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registro de autoridade

Unidade Médica da Esquadra

  • UMEsq
  • Entidade coletiva
  • 18/06/2015

A Unidade Médica da Esquadra (UMEsq) foi criada pela Portaria Ministerial n° 256/MB/2015, de 18 de junho de 2015, como Organização Militar Hospitalar. Sem autonomia administrativa, subordinada e apoiada pelo Comando em Chefe da Esquadra, nos aspectos referentes à execução financeira, pagamento de pessoal e abastecimento, tem sua sede na cidade de Niterói – RJ, cujo propósito é contribuir para o atendimento médico e odontológico dos militares do Complexo Naval de Mocanguê. Teve sua designação alterada de “Organização Militar Hospitalar” para “Organização Militar” por meio da Portaria n° 208/MB/2016, do Comandante da Marinha, em 28 de junho de 2016.

Serviço de Veteranos e Pensionistas da Marinha

  • SVPM
  • Entidade coletiva
  • 10/10/1960

O Serviço de Veteranos e Pensionistas da Marinha (SVPM) tem sua sede localizada na Praça Barão de Ladário, no Centro do Rio de Janeiro.
Sua origem remonta à Pagadoria de Inativos e Pensionistas da Marinha - PIPM, criada pelo Decreto nº 49.096 do Governo Federal, de 10 de outubro de 1960. Em 1996, a PIPM evolui, por meio da Portaria Ministerial nº 30, de 17 de janeiro de 1996, para Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha (SIPM), e é ativado em 06 de março do mesmo ano. Já em 2017, através da Portaria nº 248, do Comandante da Marinha, de 4 de outubro de 2017, o SIPM teve sua denominação alterada para Serviço de Veteranos e Pensionistas da Marinha (SVPM).

Serviço de Veteranos e Pensionistas da Marinha

  • SVPM
  • Entidade coletiva
  • 10/10/1960

O Serviço de Veteranos e Pensionistas da Marinha (SVPM) tem sua sede localizada na Praça Barão de Ladário, no Centro do Rio de Janeiro. Sua origem remonta à Pagadoria de Inativos e Pensionistas da Marinha - PIPM, criada pelo Decreto nº 49.096, de 10 de outubro de 1960. Em 1996, a PIPM evolui, por meio da Portaria Ministerial nº 30, de 17 de janeiro de 1996, para Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha (SIPM), ativado em 06 de março do mesmo ano. Já em 2017, através da Portaria nº 248, do Comandante da Marinha, de 4 de outubro de 2017, o SIPM teve sua denominação alterada para Serviço de Veteranos e Pensionistas da Marinha (SVPM).

Policlínica Naval de Rio Grande

  • PNRG
  • Entidade coletiva
  • 25/01/2016

A Policlínica Naval de Rio Grande teve sua origem no Ambulatório Naval de Rio Grande (ANRG), antigo Departamento subordinado à Chefia Geral dos Serviços do Comando do 5º Distrito Naval. Criada pela Portaria nº 29/MB, de 25 de janeiro de 2016, do Comandante da Marinha, a OM foi ativada em 11 de março de 2016 e passou a funcionar na atual instalação a partir do referido dia.

Navio de Pesquisa Hidroceanográfico Vital de Oliveira

  • NPqHoVitaldeOliveira
  • Entidade coletiva
  • 20/03/2015

O Navio de Pesquisa Hidroceanográfico (NPqHo) “Vital de Oliveira” foi incorporado à Armada no dia 24 de março de 2015, em cumprimento à Portaria n° 136/MB, mediante cerimônia realizada no cais da Keppel Marina, em Cingapura. O navio teve a sua construção iniciada em 10 de julho de 2013 e o batimento da quilha ocorreu em 16 de outubro de 2013. Foi lançado ao mar em 28 de setembro de 2014 e sua construção foi finalizada em março de 2015. Classificado como navio de Segunda Classe, recebeu o número de costado H-39.
A obtenção do NPqHo “Vital de Oliveira” foi decorrente de um Acordo de Cooperação firmado entre a Marinha do Brasil (MB), o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Petróleo Brasileiro (PETROBRAS) e a VALE S.A., assinado em 20 de setembro de 2012. Seu propósito é servir como Plataforma Marítima, Laboratório Oceânico e Laboratório Multiuso, sendo empregado prioritariamente em prol do monitoramento e caracterização física, química, biológica, geológica e ambiental de áreas oceânicas estratégicas, para a exploração de recursos naturais, com ênfase nos recursos minerais, óleo e gás, ampliando a presença brasileira no Atlântico Sul e Equatorial.
Este navio moderno, com uma vasta gama de equipamentos científicos, recebe o nome “Vital de Oliveira” em homenagem ao Capitão-de-Fragata Manoel Antônio Vital de Oliveira (1829 - 1867), Patrono da Hidrografia. Nascido na cidade de Recife e morto heroicamente em combate, durante a Guerra do Paraguai, em 2 de fevereiro de 1867, quando, no comando do Monitor Encouraçado “Silvado”, bombardeava a fortaleza de Curupaiti. Destacado navegador, geógrafo e um dos mais relevantes hidrógrafos que a Marinha do Brasil (MB) já teve, Vital de Oliveira realizou importantes levantamentos da nossa costa entre os rios São Francisco e Mossoró, os quais foram utilizados na confecção de uma série de cartas náuticas.
O navio possui as seguintes características:
• Deslocamento máximo: 4.200 t;
• Comprimento total: 78 m;
• Boca moldada: 20 m;
• Calado: 6,3 m;
• Velocidade máxima mantida: 12 nós;
• Velocidade econômica de cruzeiro: 10 nós;
• Velocidade mínima de governo: 2 nós;
• Tripulação: 90 militares e 40 pesquisadores;
• Autonomia: 30 dias.
E destaca-se pelo grande número de equipamentos científicos a bordo, como por exemplo: Ecobatímetro monofeixe EA 600, Ecobatímetros multifeixe EM122 e EM710, Perfilador de subfundo SBP120 (2,5 a 7,0 Khz), Sonar de Varredura Lateral (SVL) 5000 v2, Perfiladores de corrente (ADCP), CTD/Rossette, U-CTD (Underway-Conductivity, Temperature, Depth recorder), MVP (Moving Vessel Profiler), Veículo Operado Remotamente (ROV) e TV-Grab, Testemunhador Piston Corer, Estação Meteorológica Automática, Salinômetro e Sistema de medição de pCO2.
Durante a atracação na África do Sul, na rota de Cingapura para o Brasil, o NPqHo “Vital de Oliveira” recebeu 18 pesquisadores provenientes de cinco instituições ligadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI): Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Universidade Federal de Santa Maria e Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). O Navio suspendeu novamente rumo ao Brasil no dia 27 de junho de 2015, dando início a sua primeira comissão científica, que teve como foco principal a realização de medições meteoceanográficas, visando a caracterizar a evolução de vórtices de mesoescala, que se propagam do sul da África em direção ao interior do Atlântico Sul (“Agulhas rings”).
Em 23 de julho de 2015, ocorreu a Cerimônia de Recepção do NPqHo “Vital de Oliveira” no cais da Base Almirante Castro e Silva (BACS), com a ilustre presença do Exmo. Sr. Jaques Wagner (Ministro da Defesa), Exmo. Sr. Aldo Rebelo (Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação), Exmo. Sr Almirante-de-Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira (Comandante da Marinha), bem como diversas outras autoridades civis e militares. Equipado com 30 equipamentos científicos, este navio tem a capacidade de mapear dados da atmosfera, oceano, solo e subsolo marinhos, possibilitando um melhor conhecimento das riquezas da nossa Amazônia Azul.
“Pesquisa no mar? Vital, navegar!”

Navio Polar Almirante Maximiano

  • NPoAlteMaximiano
  • Entidade coletiva
  • 03/02/2009

O Navio Polar Almirante Maximiano - H 41, ex-Ocean Empress, ex-Naeraberg, ex-American Empress, ex-Maureen Sea, ex-Scotoil I, ex-Theriot Offshore I, é o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Almirante Maximiano Eduardo da Silva Fonseca, hidrógrafo de destaque e Ministro da Marinha de março de 1979 a março de 1984, no Governo do Presidente João Baptista de Oliveira Figueiredo. Foi construído pelo estaleiro Todd Pacific Shipyards Corp., em Seattle, Washington, onde o então casco n.º 58 teve a sua quilha batida em 20 de agosto de 1973, foi lançado ao mar em 13 de fevereiro de 1974 e foi entregue em junho de 1974, mas só iniciou suas operações comerciais em 19 de dezembro de 1978.
O Ocean Empress, pertencia a empresa russa ASK Subsea/Isis Viking Ltd e estava no estaleiro Bredo Bremerhavener Dock GmbH, de Bremerhaven (Alemanha) onde sofria obras de reconstrução para voltar a operar como Navio de Apoio a Plataformas para emprego no Mar Báltico. Pela Portaria n.º 245 de 08/08/2008 do CM foi criado em caráter temporário o Grupo de Recebimento do Navio Polar Almirante Maximiano (GRNPOM), subordinado a Diretoria-Geral do Material da Marinha, inicialmente funcionando no Brasil e depois transferido para Bremerhaven na Alemanha. O GRNPOM composto por oficiais e praças da tripulação de recebimento teve como Encarregado o então Capitão-de-Fragata Sérgio Ricardo Segóvia Barbosa que foi efetivado no comando quando o navio foi incorporado a Marinha do Brasil na condição de Navio Isolado, quando o Grupo foi extinto. Em 27 de agosto de 2008 foi assinado convenio entre a Marinha, o Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT (por intermédio da Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP) e a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (FUNDEP) com recursos não-reembolsáveis no valor de R$ 69 milhões para o projeto e o navio foi adquirido 3 de setembro de 2008.

Foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado a Armada em 3 de fevereiro de 2009, em cumprimento as Portarias n.º 389 de 19/12/2008 e n.º 4 de 12/01/2009 e a Ordem do Dia n.º 1/2009 do EMA, em cerimônia realizada em Bremerhaven (Alemanha), presidida pelo CEMA AE Aurélio Ribeiro da Silva Filho. Naquela ocasião assumiu o comando o Capitão-de-Mar-e-Guerra Sérgio Ricardo Segovia Barbosa.
O Almirante Maximiano sofreu diversas modificações estruturais, incluindo a adição de um hangar climatizado e convôo com capacidade para receber duas aeronaves do porte de um Esquilo ou Jet Ranger, novas acomodações (ampliando de 50 para 106 homens) e instalações de pesquisas e laboratórios (cinco sendo sendo dois “secos”, dois “molhados” e um misto) para suas futuras operações polares. O navio será empregado prioritariamente na coleta de dados oceanográficos na Região Antártica (em apoio aos projetos científicos do Programa Antártico - PROANTAR) e apoio à Estação Antártica Comandante Ferraz, podendo ser utilizado também em levantamentos hidroceanográficos em regiões “não-polares”. Sua aquisição ocorreu em tempo recorde (comparando-se com outros projetos da MB) e as obras de conversão andaram em ritmo acelerado. Em parte, isto deveu-se aos recursos disponibilizados pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, através da FINEP. Incluindo-se o valor de aquisição do navio, o governo brasileiro gastou até o final de 2008 perto de R$ 140 milhões.

Ainda em 2009, serão instalados no navio: ecobatímetro multifeixe para grandes profundidades; guinchos oceanográficos e geológicos; perfilador doppler de corrente; sistema DP (posicionamento dinâmico; sistema de aquisição e análise de dados oceanográficos, meteorológicos e geológicos; sistema de comunicações mais moderno; instalação de rede interna com acesso à Internet e academia de ginástica.
2009

Em 7 de abril, chegou ao Rio de Janeiro, concluindo sua travesia da Europa para o Brasil, procedente de Bremerhaven (Alemanha), com escalas em Brest (França), Lisboa (Portugal), Lãs Palmas (Espanha), Recife-PE (26 de março) e Arraial do Cabo-RJ.

Em 13 de abril, pela OD n.º 1/2009 do DGMM, AE Marcus Vinicius Oliveira dos Santos teve sua subordinação transferida da Diretoria-Geral do Material da Marinha para a Diretoria-Geral de Navegação.
julho/agosto, foram instalados novos equipamentos da Kongsberg, incluindo uma ecosonda multifeixe EM-302, um perfilador de fundo SBP 300, uma ecosonda de feixe único EA 600, além de sensores externos, durante Periodo de Manutenção realizado na Base Naval de Aratu.

Em 19 de outubro suspendeu do cais do AMRJ dando inicio a sua primeira comissão ao continente gelado durante a Operação ANTARTICA XXVIII.

Em 15 de novembro, encoutrou-se pela primeira vez com o Ary Rongel no continente Antartico.

Em 6 de dezembro, deixou Ushuaia (Argentina) para iniciar mais uma travessia final até o continente antartico.
2010

Em 10 de abril, retornou ao Rio de Janeiro encerrando a sua participação na Operação ANTARTICA XXVIII.

Em 17 de julho, enquanto estava passando por Periodo de Manutenção no AMRJ para preparar o navio par campanha antartica 2010-2011, sofreu a queda de um guindaste veicular sobre o convôo.
2011

Em 21 de abril, retornou ao Brasil, encerrando a Operação ANTARTICA XXIX, depois de escala na Argentina, ateacando no porto de Rio Grande para descarregar material da Estação de Apoio Antártico (ESANTAR).

Em 9 de outubro suspendeu do Rio de Janeiro junto com o NApOc Ary Rongel – H 44. para participar da XXX Operação ANTARTICA. Entre os dias 11 e 14 de outubro os navios estiveram em Rio Grande, na Estação de Apoio Antártico da Universidade Federal do Rio Grande (ESANTAR/FURG), aonde carregaram roupas para mais de 140 pessoas, entre tripulantes e pesquisadores, assim como praticamente todo o material necessário para o trabalho a ser realizado no Continente Antártico: água, alimentos, barracas, equipamentos de alpinismo e sobrevivência, medicamentos, gás e até veículos como motos de neve e quadriciclos.

O material já saiu organizado e dividido em caixas de marfinite ou madeira que foram encaminhadas para a EACF e os diversos acampamentos formados por grupos de pesquisa, no próprio Continente Antártico ou em ilhas próximas, onde são realizados os trabalhos de pesquisa.

Esse material é recebido, conferido, re-acondicionado, armazenado e novamente distribuído pela ESANTAR, ano após ano, em um trabalho rotativo que não cessa. Embora as Operações Antárticas se realizem durante os meses mais quentes do Hemisfério Sul (outubro a abril), vale lembrar que em todos os meses ocorrem vôos de apoio, também organizados pela Secretaria Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM) e executados pela Força Aérea Brasileira (FAB).

2012

Na primeira etapa de sua participação na Operação ANTARTICA XXX o navio empregou toda sua capacidade de apoio ao lançamento de projetos em áreas bem diversas de pesquisa, tais como: geologia e análise de solos nas ilhas ao largo do Mar de Weddell, arqueologia e antropologia da presença humana na Ilha Livingston, monitoramento e coleta de macroalgas na região das Shettland do Sul e reabastecimento da Estação Antártica Comandante Ferraz. Foram realizadas visitas protocolares as bases cientificas da Bulgária, do Chile e da Espanha.

