
Mostrando 3456 resultados
registro de autoridadeAguiar, Fernando José de Portugal e Castro, Marquês de
- Pessoa
- 1752
O Ministro Fernando José de Portugal e Castro nasceu no dia 4 de dezembro de 1752 em Lisboa, Portugal. Formou-se em Leis na Universidade de Coimbra. Após exercer o cargo de desembargador, foi nomeado governador e capitão-general da Bahia em 1788. Em 1800, foi nomeado vice-rei e capitão-general de mar e terra do Brasil. Em 1806, retornou a Portugal, quando foi escolhido para presidir o Conselho Ultramarino. No ano seguinte, foi distinguido com o título de Conselheiro de Estado e acompanhou a Família Real portuguesa na transmigração para o Brasil. Em 1808, assumiu a presidência do Erário Real, o cargo de ministro assistente ao Despacho e de ministro dos Negócios do Reino.
Galveas, João de Almeida Mello e Castro, Conde de
- Pessoa
Ministro na Regência e Reinado de D. João VI no período de 1808 à 1821.
- Pessoa
Ex-aluno da Escola Militar de Porto Alegre e chefe da insurreição da questão acreana.
- Pessoa
- Pessoa
- Pessoa
- Pessoa
Charles, Príncipe da Inglaterra
- Pessoa
Príncipe Inglês ao tomar o comando do caça-Minas HMS Bronington.
- Pessoa
- Pessoa
- Pessoa
Instrutor-chefe de mergulho da Escola Comercial de Treinamento de imersão da Grã-Bretanha.
Maranhão, Alexandre Thomas Cochrane, Marquês do
- Pessoa
- 1775 - 1860
Nascido em Annesfield, Hamilton (Escócia), o condado meridional escocês de Lanarkshire, em 14 de dezembro de 1775, filho de Lorde Archibald Cochrane e Anne ou Anna Gilchrist, Condessa de Dundonald. Iniciou a carreira naval como aspirante, aos 18 anos, embarcado na Fragata HMS Hind. Sua experiência, competência e ousadia o levaram a ser contratado pelo governo do Chile, já como ex-oficial da Royal Navy, para liderar a Marinha daquele país, em luta para se tonar independente da Coroa Espanhola. Após alguns anos dedicados à Armada chilena, que resultaram em derrota do poder naval hispano no litoral sul-americano do Oceano Pacífico, o então Vice-Almirante Cochrane foi convidado pelo Imperador Dom Pedro I para comandar a Esquadra brasileira. A independência, declarada a 7 de setembro de 1822, não havia atingido inteiramente as Províncias, notadamente as do norte do País, ainda geopoliticamente vinculadas à Corte de Lisboa; a única estrada a se percorrer na integração e união do território nacional era o mar. Criada a Marinha do Brasil, fazia-se mister o recrutamento, no exterior, de marinheiros profissionais. Os portugueses não eram confiáveis e os oficiais e marinheiros brasileiros eram em número muito reduzido. Sob este cenário, Lorde Cochrane chegou ao Rio de Janeiro, em 13 de março de 1823, recebendo a patente de Primeiro-Almirante da Armada Nacional e Imperial do Brasil.
E dentre os numerosos estrangeiros contratados, passou à história como o Comandante da nossa Armada nas lutas de afirmação do Estado Imperial, empreendendo campanhas navais na Bahia, no Maranhão e Pará, contribuindo decisivamente para que a herança territorial portuguesa se tornasse uma conquista brasileira. Em 1860, aos 85 anos, faleceu em Londres, sendo sepultado na Abadia de Westminster.
- Pessoa
- 1806
O Brigadeiro Jerônimo Francisco Coelho nasceu em 30 de setembro de 1806, na Província de Santa Catarina. Em 1813, assentou praça de 1º cadete na Companhia de Artilharia de Fortaleza, no Ceará, iniciando o curso na Academia Militar em 1820. Em sua carreira militar, foi comandante das Armas do Grão-Pará e do Rio Grande do Sul, diretor do Arsenal de Guerra na Corte e da Escola de Aplicação do Exército. Sua carreira política iniciou-se em 1835, ocasião em que foi eleito deputado provincial de Santa Catarina, logo depois deputado-geral e vice-presidente pela mesma província. Assumiu, ainda, a presidência das Províncias do Grão-Pará e do Rio Grande do Sul e foi nomeado ministro da Marinha e da Guerra. Dentre as medidas empreendidas por Jerônimo Francisco Coelho à frente da Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha, destacam-se: a reforma da Secretaria de Marinha, a reformulação dos vencimentos dos soldados do Corpo de Artilharia de Marinha embarcados e a fixação do número de oficiais de Fazenda nos navios de guerra.
- Pessoa
Capitão-de-Mar-e-Guerra; Engenheiro Maquinista; Inventor de um boeiro automático.
- Pessoa
Ex-Prefeito do antigo Distrito Federal - Governo Nilo Peçanha em 1909.
- Pessoa
- 1925 - 1999
O Almirante-de-Esquadra Domingos de Mattos Cortez, filho de Manoel Gomes Cortez Netto e Maria do Rosário de Mattos Cortez, nasceu em 17 de setembro de 1925 em São Luís, Maranhão. Faleceu em 30 de março de 1999.
- Pessoa
- Pessoa
- 1895 - 1955
General-de-Brigada;
Ministro do Exército de 18 de outubro de 1946 a 31 de janeiro de 1951.
- Pessoa
Escritor e jornalista, autor do livro A Conquista do Deserto Ocidental em 5 de outubro de 1922.
