Item DIST - Distintivo do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo

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Código de referência

RJDPHDM CIASC-DE-HE-DIST

Título

Distintivo do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo

Data(s)

  • 28/12/1955 (Produção)

Nível de descrição

Item

Dimensão e suporte

Arquivo PDF.
2 páginas.

Nome do produtor

(28/12/1955)

História administrativa

A criação do então Centro de Instrução do Corpo de Fuzileiros Navais nasceu da necessidade de uma área de terrenos onde pudessem exercitar a tropa e diminuir o deslocamento para lugares distantes, que era dispendioso e cansativo, além de gerar desperdício de tempo.
Em 1948, foi criada uma Comissão sob a presidência do CAlte (FN) Sylvio de Camargo para planejar as futuras instalações do Campo da Ilha do Governador. Esse ato traduz a concretização dos sonhos de um punhado de Oficiais, os quais visualizavam a saída do espaço limitado dos muros da fortaleza de São José como fator indispensável à reestruturação da Corporação. Ainda em 1948, com o propósito de preparar o terreno para o desenvolvimento do projeto, teve início “os trabalhos de terraplenagem, aterros e abertura de estradas, de modo a tornar o terreno apto a receber as edificações”.
Em 28 de dezembro de 1955, inaugurava-se o Centro de Instrução do Corpo de Fuzileiros Navais (CICFN), com a presença de autoridades nacionais e estrangeiras, além da primeira turma de Guardas-Marinha, oriunda da Escola Naval, que iria realizar o estágio naquele estabelecimento.
Estava concretizado o sonho alimentado por um seleto grupo de Oficiais que visualizava um CFN voltado para o combate da guerra anfíbia. Essa idéia fica bem clara nas palavras do então Vice-Almirante Sylvio de Camargo que, em sua mensagem, afirma ser aquele Centro “a materialização de uma aspiração de todos aqueles que, desde o Comando-Geral, têm responsabilidade pelo preparo dos fuzileiros navais, e a preocupação pelo seu desenvolvimento e pelo seu futuro”.
O dia 28 de dezembro de 1955 é um marco na história do Corpo. Assinala o ponto de inflexão dessa tropa na direção da modernidade e na adoção de um modelo voltado para o cumprimento de missões operativas. Era o elo que faltava para tornar possível o CFN assumir a sua responsabilidade de “desenvolvimento da doutrina, da tática e do material de operações anfíbias”, conforme preconizava o seu regulamento de 1950.

Entidade custodiadora

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Âmbito e conteúdo

DESCRIÇÃO

Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo terciado em perla, (I) de azul, com cinco estrelas de prata, dispostas como as da constelação do Cruzeiro do Sul; (II) de vermelho, com dois fuzis de ouro passados em aspa, com âncora, também de ouro, superposta; (III) de negro, com lâmpada de ouro, chamejante de vermelho. Pendente do escudo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO

No azul, esmalte clássico da Marinha, do terciado (I), o Cruzeiro do Sul alude à orientação segura, dada pelo Centro em apreço, ao pessoal que nele busca a instrução necessária a bem servir ao Corpo de Fuzileiros Navais, lembrando este no terciado (II) tanto pelo vermelho, esmalte evocativo da sua bravura e intrepidez, quanto pelos fuzis e âncora que o simbolizam; no terciado (III), a lâmpada chamejante, no campo negro, evoca os conhecimentos e a ilustração adquiridos na útil unidade. A insígnia pendente do escudo foi a este anexado em decorrência do Decreto datado de 8 de maio de 2008, que outorgou a comenda à organização militar.

Avaliação, seleção e eliminação

Ingressos adicionais

Sistema de arranjo

Condições de acesso

Livre.

Condiçoes de reprodução

Sem restrição de reprodução.

Idioma do material

  • português do Brasil

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Instrumentos de descrição

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

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Identificador(es) alternativos

Pontos de acesso de assunto

Pontos de acesso local

Ponto de acesso nome

Pontos de acesso de gênero

Identificador da descrição

Identificador da entidade custodiadora

Regras ou convenções utilizadas

Estado atual

Preliminar

Nível de detalhamento

Parcial

Datas de criação, revisão, eliminação

09/05/2018

Idioma(s)

Sistema(s) de escrita(s)

Fontes

Nota do arquivista

Lançado pelo estagiário Aidan S. Paim.

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Zona da incorporação

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