados. A coroa de marquês e a pala de azul significam o título de nobreza e as qualidades marinheiras do ínclito Almirante Tamandaré que, em 1858, chefiou na França a construção da gloriosa belonave.
Anteriormente, quando ainda Capitão-de-Fragata, fez armar a primeira embarcação de Guerra, lancha fluvial, a ostentar na popa o nome imortal “Parnaíba”, um dos meios de combate na “Balaiada” no Maranhão, quando exercia o comando da Força Naval. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 8 de maio de 2008, que outorgou a comenda à organização militar.

Ofício do comandante do brigue escuna Lourenço da Silva Araujo Amazonas

Ofício do comandante do brigue escuna Lourenço da Silva Araujo Amazonas ao comandante da Direção Naval do Rio da Prata, Pedro Ferreira d’Oliveira. Alega não ser mando a retirada das tropas paraguaias e do general Paz, e a causa de Corrientes. Ofício, também, sobre ataque argentino a embarcação encalhada, fato decisivo para a questão de Corrientes.

Distintivo do Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito; em campo de azul, livro de prata, aberto, carregado do distintivo do Corpo de Engenheiros e Técnicos  Navais, de ouro. No chefe, de vermelho, dextrochero armado, de prata, movente do flanco da sinistra e empunhando pendão farpado, de quatro pontas, de prata, com a cruz de Cristo e içado em haste, também de prata, lanceada em acha d’armas.

EXPLICAÇÃO

O livro aberto, carregado do distintivo do Corpo de Engenheiros e Técnicos Navais, lembra o ensino e as pesquisas voltados para a Engenharia Naval.
No chefe, de vermelho, memorando a aguerrida grei bandeirante, o dextrochero com o pendão hasteado, atributo do brasão do Estado de São Paulo, lembra a localização geográfica do Escritório.

Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo

Distintivo do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com faixado-ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante em ouro filetado em blau os continentes Americano, Europeu e Africano.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de prata e azul simboliza o mar, sobrepõem-se os continentes delimitadores do Oceano Atlântico, em ouro filetado em blau, destacando o teatro de operações da Campanha do Atlântico na Segunda Guerra Mundial, uma das mais importantes campanhas dessa guerra, onde a Marinha do Brasil atuou, realizando patrulhas, defendendo os portos brasileiros e protegendo 3.164 comboios de navios de diversas nacionalidades, que garantiram a continuidade do

Transporte Marítimo, evitando o desabastecimento das cidades, permitindo o suprimento de matérias-primas essenciais ao esforço de guerra aliado e impedindo o colapso da economia nacional, pela ação de submarinos inimigos.

Ofício sobre visita a embarcação portuguesa

Ofício da Intendente Geral de Polícia do Rio de Janeiro ao Marquês de Maceió sobre a visita da polícia feita a Galera Portuguesa Príncipe Real, vinda do Porto, trazendo consigo mais de sessenta pessoas entre passageiros e tripulação, sendo parte dessas pessoas pertencentes a tripulação do Bergantim Português Invencível que vinha do Porto e foi tomado no primeiro dia do mês por corsários de Buenos Aires.

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo de azul com bordadura de ouro, âncora de prata superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; em chefe, livro de prata, aberto e encadernado, carregado de pena do mesmo metal, em barra, com a extremidade aguçada apontada para a parte inferior da página da destra.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros nos céus das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par de asas estendidas a eles reporta-se, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. Livro e pena do chefe aludem à instrução ministrada como atribuição regulamentar do Esquadrão em apreço.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Instrução

Distintivo do Primeiro Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de azul com bordadura de ouro e âncora de prata, filetada de preto e superposta por duplo par invertido de asas estendidas, de ouro, unidas pelas partes inferiores das extremidades opostas às respectivas penas e passadas em aspa; no chefe de vermelho, capacete de guerreiro romano, emplumado, de prata, tendo brocante tridente, de ouro, filetado de preto e em banda, apontado para baixo. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul com bordadura de ouro, simbólico do emprego dos helicópteros no céu das ricas águas territoriais brasileiras, o duplo par invertido de asas estendidas, em aspa, a eles se reporta, sendo sua vinculação à Marinha traduzida pela âncora de prata. No chefe de vermelho, esmalte por excelência das virtudes guerreiras, o capacete de guerreiro romano e o tridente aludem às características ofensivas do Esquadrão em apreço, na detecção e destruição dos submarinos inimigos. A insígnia pendente do distintivo, referente a comenda da Ordem do Mérito Naval, foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019.

