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registro de autoridade- Pessoa
- 1919 - 2009
Contra-Almirante;
Nasceu em 11 de janeiro de 1919, natural do Rio de Janeiro. Faleceu em 1º de maio de 2009
- Pessoa
- 1916 -
Nasceu no Distrito Federal em 23 de julho de 1916. AGM em 1º de abril de 1935, 2º T em 6 de outubro de 1939, 1º T em 12 de dezembro de 1941, CT em 17 de dezembro de 1943
Rebocador de Alto-Mar Almirante Guillobel
- Entidade coletiva
- 22/01/1981 - 22/04/2019
O Rebocador de Alto Mar Almirante Guillobel - R 25, ex-Superpesa 5, é o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Almirante Renato de Almeida Guillobel. O Alte. Guillobel foi construído pelo estaleiro Sumitomo Heavy Industries, em Uraga, Japão. Foi adquirido pela MB em 1980 junto com seu irmão, o RAM Almirante Guilhem - R 24, ao armador Superpesa Maritime Transport Ltd., onde operava no apoio a plataformas de petróleo. Foi incorporado em 22 de janeiro de 1981, passando a subordinação do Grupamento Naval do Sul, então sediado no Rio de Janeiro.
1981
Entre 26 e 30 de abril, participou da Operação ARRASTÃO X, junto com o CT Santa Catarina - D 32, o S Riachuelo - S 22, a Cv Imperial Marinheiro - V 15, o AvIns Aspirante Nascimento - U 10 e o RbAM Tridente - R 22, realizada na região de Macaé, no litoral norte do estado do Rio de Janeiro.
Entre 31 de março e 7 de abril, integrando um GT do GrupNS composto pelo RbAM Tridente - R 22, e pela Cv Imperial Marinheiro - V 15, realizou exercícios entre o Rio de Janeiro e Santos. Foram executados tiro na Raia de Alcatrazes; manobras táticas; passagem de carga leve; fundeio de precisão; dois dos quais a noite nas enseadas de Palmas e de Pouso; reboque a contrabordo; reboque em linha e levantamento hidrográfico expedito. Essa operação e a ARRASTÃO X foram as primeiras comissões efetivas do Almirante Guillobel desde sua incorporação.
Em junho, realizou comissão de reabastecimento do POIT/81 - Posto Oceanográfico da Ilha da Trindade.
Em novembro, participou da Operação DRAGÃO XVII, realizada em Itaóca-ES, integrando uma FT, sob o comando do ComenCh, VA Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), pelos CT Rio Grande do Norte – D 37, Maranhão – D 33 e Alagoas – D 36, os NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28, os NTrT Ary Parreiras – G 16 e Barroso Pereira – G 21, NO Belmonte – G 24, o S Tonelero – S 21 e as EDCG Guarapari – L 10 e Tambaú – L 11. Participaram também unidades da ForMinVar, ForAerNav e 5.000 fuzileiros navais.
1982
Em 28 de março, suspendeu de Imbituba (SC), com destino ao porto de Itaqui (MA), em faina de reboque da plataforma “Iemanjá. Embora subordinado ao Grupamento Naval do Sul, então sediado no Rio de Janeiro, o Almirante Guillobel também atua na área do 5º Distrito Naval, que abrange todo o litoral Sul do pais, desde o Paraná até o Rio Grande do Sul.
1983
Em setembro, foi acionado para realizar o salvamento do veleiro "Piloto" que emitiu sinal de SOS no litoral do Sul do país. Contando com o apoio dos meios aéreos de um Grupo-Tarefa capitaneado pelo NAeL Minas Gerais – A 11 que realizava a comissão TEMPEREX III/83, conseguiu levar a missão de salvamento a bom termo, apesar do mal tempo.
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 1º Distrito Naval, relativo ao ano de 1982.
1985
Entre exercícios diversos, realizou o reboque pela popa dos RbAM Tritão - R 21, Tridente - R 22 e Triunfo - R 23, os CT Piauí - D 31 e Maranhão - D 33, os NTrT Soares Dutra - G 22 e Ary Parreiras - G 21, NDCC Duque de Caxias - G 26 e NO Belmonte - G 24.
Em março e abril, rebocou o Navio Museu Bauru, para Salvador-BA e Vitória-ES.
Em 1º de outubro, após 31 dia de faina, desencalhou o N/M "Marina L", de bandeira grega, que se encontrava preso ao Bando de Galheta, nas proximidades do porto de Paranaguá-PR. O mercante, com 185 metros de comprimento, transportava 29.500 toneladas de soja para a Holanda, quando encalhou, no dia 23 de agosto, logo após sair do porto. A operação contou com o auxilio de dois outros mercantes que aliviaram parte da carga do "Marina L".
O RbAM Almirante Guillobel, durante a faina de salvamento do M/V Marina L, em 1985. (foto: SRPM).
Auxilio a retração do NDCC Duque de Caxias - G 26, durante exercício anfíbio.
Apoio ao Navio Mercante "Baldagry Palm".
Suspendeu do porto de Santos-SP, onde realizava escala no intervalo de exercício para resgatar os sobreviventes do Barco de Pesca "Trimar III", nas proximidades da Laje de Santos.