- Pessoa
- 1907
O Contra-Almirante Haroldo Mathias Costa, filho de Octávio Mathias Costa e Ruth Schiefler Costa, nasceu em 9 de maio de 1907 no Rio de Janeiro.
- Pessoa
- Pessoa
- Pessoa
Costallat, Bibiano Sergio da Fontoura
- Pessoa
- 1845
O Marechal Bibiano Sérgio Macedo da Fontoura Costallat nasceu em 9 de setembro de 1845, na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Assentou praça em 25 de dezembro de 1865 e atingiu o generalato em 28 de julho de 1893. Em 1894, foi ministro da Guerra do Governo de Floriano Peixoto e assumiu interinamente o Ministério da Marinha.
Cotegipe, João Maurício Wanderley, Barão de
- Pessoa
- 1815
João Maurício Mariani Wanderley, Barão de Cotegipe, nasceu em 23 de outubro de 1815, na Bahia. Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Olinda, em 1837. Iniciou sua carreira na magistratura como curador de órfãos, juiz municipal e juiz de direito da Comarca de Santo Amaro.
Em sua carreira política, foi eleito deputado provincial, deputado-geral e nomeado presidente da Província da Bahia. Posteriormente, foi nomeado para o Senado chegando a presidi-lo na primeira metade da década de 1880. Além da pasta da Marinha, foi ministro da Fazenda, dos Negócios Estrangeiros, do Império e presidente do Conselho de Ministros.
Assumiu a pasta da Marinha por duas vezes. De sua primeira administração, podemos destacar: a criação do Conselho Naval; o estabelecimento da Capitania dos Portos do Espírito Santo; a reorganização da Contadoria-Geral da Marinha e das Intendências da Marinha; e a reformulação de diversos regulamentos, tanto na área de navegação, quanto na logística e na formação de pessoal. No seu segundo período à frente do Ministério da Marinha, substituindo o Visconde de Ouro Preto, conduziu os esforços da Marinha nos últimos anos da Tríplice Aliança (1864-1870).
- Pessoa
- Pessoa
- Pessoa
Thomas Sackville Crosbie foi contratado pela Marinha Imperial Brasileira junto a Marinha Imperial Inglesa, para lutar pela Independência do Brasil foi admitido ao Serviço Ativo da Armada em 21 de março de 1823, no Posto de Capitão-de-Fragata. O Oficial Crosbie depois de defender a Pátria Brasileira, veio pedir Baixa para retornar ao seu país de origem. Também sendo lembrado pela Pátria que ele defendeu.
- Pessoa
Cunha, Antônio Alvares da, Conde da
- Pessoa
O Capitão-de-Mar-e-Guerra Antônio Alvares da Cunha foi Primeiro Vice-Rei do Brasil no Rio de Janeiro. Criou no Rio de Janeiro o Arsenal de Marinha, Arsenal de Guerra e o Trem de Artilharia, melhorou as fortalezas e fundou o Hospital de Lázaros.
- Pessoa
Cunha, Francisco Xavier Carneiro da
- Pessoa
- 1882 - 1910
O Capitão-Tenente Francisco Xavier Carneiro da Cunha, filho do Dr. Domingos José da Cunha Junior e da D. Rita de Cássia Carneiro Freire, nasceu em 20 de novembro de 1882 em Pernambuco. O Navio Mineiro Jaguarão, que servia na praticagem da Barra do Rio Grande do Sul pelo Aviso Nº 3632, de 04 de agosto de 1923, passou a ser denominado Navio Mineiro Carneiro da Cunha, em homenagem ao Capitão-Tenente Francisco Xavier Carneiro da Cunha, sacrificado no convés do Cruzador Rio Grande do Sul a 09 de dezembro de 1910 durante a Revolta dos Marinheiros.
- Pessoa
- Pessoa
- Pessoa
- Pessoa
- Pessoa
- 1823 - 1864
Primeiro Poeta lírico do Brasil, em 10 de agosto de 1823, filho de um comerciante português e uma cabocla. Iniciou seus estudos em São Luís do Maranhão, e continuou sua formação em Portugal, cursando Direito na Universidade de Coimbra; Em Portugal, juntou-se ao grupo de poetas chamado medievistas; Lecionou Latim e História em colégios do Rio de Janeiro; Em 1851, viajou para o Norte integrando uma comissão do Governo brasileiro; Em 1852, foi nomeado para a Comissão de Negócios Estrangeiros; Em 1855, é enviado a Europa para coligir documentos e manuscritos relativos a História do Brasil; Em 1857, na Alemanha, publica os primeiros fragmentos de Os Timbiras, obra que trata da História dos indígenas do Brasil; Em 1858, regressa ao Brasil, trazendo consigo o Dicionário da Língua Tupi, tida a época como idioma geral dos indígenas brasileiros; Tem seu nome incluído como etnólogo em uma comissão formada pelo Barão do Bom Retiro para explorar as riquezas do solo brasileiro; Em 1860, passa 6 meses em expedições, pelas margens do Rio Amazonas; Viaja para França em 1862, a fim de tratar da saúde; Retorna ao Brasil, em 1864, em um navio mercante do qual era único passageiro. Em 05 de novembro de 1864, faleceu no naufrágio do navio Ville de Boulogne que o trazia de volta ao Brasil.
- Pessoa
- Pessoa
- Pessoa
- 1935
O Contra-Almirante José Ribamar Miranda Dias, filho de Odilon Araújo Dias e Evangelista Miranda Dias, nasceu em 06 de abril de 1935 no Maranhão.
- Pessoa
- Pessoa