Primeiro Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino

Distintivo do Comando da Força de Submarinos

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo faixado-ondado de azul e prata, de quatro peças, cortado de preto com um submarino de ouro, disposto em faixa.

EXPLICAÇÃO

O faixado-ondado de azul e prata representa os imensos mares, simbolizando o cortado de preto sua massa submarina, onde os submersíveis específica e precipuamente operam e o submarino de ouro, expressiva insígnia dos audazes submarinistas, em metal evocativo de força e poder, reportando-se às qualidades de denodo, coragem e bravura daqueles destemidos homens do mar, ao lembrar predicados de sua gloriosa arma alude à própria Força de Submarinos.

Comando da Força de Submarinos

Distintivo do Navio de Desembarque de Carros de Combate Mattoso Maia

DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de prata, águia estendida de preto, membrada e bicada de ouro, no chefe, pavilhão de Ministro da Marinha, na sua cor.

EXPLICAÇÃO

No campo de prata, a águia de preto, atributo do brasão da família Maia, de Portugal, alude as origens do Almirante Mattoso Maia; no chefe, o pavilhão de Ministro da Marinha lembra a honrosa investidura que coroou a carreira naval do ilustre Almirante.

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, campo de azul com faixado ondado de prata e azul, de oito peças, tendo brocante ânfora de preto, ladeada por duas colunas de prata; no chefe espada de cabo de ouro e lâmina de prata, disposta em banda, apontada para o alto. Bordadura de vermelho, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada traduz autoridade e comando militar; a ânfora de preto, utensílio que desde a mais remota antiguidade armazenava líquidos, e as colunas jônicas de prata reportam-se às atividades básicas do Esquadrão. A bordadura de vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, semeada de âncoras, alude aos múltiplos meios operativos aprestados pelo 1º Esquadrão de Apoio.

Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio

Distintivo do Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto. Em contra-chefe, faixado – ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de duas âncoras de ouro, dispostas em pala uma em cada flanco.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Segundo Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do esquadrão em apreço, indicado pelo número de âncoras constantes da mesma.

Comando do Segundo Esquadrão de Escolta

Distintivo do Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo azul espada de cabo de ouro e lâmina de prata disposta em banda, apontada para o alto em contra-chefe, faixado-ondado de cinco peças, tendo escudo de negro disposto em pala com fragata vogante à destra, aparelhada de ouro e vestida de prata e tudo brocante sobre o faixado. Bordadura de vermelho, carregada de âncora de ouro, disposta em pala na sua parte superior.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul, esmalte clássico da Marinha, a espada, simboliza a autoridade e comando militar. O faixado ondado, de prata e azul, representa o mar, que banha o imenso litoral brasileiro, atentamente vigiado e protegido pelo Primeiro Esquadrão de Escolta. A escolta é representada pelo escudo que, ressaltado pela veleira fragata, traduz a cobertura do corpo principal. Na bordadura, o vermelho, esmalte evocativo de destemor, galhardia e intrepidez, lembra predicados do Esquadrão em apreço, indicado pela âncora constante da mesma.