1986
Em 4 de julho, realizou nas proximidades da Ilha do Pai-RJ, em conjunto com o Amazonas - S 16, um exercicio de reboque, com o propósito de obter subsídios para instruções especificas desse tipo de reboque, a serem elaboradas pelo Centro de Adestramento Almirante Marques Leão e pela Força de Submarinos. A faina foi acompanhada por alunos do Curso de Oficial de Salvamento (OF-SALVO), embarcados nos navios.
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 1º Distrito Naval, relativo ao ano de 1985.
1989
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 1º Distrito Naval, relativo ao ano de 1988.
Localizou M/V "Reefer Tiger", de bandeira panamenha, que se achava à deriva a cerca de 190 milhas de Santos, com avaria produzida nas máquinas em decorrencia de uma explosão que causou a morte de um tripulante, acionando o RbAM Tridente - R 22, que realizou o salvamento.
1990
O Rebocador de Alto Mar Almirante Guillobel - R 25, atracado no caís do 1º Distrito Naval, junto ao Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. (foto: Don S. Montgomery, USN).
1991
Em agosto, participou da Operação ADEREX III/91 junto com as F Defensora - F 41, Liberal - F 43, Independência - F 44 e União - F 45, o S Bahia - S 12 e o NDCC Duque de Caxias - G 26. Visitou o porto de Santos-SP entre os dias 23 e 25.
1992
Em 28 de janeiro, participou do resgate do B/P "Andremar" no litoral de Ilha Bela, a cerca de 30MN da costa na posição 24º35’5”S – 044º55’0” O. Nessa operação teve atuação destacada o N/M "Itaité" do Lloyd Brasileiro, sob o comando do CLC Raimundo Jorge Nascimento. Sem a ajuda do “Itaité” que deu alerta ao SALVAMAR-CENTRO e iniciou o socorro, fatalmente o pesqueiro que estava a matroca teria sido perdido.
Em 1º de fevereiro, chegou a Santos junto com o RbAM Tridente – R 22.
Em 27 de fevereiro, sairam em GT, para comemorar o 7º aniversário de criação do GrupNSE, o RbAM Almirante Guillobel - R 25, Tridente - R 22, Triunfo - R 23 e o NA Trindade - U 16. A bordo do Tridente, ia o Comandante do 1º Distrito Naval, Vice-Almirante Arnaldo Leite Pereira.
Entre 18 e 21 de dezembro esteve em Santos-SP.
1993
Em 28 de janeiro, participou do resgate do B/P "Andremar" no litoral de Ilha Bela, a cerca de 30MN da costa na posição 24º35'5"S – 044º55'0" O. Nessa operação teve atuação destacada o N/M "Itaité" do Lloyd Brasileiro, sob o comando do CLC Raimundo Jorge Nascimento. Sem a ajuda do "Itaité" que deu alerta ao SALVAMAR-CENTRO e iniciou o socorro, fatalmente o pesqueiro que estava a matroca teria sido perdido.
Entre 10 e 13 de maio, participou da Operacão INTERPORTEX, realizada em São Sebastião junto com o CT Sergipe - D 35, S Riachuelo - S 22, RbAM Tridente - R 22 e Triunfo - R 23 e o NA Trindade - U 16, além de fuzileiros navais do Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro e do Batalhão de Operações Especiais Tonelero, Esteve em Santos de 14 a 17 de maio.
Entre 2 e 5 de julho, esteve em Santos.
1994
Conquistou o titulo de "Navio Socorro do Ano", perfazendo o total de 765 pontos. Grande parte dessa pontuação deveu-se a missão de socorro do Navio Mercante "Kamari", de bandeira cipriota, na região do 5º Distrito Naval, Rio Grande. A missão durou de 14 de abril a 11 de junho e foi realizada em conjunto com a Cv Imperial Marinheiro.
1996
Participou da Operação DIPLOMEX. Nessa comissão o navio visitou o porto de Buenos Aires (Argentina).
Entre 30 de agosto e 1º de setembro, esteve em Santos, junto com o CT Paraíba - D 28, as Cv Jaceguai - V 31 e Frontin - V 33, o S Riachuelo - S 22, o RbAM Tridente - R 22, o NA Trindade - U 16 e o NPa Gurupá - P 46.
1997
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 1º Distrito Naval, relativo ao ano de 1996.
Entre os dias 10 e 14 de novembro, participou da Operação FRATERNO XVII, realizadas na área marítima compreendida entre Angra dos Reis-RJ e Cabo Frio-RJ, prestando apoio e rebocando alvos para as unidades dos Grupos-Tarefa 101.2 (brasileiro), composto pela F Dodsworth – F 47, Cv Inhaúma – V 30, CT Paraíba – D 28 e o NT Almirante Gastão Motta – G 23 e argentino (GT-101.1), composto pela F ARA Sarandi – D 13, Cv ARA Guerrico – F 32 e S ARA Salta – S 31.
Em novembro, participou da Operação DRAGÃO XXXII, realizando inclusive transferência de aguada com a Cv Frontin - V 33, e de vários exercícios de reboque, desencalhe, e de várias operações de reboque de alvo em proveito da Esquadra.
1999
No primeiro trimestre realizou o embarque de Aspirantes da Escola Naval como parte do Estagio de Verão de 1999.