Foram percorridas cerca de 2.200 milhas náuticas (aproximadamente 4.100 km) em 27 dias de mar, promovendo atividades nas Ilhas Rei George, Livingston e Deception. Por fim, pela primeira vez nesta comissão, alcançou o Mar de Weddell, onde realizou atividades nas Ilhas Seymour e Paulet, como também na Península Antártica.

Em 3 de janeiro suspendeu de Punta Arenas com destino ao continente antártico, chegando a Enseada de Martel na madrugada de 6 de janeiro. No dia 7 o navio inicou a descarga de material e recebeu a bordo 15 pesquisadores que a partir dali, depois de concluir seu periodo na EACF, iniciaram seu retorno ao Brasil, sendo transportado pelo navio para Base Aérea chilena Presidente Eduardo Frei.

Em 10 de janeiro recebeu a visita do MD Embaixador Celso Amorim, que estava acompanhado pelo CM AE Moura Neto, pelo CAer Junito Saito e pelo Embaixador do Brasil no Chile, Frederico Cezar de Araujo.
Entre 30 de janeiro e 2 de fevereiro, durante a OPERANTAR XXX, esteve atracado em Punta Arenas (Chile), onde, onde foram realizados o reabastecimento de combustível e gêneros e o embarque de material e pesquisadores que farão parte dos projetos que foram desenvolvidos na etapa seguinte da operação. Depois de suspender de Punta Arenas o navio inciou outra etapa com duração de 14 dias.

Em 7 de abril suspendeu da Antártica junto com o NApOc Ary Rongel, iniciando a viagem de regresso ao Brasil.

Entre 24 e 26 de abril estiveram em Rio Grande-RS, onde foi descarregado e devolvido a Estação de Apoio Antártico (ESANTAR) parte do material usado nessa campanha. Outra parte do material que os navios trouxeram, incluindo lixo resultante do incêndio de grandes proporções ocorrido na base brasileira - Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) - em 25 de fevereiro, seguiu para o Rio de Janeiro. Muito do material que voltaria com os navios, como motos de neve e quadriciclos, se perderam no incêndio.

Entre o material que veio nos navios e vai para o Rio de Janeiro, estão dois tanques de etanol, do projeto de implantação de produção de energia limpa na estação brasileira, que se encontravam em Punta Arenas e seriam levados para a EACF. Os outros quatros tanques, que foram para o continente gelado em outubro, ficaram na área da estação. Eles não foram atingidos pelo incêndio. Já o gerador deles foi parcialmente destruído.

Em 30 de abril chegou ao Rio de Janeiro encerrando a sua participação na XXX OPERANTAR.

Em 6 de outubro suspendeu do cais do AMRJ, dando inicio a OPERAÇÃO ANTARTICA XXXI. Nessa edição, em virtude do incêndio ocorrido na EACF a operação será conduzida inicialmente a partir dos navios, assim como foi na OPERANTAR I, no verão Antártico 82/83. Além do Almirante Maximiano a OPERANTAR XXXI contou com a participação do NApOc Ary Rongel - H 44 e do NSS Felinto Perry - K 11. O navio apoiará projetos de ciência e tecnologia, realizando sondagens e levantamentos oceanográficos e realizara também a manutenção dos abrigos situados nas ilhas daquele continente.

Foram instalados módulos de emergência na Ilha Rei George, previstos para entrar em operação em fevereiro de 2013. Os módulos tem capacidade para abrigar até 65 pessoas e contam com dormitórios, banheiros, refeitórios, cozinha, laboratórios, enfermaria, geradores, além de estações de tratamento de esgoto e área de armazenamento de resíduos sólidos.

Ao mesmo tempo em que os módulos começaram a ser instalados, também foram iniciados os trabalhos de remoção dos escombros da estação incendiada. O desmonte dos destroços foi feito por pessoal do Arsenal da Marinha e pelos fuzileiros navais, com o apoio do navio mercante "M/V Germania" fretado pelo governo brasileiro e do Navio de Transporte de Pessoal e Carga da Armada Argentina ARA Bahia de San Blas – B 4.

Entre 9 e 12 de outubro, esteve em Rio Grande-RS aonde embarcou pesquisadores e 28 toneladas de material para ser transportado a Antártica. De Rio Grande o navio seguiu para Ushuaia (Argentina) aonde embarcou mais pesquisadores e material para ser transportado para Base Câmara (Argentina).

No trajeto entre Rio Grande e Ushuaia o navio passou pelas confluências das correntes do Brasil e das Malvinas, local onde ocorreu um fenômeno raro: a formação de dois vórtices de correntes, um frio (Malvinas) e outro quente (Brasil). Aproveitando essa grande oportunidade o navio realizou 5 estações oceanográficas, com coletas de amostras de água, lançamento radiossondas, para medição da atmosfera no local, e sondas XBT para a obtenção de dados do oceano, alem de efetuar sondagens com o seu perfilador de correntes marinhas (ADCP), instalado no casco, que documentou em imagens precisas a ocorrência dos vórtices, registrando esse fenômeno para estudos futuros.

Nos dias 30 e 31 de outubro realizou o desembarque de material e pessoal na Ilha Elefante. Os pesquisadores permaneceram 70 dias na Ilha, onde foram realizadas medições, recenseamento e anilhamento de aves.

Em 6 de novembro chegou à Baía Maxwell, onde se localiza a Base Chilena Presidente Eduardo Frei Montalva, para recebimento de material e pessoal transportados por via aérea pela Força Aérea Brasileira.

No período de 14 a 16 de novembro o navio navegou pela região conhecida como Confluência Brasil-Malvinas, em que se encontram as duas principais correntes marítimas de contorno do Atlântico Sudoeste: as correntes do Brasil e das Malvinas. Naquele local, ocorre, esporadicamente, o desprendimento de vórtices, que podem ser tanto quentes, quanto frios, dependendo da sua origem. Os pesquisadores do Programa INTERCONF (Estudo da Interação Oceano-Atmosfera na Região da Confluência Brasil-Malvinas) embarcados no navio tiveram a oportunidade de presenciar a ocorrência de um sistema chamado de dipolo, com o acoplamento de dois vórtices, ou seja, redemoinhos, um quente e um frio, girando de forma simultânea, em um movimento de translação. Foram realizadas cinco estações oceanográficas de 1.000 metros de profundidade e 12 lançamentos de sondas, possibilitando a medição do perfil de temperatura da água do mar. Também foram realizadas 17 radiossondagens, a fim de aferir parâmetros meteorológicos.

Em novembro lançou bóia de pesquisa em uma baía do arquipélago das Shetland do Sul.

2013

Em 12 de abril atracou em Rio Grande-RS e em 18 de abril, chegou ao Rio de Janeiro encerrando a sua participação na OPERANTAR XXXI.

Nos dias 18 e 19 de setembro, esteve em Ilha Bela-SP.

Grupo de Embarcações de Operações Ribeirinhas do Norte

  • GrEOpRibN
  • Entidade coletiva
  • 24/02/2021

O Grupo de Embarcações de Operações Ribeirinhas do Norte (GrEOpRibN) foi criado por determinação do Comandante da Marinha através da Portaria n° 37/2021, de 24 de fevereiro de 2021. Esta organização militar, sediada na cidade de Belém (PA), com semiautonomia administrativa, é subordinada ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte (ComGptPatNavN).
Seu propósito é contribuir para a aplicação do Poder Naval na área de jurisdição do Comando do 4° Distrito Naval no preparo e emprego de embarcações em Operações Ribeirinhas, Patrulha Naval e Inspeção Naval, por intermédio de suas Lanchas de Operações Ribeirinhas Blindadas e Lanchas de Ação Rápida. O emprego conjunto dos meios do GrEOpRibN com tropas de Fuzileiros Navais e navios subordinados ao ComGptPatNavN proporciona um maior poder ofensivo e mobilidade, ampliando a capacidade de reconhecimento e garantindo a proteção dos meios navais envolvidos em Operações Ribeirinhas conduzidas na Amazônia Oriental.

Grupo Aéreo Naval de Manutenção

  • GAerNavMan
  • Entidade coletiva
  • 28/08/2019

O Grupo Aéreo Naval de Manutenção foi criado em acordo com a Portaria nº 249/MB, de 28 de agosto de 2019.

Escola de Inteligência da Marinha

  • EsIMar
  • Entidade coletiva
  • 10/01/2020

A Escola de Inteligência da Marinha (EsIMar), localizada no Rio de Janeiro (RJ), foi criada pela Portaria nº 12, de 10 de janeiro de 2020, do Comandante da Marinha, em virtude da reestruturação do Sistema de Inteligência da Marinha (SIMAR), dentro da Estrutura Regimental do Comando da Marinha.
A EsIMar é uma organização militar com semi-autonomia administrativa, subordinada e apoiada pelo Centro de Inteligência da Marinha (CIM). A EsIMar passou a ter sua organização e atividades estruturadas em conformidade com o Regulamento aprovado pela Portaria nº 37, de 23 de julho de 2020, do Centro de Inteligência da Marinha, tendo como propósito de contribuir para a formação e a capacitação dos profissionais de Inteligência, Oficiais e Praças, que exercerão as funções de Oficiais de Inteligência, Analistas e Auxiliares de Inteligência no âmbito do SIMAR, por meio do oferecimento e coordenação de cursos na área da Atividade de Inteligência (AI).

Embarcação de Desembarque de Carga Geral Guarapari

  • EDCGGuarapari
  • Entidade coletiva
  • 06/01/1981

As Embarcações de Desembarque de Carga Geral (EDCG) Classe “Guarapari” (Embarcações “Guarapari”, “Tambaú” e “Camboriú”) foram incorporadas à Marinha, originalmente, em 1980. Em 1991, estas deixaram de ser classificadas como navios de 4ª classe, passando, então, à subordinação do Grupo de Embarcações de Desembarque e, posteriormente, do Comando do 1º Esquadrão de Apoio.
Após serem submetidas a um período de revitalização, com realização de obras estruturais, adaptações e melhorias nos compartimentos habitáveis, as EDCG foram reincorporadas à Armada, passando a operar, após aproximadamente 30 anos, novamente como navios de 4ª Classe.
Em 06 de janeiro de 1981 a Embarcação de Desembarque de Carga Geral “Guarapari” foi incorporada ao Serviço Ativo da Marinha classificado como navio de 4ª Classe, sendo subordinada ao Comando em Chefe da Esquadra. Em 22 de novembro de 2021, foi reincorporada ao Serviço Ativo da Marinha em cumprimento a Portaria n° 176/MB/MD, de 7 de junho de 2021 Marinha, sendo novamente subordinada ao Comando em Chefe da Esquadra.

Datas
Batimento de Quilha: 16 de junho de 1977
Lançamento: 23 de março de 1978
Incorporação: 27 de março de 1978
Baixa: 1991
Reincorporação: 22 de novembro de 2021

Características
Deslocamento: 190 toneladas (padrão) e 380 toneladas (carregado)
Comprimento: 41 m (134,5 pés)
Boca: 8,4 metros
Calado: 2 m (6,56 pés)
Tripulação: 20 militares
Capacidade de tropa: 120 militares

A tarefa principal das EDCG Classe “Guarapari” é a realização do Movimento Navio-Terra durante as Operações Anfíbias, transportando pessoal, viaturas e equipamentos, a partir de um Navio-Doca, para o desembarque na praia. Também podem ser empregadas em atividades com emprego limitado da força (Operação de Evacuação de Não-Combatentes) e em atividades benignas (Operações Humanitárias).

Delegacia Fluvial de Furnas

  • DelFurnas
  • Entidade coletiva
  • 25/11/2020

Foi ativada em 23 de janeiro de 2020 a Delegacia Fluvial de Furnas, de 2a Classe, localizada em São José da Barra-MG e subordinada à Capitania Fluvial de Minas Gerais (CFMG). Com um posto permanente no sul de Minas Gerais, mais especificamente no Lago de Furnas, a Marinha do Brasil (MB) intensifica sua presença por toda a extensão do território mineiro. Durante a cerimônia militar, também foi assinado o Termo de Ativação, que marca a abertura do Livro de Estabelecimento da OM e efetuado, pelas autoridades presentes, o descerramento da Placa alusiva à criação da Delegacia Fluvial de Furnas. A DelFurnas está situada em uma estrutura física de aproximadamente 4 mil m², cedidas à MB pela Empresa Furnas Centrais Elétricas, onde há instalações administrativas que comportam espaço de atendimento ao público, salas de aulas destinadas ao Ensino Profissional Marítimo; garagem de embarcações e viaturas terrestres; alojamentos; entre outros.
A delegacia incrementará as ações de fiscalização do Tráfego Aquaviário da região, atividade já desempenhada por militares da Capitania. A nova OM abrange centenas de municípios ao sul de Minas e passa a empregar equipes fixas para a realização das Inspeções Navais, que consistem em fiscalizar embarcações para verificar sua documentação; a habilitação dos condutores; a existência e o estado de conservação do material de salvatagem; e o comportamento da embarcação quanto às regras de navegação. Além disso, atenderá a aproximadamente 3 milhões de habitantes da região, por meio da prestação de serviços como a capacitação de condutores e consequente regularização das habilitações, tanto profissionais quanto amadores, registros de embarcações, entre outros.

Delegacia da Capitania dos Portos em Cabo Frio

  • DelCFrio
  • Entidade coletiva
  • 12/03/1919

A Delegacia da Capitania dos Portos em Cabo Frio foi criada pelo Decreto nº 13.495, de 12 de março de 1919, e foi inicialmente instalada na Prefeitura Municipal. Posteriormente funcionou na Rua Érico Coelho, nº 28, de onde foi transferida para a Rua Dr. Waltz Filho, nº 06. Em 02 de março de 1942 passou a sua sede para a Rua Major Belegard, nº 408. Finalmente, em 19 de março de 2003 foi inaugurada a atual sede.

Denominava-se “Agência da Capitania dos Portos em Cabo-Frio”, sendo elevada à classificação de Delegacia de 2ª Classe de acordo com a Portaria n° 151/MB, de 06 de junho de
2017.

Abrange as águas do Rio Paraíba do Sul no trecho compreendido entre os municípios de Sapucaia e Carmo, sendo sua atuação direta os seguintes municípios: Araruama, Arraial do Cabo, Bom Jardim, Cabo Frio, Carmo, Duas Barras, Nova Friburgo, Rio Bonito, São Pedro da Aldeia, Sapucaia, Saquarema, Silva Jardim, e Sumidouro.

A Delegacia da Capitania dos Portos em Cabo-Frio é subordinada à Capitania dos Portos do Rio de Janeiro.
De acordo com o Bono nº 866 de 16 de outubro de 2019, fica subordinada a Capitania dos Portos de Macaé.