Comando do Primeiro Esquadrão de Escolta

Distintivo do Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, timbrado com a coroa naval e inscrito numa elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito: em campo faixado ondado de prata e azul, de seis peças, com uma cabeça de lince posta de frente e uma araponga pousada numa haste em atitude de emitir o seu canto, tudo de ouro e em chefe, e em ponta um antigo navio de preto, envolto em chamas de vermelho, com insígnia pendente da ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

Em virtude de serem três as especializações do Centro de Adestramento: - Radar – Sonar – Extinção de Incêndio no Mar – foram elas simbolizadas: o Radar pela cabeça do lince, animal cuja visão é considerada da maior penetração; o Sonar, pela araponga (denominação adotada pela gíria da esquadra) e, por último, a Extinção de Incêndio no Mar, pelo navio em chamas. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 20 de novembro de 1963, que outorgou a comenda à organização militar.

Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão

Distintivo do Comando Naval de Operações Especiais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de faixado-ondado de azul e prata de nove peças, com um destrochero armado de ouro, filetado de preto, movente do flanco da sinestra e empunhando um tridente de ouro, com os dentes voltados para o chefe e também filetados de preto.

EXPLICAÇÃO

O campo faixado-ondado de azul e prata alude a imensa costa brasileira, seu mar territorial e a plataforma continental, onde operam os navios da Armada brasileira no desempenho de sua missão. O faixado ondado representativo das operações e ações de Guerra Naval pertinentes às seguintes missões do Comando Naval de Operações Especiais: as operações especiais; as operações de informação, incluindo as operações psicológicas; as ações de Guerra Cibernética; e as ações de Guerra Eletrônica. O destrochero armado de ouro, empunhando o tridente, simboliza o Comando exercido com sabedoria e autoridade nas Operações e Ações de Guerra Naval em proveito do aprestamento e do emprego das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O tridente de ouro alude ao caráter naval das atividades realizadas sob os auspícios deste  Comando, com os três dentes simbolizando a força, a sinergia e a vanguarda das operações e ações.

Comando Naval de Operações Especiais

Distintivo do Comando do Quarto Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, campo verde com uma aspa de ouro e em chefe um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul dispostos em cruz, cada um destes com cinco besantes de prata postos em santor.

EXPLICAÇÃO

O castelo de prata em chefe, como atributo e metal constantes do brasão de Belém, alude a esta Cidade e a evoca como sede do operoso Distrito Naval em apreço, simbolizando o verde do campo, cor expressiva da pujante vegetação do imenso Amazonas, o próprio Estado deste nome, de jurisdição daquele Distrito assim como outras progressistas Unidades do Norte da Federação, lembradas estas pela aspa de ouro, dadas suas marcantes características tropicais, intensamente ensolaradas.

Comando do Quarto Distrito Naval

Estandarte do Comando do Segundo Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, escudo boleado, encimado pela coroa naval e colocado sobre uma âncora de vermelho, tendo em campo de azul um baluarte de ouro, artilhado e lavrado de negro e ligeiramente arredondado,

emergindo de um mar azul e prata. Em chefe uma pomba branca voante, com um ramo de oliveira no bico.
O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do Segundo Distrito Naval”, em ouro numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

    No campo de prata, o conjunto heráldico consistente do mesmo distintivo do Comando do Segundo Distrito Naval e ele reporta-se. A insígnia pendente do escudo foi a este anexado, em decorrência do Decreto de 4 de maio de 1988, que outorgou a comenda ao “Comando do Segundo Distrito Naval”.

Estandarte do Comando do Primeiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda azul, de 1.20m x 1.00m, debruado com terçal também de azul, escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre âncora de vermelho e tendo em campo de prata, cortado de azul, faixado-ondado de seis peças, com leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata e encimado por uma ponta de lança de prata e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Comando do Primeiro Distrito Naval”, em ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata. Pendente do distintivo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O azul do estandarte evoca a Marinha no seu esmalte clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval a ele reporta-se. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexado em decorrência do Decreto de 5 de novembro de 1986, que outorgou a comenda ao “Comando do 1º Distrito Naval”.