2000
Entre 8 e 17 de fevereiro, participou da Operação ADEREX-I/00, realizada na área compreendida entre Rio de Janeiro e Santos, junto com navios do GT 802.1, formado pela 2ª Divisão da Esquadra.
Em dezembro, foi submetido a vistoria de Segurança de Aviação, pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM).
2001
Em 22 de janeiro, completou 20 anos de serviço tendo atingido as marcas de 1.320,5 dias de mar e 197.602,4 milhas navegadas. Suas mais recentes comissões de destaque foram a DIPLOMEX/99, Dragão XXXIV e XXXV, reboque de alvo em apoio ao Comando da 1ª Divisão da Esquadra (Com1ªDE) e Comando da 2ª Divisão da Esquadra (Com2ªDE), ANFIBIEX/2000, VARREDEX/2000, UANFEX/2000, Parada Naval dos 500 Anos de Descobrimento do Brasil.
Em fevereiro, iniciou a transferência do DFlu Afonso Pena do AMRJ para Base Naval de Val-de-Cães, rebocando-o até Natal, onde foi feita a transferência do reboque no mar, para o RbAM Alte. Guilhem - R 24 que completou a manobra no trecho Natal - Belém, onde chegou em 21 de fevereiro.
Conquistou o titulo de "Navio Socorro do Ano", e "Navio Socorro Distrital" na área do 1º DN, referente ao ano de 2000, perfazendo o total de 277,1 pontos.
2002
Conquistou o titulo de "Navio Socorro do Ano", e "Navio Socorro Distrital" na área do 1º DN, pelo segundo ano consecutivo, referente ao ano de 2001, perfazendo o total de 210,8 pontos, sendo agraciado com os respectivos diplomas em cerimonia presidida pelo Com1ºDN, VA Carlos Augusto Vasconcelos Saraiva Ribeiro.
2003
Entre 29 de novembro e 7 de dezembro, participou da Operação UANFEX-03 integrando a FT anfíbia junto com o NDD Ceará - G 30 (capitânia), NDCC Mattoso Maia - G 28 e o NTrT Ary Parreiras - G 21. A UANFEX-03, realizada em Itapemirim-ES, constou na retirada do grupo de assalto permanecido em território inimigo durante a Operação INCURSEX-03. A Força-Tarfa Anfíbia foi comandada pelo Comandante da 2ª Divisão da Esquadra e a Força de Desembarque pelo Comandante da Tropa de Desembarque. Os exercícios foram acompanhados pelo ComemCh e pelo CEMA. Além dos navios participaram três He Super Puma e um Esquilo, um destacamento de MEC e do Componente de Combate Terrestre nucleado no BInfFN Payssandú, que contou com o apoio de artilharia, carros lagarta anfíbios, carros de combate, mísseis antiaéreos, engenharia, comunicações, assim como de elementos de apoio logístico, resultando na presença de, aproximadamente, 700 fuzileiros navais na área.
2005
Em dezembro, participou da Operação Combinada LEÃO II, realizada na área entre o Rio de Janeiro e o Espírito Santo, com unidades do Exercito e da Força Aérea, integrando uma Força-Tarefa composta também pelos NDD Ceará - G 30 e Rio de Janeiro - G 31, NDCC Mattoso Maia - G 28, NTrT Ary Parreiras - G 21, F Independência - F 44 , Defensora - F 41 e Niterói - F 40, NE Brasil - U 27, Cv Jaceguai - V 31 e o NPa Gurupi - P 47, além de duas EDCG e diversas embarcações de desembarque. Participaram ainda uma UAnf do CFN e várias aeronaves da ForAerNav.
2006
Prestou apoio a Operação INCURSEX 06, realizada na região de Itaóca-ES.
O Almirante Guillobel - R 25, durante a Operação INCURSEX 06, realizada no litoral do Espírito Santo. (foto: ALIDE - Felipe Salles).
2009
Esteve em Santos-SP de 24 e 27 de julho.
2010
Em 19 e 20 de fevereiro, participou junto com as F Constituição e Liberal, contando com o apoio dos mercantes “Hokuetsu Delight” e ”Crystal Pioneer” vetorados por uma aeronave da FAB e sob a coordenação do SALVAMAR SUDESTE da operação de busca e resgate dos 64 naufragos do Veleiro “Concordia” que afundou a cerca de 300 milhas do litoral do Rio de Janeiro. O “Concordia”, que pertencia ao Canada West Island College International partiu de Recife no dia 8 de fevereiro e tinha previsão de chegada a Montevideo no dia 23, afundando vitima do mau tempo.
Na manhã de 4 de março, participou junto com as F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, a Cv Jaceguai - V 31, NHi Antares - H 40, NT Alte. Gastão Motta - G 23 e os S Timbira - S 32, Tapajó - S 33 e Tikuna - S 34, de uma Parada Naval no Rio de Janeiro, por ocasião da despedida do serviço ativo na Marinha do VA Álvaro Luiz Pinto (CEMA) e que contou com a presença do VA Eduardo Monteiro Lopes (ComemCh), ambos a bordo da F Liberal.