Endereço: Rua Jorge Veiga, nº 230, Gambôa, Centro, Cabo Frio – RJ – Brasil – CEP.: 28 922-030.
Telefone (s): (022) 2645-5056
(22) 2645-5074
(22) 2643-2774

Diretoria de Gestão de Programas da Marinha

  • DGePM
  • Entidade coletiva
  • 04/03/2013

A Diretoria de Gestão de Programas da Marinha - DGePM, com sede no Rio de Janeiro-RJ, e parcela de sua organização administrativa localizada em Brasília-DF, foi criada pela Portaria nº 114/MB, de 4 de março de 2013.
Essa Diretoria possui alguns fatos históricos posteriores a sua criação e que merecem destaque, tais como:
a) 12 de dezembro de 2013 - Alteração da denominação da Diretoria de Gestão de Projetos Estratégicos da Marinha - DGePEM, para Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha - DGePEM, pela Portaria nº 667/MB;
b) 2 de setembro de 2016 - Alteração da sede da Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha - DGePEM, com sede em Brasília-DF, e parcela de sua organização administrativa localizada no Rio de Janeiro-RJ, para Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha - DGePEM, com sede no Rio de Janeiro-RJ, e parcela de sua organização administrativa localizada em Brasília-DF, pela Portaria nº 280/MB;
c) 17 de fevereiro de 2017 - Alteração da denominação da Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha - DGePEM, para Diretoria de Gestão de Programas da Marinha - DGePM, pela Portaria nº 50/MB.
A DGePM tem o propósito de atuar como órgão de planejamento/coordenação central da gestão dos programas e projetos de obtenção e manutenção dos sistemas e meios navais definidos pela Alta Administração Naval; gerenciar todo o ciclo de vida desses meios, desde sua concepção até o descarte, em coordenação com as demais Diretorias Especializadas (DE) e Organizações Militares (OM) envolvidas; e servir como repositório do conhecimento institucional adquirido nesse novo tipo de gestão.

Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte

  • ComGptPatNavN
  • Entidade coletiva
  • 18/08/1974

Podemos afirmar que a relação entre a Marinha e a Amazônia remonta ao início do século XVII, quando as primeiras ações com características militares de natureza essencialmente naval são registradas pela história.
Na defesa do solo, o gentio, o misto de marinheiro e soldado improvisado, navegando com notável habilidade nos mais variados tipos de embarcações e portando suas armas primitivas, conduziu investidas contra as posições inimigas e conseguiu deter nas Guianas ambições estrangeiras sobre a região. Nessa época, dois fatos marcantes registram a presença naval na área: a viagem de Francisco Caldeira Castelo Branco a foz do Amazonas, em 1617, fundando a cidade de Santa Maria de Belém do Pará, polo irradiador de inúmeras expedições que, progressivamente, desbravaram o grande rio e seus afluentes; e a histórica expedição de Pedro Teixeira, em 1639, que fixou na foz do Javari nossa fronteira a oeste, conquistando para o domínio português a vasta bacia amazônica e lançando as bases do "uti-possidetis", conceito que derrubaria as limitações do tratado de Tordesilhas e fundamentaria, posteriormente, todos os tratados de demarcação das nossas fronteiras.
Mas, o verdadeiro embrião da Marinha do presente na Amazônia foi a criação, pelo Governador Geral e Capitão´Mor do Maranhão
e Grão Pará, Alexandre de Souza Freire, em 1728, da primeira Força-Naval aqui sediada e a fundação, em 1729, de um conjunto de oficinas para construção e reparo naval, a que se deu o nome de Casa das Canoas.
A partir de então, essa Força e seus órgãos de apoio, com diferentes configurações e denominações ao longo dos anos, asseguraram a presença da Marinha do Brasil na Amazônia, contribuindo para a consolidação de nossas fronteiras ao norte e a oeste e para a manutenção da nossa soberania na área.
Com toda essa herança histórica, o antigo Grupamento Naval do Norte foi criado em 1974, a partir do desdobramento da então Flotilha do Amazonas, que manteve o seu nome na nova Flotilha em Manaus, através do Aviso n° 373 do EMA publicado no Boletim n° 18/74/1178. No ano de 2006, em 18 de agosto o Comando da Marinha estabelece a nova denominação de Grupamento de Patrulha Naval do Norte.

Comando do Primeiro Distrito Naval

  • Com1ºDN
  • Entidade coletiva
  • 03/10/1843

A primeira notícia que se tem de uma Força Naval concentrada, em nosso País, para a salvaguarda dos interesses nacionais, data de 1816, quando Artigas, pela segunda vez, invadiu o território brasileiro, passando a ameaçar nossa integridade. À época formou-se a Divisão de Voluntários Reais, que acabava de chegar de Lisboa, comandada pelo General Lecor, e que foi enviada para as águas do Prata e lá permaneceu, aumentada pelos navios que posteriormente a ela se reuniram e formaram, sem dúvida, a primeira Estação Naval do Rio do Prata, de que falam os relatórios da época.
Terminada a guerra com as Províncias Unidas do Rio da Prata, em 1828, atracavam em várias Províncias as Forças Navais, cuja finalidade era manter o policiamento das costas e, juntamente com as forças de terra, garantir as autoridades dos Presidentes. Essas forças ficavam sob a jurisdição ora do Presidente da Província, ora do Intendente da Marinha, ora do próprio Comandante da Força.
A pluralidade de comando originava conflitos de jurisdição, o que motivou a providência tomada pela Regência, em circular de 31 de janeiro de 1833, pela qual as Forças Navais recebiam ordens da Presidência da Providência só no que dissesse respeito à comissão. O policiamento e a disciplina do navio só ao Comandante pertenceria, cabendo a ele fazer executar as ordens recebidas. Estas medidas vieram a limitar várias prerrogativas dos Presidentes das Províncias, prerrogativas essas que iriam até o direito de promover oficiais, que estariam sujeitas à confirmação.
As distâncias que mediavam as Províncias do Governo Central e as dificuldades de comunicações impediam o bom êxito da execução das medidas e atos administrativos. Em três de outubro de 1843, pelo Decreto no 386, foram estabelecidas três Estações Navais para toda a extensão da costa do Império.
Por ele, a costa do Brasil foi dividida em três Seções: a 1a ou do Sul, estendendo-se desde a extremidade austral do Império até a Província de São Paulo; a 2a Seção ou do Centro, desde a Província de São Paulo até o paralelo 19º, com sede no Rio de Janeiro; e a 3a ou do Norte, do Cabo de São Roque até os limites com a Guiana Francesa.
O Decreto no 1.001, de três de novembro de 1852, alterou o número das Estações Navais, passando-o para quatro, a saber: a 1a Seção, desde a extremidade austral do Império até o paralelo 19º, com o porto do Rio de Janeiro como centro da estação; a 2a do paralelo 19º até a foz do rio São Francisco, na latitude 10º 30’, com centro no porto da Bahia; a 3a da foz do São Francisco até o Cabo de São Roque; e a 4a, do Cabo de São Roque até os limites do Império com a Guiana Francesa.
Em 1863, pelo Decreto no 3.045, de 22 de janeiro, pela primeira vez foi usado o termo Distrito para denominar essas Estações Navais, passando eles a serem três, sendo o 1o do Sul até o rio Itabapoana. Esta divisão permaneceu por todo o Império. Já na República, em 1893, as águas nacionais foram divididas em cinco Prefeituras, das quais três marítimas e duas fluviais.
Em 1922, o Decreto de sete de setembro estabeleceu o sistema de defesa do litoral com cinco bases navais e um porto militar, que seria o Rio de Janeiro.
Em 1933, o Ministro Protógenes Pereira Guimarães, no Aviso no 1.267, de 07 de abril, nomeou uma comissão para organizar as bases para a criação de cinco Distritos Navais ou Prefeituras Marítimas, e, em 10 junho desse mesmo ano, foi assinado o Decreto no 22.811, que criou cinco Distritos Navais e o Comando Naval de Mato Grosso. O 1o Distrito Naval foi criado por este Decreto, constituindo-se então em área delimitada para efeito dos Serviços Navais afetos ao Ministério da Marinha. Posteriormente, tal Decreto foi revogado e, para ajustar-se ao Estado de Guerra, decretado em todo o território nacional.
Por ocasião da 2a Guerra Mundial, foi criado o Comando Naval do Centro, em 1943, sendo seu primeiro Comandante o Contra-Almirante DURVAL DE OLIVEIRA TEIXEIRA. O 1o Distrito Naval compreenderia os estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e o então Distrito Federal, com sede neste último. Os Distritos criados nunca foram instalados e suas atribuições eram executadas pelas Bases Navais.
Somente em 31 de agosto de 1942, em virtude do Estado de Guerra, foi o território nacional dividido em Comandos Navais ( Norte, Nordeste, Leste, Centro, Sul e Mato Grosso), através do Decreto nº. 10.359.
O Comando Naval do Centro compreendia as áreas dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e o então Distrito Federal, com sede no Rio.
Estes Comandos Navais foram, para efeito da defesa nacional, transformados em seis Distritos Navais pelo Decreto no 8.181, de 19 de novembro de 1945. Por este Decreto-Lei, ao 1o Distrito Naval foram atribuídas as áreas dos Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, parte do Estado de Goiás ( do Município de Porto Nacional, exclusive, para o Sul), São Paulo, o então Distrito Federal e as ilhas da Trindade e Martin Vaz. O 1o Distrito Naval teve sua implantação datada de quatro de dezembro de 1945, assumindo o Comando o Almirante Flávio Figueiredo de Medeiros.
Aos Distritos Navais foram atribuídas a promoção e direção da vigilância e defesa marítima, fixa e móvel, do litoral e águas interiores sujeitas a sua jurisdição, a cooperação com os Comandos das Forças Navais dependentes ou independentes, para o bom êxito das operações, e providenciar os suprimentos e a restauração das Forças Navais que permanecessem ou eventualmente atracassem no Distrito Naval. Cabia-lhes, também, colher informações que interessassem à segurança e defesa nacionais, tanto do ponto de vista militar, como do ponto de vista de suprimentos, a promoção e a defesa dos estabelecimentos e repartições da Marinha localizados dentro dos limites de sua jurisdição e a proteção e a segurança da navegação ao longo do litoral.
Em 10 maio de 1966, o Decreto no 58.386 modificou a jurisdição territorial dos Distritos Navais, passando a pertencer ao 1o Distrito Naval, sediado no Rio de Janeiro, os Estados da Guanabara, Rio de Janeiro e o Espírito Santo, as Ilhas da Trindade e Martin Vaz e parte do Estado de Minas Gerais. A fusão dos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro só ocorreria a posteriori, em 15 de março de 1975.
As áreas de jurisdição vigentes dos Distritos Navais e do então Comando Naval de Brasília foram alteradas pelo Decreto nº. 92.607, de 30 de abril de 1986. Cabe mencionar que, atualmente, o Comando Naval de Brasília constitui-se no Comando do 7º Distrito Naval.
A Portaria nº. 107/97 do Comando de Operações Navais aprova e dissemina o Regulamento dos Comandos dos Distritos Navais, definindo as áreas de atuação e as missões.
Com a criação do 8º Distrito Naval em 20 de fevereiro de 1997, através do Decreto nº. 2.153, e com a ativação daquele Distrito em 14 de abril de 1997, o 1º Distrito Naval, com sede no Rio de Janeiro, passou a compreender: a área terrestre dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, municípios do Estado de Minas Gerais com sede ao sul do paralelo de 18º30’S e a leste do meridiano de 44º30’W e as Ilhas da Trindade e Martin Vaz ( estão inclusas as áreas marítimas das ilhas); as áreas fluvial e lacustre contidas na área terrestre sob sua jurisdição; a área marítima, pertencente à jurisdição brasileira, definida pelas linhas de marcação 109º e 130º, com origem, respectivamente, nos pontos do litoral brasileiro das divisas entre os estados da Bahia - Espírito Santo e São Paulo – Paraná, exceto o mar territorial no Estado de São Paulo.
Esta delimitação do 1º DN perdura até o presente momento.

Centro de Intendència da Marinha em Niterói

  • CeIMNi
  • Entidade coletiva
  • 16/04/2019

Em 16 de abril de 2019, foi criado o Centro de Intendência da Marinha em Niterói de acordo com a Portaria nº 102/MB, de 16 de abril de 2019.

Centro de Instrução e Adestramento Almirante Radler de Aquino

  • CIAARA
  • Entidade coletiva
  • 22/08/2019

Em cumprimento à Portaria nº 235/MB, de 22 de abril de 2019 foi criado o Centro de Instrução e adestramento Almirante Radler de Aquino. Tem o propósito de ministrar cursos, adestramentos e estágios relacionados com as atividades de hidrografia, oceanografia, meteorologia, navegação e auxílios à navegação, a fim de capacitar pessoal nas áreas de conhecimento de competência da DHN.

Capitania Fluvial de Goiás

  • CFGO
  • Entidade coletiva
  • 27/03/2020

De acordo com a Portaria nº 89/2020, de 27 de março de 2020, foi criada a Capitania Fluvial de Goiás.

Centro de Desenvolvimento de Submarinos

  • CEDSUB
  • Entidade coletiva
  • 27/11/2017

O Centro de Desenvolvimento de Submarinos (CDS) foi criado pela Portaria n° 303, de 27 de novembro de 2017. A Cerimônia de Mostra de Ativação ocorreu em 14 de dezembro de 2017.

É uma Organização militar com semiautonomia administrativa, devendo ser apoiada pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), que proverá os recursos de pessoal e financeiros necessários à execução de suas tarefas, sob a direção de um Oficial-General ou de um Capitão de Mar e Guerra do Corpo de Engenheiros da Marinha.

O Centro de Desenvolvimento de Submarinos é subordinado ao Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo.

Endereço: Avenida Professor Lineu Prestes, n° 2468, Cidade Universitária, São Paulo – SP – Brasil – CEP: 05508-000.
Telefone (s): (11) 3817-7343

Centro de Auxílios à Navegação Almirante Moraes Rego

  • CAMR
  • Entidade coletiva
  • 09/07/1965

O CAMR representa, em síntese, os últimos quarenta e cinco anos de um trabalho continuado em prol do desenvolvimento da Sinalização Náutica do nosso País. O CAMR, com sede em Niterói, Estado do Rio de Janeiro, foi criado pelo Decreto nº 56.565, de 09 de julho de 1965, reativado pela Portaria nº 266/MB, de 10 de outubro de 2000. É o sucessor da antiga Repartição de Faróis, criada a 26 de janeiro de 1876 e sua denominação guarda a memória de um ilustre Marinheiro que dedicou com empenho e sacrifício muitos anos de sua vida à Marinha, o Almirante Tácito Reis de Moraes Rego. O CAMR é o núcleo atual de uma atividade iniciada no Brasil há quase três séculos com o acendimento do farol de Santo Antônio, na Bahia, em 1698, primeiro que se tem notícia no Continente Americano.

O CAMR teve sua denominação de "Centro de Sinalização Náutica e Reparos Almirante Moraes Rego" para " Centro de Auxílios à Navegação Almirante Moraes Rego", de acordo com o Bono Geral nº 404 de 29 de maio de 2018, pela Portaria nº 85, de 11ABR2018, do Comandante da Marinha.

Endereço: Rua Barão De Jaceguay, S/N (Complexo Naval Da Ponta Da Armação) - Centro - Niterói - RJ - Brasil - CEP 24048-900
Telefone: 7122-7181 / 7259-9449

Contratorpedeiro Sergipe

  • BR RJDPHDM CTSERGIPE
  • Entidade coletiva
  • 1910 - 1944

1913 - Em 17 de fevereiro, suspendeu para exercícios com os CT Rio Grande do Norte e Mato Grosso na Ilha Grande, retornando a 28 do mesmo mês.

Em 17 de março, suspendeu do Rio, para exercícios na Ilha Grande com o Cruzador-Torpedeiro Tupy e os CT Rio Grande do Norte, Paraná e Mato Grosso, retornando em 30 de março.

Entre 25 de abril e 13 de maio, foi docado no Dique Santa Cruz na Ilha das Cobras para colocação de um reforço na proa, substituição de rebites em vários pontos, raspagem e pintura do fundo.

