Comando da Divisão Anfíbia

Área de identificação

Tipo de entidade

Entidade coletiva

Forma autorizada do nome

Comando da Divisão Anfíbia

Forma(s) paralela(s) de nome

  • COMDIVANF

Formas normalizadas do nome de acordo com outras regras

  • DIVANF

Outra(s) forma(s) de nome

  • 95100

identificadores para entidades coletivas

Área de descrição

Datas de existência

22/04/1957

Histórico

A Divisão Anfíbia teve sua origem, em 22 de abril de 1957, com a criação do Núcleo da 1ª Divisão de Fuzileiros Navais, através de Decreto do Presidente Juscelino Kubtschek, tendo como sede duas salas do Comando-Geral do CFN, à época, na Rua do Acre nº 21, Centro do Rio de Janeiro.

Em 1964, tendo em vista o crescimento orgânico de suas Organizações Militares (OM) subordinadas, a Marinha observou a necessidade de transferir o Núcleo da 1ª Divisão de Fuzileiros Navais para a residência oficial do Ministro da Marinha, no Campo de Instrução da Ilha do Governador.

Em 24 de setembro de 1971, o Decreto nº 69.287, transformou o Núcleo da 1ª Divisão de Fuzileiros Navais na Divisão Anfíbia da Força de Fuzileiros da Esquadra sob o comando de um Contra-Almirante (FN) e instalado, provisioramente, no mesmo local.

A Divisão Anfíbia ocupou várias instalações provisiórias no Campo de Instrução da Ilha do Governador. Entretanto, as humildes instalações não bastavam aos anseios dos Fuzileiros Navais. Novas metas foram alçadas e, paralelamente ao profícuo adestramento, foram assentados os primeiros alicerces e erguidos os pilares e paredes das atuais edificações, hoje inseridas na Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador.

Locais

Rio de Janeiro

Estado Legal

Funções, ocupações e atividades

A Divisão Anfíbia (DivAnf), localizada na Ilha do Governador (RJ), está estruturada para executar Operações Anfíbias (OpAnf) e Operações Terrestres limitadas, necessárias à realização de uma campanha naval.

Mandatos/fontes de autoridade

Estruturas internas/genealogia

Contexto geral

Um conjunto de unidades de combate e de apoio ao combate, ombreadas com a Base de Fuzileiros Navais da Ilha do Governador, todas elas subordinadas a este Comando de Força.

Dentre os eventos que exemplificam a jornada desta organização militar, merecem destaque aqueles em que se deu o emprego real das aguerridas tropas: as Missões de Paz na República Dominicana, em Angola, ambas ocorridas no século passado, e no Haiti desde 2004 até os dias atuais; as Missões Humanitárias no Chile em 2010 e em Nova Friburgo em 2011; as diversas operações em apoio à Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro; os V Jogos Mundiais Militares em 2011; e a Conferência Rio +20, no ano passado.

Cumpre ressaltar que nenhuma dessas tarefas corresponde à destinação fundamental de ser tropa anfíbia de caráter expedicionário por excelência, tal como explicitamente enunciado na Estratégia Nacional de Defesa. Todavia, considerada sua relevância para o incremento do prestígio internacional do Brasil e para a materialização de suas aspirações geoestratégicas, foram e invariavelmente serão chamados a oferecer sua versátil e decisiva contribuição para sua consecução. Tampouco podem os olvidar de que justamente por mantê-los tão bem preparados para cumprirem seu desígnio maior, a projeção de poder sobre terra a partir dos navios de sua Esquadra, é que sempre são lembrados para, na vanguarda que é honra e dever, defender os interesses da Nação, quando, onde e como se fizer necessário.

Área de relacionamentos

Área de pontos de acesso

Pontos de acesso de assunto

Pontos de acesso local

Ocupações

Área de controle

Identificador de autoridade arquivística de documentos

Identificador da entidade custodiadora

Regras ou convenções utilizadas

Estado atual

Final

Nível de detalhamento

Parcial

Datas de criação, revisão e eliminação

02/09/2013 - Estagiária Carolline

Idioma(s)

Sistema(s) de escrita(s)

Notas de manutenção

  • Área de Transferência

  • Exportar

  • EAC

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