No dia 7 de setembro, participou de um Desfile Naval em comemoração a Independência do Brasil, realizado na orla do Rio de Janeiro, com a participação das F Independência - F 44, Constituição - F 42 e Bosísio - F 48, o NT Almirante Gastão Motta - G 23, o NHo Cruzeiro do Sul - H 38, o NOc Antares - H 40, o RbAM Almirante Guillobel - R 25, o NPa Guajará - P 44, o S TupÍ - S 30 e o NVe Cisne Branco - U 20.
2011
O Almirante Guillobel participando da operação de segurança, em frente à Praia do Leme, da 5ª edição dos Jogos Mundiais Militares, realizados no Rio de Janeiro em julho de 2011. (foto: Alexandre Galante – Poder Naval Online – 21/07/11)
2012
Participou da Operação TROPICALEX 2012, realizada entre os dias 23 de julho e 4 de agosto, na área marítima entre o Rio de Janeiro e Salvador, por um Grupo-Tarefa composto pelas F Greenhalgh – F 46, Bosisio – F 48, Niterói – F 40 e Independência – F 44, a Cv Barroso – V 34, o NT Almirante Gastão Motta – G 23 e o S Tamoio – S 31. Também apoiaram a operação aeronaves da ForAerNav, a Cv Caboclo – V 19, o NPa Gravataí – P 51 e os NV Albardão – M 20 e Anhatomirim – M 16, do 2º Distrito Naval, o NPa Guarujá – P 49 do 3º Distrito Naval, além de Lanchas da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro e uma aeronave P-3AM Orion da FAB.
Em 7 de setembro participou do Desfile Naval realizado na Orla do Rio de Janeiro em comemoração aos 190º Aniversário da Independência do Brasil da qual participaram o NVe Cisne Branco – U 20, o NDCC Almirante Sabóia – G 25, as F Niterói – F 40, Independência – F 44, União – F 45 e Bosísio - F 48, a Cv Barroso – V 34, o S Tamoio – S 31, o NHo Cruzeiro do Sul – H 38, os NPa Guaporé – P 45, Gurupi – P 47 e Macaé – P 70, o RbAM Almirante Guillobel – R 25, além da Cv ARA Gomez Roca – P 46, da Armada Argentina, e da F ROU Uruguay – ROU 01, da Armada Uruguaia. Também participaram do desfile aeronaves da Força Aeronaval.
- Entidade coletiva
- 1943 -
Contratorpedeiro de escolta, ex norte-americano USS McANN DE179, construído nos Estaleiros Federal Shipbuilding & Drydock Co., Port Newark, Nova Jersey, Estados Unidos da América, cuja quilha foi batida em 26 de maio de 1943, sendo lançado ao mar em 15 de setembro de 1943 e incorporado à Marinha dos Estados Unidos em 11 de outubro de 1943. Foi batizado em homenagem ao sargento artilheiro Donald Mac Ann, morto em combate a bordo do Porta-Aviões ENTERPRISE, durante a Batalha das Ilhas Santa Cruz.
A construção deste navio foi custeada pela população da cidade de Rochester, Nova Iorque, mediante aquisição de bonus de guerra, havendo a bordo uma placa comemorativa do fato. Seu primeiro comandante foi o Capitão-de-Fragata Charles F. Hooper e o último, o Lieutenant Comander (U.S.N.R.) Hebert Lucien Minshall.
Os primeiros contratos de construção deste tipo de navio foram assinados em 1941, mas face a prioridade dada à construção de navios mercantes, embarcações de desembarque e outras necessidades de guerra, somente em fevereiro de 1943 foi entregue a primeira unidade, justamente quando a campanha submarina chegava ao ponto crítico. A partir de julho desse ano, começou a incorporação em massa dessas embarcações. Apesar de construídos em grandes quantidades, eram navios muito eficientes, em cujo desenho o conforto da tripulação, a tonelagem, a blindagem e a velocidade foram sacrificados para obtenção do máximo de eficiência em sua missão básica, que era descobrir, caçar e destruir submarinos inimigos. Bem menor que um contratorpedeiro de esquadra, tinha excepcional manobrabilidade podendo, literalmente, fazer a volta sobre si mesmo. Além disso, levava a bordo sofisticados (à epoca) equipamentos de radar sonar para descobrir os submarinos inimigos, e armamento tão pesado quanto um contratorpedeiro de esquadra duas ou três vezes maior.
Da série a que pertencia, oito foram cedidos ao Brasil: BERTIOGA, BEBERIBE, BRACUÍ, BAURU, BAEPENDI, BENEVENTE BABITONGA e BOCAINA.
O Contratorpedeiro BAURU foi incorporado à Marinha do Brasil pelo Aviso Ministerial nº1.326 de 15 de agosto de 1944 e submetido a Mostra de Armamento em 17 de agosto de 1944, recebendo o indicativo visual Be4, posteriormente D18 e, por último, U28.
A cerimônia de recebimento ocorreu na Base Naval de Natal, Rio Grande do Norte, sendo representantes do governo americano o Vice-Almirante Jonas H. Ingram e do Brasil o Diretor da Base Naval de Natal Contra-Almirante Ary Parreiras.
O navios desta classe, denominados classe “B”, introduziram novos equipamentos, táticas e conceitos na Marinha Brasileira à época, sendo, durante anos, a espinha dorsal da Esquadra. Eram navios anti-submarinos completos, confortáveis e poderosos, tanto para enfrentar os submarinos imersos, como na superfície. Eram extremamente manobráveis; sua propulsão Diesel-elétrica permitia um aumento gradual e rápido de velocidade.