Entre 26 e 31 de julho, realizou exercícios com Aspirantes da Escola Naval.

Em 12 de setembro, zarpou do Rio de Janeiro, para exercícios com a Esquadra na Ilha de São Sebastião. Participaram do exercício, que foi assistido pelo Presidente da Republica ,pelo Ministro da Marinha e comitiva, a bordo do Vapor Carlos Gomes, os E Minas Geraes, São Paulo, Floriano e Deodoro, os C Barroso, Bahia e Rio Grande do Sul, os Cruzadores-Torpedeiros Tupy, Tamoyo e Tymbira, os CT Amazonas, Pará, Piauhy, Rio Grande do Norte, Alagoas, Parahyba, Paraná, e o Santa Catarina. Regressou ao Rio em 12 de outubro, tendo estado em Santos.

Estava baseado no Rio de Janeiro e encontrava-se em bom estado.

1914 - Em 12 de janeiro, suspendeu do Rio de Janeiro, integrando a 4ª Divisão Naval junto com o Transporte Carlos Gomes e os CT Amazonas - CT 1, Para - CT 2, Piauhy - CT 3, Rio Grande do Norte - CT 4, Parahyba - CT 5, Alagoas - CT 6, Sergipe - CT 7, Paraná - CT 8, Santa Catarina - CT 9 e Mato Grosso - CT 10 para exercícios com a Esquadra no litoral de Santa Catarina. A 4ª Divisão, retornou ao Rio de Janeiro em 27 de fevereiro.

1942-44 - Durante a 2ª Guerra Mundial, participou da Defesa Local do porto do Rio de Janeiro.

1944 - Em 28 de julho, deu baixa do serviço ativo.

Contratorpedeiro Rio Grande do Norte

  • BR RJDPHDM CTRGRANDEDOSUL
  • Entidade coletiva
  • 1908 - s.d.

O Contratorpedeiro Rio Grande do Norte - CT 4, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado do Rio Grande do Norte. Fazia parte de uma série de 10 unidades da mesma classe que compunham o Plano Naval de 1906 concretizado pelo Ministro da Marinha Almirante Alexandrino Faria de Alencar. Foi construído pelo estaleiro Yarrow em Glasgow na Inglaterra. Teve sua quilha batida em 1908. Foi seu primeiro comandante o Capitão-de-Corveta Eugênio Elói de Andrade Câmara.
1913 - Em 24 de janeiro, suspendeu para exercidos na Ilha Grande, regressando a 31 do mesmo mês.

Entre 5 e 10 de fevereiro, foi docado no Dique Santa Cruz da Ilha das Cobras, para a raspagem e pintura do fundo.

Em 17 de fevereiro, suspendeu para exercícios com os CT Sergipe e Mato Grosso na Ilha Grande, retornando a 28 do mesmo mês.
Em 17 de março, suspendeu do Rio, para exercícios na Ilha Grande com o Cruzador-Torpedeiro Tupy e os CT Sergipe, Paraná e Mato Grosso, retornando em 30 de março.

Em 12 de setembro, zarpou do Rio de Janeiro, para exercícios com a Esquadra na Ilha de São Sebastião. Participaram do exercício, que foi assistido pelo Presidente da Republica ,pelo Ministro da Marinha e comitiva, abordo do Vapor Carlos Gomes os E Minas Geraes, São Paulo, Floriano e Deodoro, os C Barroso, Bahia e Rio Grande do Sul, os Cruzadores-Torpedeiros Tupy, Tamoyo e Tymbira, os CT Amazonas, Pará, Piauhy, Alagoas, Parahyba, Sergipe, Paraná, e o Santa Catarina. Retornou ao Rio, em 4 de outubro.
Estava baseado no Rio de Janeiro e encontrava-se em bom estado.

Durante a Primeira Guerra Mundial o Contratorpedeiro Parahyba foi designado para fazer parte da Divisão Naval de Operações de Guerra (DNOG), que era comandada pelo Contra-Almirante Pedro Max Fernando de Frontin e composta também pelos C Bahia - C 12 e Rio Grande do Sul - C 11 e pelos CT Piauhy - CT 3, Parahyba - CT 5 e Santa Catarina - CT 9.
1914 - Em 12 de janeiro, suspendeu do Rio de Janeiro, integrando a 4ª Divisão Naval junto com o Transporte Carlos Gomes e os CT Amazonas - CT 1, Para - CT 2, Piauhy - CT 3, Rio Grande do Norte - CT 4, Parahyba - CT 5, Alagoas - CT 6, Sergipe - CT 7, Paraná - CT 8, Santa Catarina - CT 9 e Mato Grosso - CT 10 para exercícios com a Esquadra no litoral de Santa Catarina. A 4ª Divisão, retornou ao Rio de Janeiro em 27 de fevereiro.

1918 - Em 30 de janeiro, foi escolhido para fazer parte da Divisão Naval de Operações de Guerra (DNOG), que era comandada pelo Contra-Almirante Pedro Max Fernando de Frontin e composta também pelos C Bahia - C 12 e Rio Grande do Sul - C 11 e pelos CT Piauhy - CT 3, Parahyba - CT 5 e Santa Catarina - CT 9.
Em 9 de novembro, entrou em Gibraltar junto com a DNOG, escoltado pelo CT USS Israel - DD 98, da Marinha Americana.

Contratorpedeiro Paraíba

  • BR RJDPHDM CTPARAÍBA
  • Entidade coletiva
  • 1908 - 1946.

O Contratorpedeiro Paraíba - CT 5 foi o terceiro navio a ostentar esse nome(1) na Marinha do Brasil, fazendo parte de uma série de 10 unidades da mesma classe que compunham o Plano Naval de 1906 concretizado pelo Ministro da Marinha Almirante Alexandrino Faria de Alencar. Foi construído pelo estaleiro Yarrow em Glasgow na Inglaterra. Teve sua quilha batida em 1908, foi lançado em 11 de julho de 1908 e incorporado em 31 de dezembro de 1909. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Corveta Afonso Fonseca Rodrigues.
1910 - Em 11 de junho, chegou ao Brasil, ficando subordinado à Divisão Naval do Centro, com base operacional no Rio de Janeiro, essa divisão era comandada em 1917 pelo Contra-Almirante Francisco de Mattos e era composta, além do contratorpedeiro Paraíba, pelos Encouraçados Minas Gerais e São Paulo e pelos Contratorpedeiros Amazonas, Para, Alagoas, Paraná e Mato Grosso.

Durante a Primeira Guerra Mundial o CT Paraíba foi designado para fazer parte da Divisão Naval de Operações de Guerra (DNOG), que era comandada pelo Contra-Almirante Pedro Max Fernando de Frontin e composta também pelos C Bahia - C 12 e Rio Grande do Sul - C 11 e pelos CT Piauí - CT 3, Rio Grande do Norte - CT 4 e Santa Catarina - CT 9. Era seu comandante o Capitão-de-Corveta Manuel José Nogueira da Gama, porém o mesmo foi acometido de doença em Cherbourg retornando ao Brasil, assumindo o comando, o seu imediato Capitão-Tenente Alberto de Lemos Bastos, que permaneceu no posto até o final do conflito mundial.

1913 - Em 6 de janeiro, deixou o Santa Cruz na Ilha das Cobras após sofrer pequenos reparos.
Em junho, esteve na Ilha Grande em exercício para adestramento de Estado-Maior.
Entre 8 e 26 de julho, foi docado no Dique Santa Cruz, na Ilha das Cobras para substituir diversos rebites no costado, raspar e pintar o fundo.
Em 12 de setembro, zarpou do Rio de Janeiro, para exercícios com a Esquadra na Ilha de São Sebastião. Participaram do exercício, que foi assistido pelo Presidente da Republica ,pelo Ministro da Marinha e comitiva, a bordo do Vapor Carlos Gomes, os E Minas Geraes, São Paulo, Floriano e Deodoro, os C Barroso, Bahia e Rio Grande do Sul, os Cruzadores-Torpedeiros Tupi, Tamoio e Timbira, os CT Amazonas, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Paraná, e o Santa Catarina. Regressou ao Rio, em 12 de outubro, tendo estado em Santos.
Estava baseado no Rio de Janeiro e precisava de reparos.
Na época em que era comandado pelo CT Antônio Maria de Carvalho, realizou o salvamento do Navio-Escola finlandes Jumen Jontson.
No final do ano foi docado no Dique Santa Cruz para raspar e pintar o fundo.
1914 - Em 12 de janeiro, suspendeu do Rio de Janeiro, integrando a 4ª Divisão Naval junto com o Transporte Carlos Gomes e os CT Amazonas - CT 1, Para - CT 2, Piauhy - CT 3, Rio Grande do Norte - CT 4, Parahyba - CT 5, Alagoas - CT 6, Sergipe - CT 7, Paraná - CT 8, Santa Catarina - CT 9 e Mato Grosso - CT 10 para exercícios com a Esquadra no litoral de Santa Catarina. A 4ª Divisão, retornou ao Rio de Janeiro em 27 de fevereiro.

1918 - Em 30 de janeiro, foi escolhido para fazer parte da Divisão Naval de Operações de Guerra (DNOG), que era comandada pelo Contra-Almirante Pedro Max Fernando de Frontin e composta também pelos C Bahia - C 12 e Rio Grande do Sul - C 11 e pelos CT Rio Grande do Norte - CT 4, Piauhy - CT 7 e Santa Catarina - CT 9.
Em 9 de novembro, entrou em Gibraltar junto com a DNOG, escoltado pelo CT USS Israel - DD 98, da Marinha Americana.

Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia

  • BAeNSPA
  • Entidade coletiva
  • 10/05/1966

A Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia foi criada pelo Decreto de n.º 58.378, de 10 de maio de 1966, do Exmo. Sr. Presidente da República Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, que usando da atribuição que lhe conferia o artigo 87, inciso I da Constituição Federal de 1947, resolveu criar esta Base dentro da estrutura orgânica do, então, Ministério da Marinha.

Em 1994, passou a ser considerada uma Organização Militar Prestadora de Serviços Industriais (OMPS-I), passando a gerar os seus recursos financeiros, por meio do faturamento dos serviços prestados aos clientes da MB e extra - MB.

A Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia tem sua organização e atividades estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria nº 58, de 10 de novembro de 2015, do Comandante da Força Aeronaval, por subdelegação de competência do Comandante-em-Chefe da Esquadra.

A Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia é subordinada ao Comando da Força Aeronaval.

Endereço: Rua Comandante Ituriel, s/n, Bairro Fluminense, São Pedro da Aldeia – RJ – Brasil – CEP: 28.940-000.
Telefone (s): (22) 2621-4165

Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro

  • BAMRJ
  • Entidade coletiva
  • 21/12/1993

A Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro (BAMRJ) foi criada pela Portaria Ministerial nº 771, de 21 dezembro de 1993, com a denominação de Base Almirante Newton Braga, posteriormente alterada para a atual denominação, por intermédio da Portaria Ministerial de nº 467, de 11 de setembro de 1995.

Teve o primeiro Regulamento aprovado pela Portaria nº 50, de 6 de abril de 1994, e revogada pela Portaria nº 409, de 5 de outubro de 1998, ambas do Chefe do Estado-Maior da Armada. Passou a ter sua organização e atividades estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria nº 33, de 17 de setembro de 1998, a qual, foi revogada e substituída pelo Regulamento aprovado pela Portaria nº 3, de 12 de janeiro de 2000, ambas do Secretário-Geral da Marinha. Revogada esta última, a BAMRJ passa a ter sua organização e atividades estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria nº 40 de 4 de agosto de 2004, do Secretário-Geral da Marinha.

A Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro é subordinada ao Centro de Controle de Inventário da Marinha.

Endereço: Avenida Brasil, n° 10500, Olaria, Rio de Janeiro – RJ – Brasil – CEP: 21012-350.
Telefone (s): (21) 2101-0700

Base Almirante Castro e Silva

  • BACS
  • Entidade coletiva
  • 06/05/1941

A Base Almirante Castro e Silva foi criada pelo Aviso n° 610, de 06 de maio de 1941, sob a designação de Base da Flotilha de Submarinos e teve sua denominação alterada para a atual pelo Aviso n° 1865, de 27 de setembro de 1946, uma homenagem ao ilustre Chefe Naval que foi um dos precursores da Flotilha de Submersíveis criada em 1914.

Com a aquisição de submarinos da Classe Humaitá em 1971, surgiu a necessidade de ampliação do cais para atracação dos novos meios. As obras de ampliação iniciaram em 22 de setembro de 1972, aumentando o cais em 70 metros.

Em 1986, na administração do Ministro da Marinha Almirante de Esquadra Alfredo Karam, foi concluída obra no cais desta Base que o configurou como se encontra atualmente, possuindo comprimento de 432 metros, especialmente adaptado para o atendimento aos submarinos da Classe Tupi e Tikuna, servido de porto ao NSS Felinto Perry, tendo recebido o NE Brasil, Fragatas da Classe Niterói, navios mercantes diversos e até plataformas.

Sua organização e atividades estão estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria n° 100, de 31 de outubro de 2003, do Comando de Operações Navais.

Endereço: Ilha de Mocanguê Grande, s/n°, Centro - Niterói - RJ - Brasil - CEP: 24040-300
Telefone: (21) 2189-1606

Aviso de Transporte Fluvial Piraim

  • AvTrFluPiraim
  • Entidade coletiva
  • 10/02/1982

O Aviso de Transporte Fluvial Piraim foi incorporado em em 10 e fevereiro de 1982 de acordo com a Portaria Ministerial n° 1866, de 02 de dezembro de 1981.

Foi o primeiro navio da Marinha do Brasil a receber tal nome, significando na língua tupi, "rio de peixes". Foi assim denominado, a fim de homenagear, na região de maior atuação de Leverger, um dos braços no qual se bifurca o rio Cuiabá, logo abaixo de Barão de Melgaço, para formar a Ilha do Piraim com o outro braço, que continua a ser chamado de Cuiabá.

O Aviso de Transporte Fluvial Piraim foi subordinado ao Comando da Flotilha de Mato Grosso e deu baixa do Serviço Ativo da Armada em 14 de agosto de 2015, de acordo com a Portaria n° 315/MB, de 28 de julho de 2015.

Aviso de Pesquisa Aspirante Moura

  • AvPqAspMoura
  • Entidade coletiva
  • 25/01/2010

O Aviso de Pesquisa Aspirante Moura - U 14 é o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Aspirante José Cláudio Soares de Moura, que entrou na Escola Naval em 1963 e faleceu em serviço em 12 de junho de 1966.

O navio foi construído no estaleiro Astillleros Brodogradiliste, em 1987, e modernizado em 2008. Foi incorporado à Marinha do Brasil em Sandfjord (Noruega), em 25 de janeiro de 2010, em cerimônia presidida pelo Adido de Defesa e Naval na Inglaterra, Suécia e Noruega, em cumprimento à Portaria n° 31/MB, de 21 de janeiro de 2010, e ficou subordinado à Diretoria-Geral do Material da Marinha.

Foi incorporado à Armada e teve sua subordinação transferida para a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha no dia 17 de junho de 2010 por meio da Portaria n° 221/MB, de 09 de junho de 2010.

