Área de identificação
Tipo de entidade
Entidade coletiva
Forma autorizada do nome
Base Naval do Rio de Janeiro
Forma(s) paralela(s) de nome
- BNRJ
Formas normalizadas do nome de acordo com outras regras
- BNARIO
Outra(s) forma(s) de nome
- 91800
identificadores para entidades coletivas
Área de descrição
Datas de existência
14/07/1977
Histórico
A Ilha de Mocanguê, onde se localiza a Base Naval do Rio de Janeiro, foi recebida pela Marinha do Brasil, por doação do Governo Federal, em 21 de dezembro de 1973.
A história de nossa Base tem início em janeiro de 1976, quando o Comandante de Operações Navais autorizou o núcleo de implantação da futura Estação Naval do Rio de Janeiro, que foi oficialmente criada em 14 de julho de 1977. Em 08 de agosto do mesmo ano, o Navio-Oficina Belmonte atracou no Píer da Ilha de Mocanguê e, uma semana mais tarde, seis Contratorpedeiros foram transferidos do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro para a recém ativada Organização Militar.
Em 12 de maio de 1986, foi extinta a Estação Naval e criada, a partir de então, a Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ).
Endereço: Ilha do Mocanguê Pequeno, s/n°, Centro - Niterói - RJ - Brasil - CEP: 24049-900
Telefone: (21) 2189-1100
Locais
Niterío - RJ
Estado Legal
Funções, ocupações e atividades
A Base Naval do Rio de Janeiro tem como propósito contribuir para o aprestamento dos meios navais da MB na área do Rio de Janeiro, e para isto, desenvolve as seguintes tarefas:
- prover facilidades de estacionamento aos navios da MB no porto do Rio de Janeiro;
- prover serviços de manutenção e reparo a nível de 2º e 3º escalões, compatíveis com os recursos disponíveis, aos navios da MB no porto do Rio de Janeiro;
- prover serviços de manutenção e reparo às embarcações de pequeno porte das Organizações Militares (OM) sediadas no Rio de Janeiro;
- prover infra-estrutura de apoio às OM nelas sediadas; e
- exercer a atividade industrial.
Mandatos/fontes de autoridade
Estruturas internas/genealogia
Contexto geral
A Base Naval do Rio de Janeiro tem sua barra localizada entre a ponta de Santa Cruz e a ponta de São João, com uma largura de 1 milha; estende-se por 16 milhas na direção N-S e tem uma largura máxima de 15 milhas na direção E-W. Na sua margem W ficam a cidade do Rio de Janeiro e seu porto, na margem E estão a cidade de Niterói e seu pequeno porto; na parte N, junto à Ilha de Governador, localiza-se um dos principais terminais de petróleo do país; em ambas as margens estão localizados, grandes estaleiros construtores e reparadores de navios.
Durante o dia, a pedra da Gávea é um ponto que pode ser reconhecido a 50M, de qualquer direção; sua altitude (842m) e formato semelhante a uma vela redonda a tornam uma marca notável para aterragem. Outro ponto notável, que também identifica o extremo W da barra da Baía de Guanabara, é o morro Pão de Açúcar.
À noite os faróis Ponta Negra, Ilha Rasa e Maricá aparecem, nesta seqüência, para o navegante procedente do E. Para quem vem do S e W, o farol da Ilha Rasa, o Cristo Redentor
iluminado do pico do Corcovado, e as luzes intermitentes das torres de televisão da serra da Carioca e da torre do morro do Pico, também são vistos de grande distância.
Com má visibilidade, o rádio farol da ilha Rasa é importante auxílio na aterragem para quem vem de alto-mar.
Área de relacionamentos
Área de pontos de acesso
Pontos de acesso de assunto
Pontos de acesso local
Ocupações
Área de controle
Identificador de autoridade arquivística de documentos
Identificador da entidade custodiadora
Regras ou convenções utilizadas
Estado atual
Final
Nível de detalhamento
Parcial
Datas de criação, revisão e eliminação
11/09/2013 - 2ºSG-AV-VN-VIEIRA (Estagiário)