Primeiro navio da Marinha do Brasil a ostentar o nome BAURU, recorda vários acidentes geográficos dos Estado de São Paulo, onde corresponde ao nome: de uma cidade; de um município; de uma comarca; de uma cachoeira do Rio Tietê; de um rio, afluente da margem esquerda do referido Tietê; e de uma lagoa. Topônimo do tupi-guarani, é corruptela de Mbai-yú-rú, que significa: “águas precipitadas das alturas”. De mbai, “dependurar”, yú “coisa estreita, “garganta”, e rú, “revolver”. Alusivo a serem as cachoeiras, assim como o rio ou lagoa, em forte declive, estreitando-se em alguns lugares, as margens, e fazendo redemoinhos, as àguas revoltas e turvas.
O navio foi construído em aço, construção transversal, 171 cavernas, dividido em 73 compartimentos estanques longitudinais e possuía as seguintes características: 1.318t de deslocamento leve; 1.512t de deslocamento normal; 1.574t de deslocamento a plena carga; 1.600t de deslocamento máximo; 93,33m de comprimento total; 91,44m de comprimento entre perpendiculares; 14, 57m de boca máxima; 6,37m de pontal na seção mestra; 2,72m de calado com deslocamento leve; 3,06m de calado com deslocamento normal; 3,35m de calado com deslocamento máximo à vante; 3,65m de calado com deslocamento máximo à ré.
Era armado com três canhões de 76,2mm, 50 calibres, semiautomáticos, antiaéreos e superfície, Miehle PP & MFG Co., MK22, modelo I, telecomandados, montados em reparo singelo, dois à vante e um à ré; dois canhões de 40mm Chrysler Corp., antiaéreos, telecomandados, montados em um pedestal duplo, à ré; oito metralhadoras Oerlikon antiaéreas de 20mm MK4, modelo 2, quatro à proa e quatro a meio navio; reparo triplo de tubos lança torpedos Nordberg MK20 , torpedos de 533mm, Bliss Leavit MKVIII, modelo 3-A; duas calhas para lançamento de bombas de profundidade de 300 libras MK9 Flour City Ornamental Iron Yorks Inc., uma a bombordo e outra a boreste, com capacidade para 12 bombas cada, com disparo local ou remoto, do tijupá; lança bombas-granada anti-submarino MK11, modelo 0 (hedgedog) situado no convés principal, à vante, na linha axial do navio; grupo de oito morteiros singelos MKVI Cameron M. F. Co., localizados na popa, quatro em cada bordo, com disparo local ou remoto , do tijupá; direção de tiro dos canhões de 76,2mm composto de um guardador de distância Mills and Corp. MK6, modelo 15 localizado no tijupá e de um telêmetro de coincidência Bauch & Lomb 635, modelo 10, MK29; alça MK14 Gyroscope Corp. e diretor MK51., modelo 2 para direção de tiro dos canhôes de 40mm; alça giroscópica MK14, modelo 2, Sperry Gyro Corp. para direção de tiro das metralhadoras de 20mm; gerador de fumaça; Centro de Informações de Combate (CIC); treze paióis de munição dotados de rede de borrifo (Sprinklers).
Era equipado com propulsão Diesel-elétrica distribuída por quatro praças de máquinas, a saber: dois motores Diesel principais, General Motors, 16-378A, dois tempos, oito cilindros em “V”, injeção sólida, 1.700HP de potência cada, 750RPM, 3.400HP de potência total localizados, um em cada praça; cada motor Diesel acionava diretamente um gerador tipo D.C.2, excitação separada, corrente contínua (CC), 750 RPM, 1.200KW, 525 volts, 2.290 amperes, que alimentavam quatro motores elétricos principais, dois para cada eixo, ligados em série, modelo D.C.814,5, corrente contínua (CC), 600RPM, 525 volts, 1.500HP de potência cada, 3.000HP de potência total, localizados, um em cada praça, que acionavam dois hélices de três pás; dois lemes compensados e conjugados com comando elétrico-hidráulico automático; 20,2 nós de velocidade máxima em emergência; 19,2 nós de velocidade máxima sustentável; 17 nós a toda força; 15 nós de velocidade padrão; 11 nós de velocidade econômica; 5.750 milhas de raio de ação a 19,2 nós; 7.450 milhas de raio de ação a 17 nós; 8.900milhas de raio de ação a 15 nós; 11.200 milhas de raio de ação a 11 nós.
Para serviços gerais o navio dispunha de dois motores Diesel General Motors, dois tempos, oito cilindros em linha, 339HP, modelo 8-268A que acionavam dois geradores de 200KW, corrente alternada (CA), 450 volts, Westinghouse, para serviço e viagem; dois motores Diesel General Motors, 3 cilindros em linha, modelo 3-268A, dois tempos, 143HP, acionando dois geradores de 100KW, corrente alternada (CA), 450 volts, para serviço de porto e emergência; três compressores de ar Worthington Pump, de alta, média e baixa pressão; grupo destilatório Giscon-Russel Soloshell, baixa pressão, duplo efeito, 4.000 galões/dia; duas caldeiras auxiliares Cycloterm MC-90, flamatubular, 3.000 libras/vapor/hora; duas máquinas frigoríficas Carrier que refrigeravam duas câmaras para mantimentos com 19m3.