O Aviso de Pesquisa Aspirante Moura é aplicado como Laboratório Flutuante de Pesquisa Oceanográfica, fazendo com que a Marinha do Brasil tenha uma contribuição para as vertentes ambiental e científica da Amazônia Azul e para o Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), possibilitando expandir suas pesquisas, em proveito das Operações Navais.

Esta embarcação, na condição de Laboratório Flutuante de Pesquisa Oceanográfica, opera sem vínculo com o IEAPM, exceto o operativo. Esta desvinculação significa que, projetos de instituições de pesquisa inseridos no Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM) e submetidos à Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM) para aprovação formal com o aval da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha (SecCTM), são realizados com pesquisadores, instrumentação e recursos financeiros daquelas instituições, cabendo ao IEAPM a definição de áreas e épocas de operação dentro dos limites de dias de mar a que, obrigatoriamente, o Aviso de Pesquisa Aspirante Moura deverá ser empregado para atender a comunidade científica.

Incorpora, em sua estrutura, uma inovação na Marinha do Brasil, pois é o primeiro a navegar sem o uso de leme, substituído por hélices azimutais, que giram 360o integradas a um sistema de piloto automático e cartas náuticas eletrônicas, garantindo uma melhor governabilidade.

O Aviso de Instrução de Pesquisa Aspirante Moura é subordinado ao Grupamento de Navios Hidroceanográficos.
De acordo com o BONO nº 476/2018 e Portaria Nº 12/2018, da DGN o Aviso de Pesquisa "Aspirante Moura" teve sua subordinação alterada Grupamento de Navios Hidroceanográficos.

Endereço: Rua Kioto, n° 253, Praia dos Anjos, Arraial do Cabo – RJ – Brasil – CEP: 28930-000.
Telefone (s): (21) 2189-1432
(21) 96734-1042

Aviso de Instrução Guarda-Marinha Jansen

  • AvInGMJansen
  • Entidade coletiva
  • 22/07/1981

O Aviso de Instrução Guarda-Marinha Jansen (U-11), é o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Guarda-Marinha Milton Jansen de Faria, desaparecido em ação durante a 2ª Guerra Mundial.

O Guarda-Marinha Jansen, foi construído pelo estaleiro EBRASA - Empresa Brasileira de Construção Naval S.A., em Itajaí, Santa Catarina.

Foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado em 22 de julho de 1981, em cerimônia conjunta com o AvIn Guarda-Marinha Brito, presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra José Gerardo Theóphilo Albano de Aratanha. Naquela ocasião, assumiu o comando, o CT Fernando Antônio B.F. de Athayde Bohrer.

O Aviso de Instrução Guarda-Marinha Jansen é subordinado à Escola Naval.

Endereço: Praça Barão de Ladário, s/n, Ilha das Cobras, Centro, Rio de Janeiro, RJ – Brasil – CEP: 20091-000.
Telefone (s): (21) 2179-6652

Aviso de Instrução Guarda-Marinha Brito

  • AvInGMBrito
  • Entidade coletiva
  • 22/07/1981

O Aviso de Instrução Guarda-Marinha Brito (U-12), é o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil.

O Guarda-Marinha Brito, foi construído pelo estaleiro EBRASA - Empresa Brasileira de Construção Naval S.A., em Itajaí, Santa Catarina, sendo entregue ao Grupo de Recebimento, que tinha como Encarregado o Capitão-Tenente Fernando Eduardo Studart Wiemer, em 7 de julho de 1981.

Foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado em 22 de julho de 1981, em cerimônia conjunta com o AvIn Guarda-Marinha Jansen, presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra José Gerardo Theóphilo Albano de Aratanha. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-Tenente Fernando Eduardo Studart Wiemer.

O Aviso de Instrução Guarda-Marinha Brito é subordinado à Escola Naval.

Endereço: Praça Barão de Ladário, s/n, Ilha das Cobras, Centro, Rio de Janeiro – RJ – Brasil – CEP: 20091-000.
Telefone (s): (21) 2178-6687

Aviso de Instrução Aspirante Nascimento

  • AvInAspNasc
  • Entidade coletiva
  • 13/12/1980

O Aviso de Instrução Aspirante Nascimento (U-10), é o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Aspirante Joaquim Cândido do Nascimento, morto em combate a bordo da Canhoneira Mearim na passagem de Cuevas em 12 de agosto de 1865, durante a Guerra do Paraguai.

O Aspirante Nascimento, foi construído pelo estaleiro EBRASA - Empresa Brasileira de Construção Naval S.A., em Itajaí, Santa Catarina.

Sua quilha foi batida em 1979, pelo Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca. Foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado em 13 de dezembro de 1980, em cerimônia também presidida pelo Ministro da Marinha. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-Tenente José Carlos Guapyassú Trovão.

O Aviso de Instrução Aspirante Nascimento é subordinado à Escola Naval.

Endereço: Praça Barão de Ladário, s/n, Ilha das Cobras, Centro, Rio de Janeiro – RJ – Brasil – CEP: 20091-000.
Telefone (s): (21) 2178-6540

Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Xingu

  • AvHoFluRioXingu
  • Entidade coletiva
  • 29/01/2013

O Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Xingu foi incorporado à Armada em 29 de janeiro de 2013, em cumprimento a Portaria n° 599/MB, de 06 de dezembro de 2012, e classificado como navio de 4ª classe.

O Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Xingu é a primeira embarcação a ostentar esse nome em homenagem ao rio, do mesmo nome que é um símbolo da diversidade biológica e cultural brasileira, e é a segunda unidade de uma série de quatro ordenadas em contrato, assinado em 26 de maio de 2011, pela DEN – Diretoria de Engenharia Naval para serem construídas no estaleiro Indústria Naval do Ceará (INACE).

O batimento de quilha ocorreu em 5 de dezembro de 2011. Foi lançado ao mar em 14 de novembro de 2012 e sua construção foi finalizada em dezembro do mesmo ano.

O Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Xingu é subordinado ao Centro de Levantamentos e Sinalização Náutica da Amazônia Oriental.

Endereço: Rodovia Arthur Bernardes, s/n, Val de Cães, Belém – PA – Brasil – CEP: 66115-300.
Telefone (s): (91) 3216-4407

Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Tocantins

  • AvHoFluRioTocantins
  • Entidade coletiva
  • 27/07/2012

O Aviso Hidroceanográfico Fluvial Tocantins foi incorporado à Armada em 27 de julho de 2012, em cumprimento a Portaria n° 341/MB, de 17 de julho de 2012, e classificado como navio de 4ª classe.

É a primeira unidade de uma série de quatro ordenadas em contrato, assinado em 26 de maio de 2011, pela DEN – Diretoria de Engenharia Naval para serem construídas no estaleiro Indústria Naval do Ceará (INACE).

O batimento de quilha ocorreu em 5 de setembro de 2011. Foi lançado ao mar em 24 de maio de 2012 e sua construção foi finalizada em 9 de julho do mesmo ano.

O Aviso Hidroceanográfico Fluvial Tocantins é subordinado ao Centro de Levantamentos e Sinalização Náutica da Amazônia Oriental.

Endereço: Rodovia Artur Bernardes, s/n, Val de Cães, Belém – PA – Brasil – CEP: 66.110-300.
Telefone (s): (91) 3216-1102

Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Solimões

  • AvHoFluRioSolimoes
  • Entidade coletiva
  • 04/06/2013

O Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Solimões foi incorporado à Armada em 04 de junho de 2013, em cumprimento a Portaria n° 298/MB, de 24 de maio de 2013, e classificado como navio de 4ª classe.

É a terceira unidade de uma série de quatro ordenadas em contrato, assinado em 26 de maio de 2011, pela DEN – Diretoria de Engenharia Naval para serem construídas no estaleiro Indústria Naval do Ceará (INACE).

Teve sua quilha batida em 13 de março de 2012, junto com o Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Negro, pelo Diretor de Engenharia Naval, Vice-Almirante Francisco Roberto Portella Deiana e pelo presidente do INACE, Gil Fernandes Bezerra, que promoveram a cerimônia presidida pelo Almirante–de–Esquadra Arthur Pires Ramos, Diretor-Geral do Material da Marinha. Em junho, foi realizado o seu Batismo, Mostra de Armamento e Transferência para o Setor Operativo.

O Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Solimões é subordinado ao Serviço de Sinalização Náutica do Noroeste.

Endereço: Rua Itaguaí, s/n, Vila Buriti, Manaus – AM – Brasil – CEP: 69372-080.
Telefone (s): (92) 8791-1103

Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Negro

  • AvHoFluRioNegro
  • Entidade coletiva
  • 15/08/2013

O Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Negro foi incorporado à Armada em 15 de agosto de 2013 em cumprimento a Portaria n° 417/MB, de 30 de julho de 2013, e classificado como navio de 4ª classe.

É a quarta embarcação a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao rio homônimo, e a quarta unidade de uma série de quatro ordenadas em contrato, assinado em 26 de maio de 2011, pela DEN – Diretoria de Engenharia Naval para serem construídas no estaleiro Indústria Naval do Ceará (INACE).

Teve sua quilha batida em 13 de março de 2012, junto com o Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Solimões, pelo Diretor de Engenharia Naval, Vice-Almirante Francisco Roberto Portella Deiana e pelo presidente do INACE, Gil Fernandes Bezerra, que promoveram a cerimônia presidida pelo Almirante–de–Esquadra Arthur Pires Ramos, Diretor-Geral do Material da Marinha. Em junho, foi realizado o seu Batismo, Mostra de Armamento e Transferência para o Setor Operativo.

O Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Negro é subordinado ao Serviço de Sinalização Náutica do Noroeste.

Endereço: Rua Itaguai, s/n, Vila Buriti, Manaus – AM – Brasil – CEP: 69.072-080.
Telefone (s): (92) 8791-1004

Aviso Hidroceanográfico Fluvial Caravelas

  • AvHoFluCaravelas
  • Entidade coletiva
  • 02/05/2014

O Aviso Hidroceanográfico Fluvial Caravelas foi incorporado à Armada em 02 de maio de 2014 por meio da Portaria n° 205/MB, de 22 de Abril de 2014 e classificado como navio de 4ª classe.

É o quarto navio a ostentar o nome Caravelas. Homenageia a cidade homônima do litoral sul da Bahia, localizada às margens do rio Caravelas que, em 1823, foi palco de importante combate entre a Marinha Portuguesa e as Forças Brasileiras, durante a Guerra da Independência.

O Aviso Hidroceanográfico Fluvial Caravelas, antiga embarcação de passageiros conhecida como a “Sereia do Pantanal”, foi construído em 1999, no Paraná. Em novembro de 2013, foi adquirido pela Marinha do Brasil.

Para cumprimento de suas tarefas, conta com dois modernos ecobatímetros, adequados para operação em águas rasas, e um posicionador satélite, de tecnologia de ponta, em que a posição do navio é corrigida em tempo real. A utilização conjunta desses equipamentos contribui para o total esclarecimento do relevo do leito dos rios desta região, possibilitando obter a exata localização dos perigos à navegação, tais como pedras, altos-fundos e bancos de areia.

O Aviso Hidroceanográfico Fluvial Caravelas é subordinado ao Serviço de Sinalização Náutica do Oeste.

Endereço: Avenida 14 de Março, s/n, Centro, Ladário – MS – Brasil – CEP: 79370-000.
Telefone (s): (67) 3234-1289

Agência da Capitania dos Portos em Tramandaí

  • AgTramandai
  • Entidade coletiva
  • 26/03/1973

A Agência da Capitania dos Portos em Tramandaí (AgTramandai) foi criada por meio do Decreto nº. 71.991, de 26 de março de 1973, e ativada no dia 16 de março de 1978, quando era Ministro da Marinha o Exmo. Sr. Almirante-de-Esquadra Geraldo Azevedo Henning, Comandante do 5º Distrito Naval o Exmo. Sr. Vice-Almirante João Carlos Gonçalves Caminha, Diretor de Portos e Costas o Exmo. Sr. Vice-Almirante Paulo Bonoso Duarte Pinto e Capitão dos Portos do Rio Grande do Sul o Ilmo. Sr. Capitão-de-Mar-e-Guerra Paulo de Paula Mesiano.

À época de sua ativação a Agência Tramandaí possuía como área de jurisdição os municípios de Torres, Capão da Canoa, Osório, Tramandaí e Mostardas. Hoje, tem sob sua jurisdição 25 municípios do Litoral Norte Gaúcho, com área compreendida entre o Rio Mampituba, em Torres, e o Município de Tavares.

À época da criação da AgTramandai, a região hoje conhecida como Litoral Norte Gaúcho passava por profundas mudanças sócio-econômicas. A urbanização dos municípios, com seus consequentes processos de emancipação e a valorização do mercado imobiliário pautado nas residências de veraneio, e atividades de esporte e recreio, geraram desenvolvimento à região. Porém, a despeito da importância desse contexto urbanístico, um outro fator marcou decisivamente a região como pólo do desenvolvimento estratégico gaúcho: a instalação, em 1968, da Refinaria Alberto Pasqualine - REFAP (em Canoas-RS), do Terminal Marítimo Almirante Soares Dutra – TEDUT (em Osório-RS) e de duas monoboias (em Tramandaí-RS). Estes investimentos da PETROBRAS deram importância estratégica à região, pois é através das monoboias e do TEDUT que a REFAP recebe a matéria-prima necessária ao processamento de todo o combustível responsável por cerca de 90% do abastecimento do Estado do Rio Grande do Sul (TRANSPETRO, 2017).

A Agência da Capitania dos Portos em Tramandaí é subordinada à Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul.

Endereço: Avenida Beira Rio, n° 199, Barra, Tramandaí – RS – Brasil – CEP: 95590-000.
Telefone (s): (51) 3661-1677 (fax)
(51) 9629-1386

Agência Fluvial de Tefé

  • AgTefe
  • Entidade coletiva
  • 20/04/1978

A Agência Fluvial de Tefé foi criada pelo Decreto nº 81. 591, de 20 de abril de 1978, e ativada pela Portaria nº 0100, de 20 de novembro de 1987, do Com4ºDN.

A Agência Fluvial de Tefé tem como área de jurisdição parte do Médio Solimões que vai de São João do Catuá até o município de Fonte Boa (Aramanduba); Rio Japurá, até a comunidade de Vila Bittencourt, fronteira com a Colômbia; Rio Juruá, até a comunidade de Bonfim; e grande parte do Rio Tefé, onde se constitui o Lago de Tefé.

O prédio atual da Agência é uma construção do ano de 1905, onde funcionou a 1ª Igreja de Tefé, que foi cedido pela Prelazia de Tefé e reformado em 1993, possuindo uma área construída de 220m².

A Agência Fluvial de Tefé é subordinada à Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental.

Endereço: Rua Duque de Caxias, n° 287, Tefé, Amazonas – Brasil – CEP: 69.470-000.
Telefone (s): (97) 3343-2572
(97) 3343-3058 (fax)

Agência da Capitania dos Portos em São João da Barra

  • AgSJBarra
  • Entidade coletiva
  • 03/08/2012

A Agência da Capitania dos Portos em São João da Barra é uma organização Militar criada pela portaria n° 377/MB, de 03 de agosto de 2012, com semi-autonomia administrativa devendo ser apoiada pela Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, que proverá os recursos de pessoal e financeiros necessários à execução de suas tarefas.