Distintivo do Comando do Primeiro Distrito Naval

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, colocado sobre uma âncora de vermelho: em campo de prata, cortado de azul faixado-ondado de prata de seis peças, com um leão de púrpura, armado e lampassado de azul, brocante sobre o todo. Pendente do escudo a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

O leão de púrpura é do brasão de armas de Martim Afonso de Sousa, acrescido do faixado-ondado de azul e prata simbolizando o mar, no qual exerceu comando e teve jurisdição.
De fato, a chegada da frota portuguesa em 1532 à barra de S. Vicente e o desembarque de Martim Afonso de Sousa, acompanhado de seus homens d’armas, na enseada de Tumiaru, como que marcam o estabelecimento do primeiro comando naval, donde, historicamente, provém a jurisdição do Primeiro Distrito Naval de hoje.

Comando do Primeiro Distrito Naval

Distintivo da Empresa Gerencial de Projetos Navais

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, em campo púrpura, coruja ao natural, de ouro. Bordadura de azul, semeada de âncoras de prata.

EXPLICAÇÃO

A coruja de ouro, em campo de púrpura, alude à sabedoria, meditação e estudo, qualidades indispensáveis ao bom desempenho das missões atribuídas à Comissão Gerencial de Projetos Especiais, enquanto a bordadura de azul, semeada de âncoras de prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, lembram a ampla vinculação da mesma aos múltiplos projetos indispensáveis ao desenvolvimento naval do País.

Empresa Gerencial de Projetos Navais

Estandarte da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria do Pessoal Militar da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha, a ela se reporta.

Distintivo da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro, terminado em nó direito, campo partido, em contrabanda, por linha denteada (I) de azul, tendo no chefe, à direita âncora de prata, em pala, encimando quatro estrelas, do mesmo metal, em cruz; (II) de prata, tendo no flanco, à sinistra, gola de Marinheiro vista pela parte posterior. No centro do distintivo, brocante sobre o denteado, rosa-dos-ventos, de ouro, pontos cardeais de vermelho, e colaterais de verde, superposta a seta de ouro, em contrabanda, apontada para o alto. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No campo de azul e prata, esmalte e metal clássicos da Marinha, a gola do Marinheiro e as insígnias da platina de Almirante-de-Esquadra simbolizam os extremos da carreira naval, em tempo de paz, à qual se alude o denteado que parte o campo, representativo das suas diferentes etapas, isto é, graduações e postos. A rosa-dos-ventos do centro lembra a função norteadora, precipuamente exercida, ao longo de toda aquela carreira, pela Diretoria de Pessoal Militar da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 08 de junho de 2012.

Diretoria do Pessoal Militar da Marinha

Distintivo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, em campo vermelho, dois fuzis de ouro passados em aspa com uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de azul com um castelo de prata carregado de um escudo deste mesmo metal com cinco escudetes de azul disposto em cruz, cada um destes com cinco besantes do campo postos em santor.

EXPLICAÇÃO

No campo vermelho, esmalte representativo de qualidade de bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo; o castelo de prata, no chefe de azul, como atributo, metal e esmalte constantes do brasão de Belém, alude a Francisco Caldeira Castelo Branco, fundador em 1616, daquela cidade e a evoca como sede do Grupamento em apreço.

Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém

Estandarte da Diretoria de Administração da Marinha

DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Administração da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Diretoria de Administração da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.
EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Administração da Marinha, a ela se reporta.

Distintivo da Diretoria de Administração da Marinha

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo azul, com uma folha de acanto disposto em faixa e apoiada sobre uma roda de leme, ambas de ouro e partido de prata lavrado de vermelho; cortado de púrpura. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A roda de leme, instrumento de comando e direção, ao lembrar controle alude ao norteio de todas as atividades financeiras navais a que a folha de acanto faz alusão; o partido de prata lavrado de vermelho, representando construção e sugerindo conservação de Próprios, ao também evocar organização e consequente Administração refere-se à operosa Diretoria deste nome, que, atenta e superiormente, com o estudo, a meditação e o saber a que se reporta a púrpura do cortado, ainda participa da elaboração e mantém atualizada a legislação de interesse da Marinha, simbolizada esta pelo azul, seu esmalte clássico. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 20 de maio de 2019, que outorgou a comenda à organização militar.