Para navegação, defesa e comunicações e dispunha de agulha giroscópica Sperry MKXIV, modelo 5; traçador de derrota; odômetro de fundo; ecobatímetro NJ-9 Submarine Signal Co.; radiogoniômetro RCA DP-13, 100 a 1.500Kcs; sonar QCT Submarine Signal Co.; radar SL-A Western Eletric Co. para detecção de alvos de superfície com alcance máximo de 60 milhas; radar SA-2 RCA Manufacturing Co., para detecção de alvos aéreos com alcance máximo de 375 milhas; equipamento BL-5 para identificação de navios e aviões aliados; cinco transmissores e nove receptores de rádio.
Para salvamento e serviços o navio dispunha de uma lancha a Diesel, 4 cilindros, 25HP, com capacidade para 24 homens; quatro balsas para 25 homens cada; cinco redes flutuantes para 25 homens cada; 250 coletes salva-vidas.
Sua guarnição era formada por 13 oficiais e 213 praças, quando armado em guerra, e 188 homens em tempo de paz.A 05 de junho de 1964 o Contratorpedeiro BAURÚ foi reclassificado e transferido para o Esquadrão de Avisos Oceânicos ostentando o indicativo visual U28. Teve removido seu equipamento antisubmarino e passou a navegar em apoio a farois e pesquisas hidrográficas. Sua última missão como belonave ocorreu em 21 de março de 1964 em viagem de ambientação com alunos do Colégio Naval.
No dia 17 de fevereiro de 1982, em cumprimento à Portaria Ministerial nº0187, foi determinada a baixa do Aviso Oceânico BAURÚ.
Durante os 38 anos, 5 meses e 17 dias em que o BAURÚ permaneceu no Serviço Ativo da Marinha do Brasil, percorreu 295.428,9 milhas e fez 1.423 dias de mar.
Dentre as numerosas missões desempenhadas pelo Contratorpdeiro BAURÚ durante sua vida ativa destacam-se às relativas à operações de caça anti-submarina, escolta a comboios e apoio ao serviço aéreo de evacuação das tropas americanas vindas da Europa, durante a Segunda Guerra Mundial e inúmeras missões em tempo de paz, a saber:
06/set/1944 – Treinamento de escolta de comboios em conjunto com navios da Marinha Norte-Americana ao longo do litoral de Recife;
10/set/1944 – Escolta do comboio JT-43 de Recife a Tinidad juntamente com o CT BRACUÍ e as belonaves norte-americanas PC490, PC394 , PC595 e MAGNET, com o comando geral;
• 20/dez/1944 – Escolta do comboio TJ-46 de Trinidad a Natal-RN, juntamente com o CT BRACUÍ e as belonaves norte-americanas PC594, PC490, YMS76 e MAGNET com o comando geral;
• 07/nov/1944 – Escolta do comboio JT-49 de Recife a Trinidad, juntamente com as belonaves norte-americanas PC593, PC494, PC493 e LUCID com o comando geral;
• 26/nov/1944 – Escolta do comboio TJ52 de Trinidad a Recife, juntamente com as belonaves norte-americanas DE101 e LUCID com o comando geral;
• 01/jan//1945 – Escolta do comboio JT56 de Recife a Trinidad, juntamente com o CS GRAJAÚ, sob o comando geral do Capitão-de-Corveta P.A.T. Bardy;
• 20jan/1945- Escolta do comboio TJ61 de Trinidad a Recife, juntamente com o CS GRAJAÚ, sob o comando geral do Capitão-de-Corveta P.A.T. Bardy no CT BAURÜ
• 11/fev/1945 – Escolta do comboio JT64 de Recife a Trinidad, juntamente com o CS GRAJAÚ, sob o comando geral do Capitão-de-Corveta P.A. T. Bardy no CT BAURÚ;
• 02/mar/1945 – Escolta do comboio TJ219 de Trinidad a Recife, juntamente com o CS GRAJAÚ, sob o comando geral do P. A .T. Bardy no CT BAURÚ;
• 09/abr/1945 – Escolta do Cruzador Norte-Americano OMAHA, do Rio de janeiro a Salvador-BA;
• 18/mai/1945 – Partiu de Recife em demanda à Estação 13 (Lat 00º 00’, Long 30º 00’W), em apoio ao transporte aéreo de tropas norte-americanas através do Atlântico Sul, sendo rendido pelo Cruzador BAHIA em 02/jul/1945.
• 19/jul/1945 – Partiu de Recife em demanda à Estação 12 (Lat 05º 00’N, Long 26º 00’W), em apoio ao transporte aéreo de tropas norte-americanas através do Atlântico Sul, sendo rendido pelo CT BENEVENTE em 02/ago/1945;
• 19/ago/1945 – Partiu de Recife em demanda à Estação 14 (Lat 06º 30’, Long 28º 30’W), em apoio ao transporte aéreo de tropas norte-americanas através do Atlântico Sul, sendo rendido pelo CT BRACUÍ em 30/ago/1945;
• 18/set/1945 – Partiu de Recife em demanda à Estação 14, em apoio ao transporte aéreo de tropas norte-americanas através do Atlantico Sul, rendendo o CT MARIZ e BARROS.