A Agência da Capitania dos Portos em São João da Barra é subordinada à Capitania dos Portos do Rio de Janeiro.
De acordo com o Bono Geral nº 866 de 16 de outubro de 2019, fica subordinada a Capitania dos Portos de Macaé.
Endereço: Rua Joaquim Thomaz de Aquino Filho, n° 60, Centro, São João da Barra – RJ – Brasil – CEP: 28200-000.
Telefone (s): (22) 2741-4807

Agência Fluvial de São Felix do Araguaia

  • AgSFAraguaia
  • Entidade coletiva
  • 14/04/1978

A Agência Fluvial de São Félix do Araguaia (AgSFAraguaia) foi criada por meio da Portaria Ministerial nº 260, de 18 de junho de 1996. Inicialmente era denominada Agência da Capitania dos Portos dos Estados de Goiás, Tocatins e Distrito Federal em São Félix do Araguaia e passou a ter sua denominação atual em decorrência da Portaria Ministerial nº 150, de 16 de maio de 1997.

A sua jurisdição abrange as águas do rio Araguaia, no trecho compreendido entre os municípios de Aragarças (GO) (exclusive) e Caseara (TO) (exclusive), além de 29 municípios, sendo 27 em Mato-Grosso e 2 em Goiás.

A Agência Fluvial de São Félix do Araguaia anteriormente subordinada à Capitania Fluvial do Pantanal, de acordo com a Portaria nº10/MB, de 21 de janeiro de 2019, fica transferida a subordinação da Agência Fluvial de São Félix do Araguaia (AgSFAraguaia) para a Capitania Fluvial de Mato Grosso (CFMT).

Endereço: Rua do Comércio, s/n°, Centro, São Félix do Araguaia – MT – Brasil – CEP: 78670-000.
Telefone (s): (66) 3522-1368

Agência Fluvial de Penedo

  • AgPenedo
  • Entidade coletiva
  • 12/03/1919

A Agência Fluvial de Penedo foi criada pelo Decreto nº 13.495, de 12 de março de 1919, com o nome de Agência da Capitania dos Portos do Estado de Alagoas em Penedo e, pela Portaria Ministerial nº 276, de 19 de setembro de 1997, passou a denominar-se Agência Fluvial de Penedo.

Sua área de jurisdição abrange 280 Km de área marítima, indo da faixa de fronteira marítima entre o Pontal do Peba e as margens do rio São Francisco, bem como também, porto, ilhas, rios, lagoas, lagos existentes em ambas as margens do baixo São Francisco, desde a Cachoeira até a foz.

A Agência Fluvial de Penedo é subordinada à Capitania dos Portos de Alagoas.

Endereço: Av. Duque de Caxias, n° 152, Centro, Penedo – AL – Brasil – CEP: 57200-000.
Telefone (s): (82) 3551-2277

Agência Fluvial de Parintins

  • AgParintins
  • Entidade coletiva
  • 12/06/1979

A Agência Fluvial de Parintins foi criada pelo Decreto nº 83.570, de 12 de junho de 1979, com a denominação inicial de Agência da Capitania dos Portos dos Estados do Amazonas e do Acre e dos Territórios Federais de Rondônia e Roraima, e foi ativada em 23 de setembro de 1980.

Por meio da Portaria nº 298, de 08 de junho de 1992, do Ministro da Marinha, definiu como área de jurisdição os municípios do Baixo Amazonas de Parintins, Nhamundá com uma distância de 52 milhas náuticas; Boa Vista dos Ramos com 76 milhas e Barreirinha com 33 milhas, incluindo as Agrovilas do Mocambo e Cabori, que ficam nas proximidades de Parintins, totalizando cem comunidades.

Isso faz com que Parintins seja a segunda maior cidade do Estado do Amazonas, com aproximadamente 120.000 habitantes. Em 15 de fevereiro de 1995, foram inauguradas as novas instalações com característica residencial.

A Agência Fluvial de Parintins, desde a sua criação até os dias de hoje, desempenha papel importante na sociedade local e demais cidades sob sua jurisdição, especialmente, por ocasião da realização do Festival Folclórico de Parintins, quando os bois bumbás, Garantido e Caprichoso, atraem, anualmente, uma grande quantidade de pessoas para a ilha, entre elas amazonenses e turistas do Brasil e do mundo. As maiores partes desses turistas acessam a ilha de Parintins por meio de embarcações, fazendo com que mais de 350 embarcações visitem o município neste período.

A Agência Fluvial de Parintins é subordinada à Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental.

Endereço: Rua Benjamim da Silva, n° 1820, Centro, Parintins – AM – Brasil – CEP: 69151-270.
Telefone (s): (92) 3533-2967

Agência da Capitania dos Portos em Paraty

  • AgParaty
  • Entidade coletiva
  • 12/03/1919

A Agência da Capitania dos Portos é uma Organização Militar em Paraty que foi criada pelo Decreto n° 12.886, de 28 de fevereiro de 1918. Agência está localizada no Centro Histórico de Paraty, município que era conhecido como “o caminho do ouro”, na época do Brasil Imperial.

Teve sua denominação atual alterada de "Agência da Capitania dos Portos em Parati" para "Agência da Capitania dos Portos em Paraty" pela Portaria n° 126/MB, de 10 da maio de 2007.

Sua área de jurisdição está compreendida entre a foz do rio Mambucaba e ponta de Trindade-RJ.

A Agência da Capitania dos Portos em Paraty é subordinada à Capitania dos Portos do Rio de Janeiro.

Endereço: Rua Doutor Pereira, n° 36, Paraty – RJ – Brasil – CEP.: 23970-000.
Telefone (s): (24) 3371-1583

Agência Fluvial de Porto Murtinho

  • AgPMurtinho
  • Entidade coletiva
  • 12/03/1919

A Agência Fluvial de Porto Murtinho foi criada pelo Decreto nº 13.495, de 12 de março de 1919. Inicialmente era denominada Agência da Capitania dos Portos dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul em Porto Murtinho e depois, mais precisamente em 19 de setembro de 1997, por meio da Portaria nº 276, do Ministro da Marinha, passou à denominação atual.

A sua jurisdição abrange 172 kilômetros de águas de soberania compartilhada do Rio Paraguai, que vai da Foz do Rio Nabileque à Foz do Rio Apa, além de cerca de 100.000 (cem mil) Km2 que compreendem os 39 municípios localizados na parte sul do Mato Grosso do Sul.

A Agência Fluvial de Porto Murtinho é subordinada à Capitania Fluvial do Pantanal.

Endereço: Rua Cel. Pedro Celestino, n° 1011, Centro, Porto Murtinho – MS – Brasil – CEP: 79280-000.
Telefone (s): (67) 3287-1533
(67) 3287-1151 (fax)

Agência Naval de Segurança Nuclear e Qualidade

  • AgNSNQ
  • Entidade coletiva
  • 20/04/2017

A Agência Naval de Segurança Nuclear e Qualidade foi criada pela Portaria n° 120/MB, de 20 de abril de 2017, que ampliou suas tarefas e alterou a denominação do Escritório de Desenvolvimento Tecnológico Industrial da Marinha (EDTI) para Agência Naval de Segurança Nuclear e Qualidade (AgNSNQ), complementada pela Portaria n° 27/MB, de 30 de janeiro de 2018. Foi ativada no dia 5 de fevereiro de 2018 em cerimônia realizada no Rio de Janeiro.

É uma Organização Militar sem autonomia administrativa apoiada pela Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha.e pelo Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro (CTMRJ). Atuará como órgão de assessoria técnica à Autoridade Naval de Segurança Nuclear e Qualidade (ANSNQ).

A Agência Naval de Segurança Nuclear e Qualidade é subordinada à Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha.

Endereço: Praça Barão de Ladário s/n – Rua da Ponte, s/n, Edifício 23 do AMRJ, 2º Andar, Ilha das Cobras, Centro, Rio de Janeiro – RJ – Brasil – CEP: 20091-000.
Telefone (s): (21) 2197-7454

Agência Fluvial de Juazeiro

  • AgJuazeiro
  • Entidade coletiva
  • 12/03/1919

A Agência Fluvial de Juazeiro foi criada pelo Decreto nº 13.945, de 12 de março de 1919, e instalada no município de Juazeiro.

Compreende o trecho entre os municípios de Pilão Arcado (BA) e Paulo Afonso (BA), que abrange uma área com cerca de 600 quilômetros de extensão e que tem sob sua responsabilidade 59 municípios pertencentes aos estados da Bahia e Pernambuco.

Além das atividades preponderantes que são desenvolvidas por esta Organização Militar da Marinha do Brasil e integrante do Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário, a Agência Fluvial de Juazeiro tem atuado, ainda, em diversos projetos de natureza social, cultural e esportiva, com a parceria de outras entidades públicas e da iniciativa privada, através do seu elo com a sociedade civil, representado pela SOAMAR.

A Agência Fluvial de Juazeiro é subordinada à Capitania Fluvial do São Francisco.
De acordo com o Bono Geral nº 866 de 16 de outubro de 2019, fica subordina a Capitania dos Portos da Bahia.

Endereço: Rua José Petitinga, n° 606, Santo Antônio, Juazeiro – BA – BRASIL – CEP: 48903-010.
Telefone (s): (74) 99976-5063

Agência Fluvial de Itacoatiara

  • AgItacoatiara
  • Entidade coletiva
  • 12/03/1919

A Agência Fluvial de Itacoatiara foi criada pelo Decreto nº 13.496, de 12 de março de 1919.

Com sua sede no município de Itacoatiara, à margem esquerda do Rio Amazonas, distante de Manaus 107 milhas náuticas, possui em sua jurisdição dez municípios: Autazes, Borba, Itacoatiara, Itapiranga, Maués, Nova Olinda do Norte, São Sebastião do Uatumã, Silves, Urucará e Uricurutuba. Possui, também, diversas hidrovias, dentre as quais destacam-se as dos Rios Amazonas, Madeira, Autazes, Uatumã, Jatapu, Canumã e Urubu; assim como os Paranás do Urariá, do Ramos e do Serpa, e os Lagos do Canaçari e Arari.

A Agência Fluvial de Itacoatiara é subordinada à Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental.

Endereço: Av. Torquato Tapajós, n° 262, Centro, Itacoatiara – Amazonas – Brasil – CEP: 69100-063.
Telefone (s): (92) 3521-1131

Agência Fluvial de Humaitá

  • AgHumaita
  • Entidade coletiva
  • 17/11/2010

A Agência Fluvial de Humaitá é uma Organização Militar criada através da Portaria n° 430/MB, de 17 de novembro de 2010.

Sua área de jurisdição compreende os municípios de Humaitá, Manicoré, Novo Aripuanã e Apuí.

Pelo seu reconhecimento foi outorgado, no ano de 2014, pelo Poder Legislativo Municipal, o título de Honra ao Mérito, como reconhecimento pelo apoio incondicional durante a enchente que assolou Humaitá e os municípios vizinhos, onde a Marinha fez-se presente no apoio logístico garantindo a preservação da segurança fluvial, da vida humana, e entregou 197 coletes salva-vidas, em parceria com a Defesa Civil do Estado, a fim de assistir aos ribeirinhos necessitados.

Os aportes dados nas mais diversas ações de solidariedade mostram a importância da presença da Marinha para o município, uma força especializada e treinada com o objetivo de proteger a integridade física de seus cidadãos, garantindo a segurança da navegação e o ordenamento do tráfego aquaviário.

A Agência Fluvial de Humaitá é subordinada à Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental.

Endereço: Rua Portobrás, n° 55, São Domingo Sávio, Humaitá - AM - Brasil - CEP: 69800-000.
Telefone: (97) 3373-3253

Agência Fluvial de Guajará-Mirim

  • AgGMirim
  • Entidade coletiva
  • 20/11/1940

A Agência Fluvial de Guajará-Mirim foi criada pelo Decreto nº 6.530, de 20 de novembro de 1940, com a denominação de “Agência Fluvial da Capitania dos Portos dos Estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima, em Guajará-Mirim (AgCPGMirim)”, com sede transferida para Porto Velho pelo Decreto nº 8.369, de 11 de dezembro de 1941.

A Portaria nº 61, de 28 de maio de 2007, do Comando de Operações Navais, fixou sua área de jurisdição abrangendo os seguintes municípios: Alta Floresta D’Oeste, Cabixi, Colorado do Oeste, Guajará-Mirim, Nova Mamoré, Alvorada D’Oeste, Cerejeiras, Costa Marques, Nova Brasilândia D’Oeste, Santa Luzia D’Oeste, Seringueiras, Pimenteiras do Oeste, São Miguel do Guaporé e sobre os rios limítrofes com o Estado de Rondônia, dentro de sua área de jurisdição.

A Agência Fluvial de Guajará-Mirim foi instalada em 1951. Desde sua instalação, funcionou nos seguintes locais:

De 1951 a 1963 - nas dependências do Prédio da Prelazia de Guajará-Mirim (Agência e residência do Agente) - Avenida Presidente Dutra 493;
De 1963 a 1969 – Em uma sala cedida pelo Serviço de Navegação do Guaporé (SNG), extinto em 1986, na Praça dos Navegantes - Avenida Presidente Dutra s/n; e
De 17 de setembro de 1969 até os dias atuais – Passou a funcionar em instalações próprias. Avenida 15 de novembro 418 – Centro – Guajará-Mirim.

O Estado não possui ligações ferroviárias, pois a Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM) está desativada. Todas as cidades da jurisdição são ligadas por rodovias, com trechos de asfalto e outros de terra.

É o segundo maior município de Rondônia em extensão territorial, e o oitavo em população. Em maio de 2009, no Rio de Janeiro, Guajará-Mirim recebeu o título de “Cidade Verde”, outorgado pelo Instituto Ambiental Biosfera, em razão de seu mosaico de áreas protegidas que fazem da cidade um dos maiores municípios brasileiros em termos de áreas preservadas.

O Município de Guajará-Mirim, que em tupi-guarani significa “Cachoeira Pequena”, tem sua história intimamente ligada à construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, na primeira década do século passado.

A Agência Fluvial de Guajará-Mirim é subordinada à Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental.

Endereço: Av. 15 de Novembro, n° 418, Centro, Guajará-Mirim – RO – Brasil – CEP: 76850-000.
Telefone (s): (69) 3541-2208

Agência Fluvial de Eirunepé

  • AgEirunepe
  • Entidade coletiva
  • 20/11/1940

A Agência Fluvial de Eirunepé foi criada, pelo Decreto nº 6.530, de 20 de novembro de 1940, com a denominação de “Agência da Capitania dos Estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima em Eirunepé” a fim de garantir a presença da Autoridade Marítima nos Estados do Amazonas e do Acre, e nos, então, Territórios Federais de Rondônia e Roraima.

Por meio da Portaria Ministerial nº 275, de 09 de setembro de 1997, teve a sua denominação alterada para Agência Fluvial de Eirunepé (AgEirunepé), tendo os seguintes municípios sob sua jurisdição: Eirunepé-AM, Envira-AM, Itamarati-AM, Feijó-AC, Jordão-AC e Tarauacá-AC.

Os principais Rios são: Juruá, Tarauacá, Envira, Gregório, e Jordão. Os Rios Tarauacá e Gregório desembocam no Rio Juruá (considerado o rio mais sinuoso da bacia amazônica).

A Agência Fluvial de Uirunepé é subordinada à Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental.