Diretoria de Administração da Marinha

Distintivo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com dois fuzis de ouro passados em aspa e filetados de preto com uma âncora superposta, em pala e do mesmo metal; chefe de verde carregado de três colunas arquitetônicas típicas de Brasília, de prata, dispostas em faixa e unidas pelas pontas laterais de seus flancos.

EXPLICAÇÃO

No campo de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo; as três colunas arquitetônicas de prata, típicas de Brasília, lembram esta Cidade e à mesma se reportam, como sede do Grupamento de Fuzileiros Navais em apreço e Capital brasileira localizada no interior, condição esta a que o verde do chefe faz alusão. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexado em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 27 de maio de 2003.

Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília

Ofício sobre embarcação roubada por corsários argentinos

Ofício número 37 do Presidente José Carlos Mayrink da Silva Ferrão ao Marques de Maceió, sobre a entrada no dia nove de uma pequena embarcação costeira, que no dia anterior tinha sido roubada por um Corsário de Buenos Aires, essa mesma embarcação recebeu a seu bordo parte da tripulação da Sumaca Santo Antonio Venturoso, que saiu deste porto com importante carregamento para o porto de Maceió.

Oficio do Presidente da Provincia do Maranhão Antonio Pedro da Costa Ferreira ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel acusando o recebimento de aviso de 29 de fevereiro próximo.

Oficio do Presidente da Província do Maranhão Antonio Pedro da Costa Ferreira ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel acusando a recebimento de aviso de 29 de fevereiro próximo passado expedido pela secretaria de Estado dos Negócios da Marinha que recomenda ao Arsenal da Província do Maranhão enviar ao principio de cada mês uma relação de despesas feitas no mês precedente realizados pela Marinha.

FERREIRA, Antonio Pedro da Costa

Estandarte da Escola Naval

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda azul de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal também de azul, um escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro terminado em nó direito, campo faixado-ondado de azul e prata, de oito peças, com uma esfera armilar de ouro, brocante, sobre o todo e dispostas em pala, duas em chefe e alinhadas em faixa e uma em ponta. Pendente do escudo, a insígnia da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval sustida pela respectiva Banda. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata e encimado por uma ponta de lança de prata, guarnecido por duas fitas de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Escola Naval”, em ouro, numa delas, ambas pendentes de uma roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO

O azul do estandarte evoca a Marinha em seu esmalte clássico  e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Escola Naval, a ela se reporta.

ComemCh_Relatorio_CI-MB200

Relatório de registro do evento n° 73 que ocorreu como parte das comemorações alusivas ao bicentenário da Independência do Brasil. Conforme previsto no calendário, foram realizadas as seguintes atividades: gincana de pintura, passeios marítimos para a Família Naval, missa em comemoração ao aniversário da Esquadra, cerimônias militares, lançamento de selo, livro e moedas comemorativas ao 200º aniversário da Esquadra, inauguração de monumento e descerramento de placa alusiva à data e XVII Regata Esquadra Brasileira.

Comando em Chefe da Esquadra

ComFlotAM_Relatorio_CI-MB200

Relatório de registro dos eventos nº 27 e nº 38 – ASSHOP (Assistência Hospitalar) e visitação pública realizada a bordo do NAsHDoutorMontenegro, atracado em Borba-AM e do NPaFluAmapa, atracado em Tabatinga-AM – que ocorreram como parte das comemorações alusivas ao bicentenário da Independência do Brasil.

Comando da Flotilha do Amazonas

Com9ºDN_Relatorio_CI-MB20

Relatório de registro dos eventos nº 08 e 20 – Apresentação da Banda de Música dos Fuzileiros Navais do Comando do 9º Distrito Naval (Com9ºDN) e um Salão Belas Artes com mostra de banners – que ocorreram como parte das comemorações alusivas ao bicentenário da Independência do Brasil.

Comando do Nono Distrito Naval

Com2ºDN_Relatorio_CI-MB200

Relatório de registro do evento nº 08 – XV Edição Especial do Salão Bahia-Marinhas, com o tema "A Marinha do Brasil e Independência" – que ocorreu como parte das comemorações alusivas ao bicentenário da Independência do Brasil.