Durante o período da Segunda Guerra Mundial o Contaratorpedeiro BAURÚ navegou 46.729,5 milhas e fez 188 dias de mar.
• 31/jul/1946 – Prestou socorro ao NA DUQUE DE CAXIAS, ao largo de Cabo Frio, com incêncio a bordo, escoltando o reboque até o Rio de janeiro (RB TENETE CLAUDIO e LAURINDO PITTA;
• 24/fev/1947 – Exercício de tiro real com aspirantes da Escola Naval;
• 18/mar/1947 – Viagen de instrução com alunos do curso prévio da Escola Naval;
• 18/set/1947 – Prestou socorro a uma lancha da guarnição de Fernando de Noronha;
• 19/set/2947 – Escoltou o navio noruegues SOLBRIS até Recife;
• 25/abr/1949 – Prestou socorro ao Navio Mercante MADALENA encalhado nas Ilhas Tijucas, litoral da cidade do Rio de Janeiro, recolhendo dois passageiros;
• 14/abr/1958 – Participou da Operação Anfíbia ARAGEM;
• De 1949 a 1964 – Participou de inúmeras operações de patrulhamento da costa, adestramento da tripulação, de alunos da Escola Naval e da ESG, além de escoltar diversas regatas;
• A partir de 1964, quando foi transformado em Aviso Oceânico, o BAURÚ passou a navegar em apoio a faróis, realizando também viagens de pesquisa hidrográfica, visitas regulares ao Posto Oceanográfico da Ilha de Trindade (POIT), apoio a regatas interoceânicas, transporte de guardas-marinha em viagem de instrução e recuperação de bóias desgarradas.
No dia 24 de fevereiro de 1982, em cumprimento à Portaria Ministerial nº0212, foi cancelada a baixa do Serviço Ativo da Armada do Aviso Oceânico BAURÚ.
No dia 07 de julho de 1982, em cumprimento à Portaria Ministerial nº0774, foi dada nova designação ao Aviso Oceânico BAURÚ, passando a Navio Museu BAURÚ, de classe especial, na condição de navio solto diretamente subordinado ao Primeiro Distrito Naval. Em 21 de julho de 1982, foi efetuada a cerimônia de reclassificação do navio presidida pelo Ministro da Marinha Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca.
Decidida a recuperação, o navio foi submetido a uma completa reforma que o recolocou com o aspecto que tinha durante a 2a Guerra Mundial. O casco foi examinado com ultrasom e as chapas mais atacadas pela corrosão, substituídas. As máquinas foram recuperadas e os mastros voltaram a ostentar velhas antenas e velhos radares. Armas antigas foram reembarcadas e a popa voltou a ostentar as antigas calhas de lançamento de bombas de progundidade. Internamente, o navio foi reconstruído para recuperar a imagem que tinha quando saiu do estaleiro e alguns compartimentos passaram a funcionar com ambientação de museu.
Toda a reforma custou 180 milhões de cruzeiros (à epoca), dos quais o Governo do Estado de São Paulo, a Prefeitura da cidade de Bauru e várias empresas e doadores privados de São Paulo contribuíram com 80 milhões de cruzeiros. Foi ancorado próximo ao monumento da II Guerra Mundial no Aterro do Flamengo (Rio de janeiro) e aberto ao público no dia 21 de julho de 1982 em cerimônia presidida pelo Ministro da Marinha.
Posteriomente foi transferido para o cais do 1º Distrito Naval. Com a inauguração do Espaço Cultural da Marinha no antigo cais do Lóide Brasileiro, em 20 de janeiro de 1996, para lá foi removido onde permanece aberto à visitação pública.
De 1983 a 1990, o Navio Museu BAURÚ foi movimentado, a reboque, e aberto à visitação pública nos seguintes portos, perfazendo 9.114.5 milhas e 60,5 dias de mar, a saber: Santos (27/jan/1983); Santos-SP (29/ago/1984); São Sebastião-SP (10/out/1984); Vitória-ES (25/abr/1985); Santos-SP (31/out/1985); Salvador-BA (04/mar/1983); Vitória-ES (04/abr/1986); Santos-SP (28/jul/1987); Rio Grande-RS (20/nov/1987); Porto Alegre-RS (09/dez/1987); Salvador-BA (06/jun/1988); Aratu-BA (23/jun/1988); Vitória-ES (01/jul/1988); Santos-SP (09/set/1988); Angra dos Reis-RJ (24/set/1988); Santos-SP (11/jul/1989); Santos-SP (26/jan/1990).