Endereço: Rua Felipe Cunha, n° 113, Centro, Eirunepé – AM – Brasil – Brasil – CEP 69.880-000.
Telefone (s): (97) 3481-1206

Agência Fluvial de Caracaraí

  • AgCaracaraí
  • Entidade coletiva
  • 29/11/2017

A Agência Fluvial de Caracaraí (AgCaracaraí) é uma Organização Militar criada através da Portaria n° 311/MB, de 29 de Novembro de 2017, e ativada em 07 de junho de 2018. Possui semiautonomia administrativa e deve ser apoiada, nos aspectos referentes à execução financeira, pela Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental (CFAOC), e nos aspectos referentes ao pagamento de pessoal e abastecimento, pelo Centro de Intendência da Marinha em Manaus (CeIMMa).

A Agência Fluvial de Caracaraí é subordinada à Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental.

Endereço: Avenida Dr. Zany, s/n, Centro, Caracaraí - Roraima - Brasil - CEP: 69.360-000
Telefone: Não há telefone disponível.

Agência da Capitania dos Portos em Camocim

  • AgCamocim
  • Entidade coletiva
  • 05/07/1899

A Agência da Capitania dos Portos em Camocim (AgCamocim) foi criada como Delegacia pelo Decreto nº3.334, de 5 de julho de 1899, do Exmo. Sr. Presidente da República Manuel Ferraz de Campos Salles, um ano após a emancipação política da cidade, ocorrida em 8 de novembro de 1898.

A Agência estabeleceu-se nos seguintes endereços: Praça da Estação nº 101 - Centro e Rua Engenheiro Privat nº 179 e 289 - Centro. Tendo sido rebaixada a categoria de Capatazia pelo Decreto nº 3.929, em 20 de fevereiro de 1901, do Exmo. Presidente da República Manuel Ferraz de Campos Salles e elevada à categoria de Agência em 15 de setembro de 1922, conforme relatório do Exmo. Sr. Ministro de Estado dos Negócios da Marinha Almirante Alexandrino Faria de Alencar.

Consta que a esta Agência teve um período de desativação. Reativada pela Portaria nº 27, de 7 de julho de 1948, do então Exmo. Sr. Diretor-Geral da Marinha Mercante Vice-Almirante Raul de San-Tiago Dantas. Relevada a categoria de Agência pelo Decreto nº 71.991, de 26 de março de 1973, do Exmo. Sr. Presidente da República Emílio G. Médici.

Atualmente tem sua organização estabelecida pela Portaria nº 54, de 31 de agosto de 2011, do Comandante de Operações Navais.

A Agência da Capitania dos Portos em Camocim é subordinada a Capitania dos Portos do Ceará.

Endereço: Rua Dr. João Thomé nº 445, Centro, Camocim – CE – Brasil – CEP 62.400-000.
Telefone (s): (88) 3621-1003

Agência Fluvial de Cáceres

  • AgCaceres
  • Entidade coletiva
  • 12/03/1919

A Agência Fluvial de Cáceres (AgCaceres ) foi criada pelo Decreto nº 13.495, de 12 de março de 1919, com a denominação de “Agência da Capitania dos Portos dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul em Cáceres”. Funcionou na praça Barão do Rio Branco, em prédio já demolido, entre os nº 197 e 211. Posteriormente passou a funcionar no número 74 da mesma praça e, em 1969, instalou-se no atual endereço, em prédio construído para esse fim e para atender a residência do Agente.

Passou a denominar-se Agência Fluvial de Cáceres, de acordo com a Portaria Ministerial nº 276, de 19 de setembro de 1997.

A Agência Fluvial de Cáceres, anteriormente subordinada à Capitania Fluvial do Pantanal, de acordo com a Portaria nº10/MB, de 21 de janeiro de 2019, fica transferida a subordinação da Agência Fluvial de Cáceres (AgCaceres) para a Capitania Fluvial de Mato Grosso (CFMT).

Endereço: Rua Professor José Rizzo, n° 01, Centro, Cáceres – MT – Brasil – CEP: 78200-000.
Telefone (s): (65) 3223 1416
(65) 3223 2765 (fax)

Agência Fluvial Cruzeiro do Sul

  • AgCSul
  • Entidade coletiva
  • 27/11/2012

A Agência Fluvial Cruzeiro do Sul foi criada mediante a Portaria n° 577/MB, de 27 de novembro de 2012, do Comandante da Marinha. Fica estrategicamente localizada no extremo norte ocidental brasileiro, na margem esquerda do Rio Juruá, na cidade de Cruzeiro do Sul.

É a primeira e, por ora, a única OM da Marinha no Estado do Acre, em terras e águas acreanas e parte amazonense. Sua instalação deve-se ao esforço das autoridades governamentais, estimuladas por um antigo sonho de uma geração de comerciantes da região que utilizam a navegação fluvial como meio de transporte, e pelos anseios da sociedade local, os quais anteriormente necessitavam se deslocar para Eirunepé-AM, distante aproximadamente 480 milhas náuticas ou 889 quilômetros de Cruzeiro do Sul, a fim de receberem a assistência da Autoridade Marítima.

A Agência tem sob sua jurisdição os municípios de Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves, Mâncio Lima, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo, localizados no Acre; e os municípios de Ipixuna e Guajará, no Amazonas.

A Agência Fluvial Cruzeiro do Sul é subordinada à Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental.

Endereço: Rua José Soriano da Silva, n° 130, Formoso, Cruzeiro do Sul – AC – Brasil – CEP: 69.980-000.
Telefone (s): (68) 3322-3083

Agência Fluvial de Bom Jesus da Lapa

  • AgBJLapa
  • Entidade coletiva
  • 31/12/1968

A Agência Fluvial de Bom Jesus da Lapa (AgBJLapa) foi criada pelo Decreto n° 63.956, de 31 de dezembro de 1968, com a denominação de “Agência da Capitania Fluvial dos Portos do Rio São Francisco em Bom Jesus da Lapa”.

A Agência Fluvial de Bom Jesus da Lapa é subordinada à Capitania Fluval do São Francisco.
De acordo com o Bono Geral nº 866 de 16 de outubro de 2019, fica subordinada a Capitania dos Portos da Bahia.

Endereço: Av. Almirante Berutti, s/nº, Centro, Bom Jesus da Lapa – BA – Brasil – CEP: 47600-000.
Telefone: (77) 3481-4457

Agência Fluvial de Boca do Acre

  • AgBAcre
  • Entidade coletiva
  • 20/11/1940

A Agência Fluvial de Boca do Acre (AgBAcre) foi criada pelo Decreto nº 6.530, de 20 de novembro de 1940, e ativada em 1º de janeiro do ano seguinte. Inicialmente, ostentava o nome de Agência da Capitania dos Estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima em Boca do Acre. Por força da Portaria Ministerial nº 276, de 19 de setembro de 1997, do Comandante da Marinha, apresenta-se hoje com a atual denominação.

A Agência tem sob sua jurisdição 18 municípios, dentre os quais, 14 pertencem ao Estado do Acre: Acrelândia, Assis Brasil, Brasileia, Bujari, Capixaba, Epitaciolândia, Manuel Urbano, Plácido de Castro, Porto Acre, Rio Branco (capital), Santa Rosa do Purus, Sena Madureira, Senador Guiomard e Xapuri; e quatro municípios pertencentes ao Estado do Amazonas: Boca do Acre (onde fica localizada a Agência), Pauini, Lábrea e Canutama. Abrangendo assim um perímetro de 250.994 km², com 4.598 milhas náuticas navegáveis, nas calhas dos Rios Acre, Purus, Iaco e Abunã.

Estrategicamente localizada no município de Boca do Acre, onde o Rio Acre deságua no Rio Purus, a Agência Fluvial de Boca do Acre dispõe de uma importante função na defesa do País. Navegando durante a cheia dos rios, ou seja, no período de chuvas, é possível chegar até a Bolívia pelo Rio Acre, passando por municípios pertencentes ao Estado do Acre e Amazonas, destacando-se: Porto Acre, divisa do Amazonas com o Acre; Rio Branco, capital do Acre; Brasileia e Plácido de Castro, fronteira com a Bolívia; e Assis Brasil, onde há a tríplice fronteira entre Brasil, Bolívia e Peru. Subindo o Rio Purus, é possível chegar a outro importante município, Santa Rosa do Purus, fronteira com o Peru.

Nos meses em que os Rios Acre e Purus estão no seu período de cheia, é comum a ocorrência de inundações, momento em que a Agência Fluvial de Boca do Acre exerce um papel fundamental no apoio à população ribeirinha com transporte de alimentos, remoção de desabrigados, distribuição de água potável e maior presença de fiscalização.

A Agência Fluvial de Boca do Acre é subordinada à Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental.

Endereço: Av. 15 de Novembro, n° 2221, Centro, Boca do Acre – AM – Brasil – CEP: 69850-000.
Telefone (s): (97) 3453-5347
(97) 3453-5300 (fax)

Agência da Capitania dos Portos em Aracati

  • AgAracati
  • Entidade coletiva
  • 29/07/1953

A Agência da Capitania dos Portos em Aracati (AgAracati) foi criada pelo Decreto nº 33.407, de 29 de julho de 1953, do Exmo. Sr. Presidente da República Getúlio Vargas, quando a Capatazia da Capitania dos Portos do Estado do Ceará em Aracati foi elevada à categoria de Agência.

A Portaria Ministerial nº 39, de 5 de fevereiro de 1998, do Exmo. Sr. Ministro de Estado da Marinha Mauro Cesar Rodrigues Pereira, extinguiu a Agência. Em 8 de maio de 2012, a Agência foi reativada em cumprimento à Portaria nº 286/MB, de 25 de outubro de 2011, do Exmo. Sr. Comandante da Marinha Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto.

A necessidade de reativá-la no mesmo local foi apresentada ao Comandante da Marinha em face da grande demanda por serviços da MB existente em diversas praias do litoral leste do Estado do Ceará, como Icapuí, Fortim, Beberibe, Cascavel e outras. Em águas dessa região navegam aproximadamente 3.000 embarcações, que até então dispunham da sede da Capitania dos Portos do Ceará em Fortaleza, distante cerca de 150 km.

Outros fatores importantes da reativação da AgAracati foram a possibilidade da MB incrementar o número de cursos oferecidos à comunidade marítima local, tendo em vista o crescimento da atividade de esporte e recreio nos últimos anos que aumentou significativamente a demanda pela orientação e fiscalização visando a segurança da navegação.

A Agência da Capitania dos Portos em Aracati é subordinada à Capitania dos Portos do Ceará.

Endereço: Avenida Coronel Alexanzito, n° 955, Centro, Aracati – CE – Brasil – CEP: 62800-000.
Telefone (s): (88) 3421-1495

Agência da Capitania dos Portos em Areia Branca

  • AgABranca
  • Entidade coletiva
  • 20/02/1918

A Agência da Capitania dos Portos em Areia Branca (AgaBranca) foi criada pelo Decreto nº 12.886, de 20 de fevereiro de 1918, inicialmente com a denominação de “Agência da Capitania dos Portos em Mossoró” e, somente em 1927, passou a ser denominada de Agência da Capitania dos Portos em Areia Branca, em razão da emancipação desse município, anteriormente distrito de Mossoró.

Sua área de jurisdição abrange 57 municípios do Estado do Rio Grande do Norte, na área compreendida como “Cabeça do Elefante”, região de grande diversidade hídrica, incluindo muitas praias, barragens, açudes e rios. Vale ressaltar a grande importância do mar para a economia do Estado do Rio Grande do Norte, destacando-se a pesca, a aquicultura, a produção de petróleo e gás natural e com grande destaque a produção de sal, pelas inúmeras Salinas, que movimentam cerca de 95% da produção nacional brasileira, escoada através do Terminal Salineiro (TERMISA).

A Agência da Capitania dos Portos em Areia Branca é subordinada à Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte.

Endereço: Rua João Félix, nº 12, Centro, Areia Branca – RN – Brasil – CEP: 59655-000.
Telefone (s): (84) 3332-2211

Adidância Naval na Venezuela

  • AdiNavVenezuela
  • Entidade coletiva
  • 09/05/1982

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Caracas
Calle Los Chaguaramos com Av. Mohedano, Centro Gerencial Mohedano,
Piso 6 – La Castellana – Caracas - Venezuela.

Telefone (s): 00 XX 58 212 261 0513 (Tel/Fax)
00 XX 58 414 271 5253 (Cel)
00 XX 58 414 271 5216 (Cel)

Adidância Naval no Peru

  • AdiNavPeru
  • Entidade coletiva
  • 15/03/1921

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embajada de Brasil em Lima
Av. José Pardo Nº 850, Miraflores, Lima 18, Lima – Peru.

Telefone (s): 00 XX 51 1 242-9801
00 XX 51 999 629-926 (Cel)
00 XX 51 1 445-1810 (Fax)
00 XX 51 996 461-473 (Cel)

Adidância Naval no Paraguai

  • AdiNavParaguai
  • Entidade coletiva
  • 04/09/1972

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Assunção
Rua Coronel Irrazabal Esquina Eligiio Ayala – Barrio Ciudad Nueva
Asunción – Casilla De Correo 22 – Assuncion - Paraguay.

Telefone (s): 00 XX 595 21 248 4180
00 XX 595 21 0992 442 324 (Cel)
00 XX 595 21 214 331 (Tel/Fax)
00 XX 595 992 442-326 (Cel)

Adidância Naval na Itália

  • AdiNavItalia
  • Entidade coletiva
  • 22/04/1982

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Roma
Piazza Navona, 14 - 00186 - Roma - Itália

Telefone (s): 00 XX 39 06 68 805 949
00 XX 39 339 1643 567 (Cel)
00 XX 39 06 68 300 868 (Fax)
00 XX 39 338 3469 643 (Cel)

Adidância Naval na Indonésia

  • AdiNavIndonesia
  • Entidade coletiva
  • 21/10/2013

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil na Indonésia
Menara Mulia Tower - 16th Floor Jl. Gatot Subroto Kav 9-11 Jakarta -
12930 - Indonésia

Telefone (s): 00XX 62 21 526 5656
00XX 62 878 7558 9201 (Cel)
00XX 62 21 526 5659 (Fax)
00XX 62 878 8552 0344 (Cel)

Adidância Naval na Indonésia

  • AdiNavIndonesia
  • Entidade coletiva
  • 21/10/2013

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil na Indonésia
Menara Mulia Tower - 16th Floor Jl. Gatot Subroto Kav 9-11 Jakarta -
12930 - Indonésia

Telefone (s): 00XX 62 21 526 5656
00XX 62 878 7558 9201 (Cel)
00XX 62 21 526 5659 (Fax)
00XX 62 878 8552 0344 (Cel)

Adidância Naval na França e na Bélgica

  • AdiNavFraBelgica
  • Entidade coletiva
  • 16/06/1910

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Paris 34, Cours Albert 1er, 75.008, Paris - France.

Telefone (s): 00 XX 33 1 4256 1724
00 XX 33 608 271 900 (Cel)
00 XX 33 1 4256 3277 (Fax)
00 XX 33 6 4023 5310 (Cel)

Adidância Naval no Equador

  • AdiNavEquador
  • Entidade coletiva
  • 21/10/2013

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Estas representações brasileiras ocupam-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Adidância Naval no Equador
Calle José Arizaga Esq. E3-37 y Jorge Drom, Edificio Aristoplaza, oficina 24.
Quito - Equador.