Comando do 2º Distrito Naval

Com2ºDN_Relatorio_CI-MB200

Relatório de registro do evento nº 09 – Ação Cívico-Social na área do Comando do 2° Distrito Naval (Com2°DN) – que ocorreu como parte das comemorações alusivas ao bicentenário da Independência do Brasil.

Comando do 2º Distrito Naval

Com2ºDN_Relatorio_CI-MB200

Relatório de registro do evento nº 26 – Exposição itinerante sobre a Marinha do Brasil nos 200 anos da Independência – que ocorreu como parte das comemorações alusivas ao bicentenário da Independência do Brasil.

Comando do 2º Distrito Naval

Com2ºDN_Relatorio_CI-MB200

Relatório de registro do evento nº 25 – Ação Cívico-Social de Doação Voluntária de Sangue, nas cidades de Salvador e Aracaju – que ocorreu como parte das comemorações alusivas ao bicentenário da Independência do Brasil.

Comando do 2º Distrito Naval

2BtlOpRib_Relatorio_CI-MB200

Relatório de registro do evento – Apresentação da Banda de Fuzileiros Navais nas cidades de Macapá e Santana, no estado do Amapá – que ocorreu como parte das comemorações alusivas ao bicentenário da Independência do Brasil e ao 90º aniversário do 2º Batalhão de Operações Ribeirinhas.

2º Batalhão de Operações Ribeirinhas

2BtlOpRib_Relatorio_CI-MB200

Relatório de registro do evento – Marcha de Longa Duração – que ocorreu como parte das comemorações alusivas ao bicentenário da Independência do Brasil e ao 90º aniversário do 2º Batalhão de Operações Ribeirinhas.

2º Batalhão de Operações Ribeirinhas

2BtlOpRib_Relatorio_CI-MB200

Relatório de registro dos eventos – Apresentação da Banda de Música do Comando do 4° Distrito Naval (Com4°DN) e Corrida de Rua – que ocorreram como parte das comemorações alusivas ao bicentenário da Independência do Brasil e ao 90º aniversário do 2º Batalhão de Operações Ribeirinhas.

2º Batalhão de Operações Ribeirinhas

Ofício 2 do Capitão Tenente Francisco d' Assis Cabral e Teive

Ofício nº 2 do Capitão Tenente Francisco d' Assis Cabral e Teive ao Ministro da Marinha, Joaquim José Rodrigues Torrês, comunicando ter tomado posse do corpo e fazendo relatório sobre as condições do Arsenal e início de construção de embarcações. Confeccionado em 30/10/1837 no Arsenal de Marinha de Pernambuco.

Cópia de Ofício De Jacinto Roque de Sena Pereira ao Min. Pedro Antônio Nunes informando notícias sobre o irmão de D. João Dorão

A cópia deste ofício remete as notícias vindas de Porangas em que o irmão de D. João Dorão estaria se armando e comprando cavalos em nome do Governo Uruguaio, ainda informa sobre a fuga de militares e seus prejuízos a corporação.

Ofício n°6 do Brigadeiro Graduado do Luís Manoel sobre insuficiência de contingente na Margem de São Gonçalo

Referente a Força de Cavalaria destacada na margem de São Gonçalo seria insuficiente, embora as ordens do Exe. Senhor General Presidente de marcharem o Exército resultando em uma redução ainda maior para Guarda Nacional.

Ofício para o Conde de Arcos sobre um bergantim de Artigas.

Ofício do Capitão Manuel de Siqueira Campelo, para o Conde de Arcos Ministro da Marinha sobre um Bergantim, que tinha a bandeira de Artigas, que fora observado, sendo que este mandou um oficial a bordo, onde foram indagados qual eram o destino e de onde vieram. O bergantim aproxima-se da Escuna e a rende proibindo a entrada no Rio de Janeiro e prenderam o capitão, tendo toda a carga saquiada restando apenas o necessário para chegar até a Bahia.