Comandaram-no os seguintes oficiais:
CAPITÃO-DE-CORVETA
• Silvio Borges de Souza Mota 15/ago/1944 a 31/out/1944
CAPITÃO-TENENTE
• Silvio Azambuja Mauricio de Abreu 31/out/1944 a 22/nov/1944
CAPITÃES-DE-CORVETA
• Paulo Antonio Telles Bardy 22/nov/1944 a 24/jan/1946
• Luiz Gonzaga Pimentel 24/jan/1946 a 05/dez/1947
• Francisco Augusto Simas de Alcântara 05/dez/1947 a 23/abr/1949
• João da Fonseca Ribeiro 23/abr/1949 a 18/abr/1950
CAPITÃO-TENENTE
• Ediguche Gomes Carneiro 18/abr/1950 a 26/abr/1950
CAPITÃO-DE-CORVETA
• Mauro Balloussier 26/abr/1950 a 15/mai/1951
CAPITÃO-TENENTE
• Raimundo Eduardo Jansem 15/mai/1951 a 09/jun/1951
CAPITÃES-DE-CORVETA
• Aldo Pessoa Rebello 09/jun/1951 a 28/abr/1952
• Hyllo Ramos de Azevedo Leite 28/abr/1952 a 02/nov/1952
• Raul Leonardos do Rego Barros 02/nov/1952 a 16/out/1953
• Geraldo Monteiro de Barros Bittencourt 16/out/1953 a 09/mar/1954
CAPITÃO-TENENTE
• Affonso da Silveira Fragoso 09/mar/1954 a 08/mai/1954
CAPITÃES-DE-CORVETA
• Paulo Lebre Pereira das Neves 08/mai/1954 a 09/dez/1954
• Geraldo Avila de Malafaia 09/dez/1954 a 26/jun/1955
• Henrique da Motta Pereira Filho 26/jun/1955 a 26/dez/1955
• Eliseu Palet de Abreu Lima 26/dez/1955 a 05/abr/1956
• Elcy Silveira da Rosa 05/abr/1956 a 31/out/1956
• Osmar Domingues Alonso 31/out/1956 a 08/mai/1958
• John Anderson Munro 08/mai/1958 a 25/fev/1959
• Murillo Lins Mallet Soares 25/fev/1959 a 15/jul/1959
CAPITÃO-TENENTE
• Paulo Henschel Martins 15/jul/1959 a 12/nov/1960
CAPITÃES-DE-CORVETA
• Franciso José Alves dos Santos 12/nov/1960 a 01/dez/1961
• José Lopes da Costa 01/dez/1961 a 22/out/1962
• João Quintães 22/out/1962 a 18/dez/1963
• Alberto Fenandes 18/dez/1963 a 01/fev/1965
• Bernardo David Blower 01/fev/1965 a 30/ago/1965
• Renato Tietzman Silva 30/ago/1965 a 17/jan/1966
• Hugo Stoffel 17/jan/1966 a 14/set/1966
• Waldemar José dos Santos 14/set/1966 a 15/ago/1967
CAPITÃO-TENENTE
• Fabio Soares Carmo 15/ago/1967 a 06/out/1967
CAPITÃES-DE-CORVETA
• Nauro Monteiro Campos 06/out/1967 a 24/mai/1968
• Sergio Alves de Lima 24/mai/1968 a 16/mai1969
• Luiz Augusto Reis Barcellos 16/mai/1969 a 08/ago/1970
• Sergio Gitirana Florêncio Chagasteles 08/ago/1970 a 20/ago/1971
• Guilherme Franco Moreira 20/ago/1971 a 07/set/1972
• Adalto Tavares de Campos 07/set/1972 a 13/set/1973
• Milton Medeiros de Oliveira 13/set/1973 a 03/out/1974
CAPITÃES-TENENTES
• Luiz Carlos Requeijo 03/out/1974 a 02/jan/1976
• Arthur Desimone Filho 02/jan/1976 a 28/ago/1978
CAPITÃES-DE-CORVETA
• Kleper José de Azeredo Rodrigues Lima 28/ago/1978 a 27/fev/1980
• Claudio Joaquim de Andrade Correa 27/fev/1980 a 05/mar/1981
• Leo Teixeira Cuiabano 05/mar/1981 a 09/mar/1982
CAPITÃO-TENENTE
• Paulo Cezar Gomes Rodrigues 09.mar/1982 a 12/nov/1982
ENCARREGADOS (Portaria Ministerial nº1.234 de 22/out/1982)
PRIMEIRO-TENENTE (QC-CA)
• Paulo Taniguti 12/nov/1982 a 23/jan/1990
CAPITÃES-TENENTES (QC-CA)
• Luiz Alves Fernandes Moreira 23/jan/1990 a 23/mai/1991
• Washington José Landin 23/mai/1991 a 01/jul/1994
• Carlos Antonio Costa Leite 01/jul/1994 a 28/abr/1997
CAPITÃO-TENENTE (T)
• Luis Fernando Mello C. Araujo 28/abr/1997 a 20/out/1998
Em 20 de outubro de 1998, pela Portaria Ministerial nº209, de 31 de agosto de1998, foi realizada a cerimônia de desativação da Organização Militar Navio Museu BAURÚ e sua integração orgânica ao Serviço de Documentação da Marinha (SDM) como uma Divisão daquele Serviço.
ENCARREGADO DE DIVISÃO
• José Silveira Gomes Filho (CT-AA)
Schieck Junior, Hugo Friedrich
- Pessoa
- 1930 - 1986
O Vice-Almirante Hugo Friedrich Schiek Junior, filho de Hugo Friedrich Schiek e Odette Travassos Schieck, nasceu em 11 de janeiro de 1930 no Rio de Janeiro. Faleceu em 14 de julho de 1986.