Telefone (s): 00 XX 593 2 394 5218
00 XX 593 979 248 858 (Cel)
00 XX 593 994 819 775 (Cel)

Adidância Naval nos Estados Unidos da América e no Canadá

  • AdiNavEUACanada
  • Entidade coletiva
  • 17/11/1906

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Washington
DC Brazilian Naval Attaché Office 3006 Massachusetts Avenue, NW
Washington, DC. USA. 20008-3634.

Telefone (s): 00 XX 1 202 238 2822
00 XX 1 202 957 6659 (Cel)
00 XX 1 202 234 1164 (Fax)
00 XX 1 202 238 2823
00 XX 1 202 238 2825
00 XX 1 301 332 8013 (Cel)

Adidância Naval na Colômbia

  • AdiNavColombia
  • Entidade coletiva
  • 21/10/2013

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Bogotá
Calle 93, 14-20, piso 5 Sala 505 - Barrio Chico – Bogotá - Colômbia

Telefone (s): 00 XX 57 1 466 1298
00 XX 57 317 656 4605 (Cel)
00 XX 57 317 656 7660 (Cel)

Adidância Naval na República Popular da China

  • AdiNavChina
  • Entidade coletiva
  • 01/12/2004

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Pequim
27, Guanghua Lu - Chaoyang District Beijing – 100.600 – China

Telefone (s): 00 XX 86 10 6532 0551
00 XX 8 6 1381 1123 766 (Cel)
00 XX 86 10 6532 3061 (Fax)
00 XX 86 1380 1173 976 (Cel)

Adidância Naval na Bolívia

  • AdiNavBolivia
  • Entidade coletiva
  • 15/09/1972

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Estas representações brasileiras ocupam-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica.Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em La Paz
Av. Arce, S/Nº, esq. Rosendo Gutierrez Edif. Multicentro Torre B – Mezanine – La Paz - Bolivia.

Telefone (s): 00 XX 591 6517 9171 (Cel)
00 XX 591 2 244 2249 (Fax)
00 XX 591 6517 9172 (Cel)

Adidância Naval da Argentina

  • AdiNavArgentina
  • Entidade coletiva
  • 08/07/1908

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Buenos Aires
Calle Cerrito, 1350 - 5º Piso - Buenos Aires - Argentina. CP 1010.

Telefone (s): 00 XX 54 11 4814 0425
00 XX 54 911 4410 0848 (Cel)
00 XX 54 11 4811 4030 (Fax)
00 XX 54 911 5055 4464 (Cel)
00 XX 54 911 4404 2600 (Cel)

Adidância Naval e Aeronáutica na Espanha

  • AdiNavAerEspanha
  • Entidade coletiva
  • 04/02/1982

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Madri
Calle Fernando El Santo, 6 - 28010 - Madrid – Espanha.

Telefone (s): 00 XX 34 91 319 7493
00 XX 34 618 412 407 (Cel)
00 XX 34 609 164 691 (Cel)
00 XX 34 91 308 3695 (Fax)
00 XX 34 91 308 0147
00 XX 34 639 125 378 (Cel)

Adidância de Defesa e Naval no Uruguai

  • AdiDefNavUruguai
  • Entidade coletiva
  • 02/02/1978

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Montevidéu
Bulevar Artigas, nº 1394, 3º Piso, Pocitos – Montevideo - Uruguay - C.P. 11.300.

Telefone (s): 00 XX 598 2 708 6850
00 XX 598 9462 3179 (Cel)
00 XX 598 2 707 2088 (Fax)
00 XX 598 9523 4114 (Cel)

Adidância de Defesa e Naval na República Federal da Alemanha e na Holanda

  • AdiDefNavRPAleHolanda
  • Entidade coletiva
  • 05/02/1976

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Berlim
Wallstrasse 57, 10179 - Berlin – Alemanha.

Telefone (s): 00 XX 49 30 7262 8910
00 XX 49 30 7262 8911
00 XX 49 171 6831 820 (Cel)
00 XX 49 30 7262 6612 (Fax)
00 XX 49 30 7262-8912
00 XX 171 6837 980 (Cel)

Adidância de Defesa e Naval em Portugal

  • AdiDefNavPortugal
  • Entidade coletiva
  • 04/02/1914

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Lisboa
Estrada das Laranjeiras, 144 - Sete Rios - Lisboa - Portugal - CEP 1649-021

Telefone (s): 00 XX 351 21 724 8557
00 XX 351 919457 767 (Cel)
00 XX 351 21 72 65 565 (Fax)

Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra e Noruega

  • AdiDefNavIngNor
  • Entidade coletiva
  • 16/05/1906

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

De acordo com o Decreto n° 8.460, de 26 de maio de 2015, passou a vigorar as seguintes alterações:
"Art. 1° O Brasil manterá, junto à sua representação diplomática nos países abaixo enunciados, militares de suas Forças Armadas como Adidos, Adjuntos e Auxiliares de Adidos Militares, credenciados de acordo com a seguinte discriminação:
XVI - Reino da Suécia - um Coronel da Aeronáutica como Adido de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutico.
§ 8 O Adido de Defesa e Naval, o Adido do Exército e o Adido Aeronáutico na Inglaterra ficam também acreditados junto ao Governo da Noruega."

De acordo com o BONO n° 606, de 28 de agosto de 2015, ficam criados os Indicativos Navais “ADNSUE” para a Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica na Suécia (AdiDefNavExAerSuecia) e "ADNIGN" para a Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra e Noruega (AdiDefNavIngNor); e
fica extinto o Indicativo Naval “ADNISN”, referente à Adidância de Defesa e Naval na Inglaterra, Suécia e Noruega (AdiDefNavIngSueNor).

Endereço: Embaixada do Brasil em Londres
14-16, Cockspur Street – London - Inglaterra - Post code SW1Y 5BL.

Telefone (s): 00 XX 44 20 7839 8568 (Tel/Fax)
00 XX 44 79 3206 4910 (Cel)
00 XX 44 075 0627-9056 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval e do Exército no Suriname

  • AdiDefNavExSuriname
  • Entidade coletiva
  • 07/06/1983

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Paramaribo
Maratakkastraat, 2 – Zong em Hoop Paramaribo – Suriname P.O. Box 925.

Telefone (s): 00 XX 597 400 204 (Tel/Fax)
00 XX 597 874 7315 (Cel)
00 XX 597 710 3900 (Cel)
00 XX 597 868 3732 (Cel)
00 XX 597 710 6505 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica em Israel

  • AdiDefNavExIsrael
  • Entidade coletiva
  • 18/01/1973

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Tel Aviv
Aditância Militar de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica 23, Yehuda
Halevi, Street 30º Floor – 6513601, Tel Aviv – Israel

Telefone (s): 00 XX 972 3 609 0087
00 XX 972 3 696 6427
00 XX 972 52 871 4512 (Cel)
00 XX 972 3 696 6562 (Fax)
00 XX 972 52 222 5705 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval e do Exército na Guiana

  • AdiDefNavExGuiana
  • Entidade coletiva
  • 16/12/1980

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Georgetown
308, Church Street, Queenstown, Georgetown – Guyana

Telefone (s): 00 XX 592 225 4299 (Tel/Fax)
00 XX 592 600 7900 (Cel)
00 XX 592 600 7901 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval e do Exército no Egito

  • AdiDefNavExEgito
  • Entidade coletiva
  • 10/01/1976

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por um Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil no Cairo
Brazilian Embassy – Nile City Towers – North Tower - 2005 C, 18th Floor,
Corniche El Nil St, Ramlet Beaulac - Cairo – Egypt

Telefone (s): 00 XX 20 2 2461 9839 (Tel/Fax)
00 XX 20 122 327 7437 (Cel)
00XX 20 109 165 2524 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica da Turquia e na Ucrânia

  • AdiDefNavExAerTurUcrania
  • Entidade coletiva
  • 23/11/2012

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Ankara
Resit Galip CAD. Ilkadim Sok. No.1 – Ankara – GOP – 60700

Telefone (s): 00 XX 90 312 447-0229
00 XX 90 312 447-0279
00 XX 90 312 447-0289
00 XX 90 530 174-9409 (Cel)
00XX 90 312 447-0219 (Fax)
00 XX 90 530 174-9408 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica na Suécia

  • AdiDefNavExAerSuécia
  • Entidade coletiva
  • 26/05/2015

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Brazilian Defense, Navy, Army and Air Attaché to Sweden
Klarabergsviadukten 70, Sektion D, 7 trappor - 111 64 - Stockholm

Telefone (s): 00 XX 46 8 4001 2925
00 XX 46 7 3685 4808 (Cel)
00 XX 46 7 3695 2710 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica no Senegal, em Benin e no Togo

  • AdiDefNavExAerSenegalBeninTogo
  • Entidade coletiva
  • 21/10/2013

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Ambassade du Brésil à Dakar – Mission Militaire
Rue de Fatick x Boulevard du Sud Immeuble Abdoulaye Seck - 5eme étage
Point E - Dakar, Sénégal – B.P. 64833 Dakar-Fann

Telefone (s): 00XX 221 338 257 139
00XX 221 777 400 250 (Cel)
00XX 221 777 400 249 (Cel)
00XX 221 338 257 229 (Fax)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica na Federação da Rússia

  • AdiDefNavExAerRussia
  • Entidade coletiva
  • 22/02/1995

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil na Federação da Rússia
Ulitsa Bolshaia Nikitskaia Nº 54, Prédio nº2, 3º andar, salas 01 à 05, Moscou,
Federação da Rússia – CEP: 121069

Telefone (s): 00 XX 7 495 987 1918 (TeleFax)
00 XX 7 903 798 1125 (Cel)
00 XX 7 903 798 2166 (Cel)
00 XX 7 903 798 1286 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica na Nigéria

  • AdiDefNavExAerNigGana
  • Entidade coletiva
  • 01/12/2004

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Abuja
324, Diplomatic Drive – Central Business District - Abuja - Nigéria.

Telefone (s): 00 XX 234 9 461 8657 (Tel/Fax)
00 XX 234 803 659 1002 (Cel)
00 XX 234 9 461 8658 (Tel/Fax)
00 XX 234 803 659 1629 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica na Namíbia

  • AdiDefNavExAerNamibia
  • Entidade coletiva
  • 01/12/2004

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Windhoek
52, Bismarck Street – Brazilian Embassy Windhoek – Namibia.
ZIP CODE: 9000. P.O Box: 4246 Whk.

Telefone (s): 00 XX 264 61 255 297
00 XX 264 81 124 6214 (Cel)
00 XX 264 61 250 424 (Fax)
00 XX 264 81 300 3700 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica em Moçambique

  • AdiDefNavExAerMoç
  • Entidade coletiva
  • 01/12/2004

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Maputo
Av. Kenneth Kaunda, NR 296 Sommershield – Maputo – Moçambique
CX Postal 1167

Telefone (s): 00 XX 258 2149 6081
00 XX 258 8430 31203 (Cel)
00 XX 258 2149 6076 (Fax)
0XX 61 2035 1092 (nº local de Brasília)
00 XX 258 2149 0280
00 XX 258 8431 38279 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica no México

  • AdiDefNavExAerMexico
  • Entidade coletiva
  • 02/02/1973

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil na Cidade do México
Calle Lope de Armendariz Nº 130, Colonia Lomas Virreyes, Delegación Miguel
Hidalgo, México, DF – México – C.P. 11000

Telefone (s): 00 XX 52 55 5202 1702
00 XX 52 55 4598 6177 (Cel)
00 XX 52 55 5520 3218 (Fax)
00 XX 52 55 4598 7611 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica no Líbano

  • AdiDefNavExAerLibano
  • Entidade coletiva
  • 21/10/2013

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Ambassade du Brésil
Complexe des Ambassades, Rue de l'Armée, Sárail Hill Beyrouth, Liban

Telefone (s): 00 XX 961 1 97 0359
00 XX 961 7147 9650 (Cel)
00 XX 961 7692 8491 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica no Japão e no Timor-Leste

  • AdiDefNavExAerJapTimorLeste
  • Entidade coletiva
  • 30/03/2000

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Tóquio
Embassy of Brazil Kita Aoyoma, 2-11-12, Minato – Ku, Tokyo – Japan.
ZIP CODE: 107-8633.

Telefone (s): 00 XX 81 3 3404 5210
00 XX 81 90 2323 9060 (Cel WhatsApp/LINE)
00 XX 81 3 3404 5248 (Fax)
00 XX 670 332 1728 (Emb.Timor-Leste)
00 XX 81 90 5795 8915 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutico no Japão e na República da Indonésia

  • AdiDefNavExAerJap
  • Entidade coletiva
  • 30/03/2000

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Tóquio
Embassy of Brazil Kita Aoyoma, 2-11-12, Minato – Ku, Tokyo – Japan.
ZIP CODE: 107-8633.

Telefone (s): 00 XX 81 3 3404 5210
00 XX 81 90 2323 9060 (Cel WhatsApp/LINE)
00 XX 81 3 3404 5248 (Fax)
00 XX 670 332 1728 (Emb.Timor-Leste)
00 XX 81 90 5795 8915 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica no Irã

  • AdiDefNavExAerIra
  • Entidade coletiva
  • 26/06/1975

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Teerã
Brasilian Embassy – Vali-e-Asr, Avenue Zafaranieh 26, Yekta Street (Corner
Of Bahar Street) – Tehran – Iran. Postcode: 1988633854.

Telefone (s): 00 XX 98 21 2275 2712
00 XX 98 912 849 1202 (Cel)
00 XX 98 912 849 1808 (Cel)
00 XX 98 21 2275 1222 (Fax)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica na Índia

  • AdiDefNavExAerIndia
  • Entidade coletiva
  • 15/04/2010

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Nova Délhi
8 Aurangzeb Road Nova Deli - New Delhi – Índia – CEP - 110011

Telefone (s): 00 XX 91 11 2301 3793
00 XX 91 704289 1030 (Cel)
00 XX 91 11 2301 3794 (Fax)
00 XX 91 971 719 7433 (Cel)

Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica na Etiópia

  • AdiDefNavExAerEtiopia
  • Entidade coletiva
  • 21/10/2013

As Adidâncias têm por missão representar seu País junto às Forças Armadas dos países junto aos quais estiverem acreditadas. Esta representação brasileira ocupa-se da cooperação militar entre o Estado acreditante e o Estado acreditador, bem como do recolhimento e troca de informações militares entre os dois Estados.

São chefiadas por em Adido de Defesa ou Adido Militar, que é um Oficial das Forças Armadas do país de origem. Em alguns casos, em vez de existir um único Adido de Defesa, poderão existir Adidos de Exército, Naval e Aeronáutico separados.

Quanto à variação do nome, o utilizado hoje na MB é Adidância Naval, sendo que alguns oficiais da MB, no cargo de Adido, acumulam, também, o cargo de Adido de Defesa, do Exército e da Aeronáutica. Adido é o nome do cargo, Adidância é a denominação dada ao escritório que, no passado, era denominado Legação.

Endereço: Embaixada do Brasil em Adis Abeba
Bole Sub-City, Kebele 02, house 2830, P.O Box: 2458 Code:1250 - Addis
Abeba - Etiópia.

Telefone (s): 00 XX 251 1662 0405
00 XX 251 939 866 384 (Cel)
00 XX 251 966 022 598 (Cel)

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