Ofício sobre construção de lanchões em Barracas

Ofício número 11 do Vice Almirante Rodrigo José Ferreira Lôbo ao Ministro da Marinha Francisco Villela Barboza, sobre a construção sobre ordens de Buenos Aires de três lanchões em um local chamado Barracas, contendo um pequeno arsenal, tendo dois Bergantins desarmados porém com tropas, uma pequena Escuna.

Ofício nº XLII de Carlos Frederico Lecor - Barão da Laguna ao Joaquim José Monteiro Torres - Ministro da Marinha

Expondo e comentando situação da Banda Oriental e da margem ocidental do Rio da Prata, que tem a entrada brasileira na Provìncia, como conquista; os choques de interesses argentinos e estrangeiros. A frustação dos planos de Artigas Rivera e outros; as possibilidades econômicas da região e a atitude que o Brasil deveria tomar

Lecor, Carlos Frederico - Barão da Laguna

Ofício sobre tropas brasileiras derrotadas em batalha informando o número de baixas

Ofício número 24 do Vice Almirante Rodrigo José Ferreira Lôbo ao Ministro da Marinha Francisco Villela Barboza, com informações que no dia 4 de Setembro fora batido por Bento Manuel ficando no Campo um Sargento Mór e cinquenta a sessenta soldados mortos, deixando naquela colônia cem homens.

Aviso de Manoel do Nascimento Castro e Silva ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel referente oficio do Inspetor da Alfandega

Aviso de Manoel do Nascimento Castro e Silva ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel referente oficio do Inspetor da Alfandega que solicita que o Ministro dê as providencias necessárias para que sejam punidos os infratores do Regimento.

SILVA, Manoel do Nascimento Castro e

Oficio do Presidente da Provincia do Maranhão Antonio Pedro da Costa Ferreira ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel referente a Aviso Nº 8 de 15/03/1836

Oficio do Presidente da Província do Maranhão Antonio Pedro da Costa Ferreira ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel informando fazer-se cumprir observância do Aviso nº8 de 15/03/1836.

FERREIRA, Antonio Pedro da Costa

Ofício Nº3 - Barão de Itapicuru acusa recebimento de avisos do Ministro da Marinha

Ofício Nº 3, Confeccionado por Barão de Itapicuru ao Ministro da Marinha Marquês de Paranaguá, onde acusa o recebimento de avisos referindo-se a ordem tomada devido a suspensão de nomeação de João V. Alves com cópias inclusas nº1 e 2. Documento Também menciona a suspensão do Brigue Guarani como preziganga.

Documento do Visconde de Goiana , então governador da provincia do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida acusando que esta inteirado do aviso do dia 11/04/1831

Documento de Visconde de Goiana, Bernardo José da Gama então governador da província do Rio de Janeiro ao Ministro da Marinha, José Manoel de Almeida acusando que esta inteirado do aviso do dia 11/04/1831 referente ao embarque dos Alemães no Brigue Caboclo que saiu para a província do Espírito Santo. Documento ainda informa ao Ministro que já se providenciou sobre o destino dos que ainda existem na Armação da Praia Grande para serem transportados aos Portos de Santos e Santa Catarina, no primeiro Paquete que partir para o sul.

Goiana, Visconde de

Aviso de Manoel do Nascimento Castro e Silva ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel referentes a representação da Alfandêga e assuntos do Arsenal

Aviso de Manoel do Nascimento Castro e Silva ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel referente a necessidade de que no arsenal da Marinha se lhe prestem os meios para a arqueação dos navios, e barcas de descarga.

SILVA, Manoel do Nascimento Castro e

Aviso de Manoel do Nascimento Castro e Silva ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel referente a pertenção do 1º Tenente da Armada Joaquim lucio de araujo ao lugar de Arguidor do consulado da corte

Aviso de Manoel do Nascimento Castro e Silva ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel referente a pertenção do 1º Tenente da Armada Joaquim Lucio de Araújo ao lugar de Arguidor do consulado da corte , que mais utilizará o seu serviço a vista dos seu estado valetudinário.

SILVA, Manoel do Nascimento Castro e

Oficio do Presidente da Provincia do Maranhão Antonio Pedro da Costa Ferreira ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel referente compra de embarcação de nome Vinte Oito de Julho.

Oficio do Presidente da Provincia do Maranhão Antonio Pedro da Costa Ferreira ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel referente a compra de uma embarcação de nome Vinte Oito de Julho para se empregar no serviço da colocação e conservação de um sistema de boias anteriormente decretado .

Ferreira, Antonio da Costa

Resumo Oficio do Presidente da Provincia do Maranhão Antonio Pedro da Costa Ferreira ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel referente a compra de uma embarcação.

Oficio do Presidente da Província do Maranhão Antonio Pedro da Costa Ferreira ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel referente a compra de uma embarcação, de nome Baltimore para levar cento e cinquenta homens e mantimentos a uma expedição a província do Pará.

FERREIRA, Antonio Pedro da Costa

Oficio do Presidente da Provincia do Maranhão Antonio Pedro da Costa Ferreira ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel referente a remessa de marinheiros remetidos para serviço na provincia do Pará.

Oficio do Presidente da Provincia do Maranhão Antonio Pedro da Costa Ferreira ao Ministro da Marinha Salvador José Maciel referente a remessa de marinheiros remetidos para serviço na província para completar os quarenta de remessa anterior cuja os últimos 15 foram designados a ficar a disposição do Capitão de Fragata Frederico Mariath.

FERREIRA, Antonio Pedro da Costa

Oficio do Presidente da Provincia do Maranhão Antonio Pedro da Costa Ferreira Parabenizando Salvador José Maciel por ter sido nomeado Ministro e Secretario de Estado dos Negócios da Marinha.

Oficio do Presidente da Província do Maranhão Antonio Pedro da Costa Ferreira Parabenizando Salvador José Maciel por ter sido nomeado Ministro e Secretario de Estado dos Negócios da Marinha e colocando-se a disposição e serviço dele.

Ferreira, Antonio da Costa

Ofício 31 Cândido José de Araújo Viana comunica ao Ministro da Marinha a execução do decreto de 8 de Março de 1830

O Conselheiro Naval Cândido José de Araújo Viana comunica ao Ministro da Marinha Marquês de Paranaguá que se fez publicar a execução do decreto de 8 de Março de 1830, dado a cerca de um aviso de nº19, que concede perdão aos desertores do corpo de Artilharia da Marinha

Estandarte do Estado-Maior da Armada

DESCRIÇÃO

Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal  de azul, o distintivo do Estado-Maior da Armada. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição "Estado-Maior da Armada", de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Estado-Maior da Armada, a ele se reporta.

Distintivo do Batalhão de Comando e Controle

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval, chefe de verde, partido em contrabanda com faixado ondado de azul e prata de sete peças, tendo brocante, a cabeça de Argus, de preto, a espada com lâmina de prata e cabo de ouro, disposta em pala e apontada para cima e a antena de comunicação, de preto. Campo de vermelho com dois fuzis, de ouro, passados em aspa, tendo uma âncora superposta em pala e do mesmo metal.

EXPLICAÇÃO
O campo verde representa a terra, e o faixado ondado o mar, locais de atuação do Batalhão de Comando e Controle de Fuzileiros Navais, a cabeça de Argus representa a figura mitológica a quem se atribui a fundação da cidade-estado grega do mesmo nome, sendo também o criador de vasta rede de informações visando a expandir o poderio de sua cidade-estado. A espada alude à missão do Batalhão em assegurar o exercício de comando aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais e a antena de comunicação evoca a missão de controle do Batalhão em apreço. No cortado de vermelho, esmalte evocativo da bravura, denodo e intrepidez, predicados dos Fuzileiros Navais do Brasil, os fuzis e a âncora de ouro assim dispostos constituem seu próprio distintivo.

Batalhão de Comando e Controle

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